PALAVRAS-CHAVE: Dispositivos Intrauterinos, Anticoncepção, Planejamento Familiar, complicações, Dismenorreia. ABSTRACT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVE: Dispositivos Intrauterinos, Anticoncepção, Planejamento Familiar, complicações, Dismenorreia. ABSTRACT"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DAS QUEIXAS E COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO USO DE DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS: COORTE COM MULHERES EM ATENDIMENTO NO SERVIÇO DE PLANEJAMENTO FAMILIAR DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVALUATION OF COMPLAINTS AND COMPLICATIONS RELATED TO THE USE OF INTRAUTERINE DEVICES: COURTE WITH WOMEN IN SERVICE IN THE FAMILY PLANNING SERVICE OF A UNIVERSITY HOSPITAL Tácia Adriana Florentino de Lima; Gilka Paiva P. Oliveira Costa RESUMO OBJETIVO: Avaliar os aspectos clínicos relacionados ao uso de Dispositivo Intrauterino (DIU) em mulheres atendidas no serviço de planejamento familiar de um hospital universitário. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal, prospectivo, onde foram observadas usuárias de Dispositivo Intrauterino (DIU TCu-380A), desde o momento da inserção até seis meses posteriores. Após a consulta ginecológica foi aplicado um questionário clínico-demográfico e a Escava Visual Analógica (EVA) para avaliação da dor. RESULTADOS: Foram avaliados 140 pacientes. A amostra foi composta por mulheres com idade entre 15 e 47 anos e média de 26,3 (±7,3) anos. No período avaliado, apenas 70 pacientes compareceram a consulta de retorno. Verificou-se que 120 (87,5%) pacientes referiram dor durante o procedimento de inserção do DIU. A classificação da dor evidenciou uma mediana de 3,0 (0,0 10,0) pontos e a média de 3,9 (± 2,8) pontos, figurando como dor de leve a moderada intensidade. Verificou-se que em 82,1% da amostra não houve dificuldade técnica para colocação do DIU. No retorno ao serem solicitadas para classificarem a dor que lembravam do momento da inserção, obteve-se uma média de 5,1±3,1, ou seja, de moderada intensidade. Houve expulsão do DIU em 15 (21,4%) mulheres. Quando questionadas se colocariam novamente o dispositivo intrauterino, 91,4% afirmaram positivamente. CONCLUSÃO: O DIU se constitui um importante método contraceptivo por sua alta eficácia, e reduzida taxa de descontinuidade pela longa permanência e pouca dependência do indivíduo. Apresentou-se como um método de fácil inserção ambulatorial, que esteve associada a dor de baixa intensidade e relacionado a poucas complicações, proporcionando um alto percentual de satisfação entre as usuárias. PALAVRAS-CHAVE: Dispositivos Intrauterinos, Anticoncepção, Planejamento Familiar, complicações, Dismenorreia. ABSTRACT PURPOSE: To evaluate the clinical aspects related to the use of intrauterine device (IUD) in women attended at the family planning service of a university hospital. METHODS: This was a prospective, longitudinal, observational study in which users of intrauterine devices (IUDs TCu-380A) were observed from the moment of insertion up to six months later. After the gynecological consultation, a clinical-demographic questionnaire and the Visual Analogue Scale (VAS) were used to assess pain. RESULTS: A total of 140 patients were evaluated. The sample consisted of women aged between 15 and 47 years and an average of 26.3 (± 7.3) years. In the evaluated period, only 70 patients attended the return visit. It was verified that 120 (87.5%) patients reported pain during the IUD insertion procedure. The pain classification showed a median of 3.0 ( ) points and the mean of 3.9 (± 2.8) points, appearing as mild to moderate pain intensity. It was verified that in 82.1% of the sample there was no technical difficulty to place the IUD. On return to be asked to classify the pain that resembled the moment of insertion, an average of 5.1 ± 3.1 was obtained, that is, of moderate intensity. IUDs were expelled in 15 (21.4%) women. When asked if they would put the intrauterine device again, 91.4% affirmed positively. CONCLUSION: The IUD is an important contraceptive

2 method because of its high efficacy, and a low discontinuity rate due to the long stay and low dependence of the individual. It was presented as a method of easy ambulatory insertion, which was associated with low intensity pain and related to few complications, providing a high percentage of satisfaction among users. KEYWORDS: Intrauterine Devices, Contraception, Family Planning, complications, Dysmenorrhea. INTRODUÇÃO Cerca de 80 milhões de mulheres em todo mundo, passam pela situação de uma gravidez não planejada, e esta estatística está aumentando 1. Apesar do número de mulheres que não fazem uso de qualquer método contraceptivo estar caindo, a falha de métodos de barreira e hormonais de curta duração tem grande proporção no curso da gravidez não planejada, chegando a 50% nos Estados Unidos e 65% na França 2. Diante deste quadro os contraceptivos reversíveis de longa duração (LARC) representam uma importante estratégia para se evitar a gravidez não planejada por apresentarem menor dependência de controle da mulher e menores taxas de descontinuidade. Dentre os LARCs, o dispositivo intrauterino (DIU) é um método bastante eficiente, porém sub-utilizado 3. Uma das causas que diminuem seu uso são as dificuldades que o profissional enfrenta no momento da inserção bem como a dor que a paciente sente durante o procedimento 4. Os dispositivos intrauterinos oferecem as vantagens de serem facilmente inseridos ou retirados em comparação com outros métodos contraceptivos, e ao mesmo tempo, não demandam que a mulher ou seu parceiro se lembrem de usá-lo ou aplicá-lo diariamente, potencializando seu efeito contraceptivo 5. Em todo mundo, a utilização de métodos intrauterinos ainda é baixa quando se avalia a alta efetividade do método, o que poderia ser justificado por limitações quanto à capacitação dos profissionais, no que se refere ao procedimento de inserção do DIU, indicações e contraindicações, e a pouca informação das mulheres sobre a segurança, efetividade e conforto do método 4. Cerca de 150 milhões de mulheres no mundo utilizam o DIU como método anticoncepcional e este apresenta taxas de falha mínimas (um em cada 100 mulheres por ano), com taxas de sucesso comparáveis com os métodos definitivos, com a vantagem de poder ser usado por tempo prolongado 6-7. O DIU é o método anticoncepcional mais usado em alguns países europeus, como a Suécia e a Finlândia, assim como alguns países da América latina, como Cuba e Chile, que apresentam prevalência do uso de DIU superior a do uso de esterilização feminina 8-9. Tais diferenças entre países e regiões podem ser explicadas por uma série de fatores em nível individual, bem como pelos programas e políticas de saúde. A subutilização do método se relaciona com um pior desempenho da saúde reprodutiva das mulheres 5. No Brasil, menos de 10% da população geral faz uso do DIU, enquanto outros métodos como os Anticoncepcionais Orais (ACO) e os preservativos são utilizados por cerca de 20% da população cada, seguidos dos métodos cirúrgicos que são usados por cerca de 25% da população em idade reprodutiva 4. O baixo nível de uso desse método resulta, também, de antigos mitos sobre o seu mecanismo de ação, riscos teóricos e conceitos de eficácia menor que a pílula, herdada dos antigos DIUs inertes já fora de uso 6. Para que as mulheres que se beneficiariam com seu uso, tenham melhor conhecimento e acesso aos dispositivos modernos, é muito importante o acesso a informações corretas e a profissionais capacitados para oferecer essa alternativa de método contraceptivo. O DIU, pela eficácia e boa aceitação como método contraceptivo evidenciado pela satisfação e continuidade é, atualmente, a segunda alternativa de planejamento familiar depois da esterilização cirúrgica, sendo necessário, porém, motivação das usuárias e capacitação das equipes de saúde. Entre os sintomas atribuídos ao uso do método, o aumento do fluxo menstrual (menorragia) juntamente com o aumento das cólicas menstruais (dismenorreia) são os mais frequentes e considerados as causas principais de sua remoção 7-10.

3 Trata-se de um método que está indicado em pacientes que desejam uma anticoncepcional eficaz, prática, de longa duração e prontamente reversível, bastando, para isso, a sua simples retirada 9. Observando a alta taxa de efetividade e baixo custo é importante e interessante que o uso dos dispositivos intrauterinos seja ampliado. Para tal é necessário à capacitação e formação dos profissionais acerca das indicações e contraindicações do método bem como sobre o procedimento de inserção. Além disso, a orientação das mulheres sobre a segurança, efetividade e conforto do método 4. A inserção do dispositivo intrauterino é um procedimento para o qual o profissional deve ter sido treinado e não deve ser realizado sem conhecimento prévio da técnica e de suas possíveis complicações. O treinamento adequado e experiência possibilitam ao profissional mais segurança na indicação do método Além de que, a interrupção precoce do método, apesar de prevalente, é mais baixa entre as mulheres que recebem orientações específicas sobre o método 10. Alguns serviços públicos de saúde no Brasil já oferecem à população a possibilidade de inserção gratuita do DIU assim como acontece no ambulatório de Planejamento Familiar do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) e em algumas Unidades Básicas de Saúde do município de João Pessoa. A avaliação das dificuldades técnicas e complicações inerentes ao método contraceptivo, bem como da continuidade e satisfação das usuárias com este método contraceptivo, deve oferecer subsídios que facilitem um melhor aconselhamento e definição do real impacto do uso do DIU na prática ginecológica e na saúde feminina. Desse modo, contribuindo para a melhoria dos serviços de saúde e enriquecimento da comunidade científica. Neste sentido, este estudo tem como objetivos: avaliar os aspectos clínicos relacionados ao uso do DIU, relativos a dor percebida na inserção e seu efeito de memória, dificuldade técnica para inserção, ocorrência de complicações e satisfação das usuárias com o método. METODOLOGIA Trata-se de um estudo observacional, longitudinal, prospectivo, do tipo coorte, onde foram observadas usuárias de Dispositivo Intrauterino (DIU TCu-380A), desde o momento da inserção até seis meses posteriores a este procedimento, nas primeiras consultas de acompanhamento. Esse estudo foi realizado no ambulatório de Planejamento Familiar do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) em João Pessoa PB. A amostragem foi não-probabilística por conveniência, com recrutamento das pacientes que se submeterem à inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU) no serviço de Ginecologia e Planejamento Familiar do HULW no período de agosto de 2016 a janeiro de 2017, as quais foram seguidas até julho de Foram incluídos pacientes do sexo feminino em idade fértil, que após aconselhamento contraceptivo optaram pelo uso de DIU, utilizando-o exclusivamente como método anticoncepcional, cuja inserção deste dispositivo foi realizada no serviço mencionado. Os critérios de exclusão foram: pacientes com contra indicação absoluta para uso do DIU, configurando o critério 4, de acordo com os critérios de elegibilidade para uso de DIU estabelecidos pela Organização mundial de Saúde (OMS); e pacientes com déficit cognitivo, doenças psiquiátricas graves ou com alterações ou sequelas neurológicas que prejudiquem sua capacidade de percepção. Foram incluídas todas as pacientes que se submeteram a inserção do DIU no serviço, sendo devidamente esclarecidas sobre sua participação no estudo, por ocasião de suas consultas no ambulatório. As pacientes aptas à participação na pesquisa foram convidadas a participar e orientadas sobre os objetivos e métodos desta e, em seguida, foram solicitadas a assinar o TCLE. Foi realizada uma avaliação sobre a dificuldade técnica e a dor na inserção do DIU, esta a partir da Escala Visual Analógica (EVA) de dor, e aplicado um questionário clínico-demográfico. Na consulta de retorno dentro de um período máximo de até seis meses a partir da data de inserção, as pacientes foram novamente avaliadas. Assim, a paciente foi avaliada em dois momentos: na inserção do DIU e na consulta de retorno.

4 A coleta de dados foi realizada de forma individual, no ambulatório de ginecologia do HULW, em sala disponível, resguardando a privacidade da paciente. A entrevista ocorreu no decorrer da consulta com o médico ginecologista. Imediatamente após a inserção do DIU foi solicitado que as mulheres classificassem a dor percebida durante o procedimento utilizando uma escala validada para uso no Brasil, a Escala Visual Analógica (EVA) de dor, cujos escores variam de 0 (sem dor) a 10 (maior dor já sentida) e classifica a dor em leve (1-2), moderada (3-7) e intensa (8-10). A dificuldade da inserção foi informada pelo profissional médico ginecologista que classificou a inserção como fácil, com algum grau de dificuldade ou impossível de colocar o DIU. Após isso, o profissional classificou também o tipo de dificuldade em: estenose cervical, irregularidade da cavidade uterina, dor extenuante da paciente ou sintomas vagais. No retorno, novamente foi solicitado às mulheres que re-classificassem a dor que lembravam ter percebido no dia da inserção utilizando a escala (EVA). Também foram avaliadas as queixas e complicações relativas ao uso do DIU, bem como a satisfação quanto ao uso método. Dados demográficos, clínicos e relacionados à sintomatologia pertinentes ao uso do DIU foram investigados e registrados no formulário de dados clínico-demográficos. Foram registrados dados sobre a ocorrência de aumento do fluxo menstrual (menorragia), exacerbação das cólicas menstruais (dismenorreia), e as complicações do método, as quais incluem perfuração uterina, expulsão do DIU, remoção por sangramento e uma maior predisposição para infecções. A análise estatística foi realizada através do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para Windows, versão Dados categóricos foram representados por suas frequências relativas, estimados seus intervalos de confiança de 95% (IC 95%) e comparados pelo teste do qui-quadrado (Pearson). A comparação dos dados sócio-demográficos antropométricos e clínicos como a dor na inserção foram realizados com teste Fishert, χ2, e Kruskall-Wallis. Dados contínuos foram representados pelas médias e desvios-padrão, estimados seus intervalos de confiança de 95% (IC 95%). Posteriormente, foi realizada análise dos escores totais e das dimensões independentes. As variáveis e suas classificações correspondentes são apresentadas a seguir. - Variáveis independentes: idade da paciente, escolaridade, antecedentes obstétricos, histerometria e posição uterina. - Variáveis dependentes: dor, dificuldade técnica, taxa de expulsão e ocorrência de complicações ou sintomatologia relacionada à utilização do DIU. Os procedimentos para a realização desta pesquisa respeitaram as diretrizes e normas que regulamentam as pesquisas envolvendo seres humanos, aprovadas pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) número 466/2012 e teve aprovação pelo comitê de ética do HULW com parecer registrado sob o número RESULTADOS Foram realizadas 140 inserções do Dispositivo Intrauterino (DIU) no período de agosto de 2016 a julho de 2017 em mulheres com idade entre 15 e 47 anos e média de 26,3 (±7,3) anos. Destas, 53 (37,8%) referiram possuir o ensino médio completo. A maioria da amostra era composta por pacientes pardos (63,1%) e casados (39,3%) (Tabela 1). Os motivos referidos pelas pacientes para colocação do DIU foram divididos em duas categorias: contracepção (93,6%) e doenças que comprometessem o uso de outros métodos contraceptivos (6,4%), tais como prolactinoma e enxaqueca com aura. No período avaliado, apenas 70 pacientes compareceram as consultas de retorno. Tabela 1 Características clínico-demográficas das pacientes atendidos no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB para inserção de DIU.

5 Variáveis Estatística Idade (anos) média ± DP 26,3 ± 7,3 Estado Civil n (%) Solteiro 40 (28,6) Casado 55 (39,3) Outro 45 (31,8) Etnia n (%) Branco 32 (23,1) Negro 17 (12,3) Pardo 88 (63,1) Outro 3 (1,5) Escolaridade n (%) Ensino Fundamental Incompleto 27 (19,3) Ensino Fundamental Completo 5 (3,6) Ensino Médio Incompleto 30 (21,4) Ensino Médio Completo 53 (37,9) Ensino Superior 25 (17,9) Motivo de colocação do DIU n (%) Contracepção 131 (93,6%) Doenças que comprometem o uso de 9 (6,4%) outros métodos contraceptivos DP: desvio-padrão Com relação aos antecedentes obstétricos das pacientes, observou-se que 13 (9,3%) eram nuligestas e 127 (90,7%) eram multíparas (Figura 1). Dentre as multíparas, observou-se que 44 (31,4%) possuía cesárea prévia e 83 (59,2%) a via de parto foi vaginal. Há relato de 22 (15,7%) abortos no total da amostra Nuligesta Multípara com cesárea prévia Multípara sem cesárea prévia Abortos Figura 1 Antecedentes obstétricos das pacientes que se submeteram a inserção de DIU em um serviço de planejamento familiar de João Pessoa PB. Avaliando-se a posição uterina das pacientes, observou-se que predominou a Antiversoflexão (AVF) uterina (87,9%). A média da histerometria foi de 7,8 (±1,1) e a mediana foi 8 (5,0 11,0) e apenas duas pacientes necessitaram de dilatação com vela de Hegar para inserção do DIU (Tabela 2). Tabela 2 Características uterinas das pacientes atendidas no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB para inserção de DIU.

6 Variáveis Posição uterina n (%) Estatística AVF 123 (87,9) MVF 2 (1,4) RVF 15 (10,7) Histerometria Média ± DP 7,8 (±1,1) Mediana (Min Max) 8,0 (5,0 11,0) Necessidade de dilatação com vela de Hegar n (%) Não 138 (98,6) Sim 2 (1,4) DP: desvio-padrão No que concerne ao objetivo primário deste estudo, de avaliar as queixas e complicações relacionadas à utilização de DIU, verificou-se que quanto à ocorrência de dor durante a inserção do DIU, 120 (87,5%) pacientes referiram dor durante o procedimento (Figura 2). A classificação da dor seguiu a Escala Analógica Visual (EVA), cujo resultado do escore geral da EVA evidenciou que a mediana dos valores obtidos com a aplicação desta foi de 3,0 (0,0 10,0) pontos e a média de 3,9 (± 2,8) pontos, demonstrando que, de modo geral, a dor figurou como de leve a moderada intensidade (Tabela 3) (Figura 3). 14,3% 87,5 % Sim Não Figura 2 Ocorrência de dor durante a inserção do Dispositivo Intrauterino referida pelas pacientes atendidas no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB. Tabela 3 Escores médios na Escala Analógica Visual (EVA) para classificação da dor durante a inserção de DIU em pacientes atendidos no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB. Classificação da dor na EVA n (%) Leve 63 (45,0) Moderada 59 (42,1) Intensa 18 (12,9) Total 140 (100)

7 Figura 3 Classificação da dor pela Escala Analógica Visual durante a colocação do Dispositivo Intrauterino referida pelas pacientes atendidas no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB. Como pode ser observado na tabela 4 que apresenta os dados relativos à dificuldade na técnica de inserção do DIU, verifica-se que a maioria das inserções não apresentou dificuldade técnica, em nenhuma delas houve dor extenuante à inserção e a causa mais comum de dificuldade na inserção foi a estenose do canal cervical. Do total da amostra, 70 mulheres (50%) voltaram para a consulta de retorno até a conclusão deste estudo. Após a experiência de colocação do DIU, na consulta de retorno ao re-classificar a dor referida no momento da inserção, obtendo-se uma média de 5,1±3,1, ou seja, dor de moderada intensidade segundo a EVA. Quando questionadas se colocariam novamente o dispositivo intrauterino, 91,4% afirmaram que colocariam novamente e apenas 8,6% não colocariam. Destas pacientes que vieram à consulta de retorno, 47,1% referiram o surgimento de algum sintoma ou queixa durante o uso do DIU. A queixa mais recorrente foi à menorragia (24,3%), seguida por dismenorreia (18,6%). Quanto à ocorrência de complicações relacionadas ao uso do DIU, houve expulsão do DIU em 15 (21,4%) mulheres participantes do estudo. Quando questionadas se colocariam o DIU novamente, 91,4% da amostra afirmaram que sim (Tabela 5). Tabela 4 Avaliação da dificuldade técnica para inserção de DIU em pacientes atendidas no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB. Variáveis f % Dificuldade técnica para inserção do DIU - n Sem dificuldade 45 64,3 Dificuldade esperada 17 24,3 Mais difícil do que o esperado 4 5,7 Não foi possível colocar o DIU 4 5,7 Causa da dificuldade de colocação do DIU - n Estenose do Canal cervical 7 10 Sintomas vagais 3 4,3 Dor extenuante 0 0 Irregularidade da cavidade uterina 2 2,9 Outra 4 5,7

8 Tabela 5 Características das pacientes atendidas no ambulatório de planejamento familiar de um hospital universitário de João Pessoa PB, que vieram a consulta de retorno. Variáveis f % Idade (anos) média ± DP 26,6±7,5 Histerometria - média ± DP 7,9±1,2 Uso de dilatador n (%) Sim 0 0 Não Posição uterina n (%) AVF 62 88,6 MVF 1 1,4 RVF 7 10 Escala Visual Analógica (EVA) média ± DP Leve Moderada 32 45,7 Intensa 10 14,3 Re-classificação da dor pela EVA média ± DP Leve Moderada 31 44,3 Intensa 18 25,7 Sintomas observados com o uso de DIU Menorragia 17 24,3 Dismenorreia 13 18,6 Dor pélvica 11 15,7 Outro 1 1,4 Complicações relacionadas ao uso de DIU Perfuração Uterina 2 2,9 Expulsão do DIU 15 21,4 Infecções do TGU 2 2,9 Você colocaria o DIU novamente? Sim 64 91,4 Não 6 8,6 Houve correlação positiva significativa de pequena magnitude entre idade e escore geral da EVA nas pacientes que se submeteram a inserção do DIU no serviço de planejamento familiar do HULW, rho=0,28, n=70, p=0,02, de modo que o aumento da idade está associado ao aumento do escore geral da EVA. O teste de Kruskal-Wallis demonstrou diferença significativa nos escores gerais da EVA na comparação entre os grupos de estado civil dos pacientes estudados, p=0,04, no entanto, o escore geral da EVA não foi significativamente diferente entre os diferentes graus de escolaridade dos participantes do estudo, p=0,1. Não houve correlação significativa entre o escore geral da EVA e a paridade das pacientes estudadas, rho=-0,1, n=70, p=0,3. Também não houve correlação significativa entre o escore geral da EVA e a histerometria das pacientes, rho=0,8, n=70, p=0,4, pela correlação de Spearman. O teste de correlação de Pearson demonstrou que houve correlação positiva significativa de

9 moderada magnitude entre idade e histerometria das pacientes, r=0,4, n=70, p=0,001, de modo que o aumento da idade está associado ao aumento da histerometria. Comparando-se a percepção de dor avaliada pelo escore geral da EVA das participantes do estudo no momento da inserção do DIU com a percepção de dor pela EVA reclassificada na consulta de retorno, o Teste t de Student para amostras pareadas demonstrou diferença significativa na comparação entre o escore da EVA avaliado no momento da colocação do DIU (3,9±2,7) e na consulta de retorno (5,1±3,1), t=-3,7, p=0, eta 2 =0,16, demonstrando efeito de alta magnitude. O Teste de Kruskal-Wallis demonstrou não haver diferença significativa na dificuldade técnica para inserção do DIU na comparação com paridade e idade das pacientes, com valor de p=0,4 e p=0,1 respectivamente. O teste Qui-quadrado de Independência com correlação de Yates demonstrou não haver associação significativa entre dificuldade técnica no momento da inserção do DIU e a ocorrência de complicações relativas ao método, x 2 =5,01, p=0,5, V de Cramer=0,18. Também não houve associação significativa entre sintomas relacionados ao uso de DIU e a ocorrência de complicações, x 2 =4,03, p=0,1, V de Cramer=0,25. Assim como, não houve correlação significativa entre a paridade das pacientes e a ocorrência de complicações, x 2 =3,31, p=0,19, V de Cramer=0,21. O teste de Mann-Whitney demonstrou que a mediana da idade das pacientes que apresentaram complicações 21 (15 42) foi significativamente diferente daquela das pacientes que não apresentaram complicações com o uso do DIU 28 (15 47), p = 0,01. Não houve correlação significativa entre o escore geral da EVA e a dificuldade técnica para inserção do DIU nas pacientes estudadas, p=0,4. DISCUSSÃO A média de idade encontrada, 26,3 anos, está de acordo com o esperado, ou seja, mulheres dentro do período de vida reprodutiva e jovens 7. Apesar de não encontrarmos dados na literatura sobre a motivação para a escolha do DIU como método contraceptivo, a possibilidade de uma contracepção segura e duradoura foi o principal motivo da escolha pelas participantes deste estudo. Dados da literatura referem que o uso do DIU aumenta significativamente a chance de uma contracepção eficaz 7. Nosso estudo evidenciou que grande parte das mulheres que se submeteram a inserção do DIU eram multíparas. O comprimento, largura e volume da cavidade uterina das nulíparas, menor que a das mulheres que já pariram, não oferece segurança para que os profissionais indiquem o DIU para esse grupo de mulheres, tendo sido considerado o número de estudos ainda insuficiente para conclusões definitivas 13. Entretanto, uma tendência para o uso deste método entre essas mulheres tem sido observada. Outro estudo mostrou maior incidência de má adequação do DIU entre as nulíparas 14. No presente estudo obtivemos percentuais semelhantes da adequação entre os três grupos categorizados, nuligestas, multíparas com cesárea prévia e multíparas sem cesárea prévia. É importante mencionar que as indicações e contraindicações para uso do DIU devem ser respeitadas, minimizando a ocorrência de queixas e complicações relacionadas ao método. Como qualquer método anticoncepcional, o DIU tem contra indicações formais, relativas e alguns mitos relacionados ao seu uso. É fundamental que o profissional de saúde conheça o método e suas limitações e também esteja capacitado para realizar sua inserção para que possa oferecer o mesmo às mulheres com o máximo de segurança 8, 15. Na avaliação da posição uterina das pacientes, observou-se que predominou a Antiversoflexão (AVF) e a mediana da histerometria foi de 8 cm, o que condiz com dados da literatura. Não foi encontrada relação da má adequação do DIU com a posição do útero na cavidade pélvica, mostrando que a retroversão e outras posições diferentes de anteversoflexão não aumentaram o risco para má adequação da posição do DIU, de acordo com o que foi referido na literatura 16. Dentre as causas que diminuem o uso do DIU temos as dificuldades que o profissional enfrenta no momento da inserção bem como a dor que a paciente sente durante o procedimento. Os dispositivos intrauterinos oferecem as vantagens de serem facilmente inseridos ou retirados em comparação com outros métodos contraceptivos, e ao mesmo tempo, não demandam que a mulher ou seu parceiro se lembrem de usá-lo ou aplicá-lo diariamente, potencializando seu efeito contraceptivo. Apesar disso os métodos intrauterinos ainda são sub-utilizados em todo o mundo, o que poderia ser

10 justificado por limitações quanto a capacitação dos profissionais, no que se refere ao procedimento de inserção do DIU, indicações e contraindicações, e a pouca informação das mulheres sobre a segurança, efetividade e conforto do método 8. Em relação à queixa de dor no momento da inserção do DIU, 87,5% das pacientes referiram este sintoma durante o procedimento, no entanto a dor foi classificada segundo a Escala Visual Analógica (EVA) como de leve a moderada intensidade tanto no momento da inserção, quanto na consulta de retorno, não tendo sido colocada como fator limitante à escolha do método pelas pacientes deste estudo, nesse sentido, esses dados corroboram com a literatura. Em estudo recente realizado em Campinas, Santos (2012) estudou a dificuldade técnica e dor na inserção de sistema intrauterino liberador de levonorgestrel. Após serem submetidas à inserção do sistema intrauterino foi solicitado que as pacientes classificassem a dor segundo a EVA de 0 (sem dor) a 10 (maior dor possível). No retorno, entre 45 e 60 dias após a inserção, foram questionadas novamente sobre a dor que sentiram no dia da inserção segundo o mesmo score. O profissional responsável pela inserção classificou a inserção em fácil, com dificuldade esperada, mais difícil que o esperado ou impossível de realizar inserção. O mesmo também classificou a causa da dificuldade encontrada em: estenose cervical, irregularidade da cavidade uterina, dor da paciente, reação vagal. Apesar de todas terem referido dor durante a inserção do sistema, 93% afirmaram que realizariam novamente o procedimento durante o seguimento de 60 dias 4. Vários estudos tentam encontrar características, tanto clínicas como por exames de imagem, como tentativa de prever a graduação da dor referida pelas pacientes e o grau de sangramento. Kaislasuo et al (2014) encontrou correlação positiva para aumento da dificuldade técnica quanto menor era a cavidade e maior a flexura uterina 20. Já Kaislasuo (2015) evidenciou em seu estudo que mulheres com a cavidade uterina pequena relataram menos dor e sangramento no seguimento de acompanhamento do DIU Nesse sentido, o presente estudo não estaria de acordo com a literatura, visto que não houve associação significativa entre a dor referida pelas pacientes e a paridade, histerometria ou dificuldade técnica para inserção do DIU. Quanto à sintomatologia atribuída ao uso do método, foi referida por 24,3% das pacientes, a menorragia como queixa mais importante, juntamente com a dismenorreia (18,6%), estando de acordo com o que é referido na literatura. Na grande maioria dos estudos a sintomatologia mais frequente quanto ao uso do DIU que constituem as razões mais comuns para remoção do dispositivo são: aumento do fluxo menstrual (menorragia) e piora das cólicas menstruais (dismenorreia). As complicações são raras, mas perfuração uterina, expulsão e maior predisposição para infecções podem ocorrer 15. Nesse estudo, verificou-se que a maioria das inserções não apresentou dificuldade técnica (64,3%), em nenhuma delas houve dor extenuante à inserção e a causa mais comum de dificuldade na inserção foi a estenose do canal cervical, o que esta de acordo com os dados da literatura. Estima-se que anomalias uterinas ocorrem em aproximadamente 4% das mulheres em idade reprodutiva. Anormalidades uterinas como estenose cervical, miomas grandes ou septo uterino, podem tornar a inserção mais difícil e aumentar o risco de expulsão. No entanto, se a cavidade uterina puder ser abordada com segurança, a inserção poderá ser feita Quanto à ocorrência de complicações relacionadas ao uso do DIU, houve expulsão do DIU em 21,4% mulheres participantes do estudo. As complicações do método incluem, além da perfuração uterina, decorrente da colocação inadequada, a expulsão e uma maior predisposição para infecções. A taxa de perfuração uterina tem sido mencionada em 1 2 para cada inserções 23, o que difere dos achados do presente estudo, uma vez que ocorreram 2 perfurações uterinas para um total de 140 inserções. Quanto aos índices de expulsão, há divergência na literatura. Há autores que afirmam ser mais frequente no primeiro ano de uso e outros que asseguram que continua a ocorrer de forma constante ao longo dos dez primeiros anos, sobretudo durante a menstruação. Entretanto, o único fator que foi associado mais constantemente à expulsão, foi a idade inferior a 20 anos Na maioria dos estudos, a análise da faixa etária não mostrou diferença entre os grupos categorizados. Dados da literatura não mencionam especificamente a má adequação relacionada à faixa etária, porém um estudo associou a idade inferior a 20 anos como o único fator associado mais frequentemente à expulsão Os resultados do presente estudo não estão, contudo, totalmente de acordo com a literatura, por terem revelado que o aumento da idade esteve associado ao aumento da dor referida durante a inserção do DIU, além de que a idade das pacientes que apresentaram

11 complicações teve associação significativamente diferente daquela das pacientes que não apresentaram complicações com o uso do DIU. Rasheed em estudo publicado em 2011 avaliou as principais complicações associadas ao uso do DIU em adolescentes, o que poderia explicar a menor quantidade de mulheres com idade menor que 19 anos que usam o dispositivo, comparada ao de mulheres adultas. As principais causas levantadas no estudo foram dor, sangramento, mau posicionamento, expulsão e remoção. O estudo apontou que essas complicações eram mais presentes em adolescentes com idade inferior a 19 anos, meninas com 18 anos ou mais, apresentaram taxa de complicações semelhante ao de adultas 18. Em relação ao grau da satisfação das usuárias, verificou-se que 91,4% das pacientes estavam satisfeitas com o método, e que apesar da dor, sintomatologia e complicações associadas ao uso do DIU, a grande maioria das mulheres afirmaram que optariam pelo método novamente, corroborando com a literatura. Em um estudo piloto realizado em Liverpool, se analisou o grau de satisfação e como as mulheres se sentiam quanto à dor para inserção do DIU. Apesar dos níveis de dor elevados e algumas terem apresentado reações vagais, a grande maioria das mulheres estavam satisfeitas ou muito satisfeitas com o procedimento. Após um ano o grau de satisfação se manteve elevado, apesar de mais da metade terem apresentado menorragia e dismenorreia, as autoras atribuem o fato das mulheres terem sido orientadas sobre a sintomatologia que poderiam apresentar 17. Apesar dos dados divergentes na literatura, a Organização Mundial de Saúde declarou que o DIU é um método eficaz e seguro na adolescência, e a Associação Americana de Ginecologia e Obstetrícia, desde 2007 já considera o DIU como melhor método contraceptivo para esse público A Constituição do Brasil de 1988 estabelece que homens e mulheres tenham direito ao uso de métodos contraceptivos e que o Estado tem a obrigação de fornecer os mesmos. Entretanto, os resultados da maioria dos estudos, até o momento, mostram que na prática o planejamento familiar no Brasil se apoia quase que exclusivamente em dois métodos, a pílula e a ligadura tubária 26-27, sendo muito restrito o acesso aos outros métodos. Diante disso, é fundamental que os profissionais estejam bem capacitados e informados, a fim de fornecer maior orientação as mulheres sobre a segurança, efetividade e conforto dos métodos contraceptivos atuais, sobretudo acerca do DIU cuja eficácia e segurança o coloca como um dos melhores métodos contraceptivos da atualidade. Esse estudo demonstra que o DIU apresentou-se como um método de fácil inserção ambulatorial, que esteve associada a dor de baixa intensidade e relacionado a poucas complicações, proporcionando um alto percentual de satisfação entre as usuárias. No entanto, a escassa quantidade de estudos na literatura nacional quanto à sintomatologia da implantação de DIU, e de trabalhos internacionais que demonstrem que as mulheres possuem sintomas mais brandos quando o serviço foi realizado por equipe treinada 27-28, caracteriza esse estudo como de grande relevância no tocante da observação local de como se deu a sintomatologia e/ou complicações relacionadas ao uso do DIU, além de corroborar com achados da literatura consultada. CONCLUSÕES O DIU se constitui como um método de fácil inserção ambulatorial, que esteve associada a dor de baixa intensidade e relacionado a poucas complicações, proporcionando um alto percentual de satisfação entre as usuárias. Embora a dificuldade técnica ainda seja considerada um grande empecilho para a oferta do DIU como método contraceptivo, possivelmente alguns profissionais não indicam por não terem habilidade técnica para realizar a inserção, nosso estudo evidenciou que em 82,1% da amostra não houve dificuldade técnica para colocação do DIU. Embora a dor seja uma ocorrência relacionada à inserção do DIU, 120 (87,5%) pacientes que referiram dor durante o procedimento, esta não representou um fator limitante à escolha do método, uma vez que 91,4% da amostra colocaria o DIU novamente, caso fosse necessário. Houve diferença significativa na comparação entre o escore da EVA avaliado no momento da colocação do DIU (3,9±2,7) e na consulta de retorno (5,1±3,1), demonstrando efeito de alta

12 magnitude que reflete o efeito de memória e sobrevaloriza a dor percebida na inserção. Menos de 50% das pacientes que vieram à consulta de retorno referiram o surgimento de algum sintoma ou queixa durante o uso do DIU. A queixa mais recorrente foi à menorragia (24,3%), seguida por dismenorreia (18,6%). Quanto à ocorrência de complicações relacionadas ao uso do DIU, houve expulsão do DIU em 15 (21,4%) mulheres participantes do estudo. Não houve associação significativa entre dificuldade técnica no momento da inserção do DIU e a ocorrência de complicações relativas ao método. REFERÊNCIAS 1. PRIETSCH, Silvio Omar Macedo et al. Gravidez não planejada no extremo Sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 10, p , Outubro, Spies, EL; Askelson, NM; Gelman, E; Losch, M. Young Women s Knowledge, Attitudes, and Behaviors Related to Long-Acting Reversible Contraceptives. Women's Health Issues 20-6(2010) Mishell Jr DR. Intrauterine devices: mechanisms of action, safety and efficacy. Contraception 1998;(58):45 53S. 4. Santos, ARG. Avaliação da dificuldade técnica e dor na inserção de Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel. Dissertação de Mestrado apresentada à Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do Título de Mestra em Ciências da Saúde, área de concentração em Fisiopatologia Ginecológica. Campinas, D Arcangues C. Worldwide use of intrauterine devices for contraception. Contraception. 2007;75(6 Suppl):S BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher 4a edição Brasília: Ministério da Saúde, Holanda AA, Pessoa AM, Holanda JC, Melo MH, Maranhão TM. Adequação do dispositivo intrauterino pela avaliação ultrassonográfca: inserção pós-parto e pós-abortamento versus inserção durante o ciclo menstrual. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013; 35(8): Organização Mundial de Saúde: Critérios de Elegibilidade para o uso de Métodos contraceptivos, 4ª edição, Disponível em: 9. Souza, M.A.M.; Geber, S. Estudo Dopplerfluxométrico das Artérias Uterinas antes e após Inserção do DIU. RBGO - v. 26, nº 5, Holanda, AAR; Barreto, CFB; Holanda, JCP; Mota, KB; Medeiros, RD; Maranhão, TMO. Controvérsias acerca do dispositivo intrauterino: uma revisão. FEMINA Maio/Junho 2013,vol 41, nº ACOG Committee on Practice Bulletins Gynecology. ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines for obstetrician gynecologists, Intrauterine device. Obstet Gynecol 2005;(105): Gibbons L, Belizan JM, Lauer JÁ, Betran AP, Merialdi M, Althabe F. Inequities in the use of cesarean section deliveries in the world. Am J Obstet Gynecol 2012;(331).e Kaneshiro B, Aeby T. Long-term safety efficacy and patient acceptability of the intrauterine Copper T 380A contraceptive device. Int J Women s Health. 2010;2: Gonçalves WJ, Bortoletto CC, Sartori MG, Lindsey PC, Araújo F, Baracat EC, et al. Análise prospectiva pela ultrassonografia de 400 mulheres com dispositivo intrauterino. Reprod Clim. 1995;10(2): Adolescentes devem usar DIU?. FEBRASCO. Disponível em: < Acesso em 21 de março de 2016.

13 16. Perdigão, Antero Marques. Associação entre posição do DIU TCu 380A avaliado por ecografia e a taxa de expulsão, sangramento e dor. Tese de doutorado apresentada à Pósgraduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinhas para obtenção do título de doutor em Tocoginecologia, área de concentração Tocoginecologia. Campinhas - SP, Hauck, Brian et al.barriers and Misperceptions Limiting Widespread Use of Intrauterine Contraception Among Canadian Women. Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada, Volume 37, Issue 7, Julho, Makuch, Maria Valeria Bahamondes. Diferentes aspectos clínicos do uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel. Tese de Doutorado apresentada à PósGraduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do Título de Doutora em Ciências da Saúde, área de concentração em Fisiopatologia Ginecológica na Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas -- Campinas, SP : [s.n.], Poli, M.E.H.; Mello, C.R.; Machado, R.B.; Pinho Neto, J.S.; Spinola, P.G.; Tomas, G.; Silveira, M. M.; Formiga Filho, J.F.N.; Ferrari, A.E.M.; Giordano, M.V.; Aldrighi, J.M.; Giribela, A.H.G.; Araújo, F.F.; Magalhães, J.; Bossemeyer, R.P. Manual de anticoncepção da FEBRASGO. Femina, v. 37, n. 9, p , Saúde reprodutiva/planeamento familiar/direcção Geral da Saúde Lisboa: DGS, p. - ed. revista e actualizada. Disponível em: < Acesso em 16 de maio de Hardy E, Duarte GA, Osis MJD, Arce XE, Possan M. Anticoncepção de emergência no Brasil: facilitadores e barreiras. Cad Saúde Pública 2001; 17: Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher PNDS Gonçalves WJ, Bortoletto CC, Sartori MG, Lindsey PC, Araújo F, Baracat EC, et al. Análise prospectiva pela ultrassonografia de 400 mulheres com dispositivo intrauterino. Reprod Clim. 1995;10(2): Brasil, Lei Ordinária nº 9263 de 12 de janeiro de1996. Regula o parágrafo 7 do artigo 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Partes vetadas correspondentes aos artigos 10, 11, 14 e 15. DOU. Brasília, 1997 ago 20:17989; col Vieira EM, Badiani R, Fabbro ALD, Rodrigues Junior, AL. Características do uso de métodos anticoncepcionais no Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2002;36(3): Faundes A, Costa RG, Pádua KS, Perdigão AM. Associação entre prevalência de laqueadura tubária e características sócio-demográficas de mulheres e seus companheiros no Estado de São Paulo, Brasil.Cad Saúde Pública. 1998;14 Supl 1: WHO (World Health Organization). Improving access to quality care in family planning. Medical eligibility criteria for contraceptive use. Geneva; Brockmeyer, A; Kishen, M; Webb, A. Experience of IUD/IUS insertions and clinical performance in nulliparous women a pilot study. The European Journal of Contraception and Reproductive Health Care September 2008;13(3):

DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica

DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica apresentam DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica Evelyn Anny Sonobe Médica de família e comunidade Eric Silveira Ito Aparecida de Cássia Rabetti Maria Simone Pan

Leia mais

DIU DE COBRE NAS MATERNIDADES

DIU DE COBRE NAS MATERNIDADES ATENÇÃO ÀS MULHERES É importante garantirmos o acesso a recursos para o planejamento reprodutivo em todos os cenários de assistência à mulher, inclusive nas maternidades. A oferta de DIU de cobre nas maternidades

Leia mais

Avaliação da dor na inserção de dispositivo intrauterino em ambiente ambulatorial e sua resposta ao uso de analgésico

Avaliação da dor na inserção de dispositivo intrauterino em ambiente ambulatorial e sua resposta ao uso de analgésico Avaliação da dor na inserção de dispositivo intrauterino em ambiente ambulatorial e sua resposta ao uso de analgésico Evaluation of pain in the insertion of an intrauterine device in an outpatient setting

Leia mais

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO.

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. -VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. DECLARANTE: Paciente: Idade: Endereço: Tel.:( ) Identidade nº:

Leia mais

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO OBSTETRÍCIA INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Os Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração podem ser oferecidos

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment.

Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment. Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment. Petraglia F; et al. Arch Gynecol Obstet (2012) 285:167 173 Apresentação: Bioméd. Celina Sena da Silveira Endometriose:

Leia mais

Dr. Jarbas Magalhães

Dr. Jarbas Magalhães Dr. Jarbas Magalhães DIU de Cobre TCu380A MLCu375 SIU liberador de LNG(SIU-LNG) reservatório de 52 mg de LNG 19mm polimetilsiloxane liberação de 20 ug /24hs comprimento total de 32 mm O SIU-LNG combina

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

Adequação do dispositivo intrauterino pela avaliação ultrassonográfca: inserção pós-parto e pós-abortamento versus inserção durante o ciclo menstrual

Adequação do dispositivo intrauterino pela avaliação ultrassonográfca: inserção pós-parto e pós-abortamento versus inserção durante o ciclo menstrual Antônio Arildo Reginaldo de Holanda 1 Aline de Melo Pessoa 2 Julita de Campos Pipolo Holanda 3 Maria Helena Vieira de Melo 1 Técia Maria de Oliveira Maranhão 4 Artigo Original Palavras-chave Dispositivos

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Recife, 08 de Novembro de Assunto: Inserção de DIU pós-parto e pós-abortamento.

NOTA TÉCNICA. Recife, 08 de Novembro de Assunto: Inserção de DIU pós-parto e pós-abortamento. NOTA TÉCNICA Recife, 08 de Novembro de 2016. Assunto: Inserção de DIU pós-parto e pós-abortamento. Considerando a lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996 que trata do planejamento familiar, sendo considerado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO Introdução O nascimento prematuro é um problema de saúde pública mundial, e um dos mais significativos na perinatologia. Nasceram aproximadamente 12,87 milhões bebês prematuros no mundo, apenas em 2005,

Leia mais

Rua Dr. Thompson Bulcão, Fone: (85) Bairro: Luciano Cavalcante Caixa Postal CEP Fortaleza - Ceará

Rua Dr. Thompson Bulcão, Fone: (85) Bairro: Luciano Cavalcante Caixa Postal CEP Fortaleza - Ceará Dispõe sobre a ampliação de Convénios com o setor terciário de saúde para fornecimento de contraceptivo Sistema Intra-uterino (SIU/DIU) para mulheres dependentes químicas, e dá outras providências. O vereador

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS EM MULHERES PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS

USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS EM MULHERES PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS EM MULHERES PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS Juliana Gomes Pereira¹; Prof.ª Dr.ª Danielle Rosa Evangelista² ¹Aluna do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; juliana_gomespereira@hotmail.com

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Chamamos de método contraceptivo (ou método anticoncepcional) toda ação cujo objetivo é impedir ou, pelo menos, reduzir substancialmente a chance de

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias TAG: Introdução População > Custos riscos com início Fator cognitivo: percepção do controle sobre o ambiente (situações ambíguas) Introdução TAG: - tolerância a incertezas, a habilidade

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA

Leia mais

A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total. desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres.

A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total. desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres. A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres. Mario Francisco Giani Monteiro Instituto de Medicina Social, UERJ, Rio

Leia mais

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que

Leia mais

Métodos. ''Anticoncepcionais''

Métodos. ''Anticoncepcionais'' Métodos ''Anticoncepcionais'' Os contraceptivos são as principais ferramentas de planejamento familiar. Para saber qual método adotar a mulher deve seguir as orientações de um médico, que levará em consideração

Leia mais

-VIA DA UNIMED- DOCUMENTO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE LAQUEADURA TUBÁRIA BILATERAL

-VIA DA UNIMED- DOCUMENTO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE LAQUEADURA TUBÁRIA BILATERAL -VIA DA UNIMED- DOCUMENTO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE LAQUEADURA TUBÁRIA BILATERAL DECLARAÇÃO DO USUÁRIO Fundamentação legal Lei n. 9.263 de 12/01/96 e Resolução

Leia mais

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez.

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Introdução Apesar do aumento da acessibilidade a métodos contraceptivos nos últimos anos, o planejamento da gravidez não se coloca ainda como uma prática

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolo para Utilização do Levonorgestrel Brasília DF 2012 Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A Rede Cegonha, instituída em junho

Leia mais

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde Emanuelle Aronoele de Castro Vasconcelos*1(PG), Geraldo Bezerra da Silva Junior (PQ)2, Maria Helena de Agrela Gonçalves

Leia mais

Métodos 28. município de São Bernardo do Campo (SP), com idade entre 14 e 18 anos, e

Métodos 28. município de São Bernardo do Campo (SP), com idade entre 14 e 18 anos, e Métodos 28 4. MÉTODOS 4.1 Casuística A população de estudo foi constituída por 254 adolescentes do sexo feminino, estudantes do 1 o e 2 o anos do ensino médio, de escola pública do município de São Bernardo

Leia mais

INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN

INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN RODRIGO DOS SANTOS DINIZ DISSERTAÇÃO A SER APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. Rodrigo dos Santos Diniz Orientadora:

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional.

A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional. AGRADECIMENTOS A realização desta investigação e dissertação não teria sido possível sem o auxílio e apoio de determinadas pessoas, as quais merecem toda a minha gratidão: Ao Professor Doutor João Justo,

Leia mais

Prevalência da Asma em Portugal:

Prevalência da Asma em Portugal: Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Prevalência da Asma em Portugal: Análise nacional, regional e comparação internacional

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A anticoncepção hormonal de emergência é um método que utiliza concentração de hormônios para evitar gravidez após a

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 17 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica Planejamento Familiar As práticas educativas devem fazer uso de metodologia

Leia mais

CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano USF Montemuro

CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano USF Montemuro Contraceção em mulheres com morbilidades CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano 1 1 - USF Montemuro Introdução: A prevalência da Epilepsia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

Métodos anticoncepcionais

Métodos anticoncepcionais Métodos anticoncepcionais Métodos anticoncepcionais A partir da puberdade, o organismo dos rapazes e das garotas se torna capaz de gerar filhos. Mas ter filhos é uma decisão muito séria. Cuidar de uma

Leia mais

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA ATENÇÃO ÀS MULHERES Aplicação prática do gráfico de evolução do trabalho de parto Quando bem utilizado, o partograma permite diminuição de intervenções desnecessárias e contribui para melhores desfechos

Leia mais

1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formação de Professores. 2 Faculdade Medicina do ABC, Santo André.

1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formação de Professores. 2 Faculdade Medicina do ABC, Santo André. DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS E RELAÇÃO COM A SINTOMATOLOGIA CLIMATÉRICA Maria do Carmo Andrade Duarte de Farias 1 E-mail: carmofarias@hotmail.com Renan Alves Silva 1 Rosimery Cruz de Oliveira Dantas 1 Cecília

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: REVISÃO SISTEMÁTICA E LITERATURA

GESTÃO DO CONHECIMENTO EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: REVISÃO SISTEMÁTICA E LITERATURA GESTÃO DO CONHECIMENTO EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: REVISÃO SISTEMÁTICA E LITERATURA Priscila Artero Cicone 1 ; Cassia Kely Favoretto Costa 2 ; Sonia Cristina Soares Dias Vermelho 3 RESUMO: O objetivo da

Leia mais

Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017

Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017 A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

METODOS CONTRACEPTIVOS

METODOS CONTRACEPTIVOS METODOS CONTRACEPTIVOS METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação. PRESERVATIVO MASCULINO E FEMININO Utilização: um por cada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional RESOLUÇÃO-RDC No- 69, DE 21DEZEMBRO DE 2009 Institui instruções sobre registro, fabricação, controle de qualidade, comercialização e uso de Dispositivo Intra-Uterino (DIU) contendo cobre. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA)

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) *Este documento deve ser totalmente preenchido e encaminhado para autorização prévia CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO Necessidade de contracepção

Leia mais

R2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03.

R2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03. Módulo R. Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi a

Leia mais

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC)

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) ATENÇÃO ÀS MULHERES PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) O parto vaginal após uma cesariana é possível e recomendável, com altas taxas de sucesso e baixas taxas de complicações. Tópicos abordados nessa

Leia mais

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

Autores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.

Autores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE CASAIS QUE BUSCAM REVERSÃO DE LAQUEADURA EM SERVIÇO PÚBLICO DE ESTERILIDADE CONJUGAL E SEU ARREPENDIMENTO

CARACTERÍSTICAS DE CASAIS QUE BUSCAM REVERSÃO DE LAQUEADURA EM SERVIÇO PÚBLICO DE ESTERILIDADE CONJUGAL E SEU ARREPENDIMENTO ARREPENDIMENTO DE LAQUEADURA TUBÁRIA 109 CARACTERÍSTICAS DE CASAIS QUE BUSCAM REVERSÃO DE LAQUEADURA EM SERVIÇO PÚBLICO DE ESTERILIDADE CONJUGAL E SEU ARREPENDIMENTO CHARACTERISTICS OF COUPLES WHO SEEK

Leia mais

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos

Leia mais

1. Distúrbios da voz 2. Fatores de risco 3. Condições do trabalho

1. Distúrbios da voz 2. Fatores de risco 3. Condições do trabalho Associação entre fatores de risco ambientais e organizacionais do trabalho e distúrbios vocais em professores da rede estadual de ensino de alagoas estudo de caso-controle 1. Distúrbios da voz 2. Fatores

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Mariana Morena de Vieira Santos Greatti Flora intermediária em mulheres em idade reprodutiva: aspectos inflamatórios, atividade

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros Introdução O acompanhamento do desenvolvimento infantil consiste em uma das mais importantes estratégias básicas de saúde, demonstrando significante eficácia (SILVA; MAIA; LOPES; CARDOSO, 2013). Nesse

Leia mais

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da

Leia mais

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

Dados da amostra. 9,2% dos respondentes eram pessoas com alguma deficiência física; Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos

Dados da amostra. 9,2% dos respondentes eram pessoas com alguma deficiência física; Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos Dados da amostra Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos Sexo: 53,4% do sexo feminino e 46,6% do sexo masculino. Cor: 93% são de cor branca e 6,4 % de cor preta ou parda. Religião:

Leia mais

ANTICONCEPÇÃO: CONHECIMENTO E USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS

ANTICONCEPÇÃO: CONHECIMENTO E USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS ANTICONCEPÇÃO: CONHECIMENTO E USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS MARIA ANDREZA QUINDERÉ FECHINE (AUTORA E RELATORA) PAOLA COLARES DE BORBA JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA PROBLEMATIZAÇÃO SAÚDE REPRODUTIVA

Leia mais

Métodos Contraceptivos Reversíveis

Métodos Contraceptivos Reversíveis Métodos Contraceptivos Reversíveis Estroprogestativos orais Pílula 21 cp + 7 dias pausa existem vários, podendo ser escolhido o que melhor se adapta a cada mulher são muito eficazes, quando se cumprem

Leia mais

Ignez Helena Oliva Perpétuo

Ignez Helena Oliva Perpétuo Contracepção de emergência na adolescência e a PNDS 2006 Ignez Helena Oliva Perpétuo SEMINÁRIO CONTRACEPÇÃO de EMERGÊNCIA no BRASIL: DINÂMICAS POLÍTICAS e DIREITOS SEXUAIS e REPRODUTIVOS São Paulo, 12

Leia mais

Tipo de estudos epidemiológicos

Tipo de estudos epidemiológicos Tipo de estudos epidemiológicos Observacionais: A causa (exposição) e o efeito (desfecho) são mensurados em um único momento no tempo. Parte-se da exposição (presente/ausente) e, em pelo menos em um momento

Leia mais

CONTRACEPÇÃO: MÉTODOS QUE APOIAM O PLANEJAMENTO REPRODUTIVO

CONTRACEPÇÃO: MÉTODOS QUE APOIAM O PLANEJAMENTO REPRODUTIVO ATENÇÃO ÀS MULHERES O melhor método para uma pessoa usar e aquele que a deixa confortável e que melhor se adapta ao seu modo de vida e a sua condição de saúde. BRASIL, 2009 Objetivos dessa apresentação

Leia mais

Vamos encarar juntos o carcinoma basocelular avançado? Bem-vindo ao

Vamos encarar juntos o carcinoma basocelular avançado? Bem-vindo ao Vamos encarar juntos o carcinoma basocelular avançado? Bem-vindo ao Programa Reconstruir Existem momentos na vida que precisam ser encarados de frente. O bom é saber que nesses momentos não estamos sozinhos.

Leia mais

Uma observação sobre a utilização de cuidados preventivos pela mulher

Uma observação sobre a utilização de cuidados preventivos pela mulher Uma observação sobre a utilização de cuidados preventivos pela mulher Branco MJ, Paixão E, Vicente LF. Uma observação sobre a utilização de cuidados preventivos pela mulher. Lisboa: Instituto Nacional

Leia mais

Material exclusivo para pacientes.

Material exclusivo para pacientes. Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta

Leia mais

RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE.

RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. Francisco Glauber Peixoto Ferreira 1, Carolina Maria de Lima Carvalho 2, Alexandro Batista de Alencar³, Lucas de Sousa

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Talita Medeiros Andrade (1); Mychelle Oliveira Porto (1); Marlene Laís Jácome (2); Iago Vieira Gomes (3); Luana Gislene Herculano

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Medicina Social Maria Angélica de Figueiredo Campos PERCEPÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE MEDICINA DE UMA ESCOLA

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO 16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I

Leia mais

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/

Leia mais

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos

Leia mais