RELATO. Reunião Temática do II GT de Redesenho do Programa Cultura Viva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATO. Reunião Temática do II GT de Redesenho do Programa Cultura Viva"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DE CIDADANIA CULTURAL SCS, Quadra 09, Lote C, Torre B, 9 andar, Edifício Parque Cidade Corporate CEP: Brasília/DF Tel.: (61) /2945/2936 RELATO Reunião Temática do II GT de Redesenho do Programa Cultura Viva Data: 26 e 27 de abril de 2012 Horário: 09h às 18h30 Local: SCS Quadra 09 Lote C Torre B 12 andar Ed. Parque Cidade Corporate Brasília/DF Objetivo Geral: Dar continuidade ao processo compartilhado entre IPEA, SCDC/MinC e membros do GT do Redesenho do Programa Cultura Viva, de Redesenho do PCV, a partir de alguns dos principais desafios identificados na pesquisa IPEA. Objetivos Específicos: Refletir sobre os principais problemas e soluções possíveis nos seguintes temas: Redes do Programa Cultura Viva: gestão compartilhada e governança; Fomento: política de editais de prêmios e bolsas do PCV; Sustentabilidade do PCV e dos Pontos de Cultura. Pauta Momento 01 Abertura / Apresentação da programação 1. Distribuição do Material 2. Benção 3. Fala de abertura 4. Apresentar a proposta de programação e metodologia de trabalho em PPT Momento 02 - REDES 1. Retomar apresentação REDES da oficina anterior 1

2 2. Apresentar dados e questões para finalização do trabalho nos subgrupos. 3. Organização dos subgrupos: MinC, Vinculadas, RR, CNPdC, Parceiros. DISTRIBUIR PERGUNTAS - definir tempo e forma e apresentação, escolher relator. Momento 03 - Trabalho em Grupo - REDES 1. Início do trabalho nos subgrupos 2. Questões sobre a REDE DOS PONTOS DE CULTURA 3. Continuação do trabalho nos subgrupos Momento 04 - Apresentação dos subgrupos na plenária 1. MinC (Secretarias) 2. RR 3. Vinculadas 4. CNPdC 5. Parceiros Momento 05 - FOMENTO 1. Apresentação dos subsídios para reflexão sobre a política de fomento - prêmio e bolsas da SCC Momento 06 - Trabalho nos subgrupos Momento 07 - Apresentação dos subgrupos na plenária Momento 08 - Próximos passos 1. Prazos para entrega do relatório do evento, 2. Encaminhamentos gerais 3. Estratégias para fazer valer os acordos realizados Momento 09 - Avaliação 1. O que foi bom, o que deve ser melhorado Momento 10 - Encerramento 2. Fala final de encerramento do Gestor 2

3 Material entregue aos participantes PPT com o Fio Lógico da II Reunião Temática Redesenho Programa Cultura Viva: Redes, Fomento e Sustentabilidade PPT com apresentação dos subsídios das questões sobre as redes do Programa Cultura Viva. PPT com apresentação dos subsídios das questões sobre Fomento e Sustentabilidade. Período Matutino 26/04 1º dia Estavam presentes: i. Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural - Márcia Helena Gonçalves Rollemberg. SCDC - Neide Aparecida, Antônia Rangel, Magali Guedes de Magela Moura, Daniel Castro, Juliana Mucury, Cláudio Prata, Josilene Brandão, Priscila Pimentel; ii. Secretarias do MinC e CGU - Mirian Araújo SAV; Juana Nunes SPC; Eliene do Carmo Santos SEFIC; Selma Santiago SID/SEC; Américo Córdula SPC; Valter de Sousa Matos CGU; iii. Representações Regionais Maria Teresa Huang RR/SE; Valquíria Dias RR/RJ; Valério Bemfica RR/SP; Cláudio Castro RR/MG; Mônica Trigo RR/BA; Delson Luis Cruz RR/NO; Margarete Costa Moraes RR/SUL; Keilah Diniz RR/ACRE; iv. Parceiros - Wellington Rocha do Nascimento Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura; Mariana Garcia CENPEC; Ubiratan Nunes Rezende SESC SP; Rodrigo Cunha Fórum Nacional dos Secretários de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas; Isaac Wylliam Farias Loureiro Colegiado Setorial de Culturas Populares no CNPC; Silvana Meirelles - FUNDAJ; v. IPEA - Frederico Augusto Barbosa; Roberto Freitas; Valéria Labrea, Sumaya Dounis, Gloria Neto, Mariana Marchão; vi. Vinculadas MinC - Letícia Viana IPHAN; Morena Salama- IPHAN; Renata Valente FUNAI (Museu do Índio); Lia Cabral FCBR; Débora Aquino FUNARTE; vii. CNPdC - Andréa Escobar Freire CNPdC Região CO; Gilson Máximo de Oliveira CNPdC Região Sul; Luiz Dantas - CNPdC Região NE; Davy Alexandrisky CNPdC Região SE; Patrícia Ferraz CNPdC Streaming- GO; Marjorie Botelho CONJUVE; José Maria Reis CNPdC; 3

4 Compuseram a mesa diretora: a Secretária de Cidadania Cultural, Márcia Rollemberg; a Coordenadora Geral da SCC, Antonia Maria Rangel; a Bolsista do IPEA,Valéria Viana Labrea e o servidor do IPEA, Frederico Augusto Barbosa. A reunião iniciou às 09h e 50min Márcia Helena Gonçalves Rollemberg agradeceu a presença de todos. Declarou que a reunião seria gravada continuamente. Abordou a questão da nomenclatura da reunião Redesenho, que estava sendo fortemente questionada pelas redes de Pontos, e disse que essa não seria a mais importante, e sim a questão de alinhar a gestão e resolver os problemas dos editais. Iniciou sua apresentação com uma devolutiva das reuniões estratégicas que a SCDC vêm realizando, organizadas no Power Point: Redesenho Programa Cultura Viva Arte, Educação e Cidadania- Reuniões estratégicas - Agenda e Relatórios de Execução Neste contexto, falou sobre a visita que fez recentemente à Região Norte e de sua participação na Caravana da Diversidade. Lembrou que a região norte deve ser observada mais detalhadamente em função das suas especificidades, e que o trabalho deve ser articulado e focalizado por cada Estado. O Programa Cultura Viva, na Região Norte foi impulsionado pelos convênios com os estados. Ela disse que a cada visita fazia balanços do Programa Cultura Viva, disse que a 1º etapa do Programa foi pouco atingida na região norte. Destacou a importância da utilização de instrumentos mais simples para a realização do trabalho nesta região, por sua especificidade, ressaltou que a primeira etapa não seria o instrumento mais adequado. Afirmou que o Estado do Amazonas está sendo priorizado, que o estado de Rondônia surpreendeu a secretaria por sua organização: Estão muito ativos, disse Márcia. Enfatizou o trabalho estadual dentro das escolas dos pontos de cultura e a questão contemporânea do enfrentamento à violência sexual, enfatizando a integração de crianças. Relatou que em Manaus ouviu o depoimento da diretora de uma escola, que trabalhava com crianças vitimas de abusos sexuais e pedofilia, e ficou sabendo que o Ponto de Cultura trabalha com o tratamento desses casos através da Cultura. Após finalizar o relato de suas viagens e reuniões, apresentou o relatório de execução orçamentária de 2012, no Power Point: Relatório de execução de Abordou o universo da prestação de contas: Estou organizando uma equipe que ficará exclusivamente dedicada a isso. No tema da apresentação: Relatório de pagamento por redes relatou que conseguiram assinar com o Instituto Sócio Ambiental, e está sendo avaliado. Declarou que a questão de Renovação dos Colegiados seria delicada, pois ao tratar da área de Cidadania e Diversidade teria que amenizar a questão, quanto à dificuldade de acesso a internet. A Secretária Márcia Helena Gonçalves Rollemberg passou a palavra a Frederico Augusto Barbosa (IPEA). Frederico Augusto Barbosa (IPEA) explicou a logística da reunião. Afirmou que no primeiro dia seria tratado fundamentalmente o assunto das Redes. E que a pergunta que permeia sobre as discussões é: Que ação faremos para resolver os problemas de cada rede? Primeiro, mapear o problema, e depois como resolvê-lo. Disse que no segundo dia de reunião seria tratado as questões de Fomento. Declarou que na mesa de cada 4

5 representante haveria um envelope especificando o foco da reunião, no qual seriam abordadas as ações para resolução das dificuldades encontradas. Ele informou sobre a demanda para refletir no 1º dia de reunião: O nome do que estão fazendo. Pessoas não concordam como nome de redesenho. Talvez precisaremos rebatizar. No segundo dia seria discutido os nomes logo no inicio da manhã, com uma rodada de debates. Defendeu a questão abordada quanto à nomenclatura Redesenho, dizendo: Talvez o nome Redesenho seja muito engenharia para gente. E retomou às informações dizendo que Valéria Viana Labrea (IPEA) iria abordar os conceitos discutidos na reunião passada. Luís Dantas (Mestre Lula) Declarou a alegria pelo trabalho que está sendo realizado, e afirmou que o importante é o que seria resolvido. Ainda afirmou: O programa tem feito muito bem para o nosso povo. Realizou a oração de abertura da mesa. Passou a palavra a Valéria Viana Labrea (IPEA). Valéria Viana Labrea deu bom dia a todos e recomeçou a tomada da discussão da I GT Redesenho sobre a questão do PCV (Programa Cultura Viva). Informou que muita gente não conseguiu organizar as respostas da reunião passada. Iniciou a apresentação do Slide: Gestão compartilhada: Questões II diálogo virtual. Disse: Precisamos entender quais as redes que já estão postas, porque já temos a dimensão de que são muitos grupos, mas ainda não tem um mecanismo de rede das redes, uma proposta de uma rede de governança. Talvez um espaço mais vinculado a SCDC, que funcione como um sistema de monitoramento e mapeamento dos pontos. Queremos entender qual aspecto das redes pode e devem ser compartilhadas, todas as questões serão nesse sentido. Também temos que explorar como funcionam as redes dos pontos atualmente, como o estado está dentro desta rede por exemplo. Ouvimos críticas de muita liberdade das redes, essa liberdade talvez deva ser mais organizada. Temos que pensar as redes Temáticas e as redes de Pontões, como que elas funcionam e como elas devem ser melhoradas, como irão fazer o redesenho. No tema do Slide: Modelo de gestão de redes, Valéria afirmou que seria necessário mais cuidado quanto à organização desses espaços. Afirmou que o ideal seria que fossem organizadas as redes de Pontões. A partir de agora iremos dividir a reunião em SubGrupos. Separou: Subgrupo I (CNPdC); Subgrupo II (Representação Regional do MinC); Subgrupo III (Secretarias); Subgrupo IV (Vinculadas) e Subgrupo V (Parceiros). Pediu para que realizassem a separação dos SubGrupos. Frederico Augusto Barbosa orientou os grupos para discutirem os problemas e a resolução. Informou que o grupo da SCDC (Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural) iria realizar um trabalho diferente. Perguntou se alguém teria alguma dúvida. Wellington Rocha do Nascimento (Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura) informou que gostaria de participar do grupo das regionais. 5

6 Isaac Wylliam Farias Loureiro (Colegiado Setorial de Culturas Populares no CNPC) perguntou qual grupo ele poderia estar inserido. No qual foi inserido ao SubGrupo Parceiros. Luís Dantas (Mestre lula) questiona se a equipe da SCC iria trabalhar no modelo lógico. Frederico Augusto Barbosa afirmou que sim, ainda informou que todo o trabalho é partilhado. A separação dos Subgrupos foi iniciada às 10h e 20min. Valeria Viana Labrea propôs que a reunião dos subgrupos fosse até 11h, para ser retomada a discussão. Informou quanto a questões relacionadas a estruturas das Redes de Pontos de Cultura. Informou que não há diferença no trabalho que estava sendo realizado em relação à Gestão. Leu as questões para serem respondidas pelos subgrupos: Gestão compartilhada Questão II Diálogo Virtual - Quais aspectos da gestão é compartilhada? Como esse discurso se materializa na prática de gestão? Quais os instrumentos utilizados na gestão compartilhada? Qual o papel das redes de pontos e pontos de rede na gestão compartilhada? Existe um plano de comunicação entre as redes e SCC? Ele funciona? Referente a Rede de Governança: espaço para discussão de políticas públicas Questões II Diálogo Virtual: É necessário mais uma rede? Escolher entre redesenho das redes já existentes ou criação de uma nova rede, especificamente para discutir políticas públicas. Qual seria o objetivo da Rede? Explicitar o que é e o que faz. O porque e para que se organiza a rede. Intencionalidades e limites. Quais as relações possíveis? Explicitar quem pode estar na rede e seu papel institucional definir interlocutores autorizados. Algumas perguntas feitas por Valéria referentes às questões acima: Os pontões têm como atividade o mapeamento dos pontos. Onde estão estes mapas? Conseguimos recuperar esses mapas? Para os SubGrupos Vinculadas e Parceiros: Qual a metodologia usada para redes? Para os SubGrupos das Representações Regionais: Como monitoram e acompanham as redes?quais estratégias? Américo Córdula (SPC) questionou se os materiais estão sendo enviados impressos. Valeria Viana Labrea informou que seria impresso e entregue na reunião. Informou também que os trabalhos sobre as redes estariam sendo enviados e disponibilizados também ao Googlegroups. O grupo do MinC se estendeu na reunião. A saída para almoço foi às 12h30min. Retorno do almoço às 14h. Período Vespertino 26/04 6

7 Logo após o almoço os subgrupos retornaram a responder as perguntas feitas e determinadas pela manhã. A leitura das respostas foi iniciada às 15h e 48min Cada grupo respondeu todas as perguntas referentes à Gestão Compartilhada: Diálogo virtual e Rede de Governança, e no final todos fizeram suas considerações e os debates. Respostas Gestão Compartilhada e Rede de Governança (Diálogo Virtual) - Representação Regional do MinC Participantes: Cláudia Houara RR/MG; Valquíria Dias RR/RJ; Delson Cruz RR/NO; Keilah Diniz Escritório Regional AC/RO; Valério Benfica RR/SP; Margarete Moraes RR/SUL; Monica Trigo RR/BA e Wellington Nascimento Fórum Nacional de Secretários de Cultura; Delson Luis Cruz. Delson Cruz apresentou a equipe dos representantes das regionais que estavam presentes e começou a leitura das respostas, em seguida leu também uma síntese das respostas finais feita pelo grupo, um comentário geral referente à Gestão Compartilhada. GESTÃO COMPARTILHADA 1) Quais aspectos da gestão é compartilhada? Como esse discurso se materializa na prática de gestão? - Compartilhar é a participação ativa de todos. - Aspectos compartilhados: Burocráticos, especialmente em dois momentos: repasse de recursos e prestação de contas - Aspectos não compartilhados: Informação; Elaboração de Editais; Gestão ao sabor do grau de articulação e entendimentos das partes envolvidas 2) Quais os instrumentos utilizados na gestão compartilhada? Edital, oficinas de divulgação e orientação, Plano de Trabalho, Siconv, Convênio, reuniões multilateriais (teias, fóruns, etc.). O planejamento compartilhado da Rede gerando a definição dos papeis dos entes federados e a sociedade civil a partir de reuniões capacitação, acompanhamento e avaliação de impacto do programa. 3) Qual o papel das redes de pontos e pontos de rede na gestão compartilhada? Difundir o acesso, contribuindo com as informações, garantir o direito a política pública de cultura, troca de experiências 4) Existe um plano de comunicação entre as redes e SCC? Ele funciona? Não 7

8 Considerações sobre Gestão Compartilhada: Para pensar a gestão compartilhada do Programa Cultura Viva, será necessária uma análise de cada uma das redes e/ou ambientes apresentados, identificando suas características e potencialidades, ao mesmo tempo em que definindo prioridades de ação em cada esfera. Com relação à rede local, que articula ponto de cultura e comunidade de entorno, a pesquisa do IPEA pontuou que há diferentes graus de articulação entre os pontos de cultura e as comunidades, mas que a contribuição da sociedade civil na gestão do ponto de cultura é ainda incipiente. Apesar de considerar a importância dessa articulação, ela não se insere na prioridade de ação atual, devido a outros desafios mais prementes. Em relação à Rede de Pontos, formada por pontão de cultura/cultura digital e pontos de cultura redes temáticas e regionais, mapeamento previsto em Edital conforme observa o IPEA, igualmente verificou-se a falha, na prática, do papel do pontão de cultura como articulador. Assim, a sua função de dinamizar a rede de pontos, permitindo a troca de experiências e de contatos visando o aprimoramento da prática, não aconteceu como o esperado. No que se refere aos Pontos de Rede: pontos e pontões de cultura oriundos dos convênios Estaduais e Municipais do Mais Cultura, há que se destacar algumas questões importantes para pensar a gestão compartilhada. Em primeiro lugar, é necessário uma definição mais clara em relação ao papel dos gestores de rede, em especial no caso das redes municipais, com indicações de ações mínimas perante os pontos para que o acompanhamento e a gestão compartilhada possam ocorrer. Tanto na rede municipal como na rede estadual e federal um dos principais gargalos é o fluxo de informação, quase invariavelmente deficitário. A falta ou o desencontro nas informações provoca distanciamento entre pontos e gestores e mesmo entre os próprios pontos de cultura, não efetivando um ambiente propício à articulação e colaboração. Um parênteses é relevante com relação à rede de pontos de cultura que se organiza estadualmente - ou pelo menos vale o destaque da experiência mineira neste sentido. Todos os Pontos e Pontões, independentemente da origem do gestor da rede (se é ponto vinculado diretamente ao MinC ou vinculado ao estado ou prefeituras) se comunicam igualmente e interagem em uma rede virtual de discussão sobre os Pontos no estado, o que é perceptível no encontro da TEIA. No entanto, esta articulação se atém mais fortemente à circulação da informação, não se desdobrando em ações e parcerias efetivas. Dentre os pontos que estão no estado o destaque vai para aqueles que participam do CNPdC e da Comissão Estadual, em geral com representantes mais articuladores e com maior nível de informação sobre as políticas. 8

9 Se é que se pode pinçar um aspecto comum a estas redes no que diz respeito à gestão, este seria a fragilidade da informação e da comunicação, a despeito dos aspectos positivos já elencados. Neste sentido, recai sobre o Ministério da Cultura a maior responsabilidade por esses percalços, uma vez que os problemas de gestão que lhes são próprios - da elaboração do edital à prestação de contas - inviabilizam todo o processo. A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, que propõe organizar a Rede Nacional dos Pontos de Cultura, por sua vez, deve ter uma atuação política para fomentar o debate e contribuir para a consolidação das diretrizes do Programa. Por outro lado, a dependência entre entes é prejudicial para uma discussão igualmente comprometida e possível entre todas as partes. É preciso encontrar maneiras de viabilizar o funcionamento das comissões em todos os níveis (federal, estadual e municipal), garantir o diálogo entre Estado e Sociedade Civil sem, entretanto, embaralhar os papéis de cada instância (Minc, Governos locais, Pontos, etc.). Estas dificuldades são especialmente visíveis em momentos de crise e contraposição de percepções sobre o Programa e é importante atentar à legitimidade de todas as instâncias na colaboração para elaborar um rumo comum ao Cultura Viva. Cabe pontuar também o potencial das Representações Regionais em contribuir para a gestão compartilhada, desde a elaboração e divulgação de editais, seleção dos projetos ao acompanhamento do convênio até a última ação da prestação de contas. Como está próxima à realidade local, a Regional se encontra em situação privilegiada para interceder no processo REDE DE GOVERNANÇA 1) É necessário mais uma rede? Escolher entre redesenho das redes já existentes ou criação de uma nova rede,especificamente para discutir políticas públicas. Não, fortalecer o redesenho. Não. É preciso resolver os gargalos apresentados, levando em conta os problemas específicos de cada um dos ambientes onde a gestão ocorre. Em especial é necessário potencializar o fluxo de informações e participação dos entes. 2) Qual seria o objetivo da Rede? Explicitar o que é e o que faz. O porquê e para que se organiza a rede. Intencionalidades e limites. Não se aplica 3) Quais as relações possíveis? Explicitar quem pode estar na rede e seu papel institucional definir interlocutores autorizados. Não se aplica 9

10 Respostas Gestão Compartilhada e Redes de Governança (Diálogo Virtual) - Vinculadas As representantes foram Letícia Viana (Casa Rui Barbosa) e Renata Valente (FUNAI). Letícia Viana apresentou a equipe e fez a observação que as respostas do grupo ficaram extensas devido ao grupo ser composto por pessoas de órgãos diferentes. Cada participante do grupo trouxe as experiências de seus setores e juntos fizeram respostas compartilhadas. Em seguida passou a fala para Renata que continuou lendo as respostas e enfatizou as respostas para os pontos indígenas. 1)Quais aspectos da gestão é compartilhada? Como esse discurso se materializa na prática de gestão? DPI/IPHAN: A gestão dos Pontos de Cultura de Bens Registrados tem se dado em 8 etapas que possuem diferentes graus de compartilhamento das decisões, informações e responsabilidades entre o Estado e Sociedade Civil Organizada, a saber: 1ª etapa: observação se há mobilização social significativa para a gestão compartilhada de Ponto de Cultura de Bem de Registrado etapa compartilhada com os detentores de bens registrados ao longo do processo de Registro de bem como patrimônio cultural imaterial do Brasil, e/ou a partir dele. 2ª etapa: observação junto a SCC se há orçamento para implementação de Pontos de Cultura de Bens Registrados etapa não compartilhada. A articulação política anual necessária para disponibilização orçamentária e priorização dos recursos a serem aplicados tão pouco são compartilhados. Considerando as formas de atuação praticadas atualmente pelo governo federal não existe a possibilidade de se compartilhar tal etapa. 3ª etapa: preparação do processo de chamada pública para conveniamento com a sociedade civil ou governos estaduais e municipais para implantação de Pontos de Cultura de Bens Registrados - etapa não compartilhada, cabendo apenas à área responsável pela ação a execução dessa etapa. 4ª etapa: apresentação de projetos e propostas para as chamadas públicas. Essa etapa é realizada exclusivamente pela sociedade civil interessada em pactuar com o Estado para desenvolvimento de ações de salvaguarda através dos Pontos de Cultura de Bens Registrados. 5ª etapa: seleção de projetos e instituições que conveniarão com o IPHAN. Em alguns casos os processos de seleção são realizados de forma compartilhada, considerando que essas comissões também são formadas por indivíduos que não fazem parte do corpo técnico do Estado. 10

11 6ª etapa: conveniamento e execução das ações etapa compartilhada. Para que essa etapa ocorra de maneira satisfatória, é necessário um compartilhamento da gestão. Assim, as áreas administrativas e técnicas do Iphan, normalmente em conjunto com os proponentes da sociedade. Os representantes das instituições selecionadas devem apresentar documentação comprobatória, abrir conta corrente específica, preencher o SICONV, e demais cadastros existentes, assumindo assim a gestão dos recursos ora repassados. Enquanto isso os agentes do Estado devem aprovar planos de trabalho, elaborar pareceres, encaminhar os processos, elaborar os termos de convênios, solicitar pagamento e etc. 7ª etapa: monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos Pontos de Cultura de Bens Registrados. Essa etapa normalmente é compartilhada na medida em que os convenentes elaboram relatórios e preenchem questionários e os agentes do estado analisam documentação, elaboram pareceres e sistematizam as informações ora coletadas. 8ª etapa: prestação de contas. Essa etapa é compartilhada tendo em vista que os convenentes devem apresentar documentação dos gastos efetuados e os agentes do estado analisarem tal documentação e aprovarem a prestação de contas. Vale lembrar que a partir do momento em que uma instituição governamental aprova certa prestação de contas, esta instituição passa a ser a responsável pela boa execução dos recursos públicos, entretanto, enquanto essa prestação não é completamente analisada e aprovada pelo Estado, quem é responsável pela boa gestão dos recursos públicos é a instituição da sociedade civil que pactuou com o Estado. RUI BARBOSA: Gestão Compartilha o senso comum entende como aquela gestão exercida por meio da co-responsabilidade entre Estado e Sociedade Civil. Requer monitoramento, acompanhamento das atividades desenvolvidas, para uma real partilha das informações que subsidiem possíveis resoluções compartilhadas. No tocante aos recursos públicos existem algumas prioridades e definições de ações que são realizadas em níveis mais macro, muitas vezes acima do próprio Ministério (como é o plano Brasil sem Miséria, ou os investimentos dos Microprojetos) Os editais vêm, muitas vezes, responder a níveis de relações estratégicas entre os diversos níveis de governo e instituições públicas. Um vencedor de um edital integra o programa após o conveniamento. O processo de gestão compartilhada pode se efetivar em todas as partes do processo que é determinante para o atingimento das metas propostas pelo conjunto dos integrantes (do estado e da sociedade civil). Tanto nos processos de potencialização das ações quanto no acompanhamento e efetivação de ações para a resolução dos problemas. Para o processo de gestão compartilhada, tendo em vista a abrangência do programa (numérica e geograficamente) tende a se materializar no trabalho regional / nacional em 11

12 rede, com a escolha de participantes para presenciais. tomadas de decisões em encontros FUNAI/MUSEU DO ÌNDIO e GT REDESENHO: A instância em que há maior compartilhamento se dá no âmbito dos macro-processos, macro-diretrizes, objetivos comuns, metas e etc. No entanto, há uma instância de decisão que se dá no âmbito do Estado, diante de um limite orçamentário e administrativo. Também, no plano das associações e organizações da sociedade civil, deve-se manter sua autonomia decisória. Isto não significa, no entanto, falta de orientação e capacitação, particularmente em relação a gestão administrativa e financeira. O Estado não deve ser o grande articulador, apenas um mais um agente na rede. 2)Quais os instrumentos utilizados na gestão compartilhada? DPI/IPHAN: Fóruns, seminários e conferencias planejamento Comissões de seleção de editais pré-execução Editais, termos de convênios ou de parceria (com as Oscips), Lei 8666, Portaria Interministerial 127, relatórios, pareceres, questionários de avaliação e monitoramento, viagens a campo, SICONV, Termo de Referência de Salvaguarda de Bens Registrados, Termo de Referência para Pontos de Cultura de Bens Registrados, Editas de chamada pública, Termo de Referência para Conveniamento execução. Grupos focais avaliação e monitoramento (mecanismos de escuta coletiva) RUI BARBOSA: Discussões e fóruns on-line, com alguns encontros presenciais. FUNAI/MUSEU DO ÌNDIO e GT REDESENHO: Os instrumentos seriam os espaços coletivos de discussão e conversa. Assim, seriam os fóruns, avaliações participativas (grupos focais), encontros, Teias, de forma a garantir a escuta das demandas e questões da sociedade civil, da ponta. Os resultados destes encontros, onde se apresentam as demandas coletivas deveriam ser disponibilizados e divulgados para as coletividades. É necessário grande investimento nas ferramentas de comunicação de forma a garantir o fluxo das informações para o trabalho em rede. É necessário definir as atribuições, responsabilidades e papeis de cada ator na rede, o objetivo da rede de acordo com as metas e linhas de ação dos programas, compartilhar informações, experiências (sucessos e dificuldades). 3)Qual o papel das atuais redes de pontos e pontos de rede na gestão compartilhada? DPI/IPHAN: Estes conceitos ainda não foram desenvolvidos e implementados no âmbito dos Pontos de Cultura de Bens Registrados. 12

13 RUI BARBOSA: A rede de pontos é o local privilegiado de encontro on-line. Local de sociabilidade entre os participantes, no qual deve ficar reservado um espaço especial para as questões de governança, para os diálogos com os atores do pode público. Os pontos de rede são articuladores e estimuladores da rede de pontos. Responsáveis por interligar as redes e capturar pontos que estejam fora da rede partindo ao máximo a ampliação do diálogo entre os participantes. MUSEU DO ÍNDIO- FUNAI: Em relação aos PCIs, foi acertado desde o início com a Oscip - ACMA que a execução do termo de parceria com a Funai se daria por meio de uma rede Rede Povos da Floresta que indicou e coordenou os trinta (30) pontos de cultura indígenas. 4)Existe um plano de comunicação entre as redes e SCC? Ele funciona? - Não temos conhecimento DPI/IPHAN: O DPI está trabalhando no sentido da implementação de um plano de comunicação que integre os pontos de cultura de bens registrados. MUSEU DO INDIO: Desconhecemos. Entre a Rede Povos da Floresta e a Funai não há. Não houve qualquer plano de comunicação. Rede de Governança 1)É necessário mais uma rede? Escolher entre redesenho das redes já existentes ou criação de uma nova rede, especificamente para discutir políticas públicas. DPI/IPHAN: Atualmente não há gestão da Rede de Pontões de Bens Registrados enquanto tal. O que ocorre é a procura de consolidação de uma rede pelo Departamento de Patrimônio Imaterial. Para tanto, compartilhamos termos de referência sobre a salvaguarda de bens registrados e sobre a gestão administrativa. Também temos procurado consolidar uma rotina de encontros bienais de avaliação dos processos de salvaguarda de bens registrados, reunindo gestores tanto da base social quanto dos poderes públicos. Em 2012 o DPI pretendente desenvolver e implementar um canal virtual de comunicação e intercâmbio entre os pontos de bens registrados. 2)Qual seria o objetivo da Rede? Explicitar o que é e o que faz. O porque e para que se organiza a rede. Intencionalidades e limites. Não respondeu 13

14 3)Quais as relações possíveis? Explicitar quem pode estar na rede e seu papel institucional definir interlocutores autorizados. Não respondeu Respostas Gestão Compartilhada e Redes de Governança (Diálogo Virtual) - Secretarias: Américo- (SEFIC, SPC, SE, SCDC, SEC) a informação /2011 começará a funcionar a partir do dia 16 de maio. Américo declara que ficaram com muita dificuldade de entender as redes de pontos e pontos de redes. precisa estabelecer e dar oportunidade para que se estabeleça as redes. Fica a cargo da sociedade civil.referente à penúltima pergunta. Os estados constituem outras redes que por sinal tem características próprias. O estados tem as suas redes com suas características. Tomar cuidado ao sentido do ato de redesenho. O governo dá condições para a sociedade se organizar. Como deve estabelecer o nível de co-responsabilidade e a que nível deve se estabelecer essas redes. As respostas desse subgrupo ainda não foram disponibilizadas. Respostas Gestão Compartilhada e Redes de Governança (Diálogo Virtual) -Parceiros: Não responderam. Respostas Gestão Compartilhada e Redes de Governança (Diálogo Virtual) -CNPdC: Andrea Freire, representante da região do centro oeste. Afirmou que houve uma construção coletiva para essas respostas. As respostas desse subgrupo ainda não foram disponibilizadas. O debate foi iniciado às 16h e 36min. Debate: Davy Alexandrisky (CNPdC) minha proposta é que a gente pense no uso correto da palavra, na realidade, o que a gente vai precisar é de pactuação. Declarou que em relação ao Pontão não aconteceu o que se esperava, porem questionou o que seria o esperado. Lembra que o esperado era o que estava no Plano de Trabalho. Afirmou ainda: Temos que tomar cuidado no momento de pensar se deu certo ou não. disse que tem de viabilizar o fortalecimento da CNPdC, dos povos e Etc., pois se passa necessariamente pelo cumprimento do contrato do Minc com o Pontão da Comissão. Américo Córdula remeteu à gênese da Gestão Compartilhada, lembrou que o TEIA ocorreu em 3 momentos. Afirmou que não cabe ao Minc definir os territórios dos Estados e criar uma metodologia dentro dessas gestões compartilhadas. Questionou a afirmativa da CNPdC. Afirmou que se sentiu profundamente desrespeitado quanto a afirmativa da CNPdC (Davy Alexandriski) referente a questões voltadas a estruturas e 14

15 conceituações no momento em que se deve tomar um avanço por parte do governo. Perguntou qual seria a intenção, seria redesenhar ou manter um projeto formulado pelo programa? Davy declarou que tal questionamento deveria ser direcionado ao Fred no qual a sua orientação foi que a Comissão deveria revelar seus incômodos. E pediu desculpas ao Américo, se haveria desrespeitado o trabalho do governo. Andrea Escobar Freire (CNPdC) afirmou que a sociedade se constrói em cima daquilo que deu certo e não em cima do que não deu certo. Pedro Vasconcelos (Forum Nacional dos Secretários de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas) lembrou do encontro que foi realizado em Porto Alegre. Afirmou que o Programa deve ter sua autonomia do que deve ser discutido. A gente não tem instâncias estaduais, municipais e nacionais para pactuar as coisas. Na verdade as questões que fazemos são muito subjetivas. Afirmou que não adianta ter reunião de pactuação com Secretária Márcia Rollemberg, deve-se ter pactuação entre eles. Ressaltou que a sociedade brasileira já construiu os avanços necessários de pactuação. Direcionou-se aos integrantes da Comissão: Não parta do conceito de que os gestores públicos não conhecem o conceito do programa. Disse ainda: Só com recursos da união não vamos garantir a pactuação, tem que haver espaços de acordo. E é nesse sentido que no espaço do redesenho não há um espaço frutífero. José Maria Reis (Zehma) declarou a necessidade de clarividência em relação à Teia, que agrega o Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, afirmou que não quer dizer que há muito tempo a CNPdC queira uma gestão compartilhada, disse que seria preciso separar os momentos. A CNPdC também quer instâncias que sejam compartilhadas. Enfatizou que tem que acontecer nos 3 níveis: Federal, Municipal e Estadual. Afirmou que se a CNPdC questionou tais questões referentes para a parte do governo é porque considera que seja demais obvio. E por fim, afirmou que nunca perguntaram a eles (CNPdC) se queriam que houvesse essa reunião do Redesenho. Valério Bemfica remeteu à resposta da CNPdC, e lembrou que o Programa sempre funcionou. Disse que esse seria um programa que não pretendia enquadrar à realidade, e sim construir juntos. Lembrou: A realidade já nos enquadrou a muitas coisas. Tratamos diariamente com pessoas trabalhadoras e honestas com muitos problemas de prestação de contas. Pessoas que estão com esse problema de 6 anos. Lembrou que há muitos funcionários do âmbito público que estão devendo uma certa quantia alta à CGU. O escrito de 2005 resolve os nossos problemas? Não, não resolve. Nos só vamos conseguir materializar os sonhos quando conseguirmos trabalhar a realidade. Simplesmente voltar ao conceito puro, em minha opinião, não adianta. Pessoas que estão trabalhando diariamente estão tendo entraves para a finalização de seus problemas. Enfatiza que o espírito do Redesenho é analisar quais são os mecanismos de construção para chegar ao que todos almejam diariamente. Afirma que a questão essencial dos Pontões há uma exigência para definição dos seus papeis. 15

16 Frederico afirmou que não há dúvida que os Pontões e Redes tenham problemas, e suas razões para resolver. Informou que as ações que resolvem os problemas serão discutidas futuramente. Gilson (CNPdC) O que existem são redes articuladas, agora, plataforma única não tem. Referiu-se à questão do conceito do programa. Disse ainda: A ministra do esporte não tem a mínima idéia do que seja o Programa Cultura Viva. Afirmou que algumas redes têm a sorte de ter gestores que trabalham. Apaziguou: Estamos do mesmo lado. Disse que o ponto de vista da Comissão não deve desconsiderar os fatores do mau uso do dinheiro advindo da falta de informação tanto do gestor quanto dos Pontos de Rede. Afirmou que se deve deixar registrado e conceituado neste fórum. Valter de Sousa Matos (CGU) se referiu às prestações de contas quanto à pactuação no sentido do desenvolvimento de um controle pro ativo, que os Pontos de Cultura e conveniados sejam capacitados para a prestação de contas. Disse que a idéia não é punir, mas acompanhar passo a passo, no sentido de que as prestações de contas sejam assim cumpridas ao seu objetivo no sentido de chegar a atender o cidadão. Na lacuna da capacitação para a prestação de contas, a CGU tem um programa para gestores estaduais e municipais para a capacitação em qualquer área. Afirmou: Quando dizemos gestores, não pensamos apenas no sentido estatal, mas no sentido de gestores no geral. Disse que se deve realizar o acompanhamento passo a passo e receber os benefícios que esse Programa propôs. Margarete Costa Moraes (RR/ Sul) disse que todos os representantes têm que honrar a missão do projeto. Afirmou: Sempre há um risco nos projetos realizados. Disse que houve falta de gestão e falta de infra estrutura. Lembrou que existe o controle geral que não pode escapar dessa posição. Disse que há Pontos de Cultura que trabalham bem e foram inabilitados, e vice versa. E afirmou que agora estão nesse momento para oferecer condições legais para que a arte possa fluir. Davy (CNPdC) afirmou que já havia conversado com Valério no último encontro dizendo que estava sendo discutido um conceito que não existe, o que é a realidade afinal?. Afirmou que a realidade muda a cada segundo. Disse: há 8 segundos rasgou-se a lei para a construção da copa do mundo. Concluiu: Quando se diz que Redesenho é refazimento, não é desfazimento. Viemos aqui para defender o que existe. Andrea (CNPdC) afirmou que é importante voltarem à gênese do Programa sim. E Disse que estão sempre analisando os Pontos de Cultura no ângulo dos Pontos de Cultura, e não no ângulo do governo. Frederico interrompeu o debate quanto aos partidos tomados na visão do Governo e Pontos de Cultura. Américo (Secretarias) afirmou que o SNIIC deve suprir as demandas. 16

17 Gilson (CNPdC) informou que já existem redes existente e autônomas. Valério (RR/SP) lembrou que em São Paulo tem cerca de 300 pontos. Disse ainda: Matarazzo não se interessa em saber o que é o Ponto de Cultura. A melhor coisa a fazer é cancelar quando não se sabe da existência dos Pontos de Cultura. Não adianta invocar o conceito quando não vemos a realidade do dia a dia. O programa Cultura Viva é uma das mais belas coisas que existem na cultura brasileira, e não pertence ao MinC. Concluiu: Nós da sociedade civil escolhemos nossas formas de organização, agora isso tem conseqüências. Aqueles que se organizam em partidos políticos viram deputados e políticos e aqueles que participam de assembléias se transformaram em outras coisas. Acredito que não seja por aí a democracia. Pedro Vasconcellos disse que há uma confusão na definição de Rede de Instância. Afirmou ainda: Eu não gosto da palavra rede de governança e não vou explicar o motivo, pois trará outra discussão. Nem todo mundo pode ser representante de algo. Ou é representante de uma coletividade ou é representante de si mesmo. Não sabemos quem são os interlocutores e esse fator atrapalha na construção. No momento essa idéia de filosofia de rede atrapalha na construção. Há distorção na representação. O problema é que tem pessoas que se auto elegem como representantes de um coletivo de redes e atrapalha no processo. Ou vamos ter representações de partes ou não vamos avançar. Gilson tomou o gancho com a fala de Valério com relação à fluidez das Redes que seria tomar o papel do conveniamento e do cancelamento dessas redes. Disse que em Santa Catarina a rede estadual não reconheceu os Pontos que foram conveniados. Frederico encerrou a reunião do dia de 26/04/2012. Abordou as questões a serem discutidas para o próximo dia, e afirmou que a idéia de rede se encontrava opaca. Algumas redes de pontos são abertas e outras específicas não são abertas. Lembrou alguns questionamentos para serem avaliados para o dia seguinte: Localizar alguns problemas que podemos intervir, desafios. E pediu para repensarem em um nome para esse novo trabalho. Disse: Pense num nome que não tenha a palavra Redesenho Reunião encerrada às 18h e 20min. 2º dia do GT do Redesenho Frederico iniciou a reunião desejando bom Dia a todos. Em seguida passou a palavra para a Secretária Márcia Helena Gonçalves Rollemberg. Márcia Rollemberg iniciou desejando bom dia e falou das agendas diversas que participou no dia anterior, explicou o processo onde participou o Assessor Cláudio e declarou que o material produzido viria a público e por meio de audiência pública. Pela tarde ela participou da posse da nova presidente da FUNAI e disse que tem projetos com os Pontos de Cultura Indígena. Disse que ficou sabendo que a reunião no 1º dia foi 17

18 intensa e que eles vão continuar trabalhando para aprimorar o Programa. Passou a palavra para o Fred. Frederico lembrou que ficaram de conversar a respeito do rebatizado. Informou que estão fazendo alguns ajustes, mas estão mantendo todas as estruturas do Programa. Disse que a Secretaria (SCDC) está fazendo ajustes porque agora ela incorpora o programa Brasil Plural. Informou que foi iniciada a construção do modelo lógico da Secretária e explicou como funciona o modelo. Declarou que à medida que foram discutindo referente à gênese foram identificados alguns problemas referentes à Gestão. Disse que ainda terá muito trabalho pela frente para chegar a um modelo lógico. Teremos algumas conversas com o pessoal do Ganecha, com SEC, com o SNIIC. Disse que o pessoal do SNIIC e da SEC busca visar efetivamente um sistema, que há estratégias, mas não tem elementos para personalizar essa estratégia. Disse que o sistema tem que dialogar com o SNIIC e com o SICONV. Disse: Para elaborar estratégias a fim de montar um sistema de mapeamento para dialogar com o SNIIC e temos também que fazer um diálogo com o SISCONV. Disse: Temos que aprofundar esses sistemas com estratégia. Disse por fim, que em decorrência desses temas abordados anteriormente a agenda ficou sobrecarregada. Informou que o próximo seminário foi adiado para o final de junho que nesse intervalo de tempo ocorrerá a Rio+20. Para que as reuniões se realizassem através das Teias deveria que compatibilizar a agenda com a do Minc. Disse que terá que se aprofundar na questão da discussão jurídica com os órgãos presentes. Assumiu que preparou uma estratégia que não funcionou. Propôs que a reunião se iniciasse com a definição da nomenclatura da reunião das GT s Davy pediu para que fosse discutido pela tarde, para que houvesse tempo hábil para pensar sobre o assunto. Frederico aderiu à proposta juntamente com a aceitação de todos os participantes da reunião. Valeria Labrea iniciou o ciclo de respostas. Começou dizendo que vão compartilhar o trabalho feito em grupo sobre as Redes e Pontos de Cultura. Delson (Representações Regionais) desejou Bom Dia e relembrou os nomes dos participantes do Grupo das regionais em seguida começou a responder as questões especificas de cada grupo da Reunião Temática. Morena Salama, representante do grupo das Vinculadas começou a responder as questões específicas da Reunião Temática. Mariana do IPEA ficou como responsável das inscrições de fala. 18

19 Perguntas referentes a Modelo de Gestão das redes: algumas questões II Reunião Temática: 1- Os papéis dos pontos de cultura e do Estado nas redes não estão definidos há necessidade de acordos e pactos? 2- Quem fala nas redes é o ponto ou o individuo? 3- Não há clareza do papel institucional do ponto de cultura dentro da redes. O Estado não mantém uma interlocução regular nas redes. Qual o papel do Estado na rede? 4- É conveniente o Estado estar na rede? 5- Que redes resultaram do mapeamento de pontos", previsto nos editais dos Pontões de Cultura? Aonde estão os mapas? E as de número 6, voltadas especificamente para cada subgrupo: 6- Subgrupo - Vinculadas, MinC e Parceiros Qual a metodologia que vocês usam para estabelecer as redes? 7- Subgrupo Regionais: Como vocês monitoram e acompanham as redes? Quais os principais problemas? Há visitas periódicas? 8- Subgrupo CNPdC - Tipo de governança da rede temática- número de pontos ideal por rede- Tipo de atividades presenciais em um período de tempo. Respostas- Pontos de Cultura- Redes (Reunião Temática) - Representações Regionais: Representante Delson; Questão 01 Sim. Devemos definir com clareza os papéis de cada uma das instâncias no Programa Cultura Viva. Questão 02 A rede é de pontos, assim sendo, a interlocução deve ser com o representante institucional do ponto. Questão 03 O Governo Federal deve manter o diálogo, realizar ações transparentes, criando instâncias de compartilhamento das decisões. Questão04 Enquanto for um programa de Governo e de Estado é impossível não haver presença institucional. Questão 05 19

20 Os mapeamentos realizados via pontões foram limitados e se perderam com o término dos convênios. Exemplo: o mapa das redes realizado pelo pontão Ipso que era referência nacional. Precisamos retomar o mapeamento nacional utilizando as plataformas previstas no Sistema Nacional de Cultura. Questão 06- Dirigida às Representações Regionais Há que se esclarecer o papel da Representações Regionais quanto ao monitoramento: a pouca estrutura impede o acompanhamento ideal. Algumas vezes o diálogo entre a cabeça de rede diretamente com a Secretaria não inclui as Regionais. Na medida do possível (transporte, agenda, etc.) existe acompanhamento das RR s. Sugerimos ques as Representações façam o acompanhamento das redes e visitas periódicas, a exemplo do Rio de Janeiro, considerando a diversidade cultural do Brasil. Respostas- Pontos de Cultura- Redes (Reunião Temática) - Vinculadas: Representante Morena Salama. Questão 01 Sim. Acordos e pactos são necessários no sentido de se estabelecer papéis, atribuições e responsabilidades, sem contudo impedir as configurações específicas de cada caso. Papéis, atribuições e responsabilidades permitem uma tipificação preliminar das redes: A) redes pré existentes As que já funcionam com seus próprios métodos e regras de relacionamentos, estas são fortalecidas com o aporte do Estado. Nesses casos respeita-se os acordos e pactos já estabelecidos. E, no caso de haver alguma demanda no sentido de aperfeiçoamento de pactos e acordos, o Estado pode contribuir e participar do processo de elaboração de termos de referências. B)redes que são configuradas com a implantação do programa. Há casos em que a articulação dos segmentos da sociedade civil não está suficientemente consolidada. Nesses casos, é importante o questionamento de até que ponto o Estado deve catalisar estes processos de formação de redes, ou deve permitir que as redes se façam conforme a organização e fortalecimento destes segmentos sociais em seus próprios tempos. No caso do reconhecimento da necessidade de formação de redes por parte da sociedade civil e Estado, é recomendável o estabelecimento de pactos e acordos prévios relativos à papéis, atribuições e responsabilidades, além de objetivos, metas e métodos, construídos de forma participativa (Estado e segmentos sociais) 20

21 Questão 02 Cada rede tem suas próprias dinâmicas e formas de representatividade. Em alguns casos os pontos são muito personalizados centrados em uma liderança. Neste caso, a representação do ponto na rede vai se caracterizar por uma fusão entre o ponto de vista individual (da liderança) e institucional (do ponto). Existem também situações em que cada ponto tem representatividade institucional junto às redes, refletindo processos de articulação mais participativos e compartilhados entre vários indivíduos do ponto. O papel dos pontos nas redes também é variável. Em algumas situações os pontos tem certa autonomia e realizam ações independentemente de alguma pauta definida pela rede; estas ações são, então, compartilhadas na rede. Em outras situações, os pontos realizam ações pautadas pelo Pontão da rede, com o papel institucional de difundir e reproduzir experiências de outros pontos compartilhadas na rede. Questão 03 O papel do Estado nas redes também é variável tendo em vista as diferentes configurações e conjunturas das redes. O Estado deve proporcionar as condições de infra estrutura para a implementação de pontos, pontões e redes, sendo o MinC uma instância mediadora junto a outros ministérios, quando necessário. O Estado pode ter o papel de proporcionar, quando solicitado, uma orientação mais estreita quanto à gestão administrativa e técnica. Por outro lado, pode ficar mais distanciado, participando quando chamado. Questão 04 Já respondida na questão 3 Questão 05 No caso das vinculadas, o DPI/Iphan tem conhecimento do mapeamento da rede a partir do Pontão Casa do Samba, referente ao samba de roda do Recôncavo Baiano. Este mapa deve estar no referido Pontão; e no relatório de prestação de contas. O Museu do Índio/FUNAI tem conhecimento do mapeamento realizado pela Rede Povos da Floresta, quando do início da implantação dos 30 pontos de cultura indígenas pela Oscip Acma. Este mapa está disponível no plano de trabalho e nos relatórios apresentados ao Museu do Índio FUNAI. Questão 06 Dirigida às Vinculadas A questão já foi respondida na questão 1. Respostas- Pontos de Cultura- Redes (Reunião Temática) 21

22 - Parceiros: Representantes- Mariana- CENPEC e Isaac- Colegiado do Setor de Culturas Populares); Compõe o Subgrupo: Mariana Garcia (Cenpec); Bira Rezende (SESC-SP); Rodrigo Cunha (Fórum Nac. de Sec. e Dirigentes de Cultura das capitais e Reg. Metropolitanas) e Isaac Loureiro (Colegiado das Culturas Populares) Questão 01 Sim. No sentido de efetivas a Gestão Compartilhada do Programa há que se criar instâncias de pactuação entre Governo e Sociedade Civil em todas as esferas, considerando a diversidade temática e territorial. Questão 02 A fala na rede deve ser do ponto como organização real e efetiva para fortalecer o papel institucional do Ponto. Por isso, o representante do Ponto dever ser legitimado por sua organização ou comunidade ou Rede, sendo membro ativo das mesmas. A interlocução do Ponto com o poder público deve se dar a partir de uma representação coletiva. Questão 03 Acompanhar, fortalecer, estimular, fiscalizar, contribuir na formação, oferecer informações e suporte para as demandas das Redes. Questão 04 Não respondeu. Questão 05 Não temos conhecimento. Não está claro o papel dos Pontões. Questão 06 Com a comunidade: Termo de compromisso (delimitando parcerias, plano de trabalho anual (flexíveis), comunicação presencial (reuniões) e virtual (portal- blog), avaliação dos projetos por etapa (presencial), execução financeira é feita diretamente pelo SESC, ação de capacitação dos parceiros para captação de recursos( editais, projetos, etc) REDES INTERNAS (CORPORATIVA): Redes são resultados dos projetos executados, diversas metodologias, parcerias definidas pelas demandas, trabalha com mobilização social, seleção de projetos, formação de rede de avaliadores, encontros presenciais regionais e nacionais, criação de ambiente virtual de rede, tempo de duração variados: curta (tempo de duração do projeto) e permanentes (projetos de longa duração) FÓRUM DAS SEC. CULTURA DAS CAPITAIS/ PREFEITURA S. LEOPOLDO: Editais de seleção pública (definição de atribuições e papeis não fica claro no edital), 22

1.1 OBJETIVO GERAL DESTA OFICINA

1.1 OBJETIVO GERAL DESTA OFICINA 1.1 OBJETIVO GERAL DESTA OFICINA FIO LÓGICO DA II REUNIÃO TEMÁTICA REDESENHO PROGRAMA CULTURA VIVA: REDES, FOMENTO E SUSTENTABILIDADE 26 e 27 de Abril - 12o. andar do Ed. Parque da Cidade Dar continuidade

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO GT PESQUISA VIVA: 2015 2016

PLANO DE TRABALHO GT PESQUISA VIVA: 2015 2016 PLANO DE TRABALHO GT PESQUISA VIVA: 2015 2016 MISSÃO Criar uma cultura de pesquisa no Cultura Viva junto a Pontos de Cultura, gestores públicos e universidades, contribuindo para a gestão participativa

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Mobilização e Participação Social no

Mobilização e Participação Social no SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Mobilização e Participação Social no Plano Brasil Sem Miséria 2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Participação

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais

1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais 1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais Nos dias 11 a 14 de março, o Ministério da Cultura e seus órgãos vinculados realizarão II Conferência Nacional de Cultura (II CNC).

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura

Leia mais

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Kit de Apoio à Gestão Pública 1

Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Índice CADERNO 3: Kit de Apoio à Gestão Pública 3.1. Orientações para a reunião de Apoio à Gestão Pública... 03 3.1.1. O tema do Ciclo 4... 03 3.1.2. Objetivo, ações básicas

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

Programa Escola Aberta

Programa Escola Aberta Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada Fórum da Agenda 21 de Guapimirim Aprender a APRENDER e a FAZER. Aprender a CONVIVER, e Aprender a SER Cidadãos Participativos, Éticos e Solidários Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Formação de Voluntários em Programas Corporativos. Trabalho em Grupo Encontro de 08/06/2011

Formação de Voluntários em Programas Corporativos. Trabalho em Grupo Encontro de 08/06/2011 Formação de Voluntários em Programas Corporativos Trabalho em Grupo Encontro de 08/06/2011 Questão 1 A empresa tem uma estratégia definida? A empresa planeja a formação dos voluntários? Se sim, qual o

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014

EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 INTRODUÇÃO Esse edital é fruto de uma parceria entre a Childhood Brasil e a OAK Foundation

Leia mais

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória MINUTA Portaria nº, de de de Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS IBRAM, no exercício das competências

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Plano de Advocacy. Repensando o Plano. Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy

Plano de Advocacy. Repensando o Plano. Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy Plano de Advocacy Repensando o Plano Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy Relembrando Ações Finalizamos o 1º Dia da Capacitação Listando: - as Ações que foram Realizadas e representam um Avanço à condução

Leia mais

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças

Leia mais

Projeto Empreendedores Cívicos

Projeto Empreendedores Cívicos Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica

Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica INTRODUÇÃO O Grupo Telefônica, consciente de seu importante papel na construção de sociedades mais justas e igualitárias, possui um Programa de

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo Datos generales: Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo 1. Nombre de la herramienta: Conselhos de Desenvolvimento Comunitário (Programa Comunidade Ativa) 2. Organización

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,

Leia mais