Introdução à Formação de treinadores. Perspetiva histórica. Rui Resende

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1 Introdução à Formação de treinadores Perspetiva histórica Rui Resende

2 Introdução A qualificação do processo de formação de treinadores está associada ao desenvolvimento desportivo e respetivo impacto do Desporto à escala mundial. Essencialmente a partir da última metade do século passado, o Desporto constituiuse como um dos eventos que mais evoluiu na sociedade.

3 O treinador é uma figura que emerge de uma forma pouco digna, pois nos seus primórdios (em Inglaterra, no auge da Revolução Industrial) consideravase que o Desporto não se ensinava (During, 1994). Para os pedagogos ingleses, a passagem das regras do jogo para as regras da vida fazia-se tanto melhor quanto mais discreta era a intervenção do adulto nas comunidades de jovens. Pensado como educação cívica e moral, o desporto era um bom mestre que dispensava professores.

4 Definido também, na época, como atividade de profissionais, onde se realizavam proezas sobre as quais se apostavam grandes somas, o desporto é, de há muito tempo, ocupação de treinadores e técnicos de preparação física. Tal como alguns preparam cavalos, outros afinam homens. O treino assim concebido não se pode definir como um ensino.

5 Ausente nas origens do desporto moderno, a noção de ensino desportivo vai, ter a resistência dos professores que não lhe reconheciam nem necessidade nem especificidade, quer dos primeiros treinadores que não tinham qualquer intenção de se dedicarem ao ensino.

6 Pensado em termos de educação cívica e moral, o Desporto era um bom mestre que dispensava professores. O exercício da função de treinador surgia naturalmente como um corolário e em consequência do indivíduo ter efetuado uma carreira como atleta. Este exercício era desprovido de estatuto e, muitas vezes, revelava-se incómodo.

7 Até então incipiente, é após a Segunda Guerra Mundial que os investimentos dos países no Desporto superam os meros resultados competitivos para também funcionar como ferramenta para demonstrar superioridade ideológica (Green & Houlihan, 2005). O sucesso no Desporto internacional é muito valorizado pelo sentimento nacional que gera, pela capacidade de trazer benefícios económicos através da organização de grandes eventos e pela sua utilidade diplomática.

8 As Olimpíadas trazem à discussão a quantidade de medalhas obtidas para efetuar uma avaliação do nível de desenvolvimento do Desporto nacional e, assim, alimentar a propaganda sobre a eficácia do sistema político.

9 Neste contexto, a preparação de atletas especializou-se e socorreu-se da ciência para melhor preparar os desportistas.

10 Esta fase corresponde ao chamado período científico (Tubino, 1987) ou da sistematização (Manso, Valdivieso, & Caballero, 1996) em que se assiste a uma grande multiplicação de laboratórios de investigação científica nos fatores fisiológicos, além do aparecimento de novas conceções de treino.

11 Este período coincide com o início da formação de treinadores numa base nacional, dando também início ao desenvolvimento do treinador como personagem central no processo de treino, essencialmente nos países do Leste Europeu. Consequentemente valorizou-se a função da liderança do processo de treino do ponto de vista social e também enquanto profissão.

12 Ao atribuir-se grande importância ao desenvolvimento desportivo, reconheceuse a importância da qualificação dos treinadores criando-se programas de formação especializados. Desde então, ser treinador é uma ocupação profissional respeitada nesses países (Woodman, 1993).

13 A partir dos anos oitenta do século passado substitui-se, paulatinamente, a lógica política pela lógica do mercado. Os desportistas que foram durante muito tempo representantes do seu clube, do seu país, embaixadores do seu regime político são, hoje em dia e antes de mais, empregados de grandes multinacionais (Pisano, 2003) Atualmente, o Desporto está caracterizado pela globalização, comercialização e capitalismo onde impera a exaltação do triunfalismo, do espetáculo e do culto da personalidade (Lyle, 2002)

14 Simultaneamente existe um reconhecimento do papel do Desporto no combate à exclusão social, na regeneração das doenças urbanas, na contribuição para a economia e na melhoria da qualidade de vida, o que significa que é atribuído ao Desporto um sentido plural.

15 O desenvolvimento da Educação Física como uma disciplina académica, a partir dos anos setenta (Douge & Hastie, 1993) deu um impulso à qualidade de treino particularmente no que se refere à área da Pedagogia.

16 Após uma primeira fase indiferenciada entre o treinador e o atleta (Cunha, 1998), em que este se treina a si próprio realizando no treino as tarefas que depois desenvolverá na competição, segue-se o antigo praticante orienta a preparação dos mais novos, repetindo a experiência pessoal adquirida como atleta.

17 Estes factos são geradores de tensões entre os práticos, antigos atletas que após o término da sua carreira de sucesso se tornaram treinadores e os teóricos oriundos das faculdades de Educação Física e Desporto não raramente sem curriculum desportivo de grande destaque.

18 A atualidade apresenta-nos o treinador como coordenador duma equipa de trabalho de técnicos especializados em determinadas áreas, devendo combinar, se possível, um passado de atleta de alto nível e elevada preparação científica, aliando às suas competências como líder do processo de treino dos atletas as de investigador.

19 Os conhecimentos da teoria e da metodologia do treino têm-se revelado, para o treinador, um importante pressuposto para a obtenção de sucesso, nomeadamente ao nível da organização, condução e controle da preparação desportiva (Mesquita, 1997).

20 O treino desenvolve as pessoas através da melhoria da sua performance incluindo, três princípios básicos: (1) O bem-estar e desenvolvimento do atleta é central na qualidade do treino, isto é, bons treinadores treinam pessoas e não simplesmente técnicas, habilidades ou táticas; (2) Treinar é melhorar a performance a todos os níveis e inclui mais do que simplesmente proporcionar oportunidades para participar; (3) Treinar implica estabelecer objetivos desafiadores e atestar melhoramentos em conhecimentos, habilidades e atitudes. (Crisfield, Cabral, & Carpenter, 1996)

21 Baseando a prática de uma profissão num corpo de conhecimento sistemático Chelladurai, Kulikov e O'Bryant (1999), indicam que quem exerce a profissão de treinador realiza um esforço consciente no sentido de gerar mais conhecimento, porque aporta investigação compila e destila as experiências dos seus membros bemsucedidos transmite o conhecimento especializado aos principiantes desenvolve habilidades e competências dos membros através de um prolongado e árduo período de treino.

22 O treinador enquadra-se, assim, sob uma direção a quem tem que prestar contas tendo a seu cargo a principal responsabilidade de coordenar a equipa técnica e dirigir os atletas.

23 Enquadramento do treinador numa estrutura organizacional Federação/Clube /Escola Direcção Treinador Equipa técnica Atletas

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