Transcrição Aula 01 TJ-RS. Português. Prof. Carlos Zambeli

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3 Português AULA 1 Oi pessoal de casa! Hoje é a nossa primeira aula para oficial de justiça e a gente vai dar uma olhada hoje nesse edital, vai pensar um pouco sobre a Faurgs e já vai ver a nossa primeira aula. É legal da gente se dar conta que a Faurgs é a banca a universidade, então ela vai ter uma pegada com uma visão diferente do português, ela vai ter uma pegada mais prática, uma relação mais de interpretação de texto, dificilmente ela sugere a matéria, ela vai te induzindo a fazer a prova e ela sempre é uma prova muito equilibrada. Não cai só pontuação, tem provas que tu pega e tem três pontuação, duas de crase, não vai ser assim. Vai ter uma de cada coisa, ela é bem distribuída. Interpretação de texto a Faurgs tem uma pegada diferente também, então vale o treino. O português, eles põe tudo no edital, porque é universidade, então eles abusam. E a gente tem toda a gramática aqui praticamente, a gramática de concurso está toda contemplada nesse edital. Então vai cair tudo nessa prova a Faurgs. Vamos começar com a nossa primeira matéria e eu queria te mostrar o seguinte, quando a gente pensar na Faurgs a gente vai pensar assim: A Faurgs vai nos dar 4 coisas, morfologia, que é a nossa primeira aula, sintática, semântica e estilística. 3

4 Morfologia são as classes de palavras, então a gente faz uma análise individual, a gente diz o que o cara é, a gente classifica o cara. Isso é pronome, isso é substantivo, isso é artigo, a gente diz o que o carinha é, isso é morfologia. Na análise sintática a gente diz a função das palavras e nessa função das palavras a gente diz o que o carinha faz, então, uma coisa é o que ele é e outra coisa é o que ele faz. Por exemplo assim: quando vocês estão sentados aqui vocês são alunos, mas se eu te perguntar o que tu é, na sua morfologia vocês vão me dizer que são uma pessoa, isso é a tua morfologia, na sua função sintática agora vocês são alunos, mas quando vocês vieram fazer a matricula vocês eram clientes, quando vocês entraram no ônibus vocês eram passageiros, quando vocês entraram no carro vocês eram motorista. Então, tu entende que a mesma função pode fazer funções diferentes? Isso é uma pegada legal de se entender que vai se dar uma questão que a morfologia apoia a sintática. A matéria principal do português é a análise sintática, mas a morfologia é a base da matéria principal. Para vocês terem uma ideia, dominar conceitos de análise sintática, tu só começa a entendê-la depois que tu tem a base, a morfologia. Cai no máximo uma questão na nossa prova de morfologia, mas ela apoia os outros assuntos, ela vai fazer a base do nosso conteúdo. Existe uma matéria chamada de semântica, ela não é um conteúdo propriamente dito, mas ela diz o sentido das palavras, então aqui é o que ele diz. A semântica na Faurgs é uma base forte, ela vai pegar nas suas questões e vai dizer assim: Se eu pegar essa palavra que está no início de uma frase e trocá-la de lugar, isso muda o sentido? Isso altera o sentido? E se seu tirar a palavra a frase, isso altera o sentido? E se eu jogar essa palavra para o fim a frase, isso muda o sentido?, então uma base a Faurgs é semântica, esse é o diferencial a banca, por exemplo, se a gente fosse fazer o concurso do Banrisul agora eu diria que para vocês assim: Cara, a base a FCC é análise sintática, nem presta atenção na semântica, vai para a sintática, Vão fazer Faurgs? a Semântica que vai ser a base para a nossa prova. E o que é estilística? É o uso das palavras e aí esse uso das palavras também é uma coisa com cara de Faurgs, e esse uso das palavras vai ser a prática do negócio. Então é muito legal, porque a gente se dá contas que na teoria é lindo, na teoria funciona tudo, mas e joga isso num texto, joga isso em uma questão, como é que isso vai funciona? Aí a gente entra na estilística. A gente não vai ter uma aula de semântica ou de estilística, isso vai aparecer o tempo inteiro na aula de morfologia, na aula de análise sintática, na aula de pontuação. Então, durante o curso a gente vai pegando a ideia a semântica e a estilística. Vamos começar então. Vamos começar com as classes de palavras. Essas classes de palavras e seus empregos a gente pode escrever uma observação que a a classe de palavras e seus empregos é o que ele é e também é morfologia. Isso é legal para a gente saber para a Faurgs, porque a Faurgs vai pegar nas suas questões de morfologia, ela vai encher de coisa, ela vai dar formação de palavras, ela vai dar um monte de matéria cacareco que eu chamo assim, que é umas coisas que não se ligam a nada. Se vocês pegarem o edital, se vocês vão ver que o edital é cheio de detalhe, mas tudo se engloba em morfologia de maneira geral. Antes a gente começar eu preciso te dizer uma coisa, na gramática as coisas se relacionam entre verbos e nomes (VERBO X NOME). Toda a gramática tem essa base, ou o cara é do verbo, ou o cara é do nome. E o que significa isso? Significa que toda a gramática vai se dar em concordância verbal, concordância nominal, regência verbal, regência nominal, complemento 4

5 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli verbal, complemento nominal. A relação é sempre assim, tu trabalha pra quem? Trabalha para o verbo ou trabalha para o nome? E isso é um abismo que a gente vai ter, essa é a maldade, vocês tem que ter essa maldade, pra quem que o cara está se relacionando. Porque quando eu chegar no dia a prova, eu não ficar teorizando se isso é do verbo, não, tu vai fazer uma linha lógica de raciocínio, tu vai pensar assim: A pergunta que ele me fez está direcionada a quem?, está direcionada ao verbo, então todo o raciocínio é do verbo, e aí vocês vão ver que a gente vai aprender a fazer esse raciocínio, quando o raciocínio for do nome é outra pegada, isso vai mudar bastante. Substantivo é igual a nome, o substantivo é o principal nome, ele é o cara, quando eu falar de substantivo é uma linha. Quando eu falar em advérbio é outra linha, eles são os opostos, porque o verbo está de um lado e o substantivo do outro. Te liga que na apostila tem uma observação ali: Definição tradicional e suas falhas. Pensando na Faurgs onde diz designa é igual a nome, ele dá nome para tudo, pode ser pessoas, animais, coisas. Contudo, também pode te dar uma qualidade, uma ação, te liga, aqui começa a maldade. Existe uma questão na Faurgs que é a reescrita, o cara pede assim: Meu, reescreve o bagulho a pra mim, fica. Fica a mesma coisa?. Fica ligado que a vida toda a gente aprendeu que qualidade era coisa de adjetivo e a gente aprendeu que a vida toda que ações era coisa de verbos, então olha só que legal, por exemplo assim: Ele é uma pessoa honrada, é um adjetivo, uma característica do ser, agora quando eu digo a honradez é um substantivo. Ele é uma pessoa leal, leal é uma característica desse ser, mas quando eu falo a lealdade, aí eu estou falando de um substantivo. Consegue entender esse jogo? A mesma palavra vai oscilar, eu vou transformando essa palavra e criando novas classes de palavras. Isso é legal para uma questão que é certa na nossa prova que é a questão de formação de palavras, vocês vão ver, a gente vai ter uma aula sobre isso. Formação de palavras vai trabalhar com isso, então eu tenho que estar ligado. Olha as ações acontecendo, por exemplo, assim: viajar é uma ação, mas a viagem é um nome de um substantivo, subtrair é o verbo, subtração é o substantivo. 5

6 Como que isso vai aparecer na Faurgs? A Faurgs vai pedir para a gente reescrever a frase e vai perguntar qual que mantém a semântica a frase, qual que mantém o sentido. Então, uma das pegadas que a gente vai ver é que vai trocar essas classes, uma hora vai aparecer um verbo, uma hora vai aparecer um nome e a gente vai ver se isso vai mudar o sentido ou não. No final a última frase do quadro acima escreva contexto. Contexto é tudo, porque, quando eu digo assim: Ele é uma pessoa legal, é uma característica, é um adjetivo. Agora quando eu digo assim: O legal dessa história é..., agora esse legal já é um substantivo. Então, cada frase é um novo contexto. É isso aí, por enquanto está legal de substantivo. Vamos para Adjetivo. Te liga, o que é um substantivo? Nome, então olha só: pacote pesado, casa verde, homem forte, atitude firme. Tu te dá conta que eu posso considerar que pesado é um nome? Pode ser um nome, e o que eu faço na hora a prova então? Aí tu faz assim: Quem caracteriza quem? Pacote caracteriza pesado ou pesado caracteriza pacote? Pesado caracteriza pacote. Olha só, tem uma matéria que é a matéria de amanhã que a gente vai dar o nome de sintática e essa análise sintática vai dar a função das palavras. Te liga só, pacote é um substantivo e todo o substantivo é um nome, pesado é um adjetivo, mas isso é o que ele é e eu preciso dar o que ele faz. E o que ele faz não é ficar grudado no nome, no substantivo? Então a gente vai dar um nome especial para ele, a gente vai dizer que ele é um adjunto adnominal, vê se faz sentido, o nome do cara na análise sintática, no que ele faz é ser adjunto adnominal, no que ele é, é adjetivo. Amanhã tu não pode mais me perguntar assim: Zambeli, pesado é um adjetivo ou um adjunto adnominal? Porque é a mesma coisa que tu me perguntar se eu sou uma pessoa ou um professor, de forma mais lógica são duas análises diferente, eu não posso comparar essas relações, porque uma coisa é o que eu sou e uma coisa é o que eu faço. Faz sentido? Então é o que ele é? É um adjetivo. Mas o que ele faz? Ele faz a função de ficar junto, junto de um nome, junto de um substantivo, adjunto adnominal. 6

7 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli O que a gente não pode fazer é isso aqui: Hum, entendi esse bagulho. Sempre o adjetivo é um adjunto adnominal, não, porque lembra que eu comecei a aula falando que vocês eram pessoas e que agora tu faz a função de estudante, mas quando tu sair daqui tu vai ser o pedestre e daqui a pouco tu vai tomar um café, tu vai ser o cliente, daqui a pouco tu vai fazer as coisas a vida e cada uma dessas coisas a vida vai mudando a tua função. Então agora esse adjetivo pessoa faz a função de ficar junto do nome, mas daqui a pouco ele pode ser outra coisa. Característica flexional, vamos traduzir para a vida, concordância. Ele diz: o adjetivo concorda em gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural) com o substantivo a que se refere. Então olha só: Livro moderno, concorda com o substantivo. Características morfológicas (morfologia, o que ele é) Se você examinar os advérbios, que a gente nem estudou,mas a gente já vai ver, terminado em -MENTE, verá que todos eles são formados a seguinte fórmula: Adjetivo + mente Exemplo: feliz tu põe um adjetivo e dá um advérbio, felizmente. Advérbio é uma matéria bem intensa, porque ele vai aparecer já te dizendo o que ele faz, ele trabalha para o verbo. Então lembra a divisão de verbo e substantivo? Ele já está te dizendo que é do verbo e isso é legal porque ele vai ser concorrente do adjetivo. Sublinha aí na tua apostila que o advérbio é uma palavra invariável, ela não muda, um advérbio não se altera, um advérbio não concorda, diferente do adjetivo. O adjetivo concorda, já o advérbio não. Eu preciso que tu guarde isso para a nossa aula 3. Na aula 3 a gente vai falar a concordância das palavras e eu vou te dizer que algumas palavras podem ser adjetivos e podem ser advérbios. Entenderam a matéria? Vamos de novo, algumas palavras podem ser adjetivos e podem ser advérbios. Isso significa, pensando na Faurgs, pensando na gramática, algumas palavras podem concordar em alguns contextos e a mesma palavra em outro contexto não concorda. Vamos pegar um exemplo, a palavra muito, a palavra muito não tem horas que tu diz: Hoje eu estou muito cansada, e quando tu diz muito cansada, tu viu que ele não concordou com cansada? Nessa frase não faz sentido concordar, então ele é o quê? Advérbio. Mas quando a gente diz: muitas pessoas ele concorda, aí é adjetivo, característica de adjetivo. Entenderam a brincadeira? E isso é legal porque pessoas não é um substantivo? E se ele está com o muitas o adjetivo concorda com o substantivo. 7

8 O advérbio é uma palavra que não muda, ele modifica 3 classes de palavras, ele trabalha para o verbo que é o cara, ele trabalha para um adjetivo e ele trabalha para um advérbio. Tem uma questão da Faurgs que eles vão te dar 5 alternativas, é óbvio, mas vai estar escrito assim: Qual das palavras abaixo é um advérbio? Ou não concorda, não varia é invariável, tudo a mesma coisa. E aí eles vão te dar uma palavra em negrito ou sublinhada e tu vai ter que dizer qual que é o advérbio. Bom, isso é uma cola, tu vê se ele está se relacionando com o verbo, com o adjetivo ou com o advérbio é meio caminho andado. Vamos anotar aqui só para deixar a comparação pronta: um adjetivo trabalha para um substantivo. Outra comparação legal a gente deixar pronta aí é um adjetivo concorda já um advérbio não concorda, que foi um exemplo que eu te dei do muito, muitas pessoas, muito cansada. Sublinhe a palavra circunstância do quadro acima, essa é a palavra, no futuro eu vou precisar muito dessa informação, que é a ideia da circunstância. A circunstância é uma ideia de tempo, uma ideia de lugar, uma ideia de modo, uma ideia de negação, uma ideia de afirmação, uma ideia de intensidade, uma ideia de dúvida. Essa informação vai ser bem importante para a nossa aula 2. Eu mudei um pouco, pra quem já teve aula comigo vocês vão ver que vai ter uma pegada diferente nesse material, porque antes eu fazia toda a aula e dava exercício e aí eu comecei a ver que durante o curso era muito melhor quando eu tinha um pedaço a aula e fazia exercício, aí eu falei: Vou testar. Então vamos fazer isso, vai mudar um pouco o ritmo a aula, a gente tem 3 informações, temos a informação do substantivo, do adjetivo e do advérbio. Então agora a gente vai fazer um exercício. O exercício é: 8

9 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli Vamos corrigir, a ideia era fazer um treino rápido para a gente se ligar nos adjetivos. Então, feroz sim. Inocência não, porque daí eu penso que é a inocência. Duvidoso, sim. Sabe o que é uma forma legal a gente pensar? Ele é duvidoso, Ele é inocência? não, então isso também é uma marca para a gente se liga. Querida, sim, mas vocês entendem que querida pode ser um substantivo também? A querida não me ligou, aí eu tenho um substantivo, mas tudo bem, de maneira geral eu posso dizer que querida é um adjetivo, eu posso dizer que: Ela é querida. Vontade, não. Pressão, não. Puro, sim. Esperto, sim.crucial, sim. Brusco, sim. Sensível, sim. Boca, não. Legal, sim. Tristeza, não. Honra, não. Favorável, sim. Esforço, não. Esforçado, sim. Mundo, não. Mundial, sim. Aridez, não. Claro, sim e clareza, não. Vamos fazer o segundo exercício que é de semântica;, lembra que semântica é o sentido das palavras, então a gente vai pensar se muda ou não o sentido. Muda o sentido ou não? Muda, porque olha só: Por algum dinheiro ele recebe essa grana e faz, Por dinheiro algum é não, ele não faz. Então, como é que isso cairia na Faurgs? A Faurgs não ia te dizer assim: Eu troquei o pronome de lugar, não. Eles vão dizer assim: Se a palavra algum fosse colocada imediatamente logo após dinheiro, manteríamos o sentido e a correção? Seria errado, porque muda o sentido, a correção está certa, o nosso rolo é no sentido. Trocar esse linda para frente ou para depois do adjetivo muda o sentido? Não, continua sendo linda. Muda, porque uma grande mulher é uma mulher uhul, né? e uma mulher grande é de estatura grande. Muda, porque pobre mulher dá uma ideia de sofrida, coitadinha e mulher pobre dá uma ideia de sem grana. Trocar esse bonito de lugar muda? Não, tudo igual. 9

10 Sim, alto traficante é um traficante f*, renomado na sociedade, é um cara muito bom no seu negócio. Agora, traficante alto é de estatura. Muda, longa data (velho amigo) na e longa idade (amigo velho). Vamos fazer o exercício 3 que já começa a pegar nas 3 classes que a gente viu. Aqui o que é legal a gente se dar conta é que substantivo vai dar nome para o negócio, adjetivo vai concordar e o advérbio não concorda, essa é a primeira coisa que eu tenho que pensar quando eu leio. A gente vai começar a se puxar um pouquinho e se dar conta que o adjetivo trabalha para o substantivo. E que um advérbio trabalha para um verbo, um adjetivo ou um outro advérbio. Cuidado que em contexto as palavras podem oscilar, hora adjetivo, hora advérbio, hora substantivo. Vamos treinar contexto: Te liga só, como é que a gente entende isso no dia a prova, porque a de baixo é a cerveja que desce galada? Então, assim, tudo igual. Só que te liga num detalhe, esse redondo é uma característica a cerveja ou do desce? É do desce, e desce não é um verbo? Então é advérbio. É o jeito que ela desce ou é a ceva que é gelada? É a ceva, então eu tenho um adjetivo Esse bom caracteriza o rapaz, então eu tenho um adjetivo. Agora cuidado com isso turma, O bom da vida é o cantar, tu entende que o artigo o vai transformar o bom em substantivo? É um processo que a gente vai ver daqui a pouco que a gente vai chamar de substantivação, botou o artigo na frente tu transforma o cara em substantivo. Agora olha a palavra meio que tem nas 3 seguintes frases: 10

11 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli Vamos pegar as frase 6 e 7 para a gente começar. Tu te dá conta que na frase 6 o meia trabalha para banana? E banana é o nome de uma coisa, ele está concordando, então eu tenho um adjetivo. Agora Aquelas jovens são meio nervosas, tu entende que esse meio trabalha para nervosas? E nervosas é um adjetivo, então aqui meio é um advérbio. Por que lembra que eu mencionei assim, o adjetivo trabalha para o substantivo, o advérbio trabalha para 3 outras classes? Que é isso aqui. Só que a frase 5, para quem já tem uma noção de gramática a gente erra essa 5. Porque olha só: Carlos está no meio da sala, e eu não perguntei o que é no meio a sala, eu perguntei o que é meio. Quem fala que na frase é um advérbio se ligou que no meio da sala a uma ideia de lugar. Então é lugar, mas tudo isso não é um advérbio, isso tudo é um adjunto adverbial, que é análise sintática. Meio é um substantivo, porque é um substantivo? no meio da sala. O meio é o processo de substantivação, é a mesma coisa que aconteceu no o bom e no o cantar a frase 4. Então é muito comum a gente colocar que isso é um advérbio, mas não é, isso é um substantivo. O que é bonito? É ela ou o jeito que ela mexe? É o jeito, então é advérbio, porque é modo. Olha a maldade, bonitas não está concordando com as pessoas? Então é um adjetivo. Na frase 10 ambos sublinhados são substantivos. Olha o que acontece na 11, Comprei um bonito tênis verde, você vai dizer que o um é um artigo também, só que ele trabalha para o tênis, e isso é uma coisa bem importante turma, não é a localização na frase, é a localização de quem trabalha para quem. Note que tanto bonito quanto verde, esses caras trabalham para o tênis então esses caras são adjetivos. Isso é a coisa mais legal da gente se dar conta, não é a posição na frase é quem trabalha para quem, essa é a lógica. 11

12 Vamos para a teoria de novo, e essa matéria é nada, só que ela vai aparecer o tempo inteiro no nosso curso, que são as preposições. A preposição é uma das poucas classes de palavras que trabalha tanto para verbo quanto para nome, porque vocês já estudaram um dia na vida uma coisa chamada objeto indireto, complemento nominal, adjunto adnominal e esses caras usam as preposições, então preposição trabalha para os dois grupos. Aí a gente decorou um dia isso, lembra? Mas serve para que isso né? Como é que cai na prova? Ou cai na análise sintática ou cai na relação de sentido que é: A preposição de e a preposição em estabelecendo relações semânticas, relações de sentido muito maiores. O que isso está me dizendo? Quando eu vim de carro, esse de estabeleceu modo, quando eu sou de Porto Alegre, esse de estabeleceu origem. E quando é gramática do Zambeli, eu estabeleci uma relação de posse. Então a mesma preposição me diz coisas diferentes, faz sentido, não faz? Agora olha como é legal, a gente nem estudou a matéria e vocês já estão ligados do que vai acontecer aqui. Nas frases: Vim de carro e Gramática do Zambeli, desempenham a mesma função sintática? Não. Porque notem quem é a origem deles, a origem do primeiro é um verbo (vim) e a origem do segundo (gramática) é um nome. Então a gente nem sabe o que é, mas não é a mesma coisa. No dia a prova, pensando numa Faurgs a gente não vai ter certeza de muita coisa, são muitos detalhes e a Faurgs abusa nos limites, então tu tem que ter um pouco de maldade é essa, essa coisa se liga a um verbo e essa coisa se liga a um nome, eu posso não saber o que é, mas não é a mesma coisa. Depois é claro que a gente vai estudar o que é isso, mas agora já me basta. Quando eu digo: 12

13 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli Percebe o modo (em apuros), o tempo (em 15 min) e o lugar (em casa)? A mesma preposição estabelecendo sentidos diferentes. Isso é legal a gente dominar, é isso que cai na prova, uma coisa que a gente chama de semântica, sentido. Olha só, artigos parecem nada, mas é um monte de coisa aqui, porque o que faz ser um artigo definido e um artigo indefinido? Saber e não saber, só que tudo é contexto, então te liga só, vamos imaginar que deu treta, e aí vocês me dizem assim: Um professor do curso avisou que a gente tem acesso a Casa das Questões, O professor do curso avisou que a gente tem acesso a Casa das Questões. Um professor e o professor tem um abismo né? Porque o professor pressupõe que seja o cara que todo mundo sabe quem é, e um professor, é um dos 200 que vão dar aula. Faz sentido né? Então um define o cara e o outro não define o cara. Só que na Faurgs tem uma maldade, ela gosta disso, questões de artigo tem um monte na Faurgs, que é assim: Um aluno veio assistir aula e estava 40º graus lá fora, quando entrou na sala, o aluno encontrou uma temperatura de 22º graus o que o confortou muito. Te dá conta que quando eu disse um aluno eu estou dizendo para o meu leitor que eu nem sei quem é esse cara, não importa isso para a frase. Mas depois cada vez que eu for falar dele eu digo o, porque esse o é o cara de quem eu já falei e que eu não sei quem é. Então, ser definido não significa que eu saiba quem é, ser definido é estar definido no texto, faz sentido né? É isso que a gente tem que cuidar, quando a banca a Faurgs perguntar assim: O artigo definido empregado antes de aluno faz alusão a algo já citado no texto?, sim, faz alusão ao cara que eu não sei que é, mas ser definido não é saber quem é, é ser definido textualmente, essa é a sacada que a gente tem que ter nesse tipo de questão. Vamos anotar uma coisa importante para a Faurgs, o artigo tem poder de substantivação, a palavra pode não ser um substantivo, no momento que eu dou o artigo ela vira substantivo, isso é um processo de substantivação, o cantar, o fumar, o belo a gente transforma em substantivo. Para a Faurgs vai cair Classes do A. 13

14 Lá no dia a prova vai aparecer a palavra A, essa palavra A vai aparecer de alguma forma na tua prova, ela pode entrar na questão de crase, ela pode entrar na questão de morfologia, ela pode entrar na questão de sintática, ela pode cair na questão de pronomes, vai ter isso na prova, não tem como não ter. E aí funciona assim: A pode ser um artigo, pode ser um pronome oblíquo, pode ser um pronome demonstrativo e pode ser uma preposição. Agora vai ficar meio solto, depois você vai ver que tem muita lógica o que eu vou te dizer. Um artigo definido determina um substantivo, ele acompanha um substantivo, ele fica do lado do substantivo. Um pronome pessoal oblíquo é aquele A que na linguagem a vida a gente troca por ela. Turma, lembra que eu falei para vocês que a Faurgs gosta de uma coisa chamada estilística? Essa coisa é o uso das palavras na prática, na vida, eu vou dizer para vocês assim: Vocês tiveram aula com a Tati ontem. Eu encontrei ela aqui no curso ontem é o que a gente fala, mas na prova este ela não pode ser empregado pela gramática, pela vida ok, na prova eu não vou dizer: Eu encontrei ela, eu vou ter que dizer: Eu a encontrei e este a é pronome pessoal oblíquo. Um dia a gente vai estudar que os pronomes a e o exercem a função de objeto direto e o lhe quando se relaciona a verbo é um objeto indireto. Pronome demonstrativo a igual aquela. Semestre passado eu fiz uma disciplina na faculdade que a disciplina era Psicologia Escolar, uma das tarefas que eu tinha era observar uma aula. Fui, e aí estava a profe lá dando aula e a galera enlouquecida, e a professora começou dar uma mijada na galera e a galera se matando e eu sentado lá no fundo. E aí a professora deu um grito assim: Chega, quem fizer um piu sai da sala. E adivinha o que eu pensei? É óbvio que a galera vai fazer piu, é óbvio. Ela virou para o quadro e piu, e a massa começou e até eu fiquei com vontade de rir, até eu achei engraçado. E aí ela virou, só que ao invés de virar para ganhar a galera dar uma risada, virou braba e o que acontece? Piora, só piora, e aí ela virou e deu mais uma mijada e uma das frases a mijada dela foi assim: Chega de conversa. Quem conversar está na rua e a que falar qualquer coisa vai para direção. E eu pensei na hora: aquela que falar qualquer coisa, a professora usou um pronome demonstrativo para falar de quem? De uma pessoa que não era para falar mais nada, e a que falasse alguma coisa iria para a rua. Tu entende porque ele é PROnome? Pro nome. Olha a professora dando o xingão, presta atenção no que eu vou te falar, vou marcar as palavras que 14

15 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli eu quero: A pessoa que falar, não é mais para falar, a que falar... este a é um pronome, que nome? Pessoa. Por isso que ele é um pronome, ele não é proverbo, ele é pronome. E o que é uma preposição? Anota pra mim uma palavra a aula 4, regência. A regência é uma palavra que pede a preposição, então é uma regência que pode ser de um verbo ou de um nome. Quando um verbo pede a preposição é regência verbal, quando um nome pede a preposição é regência nominal. Isso aqui vai aparecer direto, a gente vai falar disso em várias aulas, mas é legal a gente estar ligado nessa parada, tanto é que olha o que é o próximo exercício. O próximo exercício é: 2, 4, 1 3,1,1 1,4 1,2,1 1,4,2 3,1 15

16 1,1,1 Numeral não vai cair, mas talvez o que complique a nossa vida seja o um ou uma, por causa do artigo. E aí quando a gente tiver na dúvida o numeral desse cara (um), o contexto vai deixar muito claro que ele é um número ou a palavra só, apenas e somente, que é o contexto. Então, são advérbios que podem nos ajudar. O que é o contexto? Exemplo, eu vou dizer assim: Eu preciso de uma ficha, isso é um numeral ou isso é um artigo. É um artigo, porque tu não tem o contexto,pode ser uma ficha qualquer. Ai eu vou te dizer: Pega aqui, eu tenho uma, ontem eu comprei três, é numeral. Então tu precisa ter muita certeza, muito contexto para dizer que é numeral, na dúvida ele é artigo. O que é interjeição? Não vai cair interjeição. Interjeição é emoção. 16

17 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli Note que na frase o tua acompanha um nome (dedicação), mas quando eu digo a todos, ele substitui um nome, exemplo, todos que te acompanham, todos os membros de tua família, todos os teus amigos, ele fica no lugar do nome. Existem vários tipos de pronomes, mas alguns merecem mais destaque por terem mais função dentro de concurso. O primeiro são os pronomes que demonstram, que deixam claro para a gente uma relação, essas relações podem ser no tempo, no espaço ou no próprio texto e pensando na Faurgs o próprio texto é fundamental na Faurgs e aí eu trouxe para vocês a relação de discurso que a gente tem que ter pensando no texto. A relação de discurso pensando no texto é assim: este, está, isto - vai ser dito e depois que eu já citei o esse, essa, isso. Então isso é muito comum de cair na prova, tudo isso que eu já citei. Então se eu fosse organizar a nossa sala eu iria dizer assim: Pessoal, os materiais que vocês precisam para acompanhar a aula são estes, não diz quais são, a apostila, o marca texto e uma caneta. Porque esses materiais, já citei. Então é dessa forma que a gente usa os pronomes, já citei qual é a forma. Essa é a forma mais comum de cair em prova. Verbos Verbos é uma matéria gigantesca, a gente vai ter uma aula só sobre verbos, mas é legal a gente hoje plantar noções de verbos. 17

18 Quando eu digo assim: o número pode ser singular ou plural. (preparou, é ele, singular) (prepararam, são eles, flexionou de singular para plural) Eu posso ter uma relação de pessoa, existem tres pessoas gramaticais, a 1º pessoa é a que fala (eu), a 2º pessoa é com quem se fala (tu), e a 3º pessoa é de quem a gente fala, é a fofoca. Então eu falo, tu escuta e ele é o assunto, nós falamos, vós escuta e eles o assunto. Por isso que temos o EU, TU, ELE que são o singular e NÓS, VÓS, ELES que são o plural. Às vezes a gente pega na prova assim: A 1º pessoa do plural, a 2º pessoa do plural, isso é bem comum nas questões de verbos a Faurgs. Não precisa te dizer que é TU ele vai te dizer que é a 2º pessoa do singular. 18

19 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli O que é o modo? Esse vai ser o nosso foco a nossa aula de verbos. O modo são três: indicativo, subjuntivo e imperativo. O indicativo indica uma certeza, o subjuntivo indica uma dúvida e o imperativo uma ordem. Então ele funciona como os exemplos: Então esses são os modos como os verbos podem se apresentar, isso é bem legal da gente saber, isso vai ser fundamental para as questões de verbos. Os tempos estão dentro dos modos. O tempo é o presente, passado e o futuro. 19

20 Tem uma coisa chamada voz, ela pode ser ativa, passiva ou reflexiva. O que é uma voz ativa? É o sujeito que faz a ação. Voz passiva é quando uma ação é sofrida pelo sujeito. Na voz reflexiva tu tem uma relação de troca, isso é uma reflexão. Quando eu digo: Eu me afaste!, está vendo que eu estou fazendo a ação e sofrendo a ação de ficar a afastado? Eu faço e sofro a ação, é uma relação só minha, mas eu posso ter de dupla, quando eu digo: Nós nos cumprimentamos, eu estou fazendo a ação de cumprimentar e sofrendo a ação de ser cumprimentado, então existe também uma ação reflexiva só que com troca de reciprocidade. Nada é mais fascinante do que as conjunções, isso aqui também a gente vai ter uma aula, só que para a Faurgs isso é a farra da Faurgs. As conjunções vai ser assim, a Faurgs vai dar de mão aberta na nossa cara, vai ser assustador o que a Faurgs faz. A Faurgs é pura semântica e conjunções é pura semântica, tu tem que interpretar, tu tem que jogar, tu tem interpretar o que ele está dizendo em uma frase para a outra, e aí a gente vai ter uma aula sobre isso. Já vou te adiantar que essas conjunções se dividem em coordenadas e subordinadas. As coordenadas são cinco e as subordinadas são dez, só aí tu tem uma penca de conjunção. Vou te mostrar que a aditiva é o e,alternativas é ou, adversativas é mas, explicativas é pois e conclusivas é portanto. Pessoal, isso é a coisa mais rasa que que estou mostrando, é nada, só estou te apresentando as principais. O que é um e? Um e é uma soma, então quando tu diz assim: Eu estudo e trabalho, tu entende que eu pego esses verbos estudar e trabalhar e eu somo essas informações, porque o e dá a ideia de soma. Quando eu digo uma alternativa eu digo assim: Ou tu presta atenção ou tu sai da sala, tu entende que é uma ou outra? É igual na prova, ou tu marca a ou tu marca b ou tu marca c. 20

21 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli O que é uma adversativa? Adversativa é a conjunção do pé na bunda, a pessoa não diz que não quer mais, ela te da uma enrolada antes, ela diz assim: Tu é uma pessoa muito legal, uma pessoa muito especial, mas... e o mas é a oposição a essa coisa boa, isso é uma adversidade, um adversário. Uma explicativa é o pois. Estudem, pois vai cair na prova é o porquê que eu quero que vocês estudem. E as conclusivas é lá a redação do colégio, lembra do portanto? É uma conclusão. A que vai cair na Faurgs, provavelmente seja a adversativa, de todas as coordenadas a adversativa, eu poderia fazer uma apostila só de questões de adversativas e são as que a gente aprendeu no colégio. São as que mais caem e eu vou te explicar por que são as que mais caem, porque vão aparecer as subordinadas, então lá nas subordinadas a causal é já que, a concessiva é embora, a condicional é se, a comparativa é como, a conformativa é segundo, a consecutiva é tanto que, as temporais é quando, proporcional é à medida que, finalidade é para que e as integrantes é que. De novo, bem simples, bem superficial o que estou mostrando para vocês, é só porque é a primeira aula. Então vamos pensar o que seria uma causa: Já que quer passar num concurso, começou a estudar português, é a causa, está estudando português para quê? Já que quer passar num concurso. Concessiva vai estar na tua prova, é a única certeza que eu tenho, não existe prova a Faurgs sem uma concessão. Porque a concessão se assemelha muito a adversativa, por isso que elas caem. A concessiva é uma quebra a perspectiva, então, por exemplo, assim: Embora estivesse com sono, ficou até o final a aula, qual é a lógica? Se tu está com sono tu vai embora, ninguém pensa em ficar. A gente pensa que está com sono, mas fica, tu quebra a lógica. Olha a frase de música de Marilia Mendonça: Você é um problema que eu quero ter mesmo sabendo que eu não consigo resolver, nessa frase de música o que esse mesmo estabelece para a frase? Pensa só, tu quer ter um problema que tu não consegue resolver? Claro que não, mas ela quer, porque ela diz: Você é um problema que eu quero ter, embora eu não consiga resolver, mas ela quer, e por quê? Por que o cara tem sorte que beija bem, entenderam? Tem toda uma lógica na frase, a música não é uma música solta, tem uma costura textual aí. Condicional, se. A condicional é a conjunção do sonho, como é que a gente fica sonhando em casa? Vocês vão fazer oficial de justiça, Ah, se eu passar no concurso, eu vou morar em Tupanciretã, vou ser rico na cidade, vou andar armado. A gente sonha com a condicional, esse é o cara, ele é muito bom de prova. O que é a comparativa? Eu acho que é a que vocês mais conhecem. A gente não passa a vida toda comparando as pessoas? E aí quando as pessoas te perguntam assim: Tu está estudando? já te dá uma dor. E a pessoa diz: Tenho um primo que estudou um mês e passou, e aí tu fica pensando que motivador né, ou seja, as pessoas te comparam. Só que quando a gente compara, a gente pode comparar para igual, exemplo, Tu estuda tanto quanto o teu primo, mas às vezes pode ser mais, exemplo, Teu primo estuda mais do que tu ou ao contrário Tu estuda menos do que o teu primo. Isso é comparação, pode ser para mais, para menos ou para igual. 21

22 Conformativa, as pessoas do mundo usam segundo, os advogados usam consoante, Consoante a norma, ele está me dizendo: Segundo a normal, segundo informações, segundo o cronograma do curso, é conforme, é essa a relação. Consecutiva vai estar na tua prova. Consecutiva é consequência, então a gente fala assim: Cara, eu estudei tanto, tanto, tanto para essa prova que o mínimo que eu espero é gabaritar, tu entende que uma ação acarreta um desejo de passar e isso é uma causa consequência, é uma consecutiva. De tempo é de boas né? Quando eu chegar em casa eu vou almoçar, Quando eu me organizar eu vou estudar, é uma relação temporal. Proporcional é muito difícil de cair, proporcional cai na crase, À medida que eu estudo mais motivado eu fico, ou seja, vai estudando mais, vai estudando mais. Finalidade é para que, Eu estudo para que eu possa ter um bom desempenho, Eu estudo para que eu possa ser um oficial de justiça. As integrantes a gente vai falar agora, que é esse quadrinho: Esse quadrinho vai aparecer no decorrer de todas as aulas, porque lá na Faurgs eles podem ter uma questão fácil, uma questão média e uma difícil. E eu vou te mostrar cada uma delas e no decorrer do curso a gente vai se preparando para entender. Se a questão for fácil a Faurgs vai dizer: Qual que retoma e qual que completa? E aí tu só troca pela manha que é pronomes relativos troca por o qual, a qual. Conjunção integrante tu faz a manha do isso e resolve a tua vida, meio caminho andado. Essa é a questão que tu resolve em um minuto na prova. A Faurgs não vai dizer que o cara é pronome relativo e a Faurgs não vai dizer que o cara é conjunção integrante, a Faurgs vai dizer que uma palavra que retoma ou substitui, essas são as palavras que a Faurgs vai usar. A palavra que retoma um antecedente, se tu olhou o que, pronome relativo. A palavra que substitui, vocês lembram que agora a pouco eu falei de pronomes? O pronome não retoma ou substitui? É igual, mesma coisa. A conjunção integrante a palavra é completar, ela completa estruturas. Isso é o normal a Faurgs, isso é o básico. 22

23 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli A questão top a Faurgs vai entrar por uma outra pegada e vai pedir classificação de orações. Então eu vou te dizer hoje uma coisa que não faz sentido, mas no futuro vai fazer todo, os pronomes relativos vão introduzir uma coisa chamada de oração subordinada adjetiva, no futuro vai fazer sentido, agora nenhum. Sempre que tiver um pronome relativo vai ser uma oração subordinada adjetiva? Sempre, sempre, bateu o olho, é pronome relativo, é oração adjetiva. As conjunções integrantes vão introduzir uma coisa chamada de oração subordinada substantiva, guardem esses nomes aí, porque quando a gente for falar disso a gente volta para essa aula. Vamos fazer uns exercícios. O Primeiro exercício é para a gente treinar aquela ideia do artigo e do numeral, para a gente entender a parada do contexto. O Segundo exercício já dá uma pegada um pouco mais forte que já pensa no pronome oblíquo e aí preciso te lembra que esse pronome oblíquo é quando na linguagem coloquial a gente troca por ele e por ela. E o artigo acompanha o nome, acompanha o substantivo. E depois a gente vai fazer uma análise de um texto e o texto é uma música, uma linda música de Henrique e Juliano. É uma poesia, quase um Fernando Pessoa, e o título é Quem pegou pegou. 23

24 Respostas: a) B b) A c) A d) A e) A f) B g) A h) A i) A Resposta: B - A Resposta: B - A Resposta: B - B Resposta: B - A Resposta: B - B Resposta: B - A 24

25 TJ-RS (Superação) Português Prof. Carlos Zambeli Isso é morfologia, é olhar e dizer o que é tal coisa, é dizer o que ele é. Só para a gente não deixar passar batido esse que (11) é um pronome relativo e olha quem é que está do lado dele, plaquinha que é um substantivo. E olha o que (14), olha quem é que está do lado dele, diria que é um verbo. Lembra? Ou tu está em um ou está em outro, não é a toa que os caras estão se posicionando aí no meio. E aí a nossa próxima aula é a aula mais importante do curso que é a aula de Análise Sintática Interna, que é o que vai estruturar toda a gramática depois. Beleza? Vai dar certo, vamos se puxar aí que a Faurgs não dá para brincar. Beijo para todo mundo e até a proxima. 25

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