DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica

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2 DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica Evelyn Anny Sonobe Médica de família e comunidade Eric Silveira Ito Aparecida de Cássia Rabetti Maria Simone Pan

3 Outubro Rosa Fonte:

4 Minha vizinha colocou o DIU, tem pelo posto? Fonte:

5 Por que o DIU? Fonte:

6 Critérios de elegibilidade dos MAC Referencia :

7 O que é o método Método contraceptivo de longa duração (LARC- long acting reversible contraception) Modo de ação Liberação contínua de íons de cobre O que acontece Reação citotóxica inflamatória no endométrio e do muco cervical, tóxica ao esperma e ao ovulo O que causa Efeito espermicida, diminuição da mobilidade do espermatozóide e hostilidade no implante do óvulo no endométrio (A). Kaneshiro B et al, Long-term safety and patient acceptability of intrauterine Cooper T 380A. Int Women's Health. 2010

8 Em quem colocar o DIU? Indicações e uso Seguro e adequado Para aquelas que não apresentam contra-indicações ao método Praticamente todas as mulheres que desejam contracepção, de longa duração, de alta eficácia e reversível podem fazer uso, critério de elegibilidade amplo. Podem usar Sem testes para IST Sem exames de sangue ou de secreção vaginal Para todas as idades, adolescentes ou idosas,, tenham ou não tido filhos, estejam amamentando, que tenham tido gravidez ectópica ou DIP, tenham HIV ou em TARV e bem de saúde Sem CP de colo de útero ou USG Manual Global de Planejamento Familiar, OMS, Jonhs Hopkins, Manual de Anticoncepção, Febrasgo, 2015.

9 Eficácia e benefícios do método 10 Vantagens Eficácia contraceptiva : 99,2% a 99,4% Longa duração Método não hormonal Reversível Alta eficácia e não dependente da usuária Baixo custo de inserção Pronto reestabelecimento da fertilidade Elegibilidade ampla Seguimento fácil e Prático Pode ajudar a proteger contra câncer de endométrio / Reduzem o risco de gravidez ectópica Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

10 Gravidez ou suspeita de gravidez Contra-indicações Contra-indicações Doença inflamatória pélvica atual, cervicite purulenta, clamídia ou gonorréia nos últimos 3 meses Entre 48 horas e 4 semanas após o parto Sangramento uterino anormal sem diagnóstico Infecção puerperal Após aborto séptico Neoplasias ginecológicas atuais: Câncer de colo uterino, endométrio e ovário Situações raras: mal formação uterina (4%), e outras alterações uterinas, alergia ao cobre, doença de Wilson (1/200000) Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

11 Efeitos colaterais e complicações Efeitos colaterais Alterações nos padrões da menstruação (3/6 meses) Sangramento prolongado Sangramento intenso Sangramento irregular Aumento das cólicas Anemia (incomum) devido à menstruação excessiva Complicações Infecção Pélvica (relacionada com antissepsia não adequada) DIP (rara) caso clamídia ou gonorreia na inserção (geralmente ocorrem até 30 dias da inserção ) Deslocamento ou expulsão( parcial ou total) Perfuração uterina (geralmente cura-se sem tratamento, mas pode ser necessário remoção cirúrgica) Aborto espontâneo,parto prematuro ou infecção (rara) na eventualidade de gestação em uso de DIU Intolerância, alergia ao cobre Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

12 Desfazendo os mitos Desfazendo os Mitos Não causam dor na mulher durante o sexo Os parceiros provavelmente não devem sentir os fios Raramente conduzem a uma DIP Não aumentam o risco de contrair IST Não tornam a mulher estéril Não são abortivos Não causam defeitos ou malformações de nascença Não causam câncer O DIU não pode se deslocar para outras partes do corpo Holanda AAR, Controvérsias acerca do DIU: uma revisão, Femina, Manual Global de Planejamento Familiar, Manual de Anticoncepção, Febrasgo, 2015

13 Vamos para o procedimento...

14 Quando inserir o DIU? Quando inserir o DIU? Momento oportuno - compactuação com a paciente Pode ser inserido em qualquer momento do ciclo menstrual (A). A inserção no período menstrual somente diminui o desconforto e pode facilitar o procedimento de inserção (D) Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

15 E antes da inserção? Entrevista clínica Consulta informativa, anamnese completa : - Abordar ideias, expectativas e preocupações e dúvidas em relação ao método - História atual, ginecológica, obstétrica, MAC, ISTs - Excluir gestação atual através de história clínica e se necessário: bhcg / TR gravidez No exame físico e ginecológico, excluir clinicamente a presença das contraindicações mais frequentes: - Toque bimanual para determinação de posição uterina, tamanho e forma. Associado à mobilização do colo. - Inspeção de vulva e vagina - Especular Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

16 Instrumento para facilitar entrevista Modificado do Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007

17 Preparação para o procedimento Preparação Orientar equipe que estará em procedimento para evitar interrupções Preparar sala Preparar materiais (conferir e checar), DIU (lote e data de esterilização) Preparar paciente (conversar antes, durante e após o procedimento)

18 Os materiais Materiais Luva de procedimento Luva estéril Gazes e cuba Antisseptico Especulo Pinça Cheron Pinça Pozzi Histerometro Tesoura DIU

19 Toque bimanual e mobilização do colo.

20 O procedimento Passos Não-estéril Touque bimanual e mobilização do colo Estéril (Cheron) Antissepsia períneo, vulva e vagina Introdução do especulo (Cheron) Antissepsia colo e paredes vaginais (Pozzi) Pinçamento 1 cm do colo anterior e realização gentil tração (Histerômetro), histerometria (geralmente entre 6 e 10 cm) (DIU) Montagem e inserção Retirada da Pozzi, (Tesoura) Cortar fio (2/3 cm) e retirada do especulo Mayeuaux EJ. Guia ilustrado de procedimentos médicos, 2012.

21

22 Apoio a usuária Recomendações apos procedimento Orientações sobre os fios e checagem Orientações sobre eficácia contraceptiva Orientações sobre e feitos colaterais esperados Orientações sobre modo de uso Orientações especificas sobre sinais e sintomas de alarme Orientações sobre motivos para retornar Esclarecimento de eventuais duvidas Assinatura do termo E acesso para volte quando quiser Pós-procedimento Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

23 Aconselhamento, seguimento e apoio à usuária Recomendações de seguimento Avaliação pos inserção (3 a 6 semanas) Orientações sobre os fios e checagem (auto exame após ciclos menstruais ) Questionar mudanças menstruais, aumento do fluxo e se necessário associar AINE Questionar sobre satisfação Esclarecimento de eventuais duvidas E acesso para volte quando quiser Manual Global de Planejamento Familiar, OMS/Johns Hopkins, 2007.

24 DIU na Atenção Básica, sim! DIU na Atenção Básica, SIM! Profissionais médicos e enfermeiros treinados capacitados Nota A inserção de DIU pode ser realizada por médico(a) e enfermeiro(a). O enfermeiro, após treinamento e cumprindo o disposto na Resolução COFEN nº 358/2009, está apto a realizar consulta clínica e a prescrever e inserir o DIU como ações intraconsulta.14 Planejamento familiar, Manual Global para profissionais, OMS/Jonhs Hopkins, Protocolos da Atenção Básica, Saúde da Mulher, MS/Instituto Sírio Libanês, 2016.

25 . Obrigada!. Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade Divisão de Residências em Saúde Diretoria de Educação Permanente em Saúde DEPS Secretaria de Estado da Saúde Fone/fax: (48) residenciamfc@saude.sc.gov.br;mfcses@gmail.com Área Técnica Saúde da Mulher Gerência de Coordenação da Atenção Básica - GEABS Secretaria de Estado da Saúde Fone/Fax:(048) saudedamulher@saude.sc.gov.br

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