FICHA PARA CATÁLOGO DE PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROFESSOR PDE/

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2 FICHA PARA CATÁLOGO DE PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROFESSOR PDE/ Autor Escola de atuação Município Núcleo Regional de Educação Orientador Título: A leitura em movimento na sala de aula Yolanda T. do Nascimento e Silva Colégio Estadual Newton Felipe Albach Guarapuava - PR Guarapuava - PR Profª. Drª. Maria Cleci Venturini Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO Área de conhecimento Produção Didático-Pedagógica Público Alvo Localização Língua Portuguesa Caderno Temático Alunos do 7º Ano Guarapuava- PR Resumo Propomos neste Caderno Temático, como instrumento de estudo, a leitura da obra Dom Quixote, de Miguel de Cervantes,embasada na teoria da Análise de Discurso, de Eni Orlandi, descobrindo as razões por que a obra literária ter-se tornado um clássico da literatura, não só espanhola, mas também universal, apresentando este mágico personagem, aos alunos do 7º ano do Palavras-chave Ensino Fundamental, em que esperamos, no gesto da interpretação e compreensão de cada aluno, os possíveis sentidos desta obra clássica, na visão infantil, tendo contato com as várias facetas do texto. Para isto será trabalhado as várias adaptações do texto, música, imagens, poemas, seus sentidos múltiplos, seus espaços vazios. Leitura. Interpretação. Compreensão. Discurso.

3 1 APRESENTAÇÃO Este Caderno Temático é uma produção realizada em cumprimento a mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento Educacional PDE - do Estado do Paraná, buscando uma realimentação da leitura, interpretando e compreendendo o que está dito e não-dito no texto, baseando-se na teoria da Análise de Discurso, segundo a qual os sentidos não estão presos às palavras, mas se constituem na relação do sujeito com a língua na história por meio do discurso. As atividades serão embasadas na obra clássica Dom Quixote, de Miguel de Cervantes e suas adaptações, desafiando o aluno na promoção de mudanças que resultem no prazer de ler, não se prendendo tanto ao que é prático, mas ao processo pelo qual, mesmo sem saber, o aluno seja tomado como sujeito. Essa prática implica vincular o trabalho da escola ao contexto sócio-histórico em que ela, no seu todo, se vincula, pressupõe e engloba o movimento próprio do que é vivo, marcado pela história e pelo discurso que é definido por Orlandi (2007, p.15) como a palavra em movimento, prática de linguagem: com o discurso se observa o homem falando. Assim, segundo a mesma autora, a língua se constitui não como sistema, mas pelo sentido, posto que inclui o trabalho simbólico, como parte do trabalho social geral, constitutivo do homem e de sua história. Assim, temos na leitura um dos meios mais importantes para a efetivação de novas aprendizagens, pois possibilita a construção e o fortalecimento de ideias e ações. Também, deve-se destacar que, nenhum indivíduo nasce gostando de ler ou se torna leitor por um ato de obediência. A partir do momento em que a criança observa adultos lendo e escrevendo, estes se tornam referência/modelo para ela. Diante o que foi exposto, desenvolveremos, com alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, no Colégio Estadual Newton Felipe Albach, Guarapuava, atividades que serão esclarecidas no decorrer da produção desta Unidade Didático-Pedagógica.

4 2 METODOLOGIA As atividades propostas neste Caderno Temático acontecerão durante oito encontros, desenvolvidas em oito Unidades que serão realizadas com os alunos do 7º ano, do Ensino Fundamental, do Colégio Estadual Newton Felipe Albach, Guarapuava, Paraná, onde será realizada a leitura e o estudo da obra Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, exposta em diversas formas, como as várias adaptações da obra original, filmes, vídeos, músicas, poemas e outras que venham a surgir. A socialização dar-se-á por meio de exposições e produção de um livrinho em quadrinhos, focalizando as várias leituras de Dom Quixote, realizadas pelos alunos. O desenvolvimento das atividades contemplará as metas traçadas no Projeto de Intervenção.

5 A LEITURA EM MOVIMENTO NA SALA DE AULA Capa do livro adaptado, de Ferreira Gullar, Editora Revan. Direito autoral concedido pela editora.

6 UNIDADE DIDÁTICA I MOTIVAÇÃO: HERÓIS DE TODOS OS TEMPOS FONTE: Nós somos os super-heróis. Defendemos nossa nação. Vivemos nos gibis, nas telas dos cines. Nos filmes da televisão. Levamos bandidos cruéis, e malvados ladrões. A dormir na prisão. [...] Eu sou o homem-aranha. E vou lhes contar um pequeno segredo. [...] FONTE: Professor: sugiro iniciar a aula com esta motivação.

7 ATIVIDADES: 1. Após assistir ao vídeo, comentar sobre alguns dos super-heróis que aparecem no vídeo. 2. Em seguida, dividir a turma em grupos e solicitar que façam uma lista dos super-heróis que conhecem por meio da televisão, revistas, gibis e quais são seus poderes. Cada grupo escolherá um herói para ser estudado. 3. Realizar pesquisa sobre os super-heróis escolhidos: a) Nome do super-herói. b) Características físicas e psicológicas. c) Como é a roupa que ele veste. Descrever. d) Quais são seus poderes. e) O que ele defende? f) Pesquisar o conceito de herói, super-herói e anti-herói. SUGESTÃO: a. HERÓI Herói é uma figura arquetípica que reúne em si os atributos necessários para superar de forma excepcional um determinado problema de dimensão épica. Do grego hrvv, pelo latim heros, o termo herói designa originalmente o protagonista de uma obra narrativa ou dramática. Para os Gregos, o herói situa-se na posição intermédia entre os deuses e os homens, sendo, em geral, filho de um deus e uma mortal (Hércules, Perseu), ou vice-versa (Aquiles). Portanto, o herói tem dimensão semidivina. b. SUPER-HERÓI Um super-herói é um personagem fictício sem precedentes das proezas físicas aos atos em prol do interesse público. Desde a estreia do super-homem, em 1938, histórias de super-heróis variando de aventuras para breves episódios e continua a longos anos Grupo sagas quadrinhos americanos têm dominado a passagem em livros e outros meios de comunicação social.

8 Um super-herói feminino é muitas vezes chamada de super-heroína. Por mais definições, personagens não têm necessidade de ter superpoderes para serem considerados super-heróis. O objetivo dos super-heróis é, geralmente, a defesa do bem, da paz, o combate ao crime, tomando para si a responsabilidade de ser protagonista na luta do bem contra o mal. c. ANTI-HERÓI Anti-herói é o termo que designa o personagem caracterizado por atitudes referentes ao contexto do conto contemporâneo, mas que não possuem vocação heroica ou que realizam a justiça por motivos egoístas, pessoais, vingança, por vaidade, por matar ou por quaisquer gêneros que não sejam altruístas, ou seja, é antônimo da ideia que se tem de herói. AVALIAÇÃO: a) Cada grupo apresentará para a turma o super-herói escolhido. b) Em seguida, usando materiais alternativos, ilustrar, em cartolina, o herói escolhido. Contornar a cartolina com durex colorido, em forma de quadro. c) Expor o resultado do trabalho no mural da sala de aula. Colega: como material alternativo, sugiro utilizar tecidos, pedrinhas de bijuteria, lantejoula, tinta guache e outros que forem necessários.

9 UNIDADE II MOTIVAÇÃO: FONTE: Apresentar a imagem usando o projetor multimídia ou TV multimídia. Fazer a leitura da imagem junto aos alunos: a) O que veem nesta imagem? (o professor vai escrevendo as respostas no quadro). b) Vamos descrevê-la? c) Como está vestido o personagem? d) Que expressão pode-se observar no rosto dele? e) Observando o gesto que ele está fazendo, o que podemos concluir? f) O que chama a atenção de vocês? g) Quem será que espia pela porta? h) Que nome poderia ser dado a este personagem? Colegas, sugiro iniciar a aula com esta motivação.

10 ATIVIDADES: Distribuir cópias do poema: Aula de leitura Ricardo Azevedo A leitura é muito mais Do que decifrar palavras. Quem quiser parar pra ver, Pode até se surpreender: Vai ler nas folhas do chão, Se é outono ou se é verão; Nas ondas soltas do mar, Se é hora de navegar, E no jeito da pessoa, Se trabalha ou se é à-toa Na cara do lutador, Quando está sentindo dor; Vai ler na casa de alguém O gosto que o dono tem; E no pelo do cachorro, Se é melhor gritar socorro; [...] FONTE: AZEVEDO, Ricardo. Dezenove poemas desengonçados. São Paulo: Ática, Assista a declamação do poema Aula de leitura pelo próprio autor em: com.br/2011_07_01_archive.html a) Leitura do poema (silenciosa, após, o professor lê para os alunos) b) Interpretação do poema, mediado pelo professor (levar o aluno a compreender que a leitura encontra-se em vários momentos de nossa vida, não somente pelas palavras. Então, no poema, temos diversos tipos de leitura, instigar os alunos para que percebam isso, como: vai ler nas folhas do chão, se é outono ou se é verão e outras situações, apontadas no poema.)

11 c) Solicitar aos alunos que escrevam outros tipos de leitura, que possam perceber no dia a dia. d) Escrever o verso, ou versos, do poema que mais chamou atenção. e) O que existe de comum entre a imagem estudada e o poema? AVALIAÇÃO: Em grupos, fazer uma releitura da imagem e desenhar em papel sulfite.

12 UNIDADE III MOTIVAÇÃO: Na literatura de ficção existe um anti- herói bastante curioso, vamos conhecê-lo? FONTE: Vídeo: youtube Dom Quixote De La Mancha grandes livros Fazer comentários sobre o vídeo assistido, procurando despertar a curiosidade nos alunos para conhecerem a obra e personagem do livro, Dom Quixote, e de seu criador, Miguel de Cervantes. ATIVIDADES: Copiar a biografia de Miguel de Cervantes, passada no projetor multimídia. O dia 23 de abril de 1616 entrou para a história da literatura mundial por uma triste coincidência. Nesta mesma data, morreram dois dos maiores escritores de todos os tempos: o espanhol Miguel de Cervantes e o inglês Willian Shakespeare. Miguel de Cervantes Saavedra passou a infância na cidade de Valladolid (Espanha) e estudou em Madri e Sevilha, mas não chegou a concluir nenhum curso. Em consequência da vida nômade do pai, que era cirurgião, ingressou no Exército e lutou na batalha naval de Lepanto, contra o império turco, onde teria perdido o braço esquerdo - há divergências entre os historiadores e biógrafos em relação a essa passagem. Alguns especialistas na vida de Cervantes dizem que o escritor sofreu apenas um ferimento grave no braço e perdeu os movimentos da mão. [...] Somente aos 58 anos, com a publicação da primeira parte do livro "Dom Quixote", Cervantes conseguiu a consagração como escritor e passou a se dedicar exclusivamente à literatura. A obra narra as aventuras de um fidalgo (Dom Quixote) e seu fiel escudeiro (Sancho Pança). [...] A história de "Dom Quixote" atravessou os séculos e continua atraindo leitores de todo o mundo. No mesmo ano em que foi lançada, a obra ganhou seis edições, fato muito raro para a época. Além disso, o livro se transformou em fonte de inspiração para outras criações literárias, como filmes, novelas, peças teatrais, óperas, balés e desenhos animados. Dois gênios da pintura espanhola, Salvador Dalí e Pablo Picasso, tentaram transportar para o visual os personagens criados por Cervantes. A influência do livro mais conhecido do escritor espanhol é tão grande que existe um adjetivo para classificar pessoas que são extremamente sonhadores e idealistas - quixotesco. FONTE:

13 Naquele tempo não existia fotografia e só alguns retratos pintados podem mostrar como era Cervantes. Mas em uma de suas outras obras (Novelas Exemplares), ele se descreveu como tendo cabelos castanhos, olhos alegres, nariz curvo, barbas de prata, bigode grande, boca pequena com poucos dentes (não tinha mais de seis!). O corpo? Nem pequeno, as costas encurvadas e os pés pouco ligeiros. FONTE: Dom Quixote das crianças-adaptado da obra de Monteiro Lobato-em quadrinhos.

14 UNIDADE IV MOTIVAÇÃO: FONTE: Imagem tirada da capa do livro Dom Quixote em quadrinhos, por Caco Galhardo. Este volume encontra-se na Biblioteca das Escolas Estaduaisdo Paraná. Este é o herói criado por Miguel de Cervantes, Dom Quixote de La Mancha. Vamos conhecê-lo melhor? Professores, sugiro dar início a uma discussão com os alunos, analisando a imagem. ATIVIDADE: Resumo da obra de Miguel de Cervantes Dom Quixote de La Mancha: O protagonista da obra é Dom Quixote, um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão por muita leitura de romances de cavalaria e pretende imitar seus heróis preferidos. O romance narra as suas aventuras em companhia de Sancho Pança, seu fiel amigo e companheiro, que tem uma visão mais realista. A ação gira em torno das três incursões da dupla por terras de La Mancha, de Aragão e de Catalunha. Nessas incursões, ele se envolve em uma série de aventuras, mas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. O efeito é altamente humorístico. FONTE:

15 a) Distribuir cópias do resumo para que os alunos colem no caderno. b) Leitura do texto feita pelo professor. c) Realizar comentários, enfatizando as aventuras do personagem. AVALIAÇÃO: Solicitar aos alunos que escrevam o que entenderam até o momento do que foi discutido.

16 UNIDADE V MOTIVAÇÃO: FONTE: Ligue os pontos: Explorar a imagem junto aos alunos: a) O que representa esta imagem? b) Já haviam ouvido falar sobre moinhos de vento? c) Procurar o significado e socializar com os colegas.

17 ATIVIDADES: Apresentar, por meio do projetor multimídia, o capítulo VI, que trata da batalha contra os moinhos de vento, do livro adaptado e traduzido por Ferreira Gullar. Foi então que se depararam com 30 ou 40 moinhos de vento, espalhados pelo campo. Ao vê-los, disse Dom Quixote ao seu escudeiro: Ali estão, Sancho Pança, trinta desaforados gigantes, ou pouco mais, aos quais vou dar combate e tirar-lhes a vida. Tomarei deles os bens que possuam e assim começaremos a enriquecer Que gigantes? indagou Sancho Pança Aqueles que estão ali, de braços enormes Veja bem, meu amo, aquilo não são gigantes e sim moinhos de vento. E o que vosmecê pensa que são braços, na verdade, são as pás dos moinhos Já se vê que não és versado nestas aventuras disse Dom Quixote Aquilo lá são gigantes e, se estás com medo, afasta-te e te põe a rezar, enquanto travo com eles uma batalha feroz e desigual. Mal disso isto, esporeou o cavalo Rocinante e, de lança em riste, galopou em direção aos supostos gigantes, conclamando-os a não fugirem da luta. Como começasse a soprar um forte vento, as enormes pás começaram a mover-se. Evocando a proteção de sua senhora Dulcinéia, Dom Quixote precipitou-se contra um dos moinhos e bateu com a lança numa das pás que o vento fazia girar: a lança se partiu em pedaços enquanto o cavalo e o cavaleiro foram alçados para o alto e depois atirados no chão aos trambolhões. Sancho Pança, montado em seu asno, correu a acudi-lo mas, ao aproximar-se viu que ele não podia mover-se, tamanho havia sido o golpe que sofreram, ele e seu cavalo Não disse a vosmecê que eram moinhos e não gigantes? falou o escudeiro. Ao que o fidalgo respondeu: Cala-te, Sancho, pois ignoras que as pessoas da guerra, mais que as outras, estão sujeitas a contínuas mudanças. O feiticeiro Fristão, que me roubou os livros, foi quem transformou os gigantes em moinhos, só para me desmoralizar. Sancho ajudou-o a levantar-se e a montar em Rocinante, que também estava meio descadeirado. E assim, algum tempo, a falar sobre depois, a falar sobre o sucedido, seguiram na direção de Porto Lápice, onde, segundo Dom Quixote, deveriam viver muitas aventuras. [...]

18 Observe com atenção o desenho do moinho. Use a imaginação e desenhe no espaço em branco o gigante de braços enormes avistado por Dom Quixote. Este é o moinho... FONTE: Este é o gigante...

19 UNIDADE VI MOTIVAÇÃO: Distribuir os exemplares das adaptações de Dom Quixote, para que os alunos tenham diversas leituras sobre a obra. ATIVIDADES: FONTE:

20 1) Vamos relembrar um pouco a extraordinária história de Dom Quixote. Use as palavras abaixo e complete as frases seguintes, preenchendo os espaços: a) Dom Quixote gostava de ler livros de, principalmente os que contavam as incríveis história dos andantes. b) Certo dia, convenceu-se de que era um cavaleiro e tinha como missão ajudar os e salvar belas. c) Vestiu uma antiga, armou-se de uma velha enferrujada e de uma há muito esquecida, e sentiu-se tal qual um de seus heróis. d) Montado em seu magro e estropiado, partiu em busca de aventuras, como um verdadeiro cavaleiro. 2. Procurar, na Internet, imagens de Sanchos e Quixotes e montar um mural. 3. Escolher um dos personagens do mural e criar uma nova história para ele: uma aventura ou como seria atualmente, qual seria a sua luta. 4. Escrever um capítulo em forma de quadrinhos. 5. Criar poemas em torno dos personagens, objeto ou fato.

21 UNIDADE VII MOTIVAÇÃO: 1. Você costuma sonhar (não o sonho quando se está dormindo, mas algo que você deseja para a sua vida)? ATIVIDADES: Distribuir cópias do texto Moinho de sonhos, de João Anzanello Carrascoza e, por meio do projetor multimídia, promover a interpretação e compreensão da história. A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam. Fizeram uma pausa e, como a gente ali era hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante. Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau. Os dois se observaram à distância.cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes. [...] FONTE: revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/moinho-sonhos shtml. 1. O que se pode observar de semelhante entre o conto e a história de Dom Quixote? 2. Como podemos interpretar a expressão: se há abismos, inventam pontes? 3. Quais são os sonhos (imaginação) dos meninos? 4. Trazer para a próxima aula uma foto ou então desenhe seu rosto e, por meio de um balão, significando sonho, escreva o seu sonho. 5. Montar um mural com o resultado do trabalho.

22 UNIDADE VIII MOTIVAÇÃO: A música Dom Quixote, gravada pelo grupo Engenheiros do Hawaii, fez muito sucesso quando foi gravada. Vamos escutá-la? ATIVIDADE: FONTE: Youtube- Dom Quixote-Engenheiros do Hawaii a) Distribuir a letra da música para os alunos. Muito prazer, meu nome é otário Vindo de outros tempos, mas sempre no horário Peixe fora d água, borboletas no aquário Muito prazer, meu nome é otário Na ponta dos cascos e fora do páreo Puro sangue, puxando carroça. [...] Tudo bem, até pode ser Que os dragões sejam moinhos de vento [...] Muito prazer... ao seu dispor Se for por amor às causas perdidas b) Vamos, entender um pouco o que a letra da música nos quer fazer compreender. FONTE: Muito prazer, meu nome é otário Professor, são possíveis compreensões: Um otário é aquele que respeita as regras, que quer levar a vida com princípios, ética, moral e boa vontade com o próximo, que cede lugar no ônibus para uma gestante, enquanto a maioria vira o rosto ou finge dormir, é aquele que não paga nem recebe propina e nem suborno, que não troca seu voto por uma rapadura, enfim quem faz tudo isto, no Brasil, é otário. Puro sangue, puxando carroça um cavalo puro sangue, é valiosíssimo, jamais puxaria uma carroça. aerodinâmica num tanque de guerra o tanque é lento, então para que aerodinâmica? São vaidades tolas, mas é com isto que a sociedade se preocupa,...com coisas sem sentido, só aparências.

23 moinhos de vento alusão aos inimigos enfrentados por Dom Quixote e Sancho Pança, quando criamos nossos monstros e lutamos contra eles. seja por amor às causas perdidas não desistimos de nossos sonhos e lutamos por eles com amor, que é o que nos dá força para lutar. Concluindo: O mundo pode nos ver como otários e podemos nos sentir como peixe fora d água, borboletas no aquário neste mundo tão desumano e cruel, mas se for por amor, mesmo que seja por causas perdidas,não desista. Busque seus ideais, pois certas verdades só estão disponíveis para os que, como Dom Quixote, aceitam ser loucos e otários, só estes é que podem ser invisíveis.

24 OFICINA DE ARTISTAS ATIVIDADES - Confeccionar moinhos de vento utilizando materiais diversos; - Fazer marca-textos, desenhando motivos que lembrem as aventuras de Dom Quixote e plastificá-los; - Pintar camisetas com cenas da história, falas dos personagens ou que mais desejarem; - Decorar recipientes de vidro com pintura especial para isto; - Construir os personagens com material reciclável. Professor: são algumas sugestões, utilize a que for mais acessível para seus alunos. - Organizar exposição dos materiais confeccionados para socialização do projeto. - Convidar familiares para a visita (os alunos podem criar os convites, usando imagens da história). CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final da realização das atividades que compõem o Caderno Temático, espera-se que o aluno sinta-se motivado para ler a obra completa de Dom Quixote, assim como outras disponíveis na Biblioteca do Colégio, interpretando e compreendendo os sentidos do texto, percebendo que estes não estão presos às palavras, mas se constituem relação do sujeito com a língua na história por meio do discurso.

25 REFERÊNCIAS ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. Campinas, SP: Cortez Editora, A leitura e os leitores. Campinas, SP: Pontes, LOBATO, Monteiro. Dom Quixote das crianças, SP: Brasiliense, CERVANTES, Miguel de. Dom Quixote de La Mancha. Trad. de Ferreira Gullar, RJ: Revan, GALHARDO, Caco. Dom Quixote em quadrinhos. SP: Peirópolis, SITES: Vídeo: youtube Dom Quixote De La Mancha grandes livros Dom Quixote das crianças-adaptado da obra de Monteiro Lobato-em quadrinhos. Youtube- Dom Quixote-Engenheiros do Hawaii

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