COODENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL

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1 COODENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL GIOVANNA FERNANDES FORNAZIERO LAURA RAMOS AMADIO EDIFÍCIO COMERCIAL:OSCAR NIEMEYER Sorocaba/SP 2017

2 COODENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL GIOVANNA FERNANDES FORNAZIERO LAURA RAMOS AMADIO EDIFÍCIO COMERCIAL:OSCAR NIEMEYER Sorocaba/SP 2017

3 Giovanna Fernandes Fornaziero Laura Ramos Amadio EDIFÍCIO COMERCIAL:OSCAR NIEMEYER Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Engenharia de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do Diploma de Graduação em Engenharia Civil. Orientadores: Prof. Engº Paulo Sérgio de Souza Nogueira Prof. Me. Engº Wilson Tadeu Rosa Filho Sorocaba/SP 2017

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5 Giovanna Fernandes Fornaziero Laura Ramos Amadio EDIFÍCIO COMERCIAL:OSCAR NIEMEYER Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do à Faculdade de Engenharia de Sorocaba, Diploma de Graduação em Engenharia Civil. Banca Examinadora Orientador Prof. Paulo Sérgio de Souza Nogueira Orientador Prof. Wilson Tadeu Rosa Filho Coordenador e Orientador Dr. José Antônio de Milito

6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela dádiva da vida e tudo que me proporcionou nesses anos. Agradeço a minha mãe, Denise, meu pai, Carlos Eduardo, minha avó Thereza, meu namorado Thiago pelo incentivo e suporte durante todo o curso. Agradeço aos meus amigos, pelos cinco anos de aprendizados, discussões e parceria para a conclusão do curso. Agradeço aos professores, por todo o conhecimento passado ao longo do curso. Agradeço aos colaboradores da FACENS, por tornarem nosso dia a dia na faculdade mais confortável. Agradeço ao coordenador do curso, Sr. José Antônio de Milito, por toda a ajuda e compreensão nos momentos mais difíceis. E por fim, agradeço o orientador Wilson Tadeu pela ajuda e conhecimento passado ao longo do trabalho de conclusão do curso. Muito obrigada! Laura Ramos Amadio

7 AGRADECIMENTOS Agradeço imensamente ao meus pais (Jair e Eliane),meu irmão (Romano), minha tia (Eunice) e namorado (Vitor), pela compreensão, paciência, apoio, e dedicação para que eu conseguisse chegar até aqui. A minha melhor amiga Júlia, que sempre esteve comigo em todos os momentos da minha vida desde a infância. Á todos os meus amigos, os quais me acompanharam durante esses cinco anos, onde conheci pessoas incríveis, e que colaboraram muito para minha formação. Á todos os professores, em especial o Profº Wilson (Orientador), e o Profº Milito (Coordenador), pela experiência e aprendizado adquirido ao longo do trabalho e curso, e também pelo apoio e amizade. Agradeço em especial minhas amigas Laura e Camile,que estiveram comigo ao longo de todo o curso, sempre me apoiando e me dando forças para continuar e desenvolver. São amizades que com certeza levarei para toda minha vida. Agradecer sempre a Deus, meu protetor, meu conselheiro, o qual me guia e me fortalece. Obrigada á todos os envolvidos. Giovanna Fernandes Fornaziero

8 Que os nossos esforços desafiem as impossibilidades. Lembrai-vos de que as grandes proezas da história foram conquistadas daquilo que parecia impossível. Charles Chaplin

9 RESUMO Fornaziero, G.; Amadio, L. Edifício Comercial Oscar Niemeyer. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Graduação em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia de Sorocaba. O desenvolvimento deste trabalho tem como objetivo a elaboração dos projetos arquitetônicos, de prefeitura e estruturais de um Edifício Comercial, na região de Sorocaba, considerando sua localização e facilidades do entorno. Durante a realização do trabalho de conclusão de curso os alunos podem utilizar os conhecimentos adquiridos no período de graduação e estágio, visando um trabalho completo e abrangente dentro da área de estudo de engenharia civil. Para tal, desenvolveu-se todo processo de busca pelo terreno ideal, estudo de viabilidade e elaboração de projetos. O terreno escolhido, permitiu a elaboração de um Edifício Comercial de 494,41 m² de projeção horizontal, com térreo, 2 pavimentos e cobertura. Após a definição do projeto arquitetônico, o qual deveria atender às seguintes premissas do programa TQS nível estudante: no máximo 4 pavimentos, 40 lajes e 40 vigas por pavimento. Os projetos estão dispostos no apêndice desse trabalho, com detalhes e especificações necessárias. Os projetos iniciais foram elaborados nos softwares AutoCAD e Revit e o projeto estrutural no TQS. Palavra Chave: Edifício Comercial. Projetos. Engenharia Civil. Cálculo Estrutural. TQS. AutoCAD. Revit.

10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa de Zoneamento... 7 Figura 2 Localização do Terreno... 8 Figura 3 - Foto do Terreno Figura 4 Blocos de Concreto Figura 5 Modelo 3D da Edificação Figura 6 Modelo 3D do Pavimento Fundação Figura 7 - Modelo 3D do Primeiro Pavimento Figura 8 Modelo 3D Segundo Pavimento... 27

11 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Sobrecargas de Lajes do Projeto Tabela 2 Documentos de Referência Tabela 3 Documentos Resultantes Tabela 4 Cargas dos Pilares Tabela 5 Número de Estacas por Bloco

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PLANO DE MASSA Empreendimento Apresentação Índice de Ocupação Taxa de Aproveitamento Percentual Mínimo de Permeabilidade Valor Médio do Terreno Valor Médio do m² da Construção Valor Estimado do Empreendimento PROJETO ARQUITETÔNICO Empreendimento Leis e Normas Código de obras de Sorocaba (LEI N 1.437/1966) Código Sanitário Estadual (Decreto 12342/787) Regulamento de Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo (Decreto /2011) NBR 9050/2015: Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos Memorial Descritivo Terreno Serviços Preliminares Sondagens e Investigações de Solo Limpeza do Terreno e Movimentação de Terra Locação da Obra Fundações... 15

13 Impermeabilização Estrutura Forma e desforma Transporte e Lançamento do Concreto Adensamento Cura e Proteção do Concreto Alvenaria de Vedação Instalações Hidráulicas e Sanitárias Instalações Elétricas Cobertura Esquadrias Revestimentos Louças, Metais e Acessórios MEMORIAL DE CÁLCULO Introdução Materiais e Sobrecargas Materiais Sobrecargas Documentos de Referência Documentos Resultantes Normas e Software Normas Software Modelo 3D e Esquema das Formas Vigas de Cobertura Lajes da Cobertura Vigas do 3 Pavimento... 37

14 4.10 Lajes do 3 Pavimento Vigas do 2 Pavimento Lajes do 2º Pavimento Vigas do 1º Pavimento Lajes do 1º Pavimento Vigas do Térreo Pilares Planta de Carga Cálculo da Quantidade de Estaca por Bloco Blocos CONCLUSÃO REFERÊNCIA APÊNDICE

15 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto arquitetônico, projeto executivo, projeto de prefeitura e projeto estrutural de um edifício comercial, localizado na Av. Itavuvu na cidade de Sorocaba SP, aplicando os conhecimentos e práticas obtidas ao longo do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Sorocaba - FACENS. O trabalho foi desempenhado em etapas. A primeira etapa compreende-se em elaborar um projeto de um edifício comercial, com o acompanhamento do professor Paulo Sergio de Souza Nogueira. O projeto deve estar em conformidade com as regras do código de obras, código sanitário estadual, código de zoneamento de Sorocaba, decreto estadual, instruções técnicas do corpo de bombeiros e NBR 9050:2015 Normas de Acessibilidade. Obteve-se como resultado um projeto arquitetônico completo de 1.385,84 m², distribuídos em térreo, dois pavimentos tipos e cobertura. O pavimento térreo é constituído por oito galerias, sendo duas com vitrine para a área externa do empreendimento, banheiro feminino e másculo e para P. N. E (Portadores de Necessidades Especiais), área destinada à lanchonete e recepção. O pavimento tipo é constituído de quatro salas comerciais, essas são subdivididas em recepção, ambiente um, ambiente dois, copa e dois banheiros totalizando 77,21 m² e uma sala comercial com banheiro com 25,52 m². E em sua cobertura optamos por utilizar uma solução sustentável, como o telhado verde, proporcionando a diminuição de ilhas de calor, regulando a drenagem de águas pluviais entre outras vantagens. A partir do projeto arquitetônico obtém-se o projeto executivo e de prefeitura, ambos atendendo aos requisitos necessários. Com base no projeto executivo e em normas e leis de construção desenvolveu-se um memorial descritivo que contempla todas as informações necessárias para uma construção segura. A segunda etapa compreende-se desenvolver o projeto estrutural com o acompanhamento do professor Wilson Tadeu Rosa Filho, por meio do software TQS, o qual a faculdade disponibiliza a licença estudante e apresenta as seguintes 5

16 limitações: no máximo 4 pavimentos, 40 lajes e 40 vigas por pavimento, para o desenvolvimento do mesmo e extração do memorial de cálculo. 6

17 2 PLANO DE MASSA 2.1 Empreendimento O terreno escolhido está situado na Av. Itavuvu sem número no Jardim dos Eucaliptos na cidade de Sorocaba/SP. A área do Terreno é de 1.200,00 m² e seu valor é de R$ ,00. Conforme o Plano diretor de Sorocaba situa-se na CCS3 (Corredor de Comércio e Serviços 3).A valorização do empreendimento está atrelada a excelente localização devido a Av. Itavuvu ser um dos principais corredores de Sorocaba, e o empreendimento esta localizado à 6 minutos do shopping cidade, à 11 minutos do Assaí atacadista, à 9 minutos do supermercado Tauste e as linhas Itavuvu e aldeia dos laranjais atendem a localização do empreendimento. Figura 1 Mapa de Zoneamento Fonte: Plano Diretor de Sorocaba 7

18 Figura 2 Localização do Terreno Fonte: maps.google.com 2.2 Apresentação O Edifício Oscar Niemeyer será um empreendimento localizado no Município de Sorocaba. Sorocaba tem atualmente habitantes, sendo o 9 município mais populoso do estado e 14 mais populoso do Brasil, fora as capitais. É uma das cidades com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atraindo diversos investimentos. Seu crescimento se deve ao amplo parque industrial e parque tecnológico, os quais atraem novas empresas e consequentemente novos habitantes. 8

19 2.3 Índice de Ocupação O edifício Oscar Niemeyer situa-se, de acordo com o código de zoneamento de Sorocaba, na zona de Corredor de Comércio e Serviços 3 (CCS3), com taxa de ocupação máxima de 720,00 m². 2.4 Taxa de Aproveitamento O índice de aproveitamento é um número que, multiplicado pela área do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos em um lote, somando-se as áreas de todos os pavimentos. A Taxa de aproveitamento máximo permitido para a zona CCS3, é de 3, ou seja 3.600,00 m². 2.5 Percentual Mínimo de Permeabilidade De acordo com o Código de Zoneamento na zona CCS3 o percentual de permeabilidade é de 10 % para terrenos com área igual ou superior a 500 m². 2.6 Valor Médio do Terreno Conforme o levantamento, o valor de investimento do terreno é de R$ ,00, sendo o custo de R$ 1.500,00 por m². Seu valor é devido a sua localização, pois a Zona Norte de Sorocaba é uma área de constante crescimento. 2.7 Valor Médio do m² da Construção O valor médio de construção para a região de Sorocaba/SP obtido através da tabela CUPE (Custos Unitários Pini de Edificação), principal indicador do setor da construção é de R$ 1750,33 (material + mão-de-obra) por m². Valor com base no mês de março de

20 2.8 Valor Estimado do Empreendimento O empreendimento está estimado no valor de R$ ,10, sendo valor do terreno mais valor da construção e adicionando 38,5% de lucro. 10

21 3 PROJETO ARQUITETÔNICO 3.1 Empreendimento Desenvolveu-se um edifício comercial de 2 pavimentos mais térreo com galerias e área de café, ou lanchonete. Os andares seguintes são salas desenvolvidas para uso executivo, podendo ser escritórios, consultórios ou até mesmo escolas de idioma. Com o objetivo de atendem a demanda de profissionais liberais com necessidades de um estabelecimento para exercem sua profissão. O acesso à edificação será feito pelo pavimento térreo através da recepção, circulação condominal com escada à prova de fumaça e 2 elevadores sociais. Ainda no térreo temos espaços para lojas e lanchonete, sanitários feminino, másculo e sanitários P.N.E (Portadores de Necessidades Especiais).Os veículos tem acesso ao estacionamento através da entrada especifica, onde temos 16 vagas, sendo 1 P.N.E. O segundo e terceiro pavimentos são pavimentos tipos constituídos de 4 salas privativas, sendo subdivididas em: ambiente um, ambiente dois, recepção e 2 banheiros. E uma sala com apenas um ambiente e um banheiro. 3.2 Leis e Normas projeto: O edifício comercial atende as seguintes normas técnicas pertinentes ao Código de obras de Sorocaba (LEI N 1.437/1966) O presente edifício atende a todos os itens descritos neste código, no que se trata à iluminação, ventilação e insolação assim como as dimensões mínimas dos ambientes. 11

22 3.2.2 Código Sanitário Estadual (Decreto 12342/787) Este edifício comercial atende a todos os itens descritos neste código, no que diz respeito à iluminação, ventilação e insolação assim como as dimensões mínimas dos ambientes. Plano diretor de desenvolvimento físico e territorial de Sorocaba (lei n /2014) Regulamento de Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo (Decreto /2011) Este edifício comercial atende a todos os itens descritos neste decreto, quanto à segurança contra incêndio, dispositivos de combate a incêndio, aspectos construtivos da edificação, rotas de fuga e saídas de emergência NBR 9050/2015: Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Este edifício atende a todos os itens descritos nesta norma relacionados às condições de acessibilidade quanto à dimensão do módulo de referência da cadeira de rodas (incluindo a área necessária para sua manobra), referências para alcance manual e visual, formas de comunicação e sinalização horizontal e vertical, dimensionamento de circulação, rampas e escadas, dimensões mínimas de áreas comuns, áreas de circulação e saída de emergência, dimensões dos sanitários, quantidade de vagas de estacionamento para portadores de necessidades especiais (PNE), bem como suas dimensões mínimas. 3.3 Memorial Descritivo O memorial descritivo é um documento que detalha todo o projeto a ser realizado, onde estão relacionados, um a um, todos os itens da edificação a ser construída. Estruturas, acabamentos, instalações, tudo deverá ser informado de acordo com o que será realizado na obra. 12

23 3.3.1 Terreno O terreno é plano, possui área de 1.200,00 m², sendo 30,00 m a dimensão de frente e 30,00 m o fundo a profundidade é de 40,00 m o lado maior. Apresenta vegetação rasteira. Possui ligação de água, energia elétrica, esgoto, asfalto e telefone. Localizado na Av. Itavuvu, no bairro Jardim dos Eucaliptos, na cidade de Sorocaba SP. O Terreno foi escolhido devido sua localização na região da Zona Norte, um dos corredores com maior movimento de Sorocaba e com potencial constante de crescimento. Os principais elementos que nortearam a concepção do projeto foram as características topográficas do terreno, elemento primordial no desenvolvimento estratégico do empreendimento. Figura 3 - Foto do Terreno. Fonte:maps.google.com 13

24 3.3.2 Serviços Preliminares Sondagens e Investigações de Solo Para se identificar à tipologia, as características físicas, a profundidade do nível da água e as condições do subsolo do terreno e garantir a boa qualidade na execução da infraestrutura, deverá ser realizado a sondagem do tipo percussão conforme a NBR com determinação do SPT (Standart Penetration Test) de metro a metro conforme os padrões NBR, sendo feito no mínimo 3 furos de sondagem não alinhados e próximos as divisas do terreno. A profundidade a se considerar deverá seguir corretamente os padrões descritos na norma. A sondagem a percussão fornece um diagnóstico muito consistente do subsolo. Além disso, é um processo de baixo custo e muito simples de ser executado Limpeza do Terreno e Movimentação de Terra Deverá ser executada a limpeza do terreno utilizando equipamentos mecânicos apropriados e de porte necessário. Para a finalização do serviço, certificar a retirada completa da vegetação e materiais orgânicos existentes. Para eliminar o entulho, depositá-lo em local apropriado e designado pela Prefeitura Municipal de Sorocaba. Como o terreno é plano, não houve movimentação de terra Locação da Obra A obra será locada, com os eixos devidamente demarcados segundo a técnica convencional de locação com gabarito de madeira pintado, seguindo o seu perímetro e marcando-se os eixos. A locação deverá atender todas as dimensões, alinhamentos, ângulos e outras indicações apresentadas no projeto. 14

25 3.3.3 Fundações Será adotada fundação do tipo estaca Strauss moldadas "in loco" nos diâmetros indicados, com blocos de coroamento e vigas baldrames, conforme projeto estrutural respeitando-se as prescrições técnicas da ABNT. O concreto a ser utilizado terá fck de acordo com o especificado no projeto e será preparado mecanicamente em betoneiras e/ou central de concreto. Todos os serviços de fundações como sondagens, elaboração de projetos e execução propriamente dita, serão executados por empresa especializada no ramo Impermeabilização Todos os baldrames e blocos de coroamento serão impermeabilizados, pois mesmo não estando expostas as intempéries, as fundações ficam em contato constante com a umidade do solo. Será aplicada 1 camada de chapisco, 2 camadas com argamassa com impermeabilizante e 2 demãos de pintura asfáltica Estrutura Toda a estrutura será com pilares e vigas de concreto armado, conforme projetos executivos estruturais e atendendo todas as prescrições da ABNT e NBR. O aço utilizado será a CA-50 e/ ou CA-60, com dimensionamentos de acordo com o projeto estrutural. O concreto estrutural será determinado pelo projetista estrutural assegurandose o controle tecnológico do mesmo e atendendo às recomendações contidas em normas técnicas específicas. O tipo de concreto utilizado será determinado no projeto estrutural. Serão feitos ensaios e testes necessários no concreto, de maneira a verificar a perfeita observância das especificações e resistências das peças concretadas. Para isto, serão extraídos, no mínimo, 03 (três) corpos de prova cilíndricos para cada 30 m³ de concreto, sendo rompidos respectivamente aos 7 (sete) e 28 (vinte e oito) dias. 15

26 Forma e desforma As formas serão executadas em compensado resinado e/ou plastificado, com o auxilio de escoras metálicas e de madeira, vigas metálicas, sarrafos e etc. Devem ser travadas de forma a resistir à pressão do lançamento do concreto fresco, sem que ocorram danificações. A desforma só será realizada após o período de curo do concreto, ou seja, quando a estrutura apresentar a resistência determinado pelo projeto estrutural Transporte e Lançamento do Concreto O transporte e lançamento do concreto serão por meios que não danifique as propriedades físicas e químicas do concreto. O lançamento vai depender das condições do local a receber o concreto, podendo ser feito por meio do método convencional com o auxilio de carrinhos ou jericas ou por meio de bombas podendo ser estacionária ou bomba-lança Adensamento O adensamento deve ter inicio logo após o lançamento, a cada camada devera ser adensada com o auxilio de vibradores de imersão, com o objetivo de adensar a peça como um todo. Sem que ocorra o falta ou o excesso de vibração para que não seja danificada a estrutura, e não ocorra o aparecimento de bolhas de ar e a perda da argamassa Cura e Proteção do Concreto A cura adequada é fundamental para o concreto alcançar seu desempenho, sem essa pode ocorrer redução da resistência e da durabilidade do concreto, provocando fissuras e tornando a camada superficial fraca, porosa e permeável. A 16

27 cura adotada será a cura úmida que consiste em molhar repetida e constantemente as peças em concreto Alvenaria de Vedação O fechamento da estrutura será por meio de blocos de concreto com dimensões 14x19x39 cm, na espessura de 14 cm, com assentamento em argamassa de cimento, cal e areia lavada, nas paredes externas. E nas paredes internas adotamos bloco cerâmico com dimensões de 11,5x14x24 cm. Os encontros entre os painéis de alvenaria e peças de concreto armado deverão ser amarrados com telas metálicas, a fim de minimizar possíveis aparecimentos de fissuras devido às movimentações desiguais dos elementos. Serão realizadas vergas e contravergas em todos os vãos de portas e janelas, por meio de blocos de concreto tipo canaleta armados e preenchidos por concreto. As juntas terão a espessura máxima de 1,5 cm. As fiadas serão perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas. Poderão existir nas paredes, requadrações de pilares e vigas. Figura 4 Blocos de Concreto Fonte: 17

28 3.3.6 Instalações Hidráulicas e Sanitárias As unidades habitacionais e as áreas comuns projetadas serão abastecidas por rede de água potável e terão seus esgotos lançados em rede pública, respeitando-se as normas técnicas brasileiras e da CIA Concessionária - SABESP. Todas as instalações serão executadas com tubos de PVC rígido nas bitolas exigidas, tanto para água fria como para as águas servidas e para as águas pluviais, da marca Amanco, Tigre ou similar, embutidos sob a alvenaria Instalações Elétricas Serão executados de acordo com os projetos executivos específicos, seguindo as normas técnicas da ABNT e NBR. As tomadas e interruptores serão posicionados conforme projeto elétrico e serão entregues com acabamento e fiação, exceto cabeamentos diferenciados, como de TV e internet a cabo. Todos os ambientes das salas comerciais contarão com instalações para lâmpadas, tomadas e interruptores nas voltagens 110 v e 220 v. As instalações serão divididas em circuitos elétricos, conforme uso. Durante a construção civil todas as tubulações deverão ter suas extremidades protegidas apropriadamente. Antes de se proceder a fiação, toda tubulação, caixas de ligação e de passagem deverão ser convenientemente limpas. 39 Toda emenda de fios deverá ser executada através de solda de conectores devidamente isolada e somente dentro das caixas de passagem, não sendo admitido, sob qualquer hipótese, emendas ou derivações no interior do eletroduto. Terminada toda a instalação da fiação, deverá ser feito um teste de isolação em todos os circuitos e o valor não deverá ser inferior aos valores especificados pelas normas brasileiras. Todo o material deverá ser de ótima qualidade e qualquer peça e ou serviço considerado em desacordo com as especificações do projeto, deverá ser substituído. 18

29 3.3.8 Cobertura A estrutura da cobertura será em laje maciça com uma leve inclinação de 5% para o escoamento e cobrimento com telhado verde Esquadrias No pavimento térreo as galarias terão portar de vidro temperado, os banheiros com porta de madeira. Já nos pavimentos seguintes será constituído de esquadrias de alumínio com vidro espelhado ( pele de vidro ) para as janelas externas. Portas de vidro temperado na entrada de cada sala e portas internas de madeira Revestimentos As áreas úmidas, banheiro e copa, serão revestidas com azulejo cerâmico branco, assentados com argamassa colante. As técnicas de assentamento deverão seguir os procedimentos descritos na norma NBR Os pisos e rodapés das salas, galerias e área comum da edificação serão de porcelanato branco. As técnicas de assentamento deverão seguir os procedimentos descritos na norma NBR A área externa da edificação em todo o seu entorno será de piso intertravado (PAVER), que é uma alternativa ecológica e rentável, que permite a absorção de água e sua devolução ao solo. As técnicas de execução deverão seguir os procedimentos descritos na norma NBR As paredes dos ambientes secos serão revestidas de gesso liso aplicado diretamente no bloco. O forro de gesso será feito nos banheiros e copa. A pintura das paredes será em látex acrílica na cor branca. A fachada será revestida com emboço paulista após chapisco, preparada com selador acrílico, na junção pilar e alvenaria será aplicada telas de poliéster fixada com argamassa colante a fim de evitar fissuras e assim eliminar possíveis infiltrações, a pintura será com monocapa, de cor branca. 19

30 Louças, Metais e Acessórios Serão utilizadas bacias sanitárias de louça branca esmaltada com caixa acoplada nos banheiros de duplo estágio. Os lavatórios serão compostos por tampos de mármore com cuba de louça. E a copa será com em mármore com frontão e cuba de aço inox. 20

31 4 MEMORIAL DE CÁLCULO 4.1 Introdução Este memorial contempla o cálculo e a verificação das estruturas de concreto armado utilizadas no empreendimento de um Edifício Comercial Oscar Niemeyer. 4.2 Materiais e Sobrecargas Materiais Concreto estrutural: fck 25 MPa (vigas,lajes e pilares) Concreto estrutural: fck 30 MPa (fundação) Concreto magro: fck 10 MPa Aço CA50: fyk 500 MPa Aço CA60: fyk 600 MPa Relação Água/Cimento: a/c 0,50 Cobrimento das armaduras: C.A.: 2,5 cm (lajes) C.A.: 3,0 cm (todas as estruturas, exceto lajes). Classe de agressividade ambiental conforme NBR6118/03 Classe III 21

32 4.2.2 Sobrecargas Tabela 1- Sobrecargas de Lajes do Projeto Elemento SC PERMANENTE [tf/m²] CA ACIDENTAL [tf/m²] L103/L106/L108/L107/L115/L119/L120/L1 25/L126/L132/L133/L139/L140 0,1 0,3 Demais Lajes do Primeiro Pavimento 0,1 0,2 L203/L206/L208/L207/L215/L219/L220/L2 25/L226/L232/L233/ L239/L240 0,1 0,3 Demais Lajes do Segundo Pavimento 0,1 0,2 L303/L306/L308/L307/L315/L319/L320/L3 25/L326/L332/L333/L339/L340 0,1 0,3 Demais Lajes do Terceiro Pavimento 0,1 0,2 LC1 A LC5 0,1 0,05 Fonte: elaborada pelo autor. 4.3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Tabela 2 Documentos de Referência Número do Documento F.01/05 F.02/05 F.03/05 F.04/05 F.05/05 Título Pavimento Térreo Pavimento Tipo Costes A-A e B-B Cobertura Fachada Fonte: elaborada pelo autor. 22

33 4.4 DOCUMENTOS RESULTANTES Tabela 3 Documentos Resultantes Nº do Documento Título 001 Locação de Estacas e Pilares 002 Formas - Fundação 003 Formas Primeiro Pavimento 004 Formas Segundo Pavimento 005 Formas Terceiro Pavimento 006 Formas - Cobertura 007 Armação dos Blocos de Fundação 008 Armação dos Blocos de Fundação 009 Armação dos Blocos de Fundação 010 Armação dos Blocos de Fundação 011 Armação dos Blocos de Fundação 012 Armação dos Blocos de Fundação 013 Armação das Vigas Baldrame 014 Armação das Vigas Baldrame 015 Armação das Vigas Baldrame 016 Armação das Vigas Baldrame 017 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 018 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 019 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 020 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 021 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 022 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 023 Armação das Vigas do Primeiro Pavimento 024 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 025 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 026 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 027 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 028 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 23

34 029 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 030 Armação das Vigas do Segundo Pavimento 031 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 032 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 033 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 034 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 035 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 036 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 037 Armação das Vigas do Terceiro Pavimento 038 Armação das Vigas de Cobertura 039 Armação das Vigas de Cobertura 040 Armação dos Pilares 041 Armação dos Pilares 042 Armação dos Pilares 043 Armação dos Pilares 044 Armação dos Pilares 045 Armação dos Pilares 046 Armação dos Pilares 047 Armação das Lajes Primeiro Pavimento 048 Armação das Lajes Primeiro Pavimento 049 Armação das Lajes Primeiro Pavimento 050 Armação das Lajes Primeiro Pavimento 051 Armação das Lajes Segundo Pavimento 052 Armação das Lajes Segundo Pavimento 053 Armação das Lajes Segundo Pavimento 054 Armação das Lajes Segundo Pavimento 055 Armação das Lajes Terceiro Pavimento 056 Armação das Lajes Terceiro Pavimento 057 Armação das Lajes Terceiro Pavimento 058 Armação das Lajes Terceiro Pavimento 059 Armação das Lajes Cobertura 060 Armação das Lajes Cobertura 24

35 061 Armação das Lajes Cobertura 062 Armação das Lajes Cobertura Fonte: elaborada pelo autor. 4.5 NORMAS E SOFTWARE Os projetos de estrutura de concreto deverão atender também às seguintes Normas, práticas complementares e bibliografias: Normas NBR-6118/03 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento. NBR-6120/80 Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios - Procedimento; NBR-6122/96 Projeto e Execução de Fundações; NBR-6123/88 Forças devidas ao vento em edificações. NBR-7480/96 Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado Software Ftool Two Dimensional Frame Analysis Tool Versão 2.11 TQS UniPro PREO 4.6 MODELO 3D E ESQUEMA DAS FORMAS A seguir será apresentado o modelo 3D de toda a ampliação do TPS. 25

36 Figura 5 Modelo 3D da Edificação Fonte: elaborada pelo autor. Figura 6 Modelo 3D do Pavimento Fundação Fonte: elaborada pelo autor. 26

37 Figura 7 - Modelo 3D do Primeiro Pavimento Fonte: elaborada pelo autor. Figura 8 Modelo 3D Segundo Pavimento Fonte: elaborada pelo autor. 27

38 4.7 VIGAS DE COBERTURA FACENS R E L G E R - Relatorio geral de vigas (V ) Pg 1 ROD.SENADOR J.ERMINIO DE MORAES,1425 SOROCABA SP T Q S Projeto: Cobertura 09/12/17 TQS/Vigas 09:37: fck=250.kgf/cm2 - Aco: CA-60B CA-50A - Esforcos Caracteristicos L E G E N D A G E O M E T R I A Eng.E : Engastamento a Esquerda / Eng.D : Engastamento a Direita / Repet : Repeticoes NAnd : N.de Andares / Red V Ext : Reducao de Cortante no Extremo / Fat.Alt : Fator de Alternancia de Cargas Cob : Cobrimento / TpS : Tipo da Secao / BCs : Mesa Colaborante Superior BCi : Mesa Colaborante Inferior / Esp.LS : Espessura Laje Superior / Esp.LI : Espessura Laje Inferior FSp.Ex : Distancia Face Superior Eixo / FLt.Ex : Distancia Face Lateral ao Eixo / Cob/S : Cobrim/Cobr.superior adicional C A R G A S MEsq : Momento Adicional a Esquerda / MDir : Momento Adicional a Direita / Q : Cortante Adicional (valor unico) A R M A D U R A S - F L E X A O SRAS : Secao Retangular Armad.Simples / SRAD : Secao Retangular Armad.Dupla / STAS : Secao Te Armadura Simples STAD : Secao Te Armadura Dupla / x/d : Profund. relativa da Linha Neutra / x/dmx : Profund. relativa da LN Maxima AsL : Armadura de Compressao / Bit.de Fiss.: Bitola de fissuracao / Asapo : Armadura e/d que chega no extremo A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC : Modelo de Calculo (I ou II) / Ang. : Angulo da biela de compressao / Aswmin : Armad.transv.minima-cisalhamento Asw[C+T]: Arm.tran.calculada cisalh+torcao / Bit : Bitola selecionada / Esp : Espacamento selecionado NR : Numero de ramos do estribo / AsTrt : Armadura transversal de Tirante / AsSus : Armadura transversal-suspensao A R M A D U R A S - T O R C A O %dt : % limite de TRd2 para desprezar o M de torcao (Tsd) / he : Espessura do nucleo de torcao b-nuc : Largura do nucleo / h-nuc : Altura do nucleo Asw-1R : Armadura de torcao calculada para 1 Ramo de estribo / AswmnNR : Armad.transv.minima-torcao p/nr estribos selecionado Asl-b : Armadura longitudinal de torcao no lado b / Asl-h : Armadura longitudinal de torcao no lado h ComDia : Valor da compressao diagonal (cisalhamento+torcao) / AdPla : Capacida/ adaptacao plastica no vao - S[sim] N[nao] R E A C O E S D E A P O I O DEPEV : Distancia do eixo do pilar ao eixo efetivo de apoio -viga / Morte : Codigo se pilar morre / segue / vigas M.I.Mx : Momento Imposto Maximo / M.I.Mn : Momento Imposto Minimo Viga= 401 VC1 Vao= 1 /L= 6.09 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.66 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.0 tf* m M.[+] Max= 1.5 tf* m - Abcis.= 255 M.[-] = 1.9 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.08 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.11 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.7 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 0.47 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 2 /L= 4.39 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.46 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.0 tf* m M.[+] Max= 0.0 tf* m - Abcis.= 445 M.[-] = 1.8 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.08 As = STAS- [ 2 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.09 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.9 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm]

39 Vao= 3 /L= 7.29 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.75 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 2.4 tf* m M.[+] Max= 2.1 tf* m - Abcis.= 366 M.[-] = 1.9 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.12 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.09 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.9 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 0.51 [tf,cm] P P P P Viga= 402 VC2 Vao= 1 /L= 5.89 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.64 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.1 tf* m M.[+] Max= 1.2 tf* m - Abcis.= 246 M.[-] = 2.2 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.08 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.11 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.7 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 0.47 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 2 /L= 4.47 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.54 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.4 tf* m M.[+] Max= 0.5 tf* m - Abcis.= 300 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 0 B 6.3mm] AsL= x/d =0.09 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.00 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.8 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.70 [tf,cm] P P VC Viga= 403 VC3 Vao= 1 /L= 7.15 /B= 0.20 /H= 0.50 /BCs= 1.63 /BCi= 0.00 /TpS= 2 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.25 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 5.9 tf* m M.[+] Max= 6.9 tf* m - Abcis.= 417 M.[-] = 1.9 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 4 B 12.5mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.18 As = STAS- [ 4 B 12.5mm ] AsL= x/d =0.07 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.23 Asapo[+]=

40 [tf,cm] P P Viga= 404 VC4 Vao= 1 /L= 7.15 /B= 0.20 /H= 0.50 /BCs= 1.63 /BCi= 0.00 /TpS= 2 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.25 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 4.9 tf* m M.[+] Max= 6.6 tf* m - Abcis.= 357 M.[-] = 1.9 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 12.5mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.14 As = STAS- [ 4 B 12.5mm ] AsL= x/d =0.07 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.0 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.18 Asapo[+]= 1.18 [tf,cm] P P Viga= 405 VC5 Vao= 1 /L= 7.30 /B= 0.20 /H= 0.50 /BCs= 0.93 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.25 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.3 tf* m M.[+] Max= 2.6 tf* m - Abcis.= 304 M.[-] = 2.2 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.07 As = STAS- [ 4 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.07 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.7 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 0.65 Asapo[+]= 0.65 [tf,cm] P P Viga= 406 VC6 Vao= 1 /L= 2.92 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.49 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.6 tf* m M.[+] Max= 0.5 tf* m - Abcis.= 219 M.[-] = 0.2 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.07 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.06 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.9 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.64 Asapo[+]= 1.64 [tf,cm] P P Viga= 407 VC7 30

41 Vao= 1 /L= 2.92 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.78 /BCi= 0.00 /TpS= 2 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.3 tf* m M.[+] Max= 1.2 tf* m - Abcis.= 146 M.[-] = 0.3 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.06 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.06 Grampos Esq.= 2B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.6 Grampos Dir.= 2B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 2.08 Asapo[+]= 2.08 [tf,cm] P P Viga= 408 VC8 Vao= 1 /L= 3.00 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.42 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.4 tf* m M.[+] Max= 0.4 tf* m - Abcis.= 99 M.[-] = 0.5 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.07 As = STAS- [ 2 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.08 Grampos Esq.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.0 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.54 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 2 /L= 4.15 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.45 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.4 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 138 M.[-] = 1.5 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= x/d =0.08 As = STAS- [ 2 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.08 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.9 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 3 /L= 4.17 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.51 /BCi= 0.00 /TpS= 5 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.9 tf* m M.[+] Max= 1.8 tf* m - Abcis.= 243 M.[-] = 0.5 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.09 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.06 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.2 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.67 [tf,cm] P P P P

42 Viga= 409 VC9 Vao= 1 /L= 2.85 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.41 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.1 tf* m M.[+] Max= 0.2 tf* m - Abcis.= 49 M.[-] = 0.9 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.05 As = STAS- [ 2 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.08 Grampos Esq.= 2B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.0 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.52 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 2 /L= 3.89 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.43 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 0.7 tf* m M.[+] Max= 0.3 tf* m - Abcis.= 138 M.[-] = 1.2 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.08 As = STAS- [ 2 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.08 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 1.0 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.14 [tf,cm] Vao= 3 /L= 4.04 /B= 0.20 /H= 0.40 /BCs= 0.50 /BCi= 0.00 /TpS= 8 /Esp.LS= 0.10 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.10 [M] M.[-] = 1.0 tf* m M.[+] Max= 0.6 tf* m - Abcis.= 208 M.[-] = 0.3 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 3 B 10.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 10.0mm] AsL= x/d =0.09 As = STAS- [ 3 B 10.0mm ] AsL= x/d =0.07 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 0.8 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = M[+]Min = M[-]Min = [cm2 ] Asapo[+]= 1.14 Asapo[+]= 1.66 [tf,cm] P P P P LAJES DA COBERTURA Dimensionamento e detalhamento de lajes -Processo simplificado T Q S Lajes V /12/17 10:47:32 C:\TQS\Grupo06_2017\Cobertura FACENS ROD.SENADOR J.ERMINIO DE MORAES, > $ > $ Arquivo REGRAVAVEL. Elimine esta linha para evitar regravação do arquivo. 3> $ TQS Formas - Gravação automática do arquivo 0006L.LAJ 32

43 4> $ Projeto 6 09/12/17 09:36:41 5> $ Pasta C:\TQS\Grupo06_2017\Cobertura 6> $ FACENS 7> $ ROD.SENADOR J.ERMINIO DE MORAES,1425 8> $ > $ 10> PROJETO 6 Critérios gerais ================ Arquivo de critérios... C:\TQS\Grupo06_2017\PRJ-0001.INL Nome do projetista... Identificação do projetista RECOBR - Recobrimento geral(cm) Recobrimento alternativo p/dobras (cm) FCK, kgf/cm Coeficiente de minoração do concreto Coeficiente de majoração de esforcos Coeficiente de minoração do aco Altura mínima de laje (cm) Critérios relativos a esforços ============================== Módulo de elasticidade secante (kgf/cm2) Majorador de cargas concentradas Nome da tabela p/cálculo de esforços... BETON20.BIN KL1 - Critério de engastamentos... Engastamentos do TQS Formas KL2 - Compensação de momento positivo... Negativo compensa positivo KL9 - Critério de cálculo de esforços... Processo elástico (Czerny) KL14 - Momento equilibrado negativo min... No minimo 80% do maior KL37 - Homogeneização de negativos no apoio Homogeneiza por trecho de viga KL38 - Flecha - método de ruptura... Considera os 4 lados apoiados KL39 - Equilíbrio de negativos em um apoio. Ponderado p/inverso da inércia Critérios relativos a armadura de flexão ======================================== ICFINB - Índice de ferros neg no balanço.. 1 ICFNBB - Num bitolas p/ancorar o balanço.. 70 Divisor DCBORD compr negat borda DOBDBL compr cm dobra dupla no balanço DOBSUS compr dobra de susp do negativo CNGMIN compr mínimo p/ferro negativo Bitola p/ lajes armadas em uma direção (mm) 0.0 Espac. p/ lajes armadas em uma direção (cm) 0.0 K6 - Verificação de armadura mínima... Usa a mínima se necessário K40 - Cálculo de armadura mínima... NBR-6118 KL3 - Ancoragem dos ferros negativos... Não arma negativo na borda KL4 - Armadura negativa na borda... Arma negativo na borda KL7 - Alternância dos ferros positivos... Não alterna ferro positivo KL8 - Alternância de ferros negativos... Não alterna ferro negativo KL11 - Dobras na armadura positiva... Coloca dobras só nas bordas KL18 - Armadura negativa nos apoios... Arma negativo em qualquer apoio KL20 - Cálculo da alternância positiva... Alternância igual-duas direções KL21 - H p/cálculo de AS minimo de flexão. AS mínimo flexão usando H total KL22 - Critério alternativo de AS mínimo.. AS mínimo conforme K40 vigas KL23 - Número de ferros distribuídos... N. de ferros = espaçamentos KL33 - Extensão do ferro positivo... Até as faces externas das vigas KL35 - Limitação de espacamento em lajes... espaçamento <2H se LY/LX>2 Cálculo de cisalhamento ======================= K40 - Cálculo de armadura mínima... NBR-6118:2003 K50 - Tauc conforme anexo da NBR Tauc = 0.15 * Raiz (FCK) KL17 - TALWU1 p/ evitar armar cisalhamento TALWU1 pelo anexo da NBR 7197 Critérios relativos a flechas ============================= Arquivo de critérios... C:\TQS\Grupo06_2017\CRITGRE.DAT Multiplicador de flechas p/deformação lenta 2.50 Convenção para orientação de lajes ================================== 1 - As lajes são sempre calculadas como retangulares 2 - Os lados são numerados de 1 a 4 no sentido anti-horario 3 - LX se refere aos lados 1 e 3 e LY aos lados 2 e Nas lajes do TQS Formas, o lado 1 (LX) esta sobre o trecho 1 da laje * ***001 AVISO: As flechas estão multiplicadas para estimar deformação lenta 11> 12> L1-33

44 13> LX LY > LADOS > ENG AEAA Laje 1 LX LY H 10 cm P tf/m2 G tf/m2 LY/LX 0.47 KFLEX Flecha 0.45 cm Flecha LIM 0.97 cm Hmin 8 cm KMX 24.0 MX 14.3 tfcm/m KMY 8.0 MY 42.8 tfcm/m KMXNEG 8.00 KMYNEG A 2 E A 4 A 16> 17> L2-18> LX LY > LADOS > ENG AEAE Laje 2 LX LY H 10 cm P tf/m2 G tf/m2 LY/LX 0.66 KFLEX Flecha 0.19 cm Flecha LIM 0.97 cm Hmin 7 cm KMX 24.4 MX 14.1 tfcm/m KMY 17.6 MY 19.4 tfcm/m KMXNEG 9.41 KMYNEG A 2 E A 4 E > 22> L3-23> LX LY > LADOS > ENG EAAE Laje 3 LX LY H 10 cm P tf/m2 G tf/m2 LY/LX 0.56 KFLEX Flecha 0.63 cm Flecha LIM 1.39 cm Hmin 8 cm KMX 40.2 MX 17.3 tfcm/m KMY 18.3 MY 38.2 tfcm/m KMXNEG KMYNEG E A 3 A 4 E > 27> L4-28> LX LY > LADOS > ENG EAEA Laje 4 LX LY H 10 cm P tf/m2 G tf/m2 LY/LX 0.56 KFLEX Flecha 0.36 cm Flecha LIM 1.38 cm Hmin 7 cm KMX 47.2 MX 14.6 tfcm/m KMY 24.0 MY 28.7 tfcm/m KMXNEG 0.00 KMYNEG

45 1 E A 3 E A 31> 32> L5-33> LX LY > LADOS > ENG AAEA Laje 5 LX LY H 10 cm P tf/m2 G tf/m2 LY/LX 0.40 KFLEX Flecha 0.19 cm Flecha LIM 0.99 cm Hmin 7 cm KMX 42.5 MX 8.3 tfcm/m KMY 14.2 MY 24.9 tfcm/m KMXNEG 0.00 KMYNEG A 2 A 3 E A 36> 37> FIM Momentos negativos equilibrados, por viga Viga Trecho Laje esq Mom esq Laje dir Mom dir Mom Equil tfcm/m tfcm/m tfcm/m Momentos equilibrados Laje MX MY M1 M2 M3 M4 tfcm/m tfcm/m tfcm/m tfcm/m tfcm/m tfcm/m Cisalhamento Laje Cortante TALWC TALWD TALWU AS OBS tf kg/cm2 kg/cm2 kg/cm2 cm2/m 35

46 Detalhamento Laje 1 LX= LY= H=10. X Y AP AP AP AP Laje 2 LX= LY= H=10. X Y AP AP AP AP Laje 3 LX= LY= H=10. X Y AP AP AP AP Laje 4 LX= LY= H=10. X Y AP AP AP AP Laje 5 LX= LY= H=10. X Y AP AP AP AP Comprimentos dos ferros negativos Viga Trecho Laje esq Cmpr esq Laje dir Cmpr dir cm cm 36

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