Programação das Oficinas. 02/06/ Sexta-feira

Transcrição

1 Programação das Oficinas 02/06/ Sexta-feira Os inscritos no evento poderão participar de 1 (uma) oficina na sexta-feira e 1 (uma oficina) no sábado. 1) Letras e Imagens: aproximações estéticas Olga Egas A oficina apresenta diferentes tipografias como matéria prima para a composição de imagens e textos visuais, discutindo as relações estéticas entre forma e conteúdo nos trabalhos produzidos. 2) Introdução ao ensino de Óptica Geométrica através de Sequências de Ensino Investigativas (SEIs): a existência da luz Adriana Aparecida da Silva, Cecília Borges Moreto, Cristiane Oliveira de Souza, Daiana Lessa de Aguiar Senra Embora seja inerente à própria vida humana, fenômenos como luz e sombra podem apresentar dificuldades de abordagem metodológica quando trabalhados na primeira etapa do Ensino Fundamental. Propomos uma oficina que visa abordá-los tomando as Sequências de Ensino Investigativas (SEIs) como metodologia. Temos em vista a perspectiva da Alfabetização Científica, a possibilidade de mudança conceitual e a contribuição para a aprendizagem dos estudantes de conceitos iniciais de Óptica Geométrica. A proposta dessa oficina envolve o trabalho com práticas experimentais

2 como recurso didático de duas SEIs e o estímulo ao trabalho em equipe em diferentes etapas de sua realização pelos estudantes. 3) Histórias em quadrinhos em sala de aula: múltiplas possibilidades para refletir, escrever e aprender matemática Maíra Matos de Oliveira Esta oficina tem como objetivo apresentar e discutir o potencial das histórias em quadrinhos (HQs) como atividade didática que explora o pensamento matemático e sua comunicação através da escrita. A confecção e aplicação de atividades usando as HQs estão baseadas na relevância do lúdico e da comunicação matemática no processo ensino aprendizagem. Sua aplicação reforçou a importância da reflexão sobre o que se aprende, mostrando que no processo de reflexão para se escrever as ideias matemáticas o aluno é capaz de, em diferentes linguagens, organizar seus pensamentos, fazer surgirem dúvidas e preencher lacunas que antes não percebiam existir. Na oficina, poderemos entender um pouco dos símbolos e recursos que compõe as HQs, fabricaremos algumas tirinhas e discutiremos sobre sua utilização nos anos iniciais. 11) Ciências no livro didático: ver, viver e ler Isabela Marangon e Andreia Afonso Nessa oficina conversaremos sobre o uso dos livros didáticos de ciências nos anos iniciais, explorando as possibilidades de elaborar, a partir do que se vê é lê nesses livros, metodologias de ensino de ciências que proporcionem viver a natureza e a ciência.

3 5) Geometria e desenho: O passado está sempre presente? Nicolly Peçanha do Nascimento Silva, Adriele Cristine Domingos Rodrigues, Débora Rodrigues Caputo Usando as Revistas de Ensino de Minas Gerais como instrumento provocador problematizaremos os conteúdos de Geometria e Desenho nelas contidos com o intuito de colocar os participantes em debate sobre a construção desses saberes ao longo do tempo, sua permanência ou não, nos currículos atuais e com isso contribuir para uma formação mais crítica dos professores das séries iniciais. 6) Por que o mar é salgado? Conversando sobre perguntas inusitadas feitas pelos alunos Marcela Arantes Meirelles, Cristhiane Carneiro Cunha Flôr Professor(a), por que o mar é salgado? Por que o céu é azul? O que é um buraco negro?! Perguntas como essas são constantemente feita pelos estudantes numa aula de Ciências. Devemos refletir sobre como nós, futuros ou atuais professores, lidamos com isto. Será que é possível ensinar ciências a partir destas perguntas inusitadas (e que não constam no nosso planejamento)? Dessa forma, pretendemos por meio desta oficina, levantar algumas destas questões que nós já vivenciamos- enquanto estudantes e/ou professores- e de que forma eles/nós lidaram/lidamos com essa situação. Além disto, apresentaremos algumas atividades possíveis de serem realizadas em sala de aula nos anos iniciais, a fim de estimular a pergunta e a curiosidade das crianças.

4 7) Língua de Sinais Brasileira e linguagem matemática: partilhando significados Letícia Medeiros Klôh No contexto educacional atual da inclusão social tornam-se essenciais estratégias para que essa inclusão seja efetiva, não só por meio do uso da Libras no ensino de matemática para os alunos surdos, mas também através do ensino de sinais básicos de Libras aos alunos ouvintes, possibilitando a comunicação e a troca entre os diferentes universos. Esta oficina propõe trabalhar conceitos matemáticos por meio do uso de jogos e atividades em diferentes linguagens: português, Libras (Língua Brasileira de Sinais) e linguagem matemática.

5 03/06/2017 Sábado 8) Interação na sala de aula: a construção conjunta de conhecimento para o estabelecimento de uma aprendizagem significativa. Alexandre Cadilhe Nesta oficina, temos como objetivo construir reflexões sobre estratégias interacionais que possibilitam a construção conjunta do conhecimento, em diferença a um modelo interacional que proporciona a transmissão do conhecimento na relação docentediscente. Vagas: 25 9) O uso da calculadora: desmistificando e potencializando Paulo Ricardo Ramos Pereira, Hugo Lagrimante Os recursos tecnológicos tem se transformado em uma realidade cada vez maior nas escolas. Junto a seu advento, muito se questiona em como reorganizar o espaço escolar para fazer significativa a utilização destes recursos. Em especifico, nesta oficina, vamos por em questão a utilização da calculadora, um instrumento muito utilizado no cotidiano das pessoas e que vai além da aplicação das quatro operações básicas. Vamos apresentar propostas de atividades a serem realizadas em sala de aula, quebrando o paradigma de que a calculadora facilita a vida do aluno. Atenção: levar uma calculadora simples. 10) A Geometria vista através de uma lente de aumento - Uma alternativa para o ensino dos sólidos Fabiana Polessa Cardoso, Walter Soares Antonio Júnior

6 A oficina tem por objetivo apresentar uma proposta em que se estabeleça uma relação entre as visões bi e tridimensionais na Geometria. A oficina será desenvolvida por meio de práticas lúdicas, onde serão demonstradas algumas características das figuras planas quando estas compõem sólidos geométricos, procurando, sempre que possível, promover a devida contextualização com os sólidos visíveis e palpáveis do cotidiano do estudante. No que trata da geometria espacial, será abordado o conceito básico de pirâmide, dando ênfase, principalmente, ao processo de planificação. Já, no que diz respeito à geometria plana, serão trabalhados conceitos elementares relacionados a triângulos e quadriláteros, apresentando suas características, determinando a soma dos ângulos internos em ambos os polígonos e, para completar, apresentando a condição de existência de um triângulo. 4) Comer, brincar e aprender: compartilhando a Ciência na cozinha Graziela Piccoli Richetti, Gabriella Ebeling, Tatiane Barcelos, Priscilla Lucia Cerqueira O que é alimentação saudável? O que é comida? Quais são os principais nutrientes dos alimentos que consumimos? Por que precisamos comer? Existem alimentos mais apropriados para cada faixa etária? A partir da discussão desses questionamentos, a presente oficina tem como objetivos compreender a importância da alimentação saudável para a manutenção da saúde e repensar o consumo de alimentos industrializados. Para isso, os participantes serão convidados a elaborar duas receitas alternativas à alimentos industrializados muito consumidos pelas crianças. 12) O ensino da matemática e as histórias infantis: possibilidades metodológicas Maria Aparecida Figueiredo Cohn

7 Sabe-se que o ensino de matemática engloba uma série de fórmulas e linguagens específicas de cada conteúdo, sendo estes, novos elementos de aprendizagem para os alunos, além do conteúdo em si. A falta de entendimento, por parte dos alunos, desses termos pode alimentar grandes dificuldades. A literatura pode ser usada como mediadora para compreensão e familiarização desses novos termos, pois temos que ter em mente que os alunos estarão vendo esses símbolos e essa nova linguagem pela primeira vez. Dessa forma, além de despertar o interesse dos alunos, tem-se a oportunidade de desenvolver o ensino com base na construção do conhecimento, considerando que os alunos são agentes construtores de saber e não apenas receptores de conhecimento. Para tanto, trabalhar conjuntamente com as histórias infantis e matemática é uma possibilidade para integrar essas áreas curriculares e desenvolver nos alunos importantes aspectos. 13) Introdução ao ensino de Óptica Geométrica através de Sequências de Ensino Investigativas (SEIs): os fenômenos de luz e sombra Adriana Aparecida da Silva, Cecília Borges Moreto, Cristiane Oliveira de Souza, Daiana Lessa de Aguiar Senra Embora seja inerente à própria vida humana, fenômenos como luz e sombra podem apresentar dificuldades de abordagem metodológica quando trabalhados na primeira etapa do Ensino Fundamental. Propomos uma oficina que visa abordá-los tomando as Sequências de Ensino Investigativas (SEIs) como metodologia. Temos em vista a perspectiva da Alfabetização Científica, a possibilidade de mudança conceitual e a contribuição para a aprendizagem dos estudantes de conceitos iniciais de Óptica Geométrica. A proposta dessa oficina envolve o trabalho com práticas experimentais como recurso didático de duas SEIs e o estímulo ao trabalho em equipe em diferentes etapas de sua realização pelos estudantes.

8 14) Ele só quer, só pensa em jogar: estratégias para a utilização do jogo Minecraft nas aulas de Matemática Karine Gabrielle Fernandes, Marcela Arantes Meirelles Os jogos digitais, tão presentes no cotidiano dos estudantes, possuem grande potencial educador e lúdico para serem explorados pelos professores em salas de aula. O Minecraft, um jogo permite a construção de um mundo utilizando blocos (cubos), é um prato cheio para discutir conceitos de bi e tridimensionalidade, uso de régua, medidas de área e volume, mapas, escalas e tudo mais que o professor conseguir imaginar! Assim, a presente oficina tem como objetivo principal propor aos professores uma estratégia para a utilização do Minecraft nas aulas de matemática dos anos iniciais, usando materiais escolares de fácil acesso.