1.1 OBJETIVO GERAL DESTA OFICINA
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- Maria Antonieta Campelo Lacerda
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1 1.1 OBJETIVO GERAL DESTA OFICINA FIO LÓGICO DA II REUNIÃO TEMÁTICA REDESENHO PROGRAMA CULTURA VIVA: REDES, FOMENTO E SUSTENTABILIDADE 26 e 27 de Abril - 12o. andar do Ed. Parque da Cidade Dar continuidade ao processo compartilhado entre IPEA, SCC/MinC e membros do GT do Redesenho do Programa Cultura Viva, de Redesenho do PCV, a partir de alguns dos principais desafios identificados na pesquisa IPEA. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Refletir sobre os principais problemas e soluções possíveis nos seguintes temas: Redes do Programa Cultura Viva: gestão compartilhada e governança; Fomento: política de editais de prêmios e bolsas do PCV; Sustentabilidade do PCV e dos Pontos de Cultura. 1.3 LOCAL E HORÁRIO O evento será realizado no Edifício Parque da Cidade, 12o. andar, entre os dias 26 e 27 de abril nos horários das 09h30 às 12h e das 14h às 18h. 1.4 PARTICIPANTES 40 pessoas participarão dos Grupos de Trabalho. Serão disponibilizadas 05 mesas com 08 lugares em cada mesa de trabalho. A divisão dos subgrupos obedece o seguinte critério: CNPdC, MinC (Secretarias), Vinculadas MinC, RR MinC, Parceiros. Os coordenadores da SCC participarão da Oficina para construção do Modelo lógico do PCV, simultânea à reunião. 1
2 PRIMEIRO DIA MANHÃ MOMENTOS Desenvolvimento Quem faz? Recursos M1 Abertura Distribuição do Material Benção Mariana/IPEA e SCC Mestre Lula CNPdC 9h 9h30 xerox Apresentação da programação Fala de abertura Apresentar a proposta de programação e metodologia de trabalho em Secretária SCC Márcia Rollenberg Fred/ IPEA 9h40 10h M2- REDES Retomar apresentação REDES da oficina anterior Apresentar dados e questões para finalização do trabalho nos subgrupos. Organização dos subgrupos: MinC, Vinculadas, RR, CNPdC, Parceiros. DISTRIBUIR PERGUNTAS - definir tempo e forma e apresentação, escolher relator. Valéria/ IPEA 10h30 M3- Trabalho em Grupo - REDES Pausa para café Início do trabalho nos subgrupos Questões sobre a REDE DOS PONTOS DE CULTURA 1. Os papéis dos pontos de cultura e do Estado nas redes não estão definidos há necessidade de acordos e pactos? GT 10h40 11h às 12h30 PC p/ cada subgrupo 2. Quem fala nas redes é o ponto ou o individuo? Não há 2
3 clareza do papel institucional do ponto de cultura dentro da redes. 3. O Estado não mantém uma interlocução regular nas redes. Qual o papel do Estado na rede? 4. É conveniente o Estado estar na rede? 5. Que redes resultaram do mapeamento de pontos", previsto nos editais dos Pontões de Cultura? Aonde estão os mapas? MOMENTOS Desenvolvimento Quem faz? Recursos M3 - Trabalho em Grupo - REDES Continuação do trabalho nos subgrupos 1. Subgrupo - Vinculadas, MinC e Parceiros Qual a metodologia que vcs usam para estabelecer as redes? 2. Subgrupo - Regionais Como vocês monitoram e acompanham as redes? Quais os principais problemas? Há visitas periódicas? 3. Subgrupo CNPdC Tipo de governança da rede temática número de pontos ideal por rede Tipo de atividades presenciais em um período de tempo GT 14h às 15h30 PC p/ cada subgrupo 3
4 M4 - Apresentação dos subgrupos na plenária MinC RR Vinculadas CNPdC Parceiros 10 MINUTOS PARA CADA QUESTÃO 60 MINUTOS DEBATE DEPOIS DE CADA PERGUNTA: 10 MINUTOS PARA CADA QUESTÃO 60 MINUTOS Relator de cada sub grupo 15h40 às 18h SEGUNDO DIA MANHÃ MOMENTOS Desenvolvimento Quem faz? Recursos M5 - FOMENTO M6 - Trabalho nos subgrupos Apresentação dos subsídios para reflexão sobre a política de fomento - prêmio e bolsas da SCC Início do trabalho nos subgrupos questões gerais 1. Dado que os objetivos da SCC são relacionados ao reconhecimento, formação e incentivo às redes, qual é o tratamento a ser dado pelo MINC e pelas redes já constituídas aos premiados? 2. Os pontos e pontões devem ter plano de ação definido no seu programa de trabalho. Premiar e certificar são coisas distintas, exigem a formulação e uso critérios diferenciados, portanto de estratégias de elaboração de editais e avaliação também diversas. Há experiências onde os editais de prêmios não apenas distribuem recursos financeiros, mas também reconhecem e certificam boas práticas já realizadas ou em realização. É desejável o reconhecimento de práticas de instituições da sociedade civil que atuam como pontos de cultura sem vinculá-las a processo de conveniamento? Fred/IPEA 9h30 GT 10h PC p/ cada subgrupo 4
5 3. O que significa MAPEAR, CERTIFICAR e RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS? Quais ações do poder público devem estar relacionadas a cada um dos verbos? Ou os verbos valem por eles mesmos? 4. As ações bem implementadas possuem desenho e acompanhamento. É razoável imaginar a estruturação de ações em torno dos prêmios, sem pressupor acompanhamento e visitas? 5. MAPEAR, CERTIFICAR e RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS representa valorizar o que já está sendo feito no programa ou visa a novos diálogos com a sociedade? 6. Cada um dos objetivos (MAPEAR, CERTIFICAR e RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS) deve envolver premiação em termos de recursos financeiros? 7. Qual destes objetivos deve ser priorizado tendo em vista a ampliação do programa, mas também a descentralização, a formação de redes e o acompanhamento? 8. É possível compatibilizá-los no mesmo edital, ou cada um deve ter um edital separado e com estratégias específicas? 9. É desejável estabelecer modalidades de premiação no mesmo edital? Quais os critérios (regional, territorial, temático, montantes etc.)? 10. Como articular os prêmios às estratégias da SCC, em termos de montantes, número de editais e agraciados? (deve-se considerar que a SCC é enxuta em termos de recursos financeiros e para acompanhamento sistêmico, especialmente quando são necessárias as prestações de contas). Deve-se objetivar um aumento rápido de pontos, pontões e redes e depois almejar maiores recursos ou elaborar uma programação que considere restrições previsíveis? Considerando as dificuldades institucionais 5
6 M7 - Apresentação dos subgrupos na plenária M8 - Próximos passos da SCC, qual o número de prêmios é factível de ser considerado anualmente? Qual o valor anual a ser investido nesse reconhecimento? 11. Deve-se limitar o número de agraciados ou a rede é capaz de acolhê-los independentemente da SCC? 12. A SCC distribuiu bolsas no montante total de R$ 13 milhões. Há muitas vantagens e poucas desvantagens na distribuição de bolsas. Como vantagem tem-se o incentivo para que pessoas físicas desenvolvam atividades relacionadas ao seu fazer cultural e que ainda desempenhem o papel de transmissão e seu saber às novas gerações. Além disso, a função mais importante das bolsas é reconhecer os saberes como parte do patrimônio cultural. Temos três problemas, que embora não generalizáveis, foram apontados de forma constante desde os primeiros editais. O primeiro é o valor da bolsa que é reduzido, e o segundo é o tempo insuficiente para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos pedagógicos e o terceiro é a circulação e divulgação dessas práticas. Como podemos resolver cada um desses problemas? MinC RR Vinculadas CNPdC Parceiros 05 MINUTOS PARA CADA QUESTÃO 60 MINUTOS DEBATE DEPOIS DE CADA PERGUNTA: 05 MINUTOS PARA CADA QUESTÃO 60 MINUTOS Prazos para entrega do relatório do evento, Encaminhamentos gerais Estratégias para fazer valer os acordos realizados Relator de cada sub grupo 14h30 às 16h30 16h30 6
7 M9 - Avaliação O que foi bom, o que deve ser melhorado 17h M10 - Fala final de encerramento do Gestor Secretária 17h30 Encerramento A divisão dos grupos e as questões do II Diálogo Virtual seguem abaixo: Membros dos GT - Distribuição nos Subgrupos de Discussão MinC CNPdC RR Vinculadas Parceiros Secretaria Executiva Luis Carlos Menezes Dantas/NE Margarete Moraes - RRSUL Luiz Renato Lima da Costa - acaipontodecultura@gmai regionalsul@cultura.gov.br IBRAM - l.com luiz.costa@museus.gov.br SPC Andrea Escobar Freire/CO andreaefreire@gmail.com SAI SEC SEFIC José Maria Reis de Souza Júnior zehma@hotmail.com Gilson Máximo de Oliveira maximo.gilson@gmail.com Davy Alexandrisky davy@campusavancado.or g.br Ramon Rocha - RRBA ramon.rocha@cultura.gov.br Valério da Costa Bemfica - RRSP valerio.bemfica@cultura.gov. br Cesaria Alice Macedo RRMG - claudia.castro@cultura.gov.b r Delson Luis Cruz - RRNO delson.cruz@cultura.gov.br Valquíria Dias - RRRJ gabinete.rj@cultura.gov.br Andréa Pereira Norberto de Lima - RRNE nordeste@cultura.gov.br Martvs Antônio Alves das Chagas - FCP - martvs.chagas@palmares. gov.br Debora Aquino - Funarte - debora.aquino@funarte.go v.br Angela Fatorelli - FBN - angela.fatorelli@bn.br Célia Corsino - IPHAN celia.corsino@iphan.gov.b r Lia Calabre - FCRB liacalabrea@rb.gov.br Rodrigo Cunha (MG) Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e das Regiões Metropolitanas. rc.historiador@ig.com.br Pedro Vasconcelos (RS) Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e das Regiões Metropolitanas. pedro.cultura.rs@gmail.com José Carlos Levinho - FUNAI - salete.miranda@funai.gov.br Ioná Damiana de Souza - SESC - iona@sescsp.org.br Mariana Garcia - CEMPEC marianagarcia@cenpec.org.br Silvana Meireles - FUNDAJ - silvana.meireles@fundaj.gov.br Valter Matos - CGU - imprensacgu@cgu.gov.br Celiene Santana Lima - Fórum 7
8 Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura - celiene.lima@cultura.se.gov.br Marjorie Botelho CONJUVE marjorie@botelho.eti.br Questões do II Diálogos Virtuais Gestão Compartilhada Quais aspectos da gestão é (ou pode ser) compartilhada? Como esse discurso se materializa na prática de gestão? Quais os instrumentos utilizados na gestão compartilhada? Qual o papel das atuais redes de pontos e pontos de rede na gestão compartilhada? Existe um plano de comunicação entre as redes de pontos de cultura e a SCC? Ele funciona? Rede de Governança É necessário mais uma rede? Escolher (e justificar) entre redesenho das redes já existentes ou criação de uma nova rede, especificamente para discutir políticas públicas. Qual seria o objetivo de uma Rede de Governança? Explicitar o que é e o que faz. O porque e para que se organiza a rede. Intencionalidades e limites. Diferenças entre essa rede e as já existentes. Quais as relações possíveis? Explicitar quem pode estar na rede e seu papel institucional definir interlocutores autorizados. 8
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