Reajuste salarial volta à pauta dos servidores públicos em 2015
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- Márcio Benedicto Bacelar Carmona
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1 Edição nº 119 Fevereiro de 2015 educação nacional Início do ano com reajuste salarial, mas sem expectativas Servidores públicos recebem última parcela do acordo com o governo federal. Proposta de reestruturação de carreiras e salários precisa entrar na LDO até 31 de agosto de Págs. 4 e 5 Limite de 12 horas-aula por docente começa a valer em 2015 Pág. 3 privatização? ANDES-SN protocola pedido de audiência com ministro da Educação Pág. 6
2 2 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de 2015 LUTAS Carreira e condições de trabalho Reajuste salarial volta à pauta dos servidores públicos em 2015 Reunião Ampliada dos SPFs definiu as lutas da categoria para o ano Mais de 350 representantes de categorias do funcionalismo público federal estiveram presentes na Reunião Ampliada dos Servidores Públicos Federais (SPFs) para definir as pautas da campanha unificada para 2015 e a agenda de mobilizações para o ano. O evento ocorreu em 30 de janeiro e 1º de fevereiro, em Brasília. Figuram entre as principais reivindicações para o ano o reajuste linear de 27,3%, a política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias, a data-base em 1º de maio, o direito de negociação coletiva e a paridade salarial entre ativos e aposentados. A categoria definiu, também, a luta pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 555/2006, texto que defende o fim da cobrança previdenciária sobre os proventos de aposentados e pensionistas. Sobre as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, a mobilização dos servidores públicos será pela sua revogação, pois retiram diversos direitos dos trabalhadores ao criar novas regras para abono salarial, aquisição de seguro-desemprego, auxílio- -doença e alteração no tempo de carência no caso de pensão por morte, entre outros. Segundo o presidente da Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR-SSind), João Francisco Ricardo Kastner Negrão, a reunião foi em torno da pauta da campanha salarial. Por ter sido definida uma série de reivindicações importantes, como o ajuste salarial, a reunião teve um aspecto positivo para a categoria docente, afirmou Negrão. Entre as principais reivindicações para o ano estão o reajuste linear de 27,3% e data-base em 1º de maio. EXPEDIENTE Informativo APUFPR-SSind Publicação quinzenal da Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná Seção Sindical do Andes - Sindicato Nacional Diretoria - Gestão 2013/2015 Presidente: João Francisco Ricardo Kastner Negrão Vice-Presidente: Astrid Baecker Avila Secretário Geral: Vilson Aparecido da Mata Primeiro Secretário: Vitor Marcel Schühli Tesoureiro Geral: Claudio Antonio Tonegutti Primeiro Tesoureiro: Afonso Takao Murata Diretora Administrativa: Ana Lorena de Oliveira Bruel Diretora Cultural: Márcia Costa Itiberê da Cunha Diretora de Imprensa: Marise Fonseca dos Santos Diretor Jurídico: Ricardo Prestes Pazello Diretora Social: Adriana Hessel Dalagassa Fale Conosco Endereço - Rua Alcides Vieira Arcoverde, 1193, Jardim das Américas CEP Curitiba, PR Tel.: (41) Produção Abridor de Latas (41) Equipe de Redação - Larissa Amorim SRTE 9459-PR, Guilherme Mikami SRTE 9458-PR e Larissa Knaipp. Projeto Gráfico - Guilherme Mikami Diagramação - Larissa Knaipp Distribuição gratuita e dirigida
3 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de universidade Condições de trabalho docente Limite de 12 horas-aula por docente começa a valer em 2015 Resolução estabeleceu dezembro de 2014 como prazo máximo para adequação à nova medida, já em vigor. Os professores não precisam cumprir mais horas que o estabelecido na resolução. Caso os docentes estejam sendo obrigados a cumprir carga superior, devem denunciar ao Sindicato, que tomaremos as medidas legais possíveis, explica. Desde janeiro deste ano, passou a valer o limite de 12 horas em sala de aula para professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em regime de trabalho de 40 horas ou dedicação exclusiva (DE); para os docentes em regime de 20 horas, ele é de 10 horas-aula. Pauta de reivindicação da greve de 2012, a resolução 108/2000 foi alterada para conquistar esse direito dos professores da Universidade. De acordo com o presidente da Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR-SSind), João Francisco Ricardo Kastner Negrão, os departamentos da UFPR tiveram dois anos e meio para se adequarem Segundo a Associação, para resolver o problema, a Universidade solicitou na greve uma medida gradual, uma vez que a instituição precisaria alocar novas vagas para professores nos departamentos em que a carga horária excedia o máximo, até todos os docentes estarem cumprindo com o limite estabelecido. Essa redução é uma conquista importantíssima, visto que muitos professores sofriam sobrecarga de trabalho devido à quantidade de atividades a ser realizada. Fora da aula, eles ainda precisam preparar os conteúdos, corrigir provas e trabalhos, e realizar atividades de pesquisa e extensão e demais funções administrativas, complementa Negrão. Para a categoria, a obtenção desse direito representou marco histórico, principalmente por ocorrer em um momento em que o governo federal procurava estabelecer medidas que visavam a intensificação do trabalho dos professores. Para a APUFPR-SSind, a qualidade do ensino e condições de trabalho dos docentes tende a melhorar com essas mudanças. Foi um grande avanço para toda a Universidade, por isso precisamos cobrar que a resolução seja cumprida e que a UFPR possa garantir direitos iguais para Foi um grande avanço para toda a Universidade, por isso precisamos cobrar que a resolução seja cumprida e que a UFPR possa garantir direitos iguais para todos os docentes. João Negrão todos os docentes, concluiu o presidente da entidade.
4 4 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de 2015 CARREIRA Servidores públicos recebem última parcela do acordo com o governo federal Início do ano com reajuste salarial, mas sem expectativas A partir de 1º de março, professores federais receberão a terceira e última parcela do reajuste concedido após a greve de O índice total foi dividido em três parcelas, pagas desde 2013 aos servidores. Para esclarecer aos docentes os valores que deverão ser recebidos por cada um, a Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná elaborou tabelas explicativas. Confira abaixo as tabelas salariais de 2015 (lei , de 28 de dezembro de 2012): Magistério Superior REGIME DE 20 HORAS Total (vencimento + retribuição por titulação) válido a partir de 01/03/2015 (pagamento a partir de abril de 2015) CLASSE DENOMINAÇÃO NÍVEL GRADUAÇÃO % REAJ. APERFEIÇ. % REAJ. ESPECIAL. % REAJ. MESTRADO % REAJ. DOUTORADO % REAJ. E Titular U 3.019,13 7, ,47 7, ,02 10, ,59 12, ,94 16,3 D Associado ,71 9, ,34 11, ,42 12, ,90 11,2 C Adjunto ,01 5, ,45 5, ,06 5, ,61 7, ,37 5, ,35 6, ,52 5, ,85 5, ,24 7, ,05 4, ,93 6, ,06 5, ,03 5, ,83 6, ,82 5, ,75 7, ,80 7, ,50 6, ,43 7, ,88 7,5 B Assistente ,96 5, ,38 5, ,46 5, ,90 5, ,51 7, ,19 5, ,25 5, ,89 4, ,07 6, ,55 8,8 A Adjunto A doutor; Assistente A mestre; Auxiliar graduado ou especialista ,86 3, ,19 3, ,25 3, ,67 5, ,85 8, ,77 2, ,93 3, ,85 2, ,78 4, ,59 8,4 REGIME DE 40 HORAS E U 4.355,79 5, ,54 6, ,76 5, ,66 5, ,61 11,4 D ,05 9, ,72 7, ,50 5, ,83 5,8 C ,24 5, ,91 6, ,92 6, ,47 7, ,19 6, ,47 5, ,05 7, ,93 7, ,74 8, ,81 8, ,05 5, ,62 6, ,48 7, ,82 8, ,82 8, ,97 5, ,61 6, ,57 7, ,71 9, ,17 9,4 B ,10 5, ,88 6, ,06 6, ,25 9, ,73 10, ,48 4, ,35 6, ,66 6, ,45 8, ,57 11,2 A ,08 2, ,47 4, ,05 5, ,92 6, ,87 9, ,01 1, ,30 3, ,73 5, ,70 5, ,41 9,5 REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA E U 6.684,00 5, ,46 5, ,39 5, ,48 6, ,74 6,9 D ,45 2, ,58 2, ,50 2, ,61 2,3 C ,69 8, ,05 7, ,57 7, ,94 5, ,19 5, ,15 9, ,12 8, ,17 8, ,34 6, ,66 5, ,11 9, ,17 9, ,77 8, ,14 6, ,36 4, ,56 10, ,53 9, ,16 9, ,44 7, ,23 4,9 B ,15 7, ,31 7, ,81 6, ,55 5, ,82 5, ,55 8, ,70 7, ,21 7, ,80 5, ,80 5,8 A ,14 4, ,29 4, ,58 4, ,23 3, ,30 4, ,00 5, ,98 5, ,83 4, ,98 3, ,50 3,5
5 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CLASSE NÍVEL GRADUAÇÃO % REAJ. REGIME DE 20 HORAS Total (vencimento + retribuição por titulação) a partir de 01/03/2015 (pagamento a partir de abril de 2015) APERF. % REAJ. ESPECIAL. ou RSC-I + GRAD. % REAJ. MESTRADO ou RSC-II + ESPECIAL D - I ,77 2, ,93 3, ,85 2, ,78 4, ,59 8,4 REGIME DE 40 HORAS TITULAR ,79 5, ,79 5, ,79 5, ,79 5, ,61 11,4 D - IV ,37 5, ,62 6, ,34 5, ,73 5, ,05 9,2 D - IV ,87 5, ,56 6, ,24 5, ,20 4, ,72 7,9 D - IV ,45 5, ,20 5, ,22 6, ,71 4, ,50 5,7 D - IV ,87 5, ,33 5, ,85 5, ,21 4, ,83 5,8 D - III ,24 5, ,91 6, ,92 6, ,47 7, ,19 6,9 D - III ,47 5, ,05 7, ,93 7, ,74 8, ,81 8,8 D - III ,05 5, ,62 6, ,48 7, ,82 8, ,82 8,4 D - III ,97 5, ,61 6, ,57 7, ,71 9, ,17 9,4 D - II ,10 5, ,88 6, ,06 6, ,25 9, ,73 10,1 D - II ,48 4, ,35 6, ,66 6, ,45 8, ,57 11,2 D - I ,08 2, ,47 4, ,05 5, ,92 6, ,87 9,1 D - I ,01 1, ,30 3, ,73 5, ,70 5, ,41 9,5 REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA TITULAR ,00 5, ,00 5, ,00 5, ,00 5, ,74 6,9 D - IV ,52 5, ,16 5, ,97 6, ,09 4, ,45 2,7 D - IV ,60 5, ,48 5, ,07 5, ,85 3, ,58 2,2 D - IV ,15 5, ,45 5, ,23 5, ,51 3, ,50 2,2 D - IV ,60 5, ,55 4, ,82 4, ,85 3, ,61 2,3 D - III ,69 8, ,05 7, ,57 7, ,94 5, ,19 5,6 D - III ,15 9, ,12 8, ,17 8, ,34 6, ,66 5,1 D - III ,11 9, ,17 9, ,77 8, ,14 6, ,36 4,6 D - III ,56 10, ,53 9, ,16 9, ,44 7, ,23 4,9 D - II ,15 7, ,31 7, ,81 6, ,55 5, ,82 5,6 D - II ,55 8, ,70 7, ,21 7, ,80 5, ,80 5,8 D - I ,14 4, ,29 4, ,58 4, ,23 3, ,30 4,0 D - I ,00 5, ,98 5, ,83 4, ,98 3, ,50 3,5 % REAJ. DOUTORADO TITULAR ,13 7, ,13 7, ,13 7, ,13 7, ,94 16,3 D - IV ,70 7, ,27 7, ,51 10, ,44 8, ,71 9,8 D - IV ,65 6, ,48 6, ,54 10, ,01 8, ,34 11,9 D - IV ,73 6, ,97 6, ,18 10, ,47 7, ,42 12,6 D - IV ,93 5, ,70 5, ,51 9, ,81 6, ,90 11,2 D - III ,01 5, ,45 5, ,06 5, ,61 7, ,37 5,9 D - III ,35 6, ,52 5, ,85 5, ,24 7, ,05 4,8 D - III ,93 6, ,06 5, ,03 5, ,83 6, ,82 5,7 D - III ,75 7, ,80 7, ,50 6, ,43 7, ,88 7,5 D - II ,96 5, ,38 5, ,46 5, ,90 5, ,51 7,3 D - II ,19 5, ,25 5, ,89 4, ,07 6, ,55 8,8 D - I ,86 3, ,19 3, ,25 3, ,67 5, ,85 8,1 % REAJ. Histórico Em 2012, após quatro meses de greve docente, o governo assinou acordo com a Federação dos Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (PROI- FES-Federação) braço sindical do governo concedendo aos servidores reajuste para 2013, 2014 e A lei , de dezembro de 2012 resultante deste acordo, atualizou o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, abrangendo as carreiras de Magistério Superior (MS) e do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), e concedeu reajuste salarial aos docentes das universidades e institutos federais. Para muitos professores, o aumento apenas corrigiu a inflação acumulada desde 2010, ano da última atualização salarial. Por isso, o 34º Congresso do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) a ser realizado entre 23 e 28 de fevereiro em Brasília, DF será uma oportunidade para os docentes discutirem o índice de reajuste para o próximo ano. O presidente da APUFPR- SSind, João Francisco Ricardo Kastner Negrão, afirma que os servidores precisam se preparar, levando em conta todas as medidas que vêm sendo tomadas pelo governo federal. Com os ataques que os trabalhadores estão sofrendo, devemos nos organizar para garantirmos nosso direitos e conquistarmos avanços. Para ter reajuste em 2016, a proposta de reestruturação de carreiras e salários precisa entrar na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até 31 de agosto de 2015, mas ainda não houve discussão sobre o tema. Estamos aguardando sermos recebidos pelo ministro Cid Gomes para retomarmos a interlocução com o Ministério da Educação, principalmente em torno da carreira do professor federal, interrompida em abril de 2014 pelos representantes do governo, concluiu Negrão.
6 6 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de 2015 EDUCAÇÃO Reestruturação da carreira docente ANDES-SN protocola pedido de audiência com ministro da Educação Para retomar as negociações, Sindicato Nacional busca diálogo com o MEC -SN, que acontece em fevereiro em Brasília, apresentar a pauta de reivindicações, que os participantes do congresso irão definir. Entre as principais reivindicações da categoria está a estruturação da carreira em degraus constantes do início ao fim determinados mediante variação crescente em razão de 5%, per- Em 14 de janeiro, o ANDES- -SN protocolou pedido de audiência com o novo ministro da Educação, Cid Gomes. O objetivo é retomar a interlocução com o Ministério da Educação (MEC) em torno da carreira docente. Em reunião realizada em abril de 2014 com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), já estavam sendo negociados pontos da reestruturação da carreira docente e alguns princípios foram acordados. Porém, o processo foi interrompido por representantes do governo no mesmo mês. De acordo com o presidente do Sindicato, Paulo Rizzo, o propósito da audiência com o ministro é buscar a retomada das reuniões e abertura do diálogo e com isso já abrir caminho para, após o 34º Congresso do ANDES- centuais de acréscimos definidos para cada uma das titulações e valorização da Dedicação Exclusiva (DE). Os docentes também propõem novos pontos para reenquadrar docentes ativos e aposentados. Os itens, constantes da pauta de reivindicações aprovada no 33º Congresso e protocolada no MEC em 2014, foram indicados pelo Setor das Instituições Federais de Ensino Superior (IFEs) da entidade, por entender que a reestruturação da carreira está diretamente ligada à valorização salarial. Porém, os docentes também exigem autonomia para as universidades quanto à ocupação de cargos e criação de novas vagas para atender às demandas existentes, e investimentos imediatos de infraestrutura, assegurando que os estudantes tenham condições de estudo. Para o presidente da APUF- PR-SSind, João Francisco Ricardo Kastner Negrão, nossa carreira está desestruturada, pois, ao longo dos anos, as alterações realizadas, como a criação de novas classes no topo da carreira, foram utilizadas para suprir o reajuste que era nosso direito. Essas modificações fizeram com que mudanças de um nível para outro tenham discrepâncias significativas entre docentes que desenvolvem o mesmo trabalho e possuem a mesma titulação. Ainda segundo Negrão, para Entre as principais reivindicações da categoria está a estruturação da carreira em degraus constantes. melhorar a educação no país é preciso mais que investimentos em infraestrutura. Os professores precisam de incentivo e condições para realizarem pesquisas para enriquecer o ensino brasileiro, afirmou.
7 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de LUTAS Início de ano tenso para movimentos sociais Após garantia de poder, governo ataca trabalhadores e diminui direitos Reeleição de Dilma Rousseff rendeu favorecimentos à iniciativa privada endida com ajustes fiscais que aumentaram impostos e, consequentemente, o preço dos produtos. O novo ministro da Educação, Cid Gomes, realizou cortes que já estão tendo efeitos em alunos bolsistas. Políticas federais têm beneficiado empresas privadas às custas dos trabalhadores. Entre O Espaço de Unidade em Ação reuniu mais de 70 representantes de 40 entidades sindicais, movimentos sociais e populares, de todo o Brasil, em Brasília em 30 de janeiro. O encontro buscou definir medidas para ampliar as lutas para este ano. O início de 2015 trouxe más notícias à população brasileira. Até agora, o governo federal tem bombardeado os trabalhadores com diversas medidas que retiram direitos históricos. Como se não bastasse, projetos que tramitam na Câmara e no Senado tentam, gradualmente, privatizar serviços públicos. Com o anúncio do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a população foi surpre- elas, as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que retiram direitos dos trabalhadores quanto a emprego e segurança financeira. A Previdência Social também foi atingida com novas normas que deixam de garantir tranquilidade aos aposentados e pensionistas, mesmo depois de toda a contribuição desses trabalhadores ao país. Os participantes lembraram, ainda, de outras reivindicações da classe trabalhadora e da juventude brasileiras que precisam entrar na pauta de lutas do movimento. Melhorias nos serviços públicos com ênfase no transporte coletivo e a crise hídrica e elétrica na região Sudeste e seu impacto nos empregos são algumas delas. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), a expectativa do Sindicato é que consigamos fortalecer a luta, com questões centrais que unificam a classe trabalhadora na defesa dos empregos e dos direitos, buscando construir um caminho que seja realmente independente e que não abra mão das reivindicações da classe trabalhadora e da juventude. Para o presidente da Associação de Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR-SSind), João Fran- Ataques do governo à população têm sido constantes. Sem mobilização eles não vão parar. João Negrão cisco Ricardo Kastner Negrão, a categoria precisa se organizar para pressionar o governo. Só assim conseguiremos reverter e evitar mais barbáries com os trabalhadores do país, afirmou.
8 8 Informativo APUFPR-SSIND Nº 119 Fevereiro de 2015 A arte de engajar com compartilhamento Como fazer para conseguir mobilizar pessoas no Facebook? Essa é uma pergunta que muita gente se faz. A resposta é simples: basta ter engajamento. Em média, cada postagem feita na rede social atinge cerca de 10% da sua rede de contatos. Apesar do percentual baixo, é possível alcançar um número muito maior de usuários. Quanto maior FOTO DA SEMANA for o número de curtidas, comentários e compartilhamentos da postagem, maior será o alcance dela. Mas a chave para o sucesso reside em alguém compartilhar um post pois é sinal de que ela comprou a causa e assumiu aquilo como um assunto que defende. Assim, a publicação integra uma nova rede de amigos e se propaga ainda mais. 11/02 Reunião do Fórum das Entidades Nacionais dos SPF 23/02 a 28/02 Local: Brasília-DF Promoção: ANDES-SN 34º CONGRESSO DO ANDES-SN AGENDA Local: Brasília-DF Promoção: Fórum das Entidades Nacionais dos SPF 27/02 a 01/03 Reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas Local: São Paulo-SP Promoção: CSP-Conlutas comunidade protesta contra o aumento na tarifa do transporte Acompanhe a programação da TV APUFPR UFPR aprova EBSERH por telefone à custa do sangue da comunidade acadêmica Aposentadoria e Previdência dos Servidores Públicos Federais e os perigos da Funpresp David Harvey discute a economia política da urbanização com a comunidade da UFPR
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