COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL ANDREWS VINÍCIUS L. BIGNARDI JACOB FRANCO DE OLIVEIRA JOÃO LEONARDO DE A. STORELLI LUCAS HIDEKI YANO

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1 COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL ANDREWS VINÍCIUS L. BIGNARDI JACOB FRANCO DE OLIVEIRA JOÃO LEONARDO DE A. STORELLI LUCAS HIDEKI YANO EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR Sorocaba/SP 2017

2 Andrews Vinícius L. Bignardi Jacob Franco de Oliveira João Leonardo de A. Storelli Lucas Hideki Yano EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Engenharia de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do Diploma de Graduação em Engenharia Civil. Orientadores: Prof. Dr. José Antonio de Milito Prof. Me. Wilson Tadeu Rosa Filho Prof. Paulo Sérgio de Souza Nogueira Sorocaba/SP 2017

3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA FACENS

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5 EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR Trabalho de conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Engenharia de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do Diploma de Graduação em Engenharia Civil. Comissão Examinadora Prof. Paulo Sérgio de Souza Nogueira Prof. Me. Wilson Tadeu Rosa Filho Prof. Dr. José Antonio de Milito Sorocaba/SP 2017

6 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por termos conseguido chegar até aqui, com muito esforço e dedicação estamos terminando uma etapa de nossas vidas. Agradecemos as nossas famílias as quais foram de tamanha importância para que conseguíssemos finalizar o curso de Engenharia Civil. Obrigado por todos que acreditaram em nós!.

7 O principal objetivo na educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram. Jean Piaget

8 RESUMO Yano, Lucas Hideki, Oliveira, Jacob Franco, Bignardi, Andrews Vinicius Lupi, Storelli, João Leonardo de Almeida; Edifício Residencial Multifamiliar. Sorocaba, 2017, X folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Sorocaba, Com o aumento exponencial da população nos centros urbanos em decorrência do cenário socioeconômico desfavorável do país, é necessários que se tenha um melhor aproveitamento das áreas urbanas. A busca por um melhor aproveitamento dos terrenos, lotes e áreas existentes se faz a cada dia, levando a otimização ds processos para também atender a alta demanda do mercado. Com essa visão muitos condomínios residenciais multifamiliares verticais estão a procura do lugar ideal para a execução de um projeto bem sucedido, que atenda as expectativas do publico alto e do mercado em si. Para o trabalho de conclusão de curso da Faculdade de Engenharia de Sorocaba abordamos o planejmaneto e desenvolvimento de um edifício residencial multifamiliar na cidade de Sorocaba, que contempla desde sua concepção arquitetônica até o desenvolvimento dos cálculos estruturais, respeitando as normas técnicas vigentes para estruturas de concreto armado, o código de obras do município, o plano diretor da cidade de Sorocaba e o código sanitário do Estado de São Paulo. O projeto em si visa atender a viabilidade e rentabilidade para o construtor, utilizando de um bom planejamento, técnicas construtivas rentáveis e otimizadas, e garantir uma qualidade final que atenda o perfil do cliente, no caso, a classe média. Os projetos detalhados de arquitetura, formas e armação atedem aos padrões exigidos por norma e podem ser encontrados nos anexos. Os softwares utilizados para o desenvolvimento arquitetônico foram o AutoCAD e o REVIT da Autodesk, já para os cálculos estruturais o software utilizado foi o TQS. Armado. Palavras chave: Edifício. Multifamiliar. Residencial. Sorocaba. Concreto

9 LISTA DE FIGURAS Figura Localização do empreendimento Figura Planta do apartamento Tipo Figura Planta do Salão de Jogos e de Festas Figura Pavimento Tipo Figura Pavimento Térreo Figura Foto do terreno Figura Frente do terreno Figura Localização do endereço no mapa de zoneamento Figura Modelo 3D da superestrutura e infraestrutura da edificação Figura Formas da fundação Figura Formas do primeiro pavimento Figura Formas do segundo pavimento Figura Forma do terceiro pavimento Figura Formas da cobertura... 47

10 LISTA DE QUADROS Quadro Informação e parâmetros atendidos do Edifício Quadro 4.2 Índice de ocupação Quadro 4.3 Índice de aproveitamento Quadro 4.4 Índice de permeabilidade Quadro Valor do terreno Quadro Custo estimado do empreendimento Quadro Valor do empreendimento Quadro Demonstração de custos da obra Quadro Sobrecargas Quadro Documentos de referência Quadro Titulação das folhas do projeto estrutural... 42

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Localização Edifício MEMORIAL DESCRITIVO PLANO DIRETOR Parâmetros Atendidos Índice de Ocupação Índice de Aproveitamento Índice de Permeabilidade INVESTIMENTO FINANCEIRO Valor do Terreno Custo Estimado do Empreendimento Valor do Empreendimento (lucro, aluguel, venda, etc) CÁLCULO E PROJETO ESTRUTURAL Materiais e Sobrecargas Materiais Sobrecargas Documentos de Referência Documentos Resultantes Normas e Software Normas Software Modelo 3D e Esquema das Fôrmas Vigas do Térreo Vigas do 1º Pavimento Vigas do Pavimento Tipo Vigas da Cobertura Lajes do 1º Pavimento... 98

12 6.11 Lajes do Pavimento Tipo Lajes da Cobertura Pilares Cálculo da quantidade de estacas por bloco Vigas de Fundação CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

13 18 1 INTRODUÇÃO Com pouco espaço nos centros urbanos e lotes com alto valor de mercado, a tendência em diversas cidades é a construção condomínios residenciais verticais, pois viabiliza tanto para o comprador quando para o construtor pelos motivos de: segurança, preço, espaço, superpopulação, etc. As construções verticais são a solução na maioria dos casosrelacionados a superpopulações e centros urbanos já que atendem as demandas do mercado imobiliário e exploram a capacidade total de um lote, atraindo investidoes. Neste trabalho foram utilizados os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos pelos alunos, proporcionando a oportunidade de colocar na prática a elaboração de um projeto desde o zero. A primeira etapa foi escolher um terreno na cidade de Sorocaba e nele foi projetado e desenvolvido um edifício residencial multifamiliar, abrangendo o projeto arquitetônico, utilizando o software AutoCAD e REVIT, e o projeto estrutural, calculado e detalhado, utilizando o software TQS. Para a escolha do terreno foi considerado: o valor, sua localidade (devido comércios, serviços, acessos e demais facilidades), sua área, a segurança e sua zona segundo o plano diretor vigente na cidade de Sorocaba; todos esses fatores ou a falta de um deles, pode determinar o sucesso ou fracasso de um empreendimento desse tipo. No estudo do projeto o foco foi a viabilidade levando em consideração o ponto de vista do construtor e do cliente, para que fosse rentável a ambas as partes e podendo garantir a qualidade final do produto. O empreendimento projetado conta com uma única torre residencial constituída de um pavimento Térreo e três andares Tipo, o Térreo possui dois apartamentos, e área comum do salão de festas e salão de jogos/ academia, os pavimentos Tipo possuem quatro apartamentos cada, o que da um total de quatorze apartamentos no empreendimento. Todos os apartamento possuem uma vaga de garagem e há uma guarita de segurança para controlar a entrada e saída de pessoas.

14 19 2 APRESESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O país vive momentos de incerteza e a cidade de Sorocaba como muitas outras do país, apresentou no ano de 2017 uma queda no mercado imibiliario, porem as expeculações do mercado dizem que 2018 será um ano de retomada no setor, portanto ainda há esperanças para um mercado de empreendimentos de pequeno porte, baixas despesas, boa comodidade e excelente localização. Além do projeto apresentado, clientes sempre procuram empresas confiáveis que cumpram os prazos e a qualidade prometida do empreendimento. Visando esses preceitos nós planejamos do incicio ao fim o Residencial Sabiá. 2.1 Localização O Residencial Sabiá encontra-se localizado na rua Guarani, 215, Vila Jardini na cidade de Sorocaba-SP. A valorização do empreendimento está devido a excelente localização, a poucos minutos de escolas primarias e técnicas, hospital, bares, restaurantes e centro comercial de Sorocaba, também conta com o histórico de segurança na região, bairro residencial agradável e confortável para seus moradores. Figura Localização do empreendimento Fonte: maps.google.com

15 Edifício O empreendimento é constituído por apenas uma torre com área de projeção de aproximadamente 432 m² e terreno de 1050 m². Será executado com 4 andares contando com 3 andares de apartamentos tipos e no térreo dois apartamentos tipos ao fundo. Na frente ainda no pavimento térreo foram projetados 2 banheiros, uma sala de jogos e um salão de. Cada apartamento terá a área da unidade construída de aproximadamente 95 m². Todos os apartamentos possuem vaga de garagem numerada.. Figura Planta do apartamento Tipo Fonte: Feito pelo autor

16 21 Figura Planta do Salão de Jogos e de Festas Fonte: Feito pelo autor

17 22 Figura Pavimento Tipo Fonte: Feito pelo autor

18 23 Figura Pavimento Térreo Fonte: Feito pelo autor

19 24 3 MEMORIAL DESCRITIVO Terreno O terreno para implantação do empreendimento tem as dimensões de 20 x 50 m com uma área de 1000 m²,o mesmo não possui restrições ambientais pois não há árvores ou cursos d água em seus domínios, encontra-se na rua Guarani, 215, Vila Jardini, Sorocaba, São Paulo, Zona Residencial 2. De acordo com o plano diretor de Sorocaba a taxa de ocupação para Zona Residencial 2 é de 60% para terrenos com área de 500 m² ou superio e o coeficiente de aproveitamento 2,00. Figura Foto do terreno Fonte: maps.google.com

20 25 Figura Frente do terreno Fonte: maps.google.com Sondagens Deverão ser executados 6 furos de sondagens, os furos serão locados em planta pelo projetista de fundações, prevendo as características das zonas mais solicitadas à aplicação das cargas do edifício. A sondagem deverá ser do tipo à percussão SPT (Standard Penetration Test), obedecendo as técnicas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) presentes na NBR 6484/01. A profundidade dos furos e o critério de parada serão estipulados pelo projetista de fundação. Limpeza do terreno e movimentação de terra Antes de iniciar os serviços de fundação, é necessário preparar o terreno para a implantação do empreendimento. Toda a camada vegetal deverá ser removida. O empreendimento não possui subsolo.

21 26 Ligações provisórias de água e energia elétrica A execução da obra é dependente de energia elétrica, água e esgoto, tanto para os serviços que necessitam destas ligações quanto para os funcionários. Antes das ligações permanentes, a construtora responsável poderá solicitar ligações provisórias para atender as necessidades no período da obra. O esgoto também poderá ser por fossa séptica no período da execução da obra. Canteiro de obras e abrigo provisório Para abrigar os trabalhadores seguindo a Norma Regulamentadora 18 (NR18), é necessário ter instalações provisórias como banheiros, vestiários e refeitórios. As dimensões das áreas, a localização e as condições impostas dependerão da quantidade de efetivos da obra. A previsão do efetivo no pico da obra é de 40 funcionários no canteiro, portanto de acordo com a NR 18 a infraestrutura necessitará para atender aos trabalhadore é de 4 Chuveiros, 2 Bacias Sanitárias, refeitório e vestiário capaz de comportar a todos. Desta forma orientamos o uso de conteineres locados, pois além da agilidade evita-se o desperdício de material, sendo necessário somente a ligação de aguá, esgoto e energia para o inicio das atividades. Locação da obra Com base no projeto de locação e com o auxílio de um topógrafo, serão demarcadas as linhas de eixo e suas referencias para execução de um gabarito de madeira. As fundações, os pilares e as vigas deverão ser dispostos sobre eixos demarcados no gabarito demarcado com pregos e tinta sinalizando as locações dos eixos para o traçado das linhas guias.

22 27 Controle tecnológico do concreto Toda e qualquer peça estrutural deverá ser acompanhada pelo serviço de um laboratório que ira executar o controle tecnológico do concreto no seu estado fresco e endurecido afim de comprovar, assegurar e evidenciar que os parâmetros especificados nos projetos estruturais estão sendo aplicados na obra. Os ensaios para o controle tecnológico do concreto necessários estão descritos na norma NBR 6118 Projetos de estruturas de concreto. Fundação As fundações serão profundas, do tipo Estaca Strauss, com diâmetro de 32cm, que será executadas por uma empresa especializada. A empresa contratada será responsável por perfurar o solo, para que posteriormente sejão moldadas no local com os equipamentos para a execução da Estaca Strauss. A fundação deverá ser armada conforme o projeto de fundação e concretada com a resistência estabelecida onde eu preparo, lançamento e transporte também foi estipulado em projeto. Abetura de Valas Serão realizadas as escavações de valas para as fundações em contrabarranco de acordo com as medidas e cotas do projeto, logo após as escavações os fundos das valas devem ser compactados com soquetes ou equipamento similar e então chapiscadas, evitando o desplacamento do solo no solocal, para receber o concreto que também terá sua resistência e modo de preparo já estabelecidos em projeto. Formas das Vigas Baldrames Para os locais onde não for possível a execução em contrabarranco, as formas de vigas, pilares e laje serão montadas com tábuas e sarrafos, de modo a não se movimentar durante a concretagem.

23 28 Armação As armaduras deverão seguir rigorosamente as especificações dos projetos de armaduras, que contempla a quantidade de peças, bitola do aço, posição, dobramento e recobrimento. Concreto Antes do inicio da montagem de armaduras de fundação será realizado um lastro de concreto magro com 5cm de espessura afim de proteger a armadura do solo. Para o inicio do evento de concretagem todas as etapas anteriores devem estar concluídas e conferidas, como por exemplo a montagem de formas e das armaduras, para que então o concreto estabelecido em projeto (tipo do concreto, resistência, preparo, transporte, granulometria, etc) possa ser lançado. Alvenaria de Embasamento As alvenarias de embasamento será executadas em blocos cerâmicos ou blocos de concreto, obedecendo o alinhamento e espessura descrito em projeto. Após o assentamento dos blocos e a cura da argamassa, será realizada a impermeabilização do embasamento utilizando materiais impermeabilizantes a base de petróleo ou cimentos aditivados. Alvenaria de Vedação Serão utilizados tijolos cerâmicos furados (9x19x19) cm, com assentamento em argamassa de cimento, cal e areia, nas paredes internas e externas de uma maneira geral. As fiadas serão perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas. Poderão existir nas paredes, requadrações de pilares e vigas. Também serão feitas vergas de concreto armado na parte superior e contravergas na parte inferior das janelas e das portas, devendo obedecer o transpasse mínimo de 30 cm para cada lado.

24 29 Superestrutura maciça. O sistema a ser empregado será de concreto armado, tipo convencional, com laje Formas superestrutura As formas serão montadas, de modo a não se movimentarem durante a concretagem. A desforma só será executada quando a estrutura apresentar a resistência necessária para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Para a verificação de resistência para a execução de desforma das lajes serão realizados ensaios de modulo de elasticidade do concreto. Armação Superestrutura As armaduras deverão obedecer ao projeto estrutural que contem a quantidade, bitola, posição, dobramento e recobrimento. Concreto Superestrutura O traço do concreto utilizado será determinado no projeto estrutural, será fabricado por uma empresa contratada e serão extraídos 04 (quatro) corpos de prova cilíndricos de 10x20 cm por caminhão betoneira de concreto, sendo a ruptura dos mesmos datadas para dois corpos de prova para 07 dias e dois corpos de prova para 28 dias. Também será realizado o ensaio de abatimento (slump test) na chegada de cada caminhão. Cada camada de concreto lançada será vibrada mecanicamente com o auxílio de vibradores de imersão. Será providenciada a cura por imersão de agua ou cura quimica após o lançamento do conreto.

25 30 Instalações Para a execução das instalações hidráulicas e sanitárias, incêndio, elétricas telefônicas e de gás, serão utilizados projetos específicos. Água Fria Será executado um reservatório superior, será instalado um hidrômetro para cada apartamento no hall do pavimento tipo correspondente (medição individual). Serão executados em PVC soldável. Muros Os muros serão executados em alvenaria estrutural com blocos de concreto de 14 x 19 x 39 e 14 x 19 x 19 sobre viga baldrame interligadas a brocas de 30cm de diâmetro com 2,5 a 3,0m de profundidade. As brocas poderão ser executadas manualmente a trado. Águas Pluviais Os tubos e conexões serão todos em PVC, os rufos serão executados com chapas galvanizadas, as calhas serão de chapa galvanizada. Esgoto Todas as instalações de esgoto, serão executadas rigorosamente de acordo com projeto específico, as caixas de inspeção de esgoto e gordura terão dimensões de acordo com projeto. As tubulações, serão executadas em tubos e conexões de PVC rígido para esgoto, os ralos simples e sifonados serão de PVC, com porta grelha de PVC, e grelha de alumínio.

26 31 Combate a Incêndio Serão executadas rigorosamente de acordo com as normas e aprovada pelo Corpo de Bombeiros Militar. As escadas de incêndio serão separadas do hall pelo do uso de portas corta fogo. Gás Haverá um ponto de gás por apartamento, o projeto e execução das instalações de gás) serão executados por uma empresa especializada. Instalações Elétricas Na execução das instalações para luz e força serão observadas as normas da ABNT e as determinações da concessionária local. Instalações Telefônicas Obedecerão às prescrições das normas e determinação da ABNT, serão instalados quatro pontos, sendo um na sala, um na cozinha, e um em cada quarto. SPDA Será instalado um para-raios, conforme projeto específico de SPDA. Antena Coletiva Haverá previsão para instalação de antena coletiva de TV e FM para captação dos canais locais, com um ponto na sala e um em cada quarto. Portão Eletrônico Haverá previsão para instalação de porteiro eletrônico. Os portões terão previsão para acionamento automático. Revestimento Levarão chapisco, todas as superfícies a serem revestidas com reboco. Será executado reboco em todas as paredes a serem pintadas e serão aplicados emboços em todas as paredes que irão receber revestimentos cerâmicos.

27 32 Cerâmica Serão aplicados revestimento cerâmicos nos banheiros, cozinha e na área de serviço. Forro de Gesso Será aplicado forro de gesso em placa nos banheiros, as escadas de incêndio não receberão nenhum tipo de forro. Pisco Estacionamento e escadas Terão acabamento em concreto desempenado, na circulação de veículos, garagens e escadas. Pinturas Será aplicada pintura na cor branca em todo o teto revestido com gesso, todas as paredes de ambientes fechados e cobertos que não receberem revestimentos cerâmicos receberão emassamento com massa e duas demãos de tinta acrílica. Será aplicada tinta esmalte sobre fundo anticorrosivo, em todas as estruturas metálicas. Rodapés, soleiras e peitoris O rodapé será do mesmo revestimento cerâmico aplicado no piso, as soleiras serão colocadas em todos os locais onde for específico no projeto e os peitoris serão executados de argamassa sob todas as esquadrias pelo lado externo. Serão colocados peitoris de granito sob o guarda-corpo das varandas.

28 33 Cobetura Sobre a laje de cobertura dos edifícios serão colocadas telhas de fibrocimento. As calhas serão de alumínio com medidas especificadas em projeto. Rufos em chapas metálicas. Esquadrias As portas serão em madeira com acabamento em verniz. As esquadrias de alumínio terão pintura na cor branca e com dimensões, bitolas e disposições conforme detalhes específicos em projeto de arquitetura. As janelas dos quartos dos apartamentos possuirão veneziana. As portas das varandas e lavanderia dos apartamentos serão de alumínio. As portas corta-fogo localizadas nas escadas terão dimensões especificadas em projeto e serão confeccionadas em chapa metálica com pintura de esmalte sintético acetinado. Os vidros serão incolores, temperados, com espessura compatível com os vãos das janelas e portas. Serão aplicados nas esquadrias de alumínio de acordo com o projeto arquitetônico. Limpeza Para a entrega dos apartamentos será realizada limpeza final em todos os apartamentos, halls e áreas externas, todas as manchas serão removidas. Ligações definitivas Serão procedidas as ligações definitivas, de: Energia elétrica; Agua; Esgoto; Telefone;

29 34 Laudos Serão emitidos os laudos de: Vistoria do corpo de bombeiros; Vistoria da companhia de água Vistoria auto de conclusão Habite-se, da Prefeitura de Sorocaba. 4 PLANO DIRETOR O Empreedimento está localizado na Zona Residencial 2, segundo plano diretor da cidade de Sorocaba. O que no Código de Obras da cidade representa um Índice de Ocupação de 0,60 e Indice de Aproveitamento de 2,0. Estas condiões favorecem a implantação do empreendimento pois não limitam as condições do projeto. Há também no Código de Obras o valor mínimo para área permeável de 10% da área do terreno, exigência que também deverá ser amplamente atendida conforme quadros demonstrativos abaixo. Figura Localização do endereço no mapa de zoneamento Fonte: Mapa de zoneamento da cidade de Sorocaba de 2014

30 35 CATEGORIAS DE USOS PERMITIDOS POR ZONAS - USOS PERMITIDOS I nas zonas de uso ZR1, ZR2, ZR3, ZPI, ZC, CCS e CCR: a) Recuo mínimo de frente de 5,00 m, em todos os pavimentos: 1 Nos lotes com testada superior a 7,00 m, o recuo mínimo será de 4,00 m para construções unifamiliares, desde que a garagem tenha tal recuo. 2 A partir do térreo será sacadas, varandas e marquises (NR) b) Recuos mínimos laterais e de fundo; 1 No pavimento térreo, primeiro e segundo pavimentos não são exigidos recuos em qualquer tipo de edificação, para os imóveis localizados na ZC, CCS2,CCI e CCR, executando-se os lotes que possuam fundos voltados para vias públicas (NR) 2 No pavimento térreo e primeiro pavimento não são exigidos recuos em qualquer tipo de edificação, para os imóveis localizados na ZR1, ZR2, ZR3 e CCS1, executandose os lotes que possuem fundos voltados para vias públicas (NR) 3 no 3º pavimento dos imóveis localizados na ZC, CCS2, CCI e CCR, o recuo será de 1,50 m em ambos os lados. Após o 3º pavimento o recuo será dado pela fórmula : Rm = h/10 + 1,50 m, onde Rm é o recuo mínimo e h é a altura da edificação medida a partir do piso do 4º pavimento (NR) 4 No 2º pavimento dos imóveis localizados na ZR1, ZR2, ZR3 e CCS1, o recuo será de 1,50 m, em ambos os lados. Após a 2º pavimento o recuo será dado pela fórmula: Rm= h/10 + 1,50 m, onde Rm é o recuo mínimo e h é a altura da edificação medida a partir do piso do 3º pavimento (NR) c) Recuos mínimos para terrenos de esquina: 1- Para terrenos com testada superior a 10,00 m o recuo será de 2,00 m; 2- Para terrenos com testada inferior ou igual a 10,00 m o recuo será de 1,50m; 3 Para terrenos com testada inferior ou igual a 5,00 m o recuo será de 1,00 m.

31 Parâmetros Atendidos Os parâmetros exigidos pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial do Município de Sorocaba do ano de 2014 para Zona Residencial 2 estão estabelecidos e atendidos conforme as seguintes demonstrações. As áreas dispostas para implantação do empreendimento são: Quadro Informação e parâmetros atendidos do Edifício Área do terreno (m²): 1000,00 Área do apartamento (m²): 95,00 Área do pavimento (m²): 432,00 Área construída (m²): 1.530,00 Coeficiente de aproveitamento 1,53 Taxa de ocupação 43,2 % Quadro 4.1. Segue abaixo tabelas explicativas para obtenção dos ínidices relacionados no

32 Índice de Ocupação Quadro 4.2 Índice de ocupação Índice de Ocupação do município 0,60 Área do terreno m² Área de ocupação máxima 600 m² Projeção do empreendimento 432 m² Ocupação real 43,2% Índice de Aproveitamento Quadro 4.3 Índice de aproveitamento Índice de Aproveitamento do município 2,0 Área do terreno m² Área aproveitável máxima m² Área Construída do empreendimento m² Aproveitamento real 1, Índice de Permeabilidade Quadro 4.4 Índice de permeabilidade Percentual de permeabilidade do município Área do terreno Área permeável mínima Área permeável de projeto 10% m² 100 m² 577 m²

33 38 5 INVESTIMENTO FINANCEIRO Baseado em preços reais do mercado da construção civil, serão apresentadas algumas informações importantes para o conhecimento do investidor, ampliando ainda mais a visão da oportunidade do investimento. 5.1 Valor do Terreno Quadro Valor do terreno Valor do terreno R$ ,00 Valor do m² ¹ R$ 752,38 ¹ Preço médio de lotes na região, proveniente de pesquisas do autor. 5.2 Custo Estimado do Empreendimento Além da busca de atrativos para atender as necessidades do mercado, foi estudado a facilidade e viabilidade do projeto tomando em consideração o ponto de vista do construtor/ investidor, para que o resultado fosse um projeto rentável, viável e com qualidade de execução. Desta forma utilizou-se custo/m² baseado no CUB unitário básico da construção civil RN-8 com desoneração de folha, considerando que a empresa enquadra-se no CNAE referente às atividades de construção civil. Quadro Custo estimado do empreendimento Área construída 1.530,00 m² Custo/m² estimado ¹ 3.730,00 R$/m² Custo estimado empreeendimento R$ ,50 ¹ Preço baseado no CUB dezembro/2016, extraído do site

34 Valor do Empreendimento (lucro, aluguel, venda, etc) Quadro Valor do empreendimento Custo do terreno R$ ,00 Custo estimado empreeendimento R$ ,50 Área por apartamento 95 m² Numero de apartamentos 15 Os preços atuais de mercado pesquisados para apartamentos de médio padrão na planta na cidade de Sorocaba com áreas entre 85m² e 95m² variam entre 3.400,00 R$/m² a 3.900,00 R$/m², sendo assim o valor de venda estimado para cada apartamento está entre R$ ,00 a R$ ,00. Quadro Demonstração de custos da obra Valor mínimo de venda por unidade R$ ,54 Preço de venda de uma unidade com 60% de lucro: R$ Preço de venda de uma unidade com 70% de lucro: R$ ,52 Preço de venda de uma unidade com 80% de lucro: R$ ,37 Valor de aluguel por apartamento (~1%) R$ 3.000,00 Valor Geral de Vendas (VGV) com 60% de lucro por unidade: R$ ,90 Valor Geral de Vendas (VGV) com 70% de lucro por unidade: R$ ,80 Valor Geral de Vendas (VGV) com 80% de lucro por unidade: R$ ,55 Lucro total do empreendimento com 60% de lucro por unidade: R$ ,86 Lucro total do empreendimento com 70% de lucro por unidade: R$ ,67 Lucro total do empreendimento com 80% de lucro por unidade: R$ ,48

35 40 Aplicando um valor mínimo de venda de R$ ,00 e considerando a venda total das unidades, poderia-se atingir a margem de 70% de lucro mínimo sobre o investimento total, sendo este valor reajustado de acordo com cronograma de execução. Portanto o percentual de lucro estimado representa um ótima taxa de retorno para o investidor. 6 CÁLCULO E PROJETO ESTRUTURAL Este memorial contempla o cálculo e a verificação das estruturas de concreto armado utilizadas no empreendimento Edifício Residencial, sendo 1 torres, contendo 4 pavimentos, com 4 unidades de apartamento por andar nos andares tipo e dois apartamentos no térreo, localizado à Rua Guarani, 215 Vila Jardini Sorocaba/SP 6.1 Materiais e Sobrecargas Materiais Concreto estrutural: fck 25 MPa Concreto magro: fck 10 MPa Aço CA50: fyk 500 MPa Aço CA60: fyk 600 MPa Relação Água/Cimento: a/c 0,50 Cobrimento das armaduras: C.A.: 2,5 cm (lajes) C.A.: 3,0 cm (todas as estruturas, exceto lajes) Classe de agressividade ambiental conforme NBR6118/03 Classe III

36 Sobrecargas Quadro Sobrecargas LOCAL SOBRECARGA PERMANETE (tf/m²) SOBRECARGA ACIDENTAL (tf/m²) Lajes Primeiro Pavimento (exceto L 101 e L 128) 0,1 0,15 Lajes Primeiro Pavimento - L 101 e L 128 Lajes Segundo Pavimento (exceto L 201 e L228) Lajes Segundo Pavimento - L 201 e L 228 Lajes Terceiro Pavimento (exceto L 201 e L228) Lajes Terceiro Pavimento - L 201 e L 228 0,1 0,2 0,1 0,15 0,1 0,2 0,1 0,15 0,1 0,2 Lajes da Cobertura 0, Documentos de Referência Quadro Documentos de referência Relação de Plantas de Referência Nº Conteúdo Arquivo 1 PREFEITURA 01-PREF-LOCAÇÃO-1PAV-PAVTIPO 2 PREFEITURA 02-PREF-CORTES C1 + C2 3 EXECUTIVO 01-EXEC-PAV-TERREO 4 EXECUTIVO 02-EXEC-PAV-TIPO

37 Documentos Resultantes Quadro Titulação das folhas do projeto estrutural Relação de plantas Nº Conteúdo Arquivo 1 Armadura dos blocos de fundação 01 - GRU-FUN-FUN-001-R00 2 Armadura dos blocos de fundação 02 - GRU-FUN-FUN-002-R00 3 Armadura dos blocos de fundação 03 - GRU-FUN-FUN-003-R00 4 Armadura dos blocos de fundação 04 - GRU-FUN-FUN-004-R00 5 Armadura dos blocos de fundação 05 - GRU-FUN-FUN-005-R00 6 Armadura dos blocos de fundação 06 - GRU-FUN-FUN-006-R00 7 Armadura dos blocos de fundação 07 - GRU-FUN-FUN-007-R00 8 Armadura das vigas de fundação 08 - GRU-FUN-VIG-008-R00 9 Armadura das vigas de fundação 09 - GRU-FUN-VIG-009-R00 10 Armadura das vigas de fundação 10 - GRU-FUN-VIG-010-R00 11 Armadura das vigas de fundação 11 - GRU-FUN-VIG-011-R00 12 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-012-R00 13 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-013-R00 14 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-014-R00 15 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-015-R00 16 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-016-R00 17 Armadura das vigas do primeiro Pav GRU-PRI-VIG-017-R00 18 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-018-R00 19 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-019-R00 20 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-020-R00 21 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-021-R00 22 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-022-R00 23 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-SEG-VIG-023-R00 24 Armadura das vigas do terceiro Pav GRU-TER-VIG-024-R00 25 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-TER-VIG-025-R00 26 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-TER-VIG-026-R00 27 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-TER-VIG-027-R00 28 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-TER-VIG-028-R00 29 Armadura das vigas do segundo Pav GRU-TER-VIG-029-R00 30 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-030-R00 31 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-031-R00 32 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-032-R00 33 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-033-R00 34 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-034-R00 35 Armadura das vigas da cobertura 35- GRU-COB-VIG-035-R00 36 Armadura de laje Primeiro Pav GRU-PRI-LAJ-036-R00 37 Armadura de laje Primeiro Pav GRU-PRI-LAJ-037-R00

38 43 38 Armadura de laje Primeiro Pav GRU-PRI-LAJ-038-R00 39 Armadura de laje Segundo Pav GRU-SEG-LAJ-039-R00 40 Armadura de laje Segundo Pav GRU-SEG-LAJ-040-R00 41 Armadura de laje Segundo Pav GRU-SEG-LAJ-041-R00 42 Armadura de laje Terceiro Pav GRU-TER-LAJ-042-R00 43 Armadura de laje Terceiro Pav GRU-TER-LAJ-043-R00 44 Armadura de laje Terceiro Pav GRU-TER-LAJ-044-R00 45 Armadura de laje Cobertura 45 - GRU-COB-LAJ-045-R00 46 Armadura de laje Cobertura 46 - GRU-COB-LAJ-046-R00 47 Armadura de laje Cobertura 47 - GRU-COB-LAJ-047-R00 48 Formas de fundação 48 - GRU-FUN-FOR-048-R00 49 Formas do primeiro pavimento 49 - GRU-FUN-FOR-049-R00 50 Formas do segundo pavimento 50 - GRU-FUN-FOR-050-R00 51 Formas do terceiro pavimento 51 - GRU-FUN-FOR-051-R00 52 Formas da cobertura 52 - GRU-FUN-FOR-052-R00 53 Armadura dos pilares 53 - GRU-PIL-PIL-053-R00 54 Armadura dos pilares 54 - GRU-PIL-PIL-054-R00 55 Armadura dos pilares 55 - GRU-PIL-PIL-055-R00 56 Armadura dos pilares 56 - GRU-PIL-PIL-056-R00 57 Armadura dos pilares 57 - GRU-PIL-PIL-057-R00 58 Armadura dos pilares 58 - GRU-PIL-PIL-058-R00 59 Armadura dos pilares 59 - GRU-PIL-PIL-059-R Normas e Software Os projetos de estrutura de concreto deverão atender também às seguintes Normas, práticas complementares e bibliografias:

39 Normas NBR-6118/03 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento. NBR-6120/80 Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios - Procedimento; NBR-6122/96 Projeto e Execução de Fundações; NBR-6123/88 Forças devidas ao vento em edificações. NBR-7480/96 Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado Software TQS Software de Análise estrutural Versão 19 (Universitária) AutoCAD Software de detalhamento de projetos (Universitária) 6.5 Modelo 3D e Esquema das Fôrmas A seguir será apresentado o modelo 3D desenvolvido no TQS.

40 45 Figura Modelo 3D da superestrutura e infraestrutura da edificação Fonte: Software TQS Figura Formas da fundação Fonte: Software TQS

41 46 Figura Formas do primeiro pavimento Fonte: Software TQS Figura Formas do segundo pavimento Fonte: Software TQS

42 47 Figura Forma do terceiro pavimento Fonte: Software TQS Figura Formas da cobertura Fonte: Software TQS

43 Vigas do Térreo FACENS R E L G E R - Relatorio geral de vigas (V ) Pg 1 ROD.SENADOR J.ERMINIO DE MORAES,1425 SOROCABA SP T Q S Projeto: Fundação 19/11/16 CAD/Vigas 10:20: fck=250.kgf/cm2 - Aco: CA-60B CA-50A - Esforcos Caracteristicos L E G E N D A G E O M E T R I A Eng.E : Engastamento a Esquerda / Eng.D : Engastamento a Direita / Repet : Repeticoes NAnd : N.de Andares / Red V Ext : Reducao de Cortante no Extremo / Fat.Alt : Fator de Alternancia de Cargas Cob : Cobrimento / TpS : Tipo da Secao / BCs : Mesa Colaborante Superior BCi : Mesa Colaborante Inferior / Esp.LS : Espessura Laje Superior / Esp.LI : Espessura Laje Inferior FSp.Ex : Distancia Face Superior Eixo / FLt.Ex : Distancia Face Lateral ao Eixo / Cob/S : Cobrim/Cobr.superior adicional C A R G A S MEsq : Momento Adicional a Esquerda / MDir : Momento Adicional a Direita / Q : Cortante Adicional (valor unico) A R M A D U R A S - F L E X A O SRAS : Secao Retangular Armad.Simples / SRAD : Secao Retangular Armad.Dupla / STAS : Secao Te Armadura Simples STAD : Secao Te Armadura Dupla / x/d : Profund. relativa da Linha Neutra / x/dmx : Profund. relativa da LN Maxima AsL : Armadura de Compressao / Bit.de Fiss.: Bitola de fissuracao / Asapo : Armadura e/d que chega no extremo A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC : Modelo de Calculo (I ou II) / Ang. : Angulo da biela de compressao / Aswmin : Armad.transv.minima-cisalhamento Asw[C+T]: Arm.tran.calculada cisalh+torcao / Bit : Bitola selecionada / Esp : Espacamento selecionado NR : Numero de ramos do estribo / AsTrt : Armadura transversal de Tirante / AsSus : Armadura transversal-suspensao A R M A D U R A S - T O R C A O %dt : % limite de TRd2 para desprezar o M de torcao (Tsd) / he : Espessura do nucleo de torcao b-nuc : Largura do nucleo / h-nuc : Altura do nucleo Asw-1R : Armadura de torcao calculada para 1 Ramo de estribo / AswmnNR : Armad.transv.minima-torcao p/nr estribos selecionado Asl-b : Armadura longitudinal de torcao no lado b / Asl-h : Armadura longitudinal de torcao no lado h ComDia : Valor da compressao diagonal (cisalhamento+torcao) / AdPla : Capacida/ adaptacao plastica no vao - S[sim] N[nao] R E A C O E S D E A P O I O DEPEV : Distancia do eixo do pilar ao eixo efetivo de apoio -viga / Morte : Codigo se pilar morre / segue / vigas M.I.Mx : Momento Imposto Maximo / M.I.Mn : Momento Imposto Minimo Viga= 1 VB1 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.56 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.1 tf* m M.[+] Max= 0.3 tf* m - Abcis.= 102 M.[-] = 0.5 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 2 /L= 1.89 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.5 tf* m M.[+] Max= 0.4 tf* m - Abcis.= 145 M.[-] = 0.3 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 3 /L= 1.54 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.4 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 169 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N

44 49 Vao= 4 /L= 1.39 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 100 M.[-] = 0.3 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 5 /L= 1.96 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.2 tf* m M.[+] Max= 0.2 tf* m - Abcis.= 164 M.[-] = 0.1 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.28 [tf,cm] [tf,cm] N B B B B B B Viga= 2 VB4 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.18 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 44 M.[-] = 0.8 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 6.3mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.00 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 2 /L= 0.94 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.7 tf* m M.[+] Max= 1.0 tf* m - Abcis.= 145 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.4 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.90 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 3 /L= 1.12 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 1.0 tf* m - Abcis.= 0 M.[-] = 0.7 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.4 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.90 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm]

45 50 [tf,cm] N Vao= 4 /L= 1.67 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.7 tf* m M.[+] Max= 0.0 tf* m - Abcis.= 249 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 5 /L= 1.84 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.2 tf* m - Abcis.= 99 M.[-] = 0.4 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.81 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 6 /L= 2.39 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.4 tf* m M.[+] Max= 0.3 tf* m - Abcis.= 168 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 6.3mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.00 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.84 [tf,cm] B B VB B B B B Viga= 3 VB3 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 1.45 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.6 tf* m - Abcis.= 132 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 Grampos Esq.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.81 [tf,cm] Vao= 2 /L= 1.45 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.6 tf* m - Abcis.= 12 M.[-] = 0.1 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.81 Asapo[+]= 0.84 [tf,cm]

46 51 [tf,cm] N VB VB VB Viga= 4 VB2 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.40 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.5 tf* m - Abcis.= 120 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 Grampos Esq.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.84 [tf,cm] VB VB Viga= 5 VB6 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.29 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.2 tf* m - Abcis.= 67 M.[-] = 0.7 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 6.3mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.00 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] Vao= 2 /L= 1.06 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.6 tf* m M.[+] Max= 0.7 tf* m - Abcis.= 144 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.81 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 3 /L= 1.06 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.7 tf* m - Abcis.= 0 M.[-] = 0.5 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.81 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 4 /L= 1.65 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.6 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 169 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.81

47 52 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 5 /L= 1.32 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 77 M.[-] = 0.3 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.81 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 6 /L= 1.65 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.3 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 161 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 6.3mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.00 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.80 Asapo[+]= 0.84 [tf,cm] [tf,cm] N B B VB B B B B Viga= 6 VB5 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.40 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.4 tf* m - Abcis.= 120 M.[-] = 0.0 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.05 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 Grampos Esq.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 Grampos Dir.= 1B 6.3mm x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.84 [tf,cm] [tf,cm] N VB VB Viga= 7 VB8 Eng.E=Nao /Eng.D=Nao /Repet= 1 /NAnd= 1 /Red V Ext=Nao /Fat.Alt=1.00 /Cob/S= CM Vao= 1 /L= 2.18 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M] M.[-] = 0.0 tf* m M.[+] Max= 0.1 tf* m - Abcis.= 44 M.[-] = 0.8 tf* m [tf,cm] As = SRAS- [ 2 B 6.3mm] AsL= As = SRAS- [ 2 B 8.0mm] AsL= x/d =0.00 As = SRAS- [ 2 B 8.0mm ] AsL= x/d =0.05 x/dmx=0.45 Arm.Lat.=[2 X -- B --- mm] - LN= 2.1 x/dmx=0.45 [tf,cm] M[-]Min = 70.4 M[+]Min = 70.4 M[-]Min = 70.4 [cm2 ] Asapo[+]= 0.84 Asapo[+]= 0.80 [tf,cm] [tf,cm] N Vao= 2 /L= 0.94 /B= 0.14 /H= 0.40 /BCs= 0.00 /BCi= 0.00 /TpS= 1 /Esp.LS= 0.00 /Esp.LI= 0.00 FSp.Ex= 0.20 /FLt.Ex= 0.07 [M]