A GESTÃO EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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1 A GESTÃO EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Resumo Daiane Bueno de Souza1 - UFMS Josiane Caroline de Souza Salomão Corrêa2 - UFMS Thaís Mirian Ferreira3 - UFMS Grupo de Trabalho - Educação de Jovens e Adultos Agência Financiadora: não contou com financiamento A gestão escolar que atende a modalidade de ensino direcionado a Educação de Jovens e Adultos - EJA oferece um serviço de suma importância para o desenvolvimento do cidadão em todas as suas dimensões, tendo em vista que o acesso à educação é um direito civil, político e social do aluno, independente de sua faixa etária. Nesse sentido, têm-se com intuito de promover uma reflexão acerca dessa modalidade da educação básica: a EJA, bem como mostrar o fundamental papel do gestor, como é visto e conduzido esse processo de ensino em prol do desenvolvimento do individuo, tendo como suporte as leis vigentes, que abarcam de forma direta ou indireta a EJA. Desse modo, além do levantamento bibliográfico sobre o tema fazendo uso da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN, bem como outros documentos norteadores acerca da temática, também se utilizou questionários semiestruturados, contando com a colaboração de um diretor e uma coordenadora de instituições de ensino diferentes que atendem essa modalidade, para compreender a percepção dos profissionais no que diz respeito a esta temática e com o objetivo de obter uma proximidade maior com a realidade, contamos com a colaboração de uma aluna da EJA. Desse modo este trabalho visa ressaltar que, a gestão de uma instituição que atende a modalidade de ensino EJA deve requer ações que estejam de acordo com os princípios nacionais, estaduais e locais, articulando-as com as especialidades dessa faixa etária, pois deve gerar adequações para atender as particularidades dessa modalidade heterogênea, com dimensões de pensamentos e ideias amplas. Palavras-chaves: Educação escolar. Gestão. EJA. 1Graduanda do 5º semestre do Curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-UFMS. Bolsista do Programa de Educação Tutorial-PET. daiane_bueno26@hotmail.com. 2 Graduanda do 5º semestre do Curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-UFMS. Bolsista do Programa de Educação Tutorial-PET. josianesalomao@hotmail.com. 3 Graduanda do 1º semestre do Curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-UFMS. Bolsista do Programa de Educação Tutorial-PET. thaismirianferr@gmail.com. ISSN

2 23449 Introdução O presente artigo aborda a gestão educacional tendo como foco a modalidade da Educação de Jovens e Adultos que perpassa o ensino fundamental e ensino médio, mas historicamente e legalmente o ensino ministrado para essa faixa etária mostra que os educandos não tem um desempenho como os que frequentam o ensino regular, pois é um grupo heterogêneo, que se inserem nessa modalidade por vários motivos, entre eles a falta de oportunidade e as exigências do mercado de trabalho. Nesse sentido, têm-se com intuito de promover uma reflexão acerca dessa modalidade da educação básica, bem como mostrar o fundamental papel do gestor, como é visto e conduzido esse processo de ensino em prol do desenvolvimento pleno do cidadão, tendo como suportes as leis vigentes, que abarcam de forma direta ou indireta a EJA. Assim destacamos quanto ao procedimento metodológico à utilização de pesquisa de cunho qualitativo, com revisão bibliográfica de alguns autores que discorrem sobre a temática, e documentos legais. A pesquisa utiliza ainda coleta de dados por questionários semiestruturados, e análise do mesmo em concordância com os textos utilizados. Por fim, as considerações finais com as principais ideias que abrangem o trabalho e referências. O texto organiza-se da seguinte maneira: inicialmente o conceito de administração, gestão educacional, gestão democrática e qual o papel do gestor. Posteriormente caracterizamos a EJA na atualidade, perpassando pelas leis vigentes, bem como, enfatizando o método alfabetização de Paulo Freire, que alicerça-se no estímulo ao entendimento de como os registros escritos funcionam sempre relacionados com os conhecimentos prévios do educando, ou seja, permeiam as especificidades dos jovens e adultos. Também realçamos aspectos polêmicos que existem entorno da declaração de proficiência e documento de certificação do ensino médio do Exame Nacional do Ensino Médio- ENEM. Por fim, salientamos que não basta inserir os jovens e os adultos no sistema de ensino sem levar em conta as características próprias dessa faixa etária, pois é de suma importância promover adequações para atender as peculiaridades variadas dessa modalidade tão heterogênea, tendo em vista a formação plena do cidadão.

3 23450 A Gestão Escolar e o papel do Gestor. Gestão e Administração são duas palavras conhecidas, com significados parecidos e que às vezes podem confundir. As duas são de grande importância para a harmonia social de qualquer organização. A administração está ligada a controle, gerenciamento e organização, visa um objetivo específico, que deve ser alcançado de qualquer forma, as pessoas devem ser eficientes, com foco em alcançar esse objetivo, mas o resultado obtido na busca por ele, sendo de sucesso ou não, depende unicamente de uma pessoa, o administrador. Nesse sentido é importante frisar que "Os estudos de administração tem sua atenção voltada para a atuação do administrador ou líder, considerando o principal responsável pelo êxito das ações do grupo sob seu comando. (DIAS, 2014, p.1). Já a Gestão é definida como um conjunto de funções administrativas, juntamente com aspectos sociais, visando a participação de todos, com funções diferentes, mas igualmente importantes. Tendo como objetivo a organização da instituição e das pessoas que participam do trabalho e da rotina que ocorre nela, para a melhoria contínua dos resultados obtidos com a cooperação de todos e o crescimento da instituição. Nessa perspectiva, têm-se a gestão como "expressão mais ampla que administração, que é uma de suas formas [...] Consiste na condução dos destinos de um empreendimento, levando-o a alcançar seus objetivos. (DIAS, 2014, p.1). Tanto a Gestão quanto a Administração estão presentes em empresas, instituições públicas ou particulares, sendo elas com fins lucrativos ou não, visando sempre o crescimento e reconhecimento da instituição. (SIGNIFICADOS, 2014, s/p). Diante do exposto, percebe-se que a administração está centrada nos administradores, já a gestão é algo amplo que engloba uma participação ativa de todos os envolvidos, tendo em vista o mesmo foco. Neste contexto, temos a Gestão Educacional, que se refere a organização dos sistemas de ensino público do país, o nível Federal, o Estadual e o Municipal. Cada um tem deveres distribuídos e relacionados a cada nível de ensino, sendo a Educação Infantil de responsabilidade do Município, o Ensino Fundamental de responsabilidade do Município e do Estado, o Ensino Médio de responsabilidade do Estado e o Ensino Superior de responsabilidade Federal. (OLIVEIRA, 2014, s/p). Por outro lado, a Gestão Escolar trata de assuntos que ocorrem dentro da escola,

4 23451 estabelecendo um plano pedagógico que obedeça às normas dos sistemas de ensino, em que ocorra a participação de todos aqueles que estão ligados direta ou indiretamente com a escola, para que ocorra uma socialização entre essas pessoas, (OLIVEIRA, 2014, s/p), melhorando assim a qualidade pedagógica, já que esta participação funciona como incentivo para ao trabalho, refletindo nos resultados que serão obtidos constantemente. (HONORATO, 2014, p.4). A Constituição Federal de 1988 no inciso VII do artigo 206 estabelece os princípios base para ministrar o ensino e dentre esses princípios é preceituada a gestão democrática do ensino público. (BRASIL, 1988). Nessa ótica, a gestão escolar deve ser sempre democrática, isto é, deve contar com a participação ativa de todos que tem relação com seu desenvolvimento: pais, alunos, professores, funcionários e diretor/gestor, assim, interligando e criando vínculos entre eles, que são os personagens principais na organização da escola. (GESTÃO, 2014, s/p). A promoção dessa participação de todos os segmentos a qual nos referimos deve ser garantida pelos gestores da instituição, que deve promover os meios para que os professores, alunos, funcionários, comunidade e quem mais tenha envolvimento com a o ambiente escolar, partilhem ativamente dos acontecimentos da escola. (HONORATO, 2014, p.4-5). Neste sentido, Lück (2009, p.23) afirma que: A gestão escolar constitui uma das áreas de atuação profissional na educação destinada a realizar o planejamento, a organização, a liderança, a orientação, a mediação, a coordenação, o monitoramento e a avaliação dos processos necessários à efetividade das ações educacionais orientadas para a promoção da aprendizagem e formação dos alunos. Sendo assim, a gestão escolar é um cargo de responsabilidade do gestor, que de acordo com Lück (2009) é o responsável por toda a ação que acontece dentro da escola, tanto administrativa, quanto pedagógica. É dever dele ainda, promover ações que estejam de acordo com as normas nacionais, estaduais e locais, articulando a interação na escola, buscando assim, meios para trazer a comunidade a participar de projetos dentro da escola, visando benefícios para os alunos. É papel do gestor também auxiliar, direcionar os professores, implementando padrões de qualidade nas práticas educacionais, para formar cidadãos autônomos, participativos, já que sua imagem serve de referência a grande parte das pessoas que estão ligadas a escola.

5 23452 Neste sentido, Oliveira (2013) enfatiza que "O gestor da atualidade deve gerenciar com responsabilidade, motivação, preocupado com a formação continuada de sua equipe, interagindo com a comunidade escolar, atualizando-se e, compartilhando conhecimentos". Nesta perspectiva, focamos neste artigo a gestão de uma instituição que atende a modalidade de ensino direcionado a Educação de Jovens e Adultos - EJA, que oferece um serviço de suma importância na formação plena do cidadão, visto que o acesso à educação é um direito civil, político e social do cidadão independente de sua faixa etária. Caracterização da EJA na atualidade No âmbito educacional a Constituição Federal de 1988, que foi a maior expressão legal, trata a educação como um direito de natureza social, ou seja, reconhece que a educação está ligada com a vida em sociedade, conforme disposto no capítulo III, referente à Educação, Cultura e Desporto. (RODRIGUÊS, 2010). O referido documento dispõe princípios e objetivos para garantir a estrutura educacional, além de incumbir o Estado de fornecer subsídios para suprir as necessidades dessa estrutura. No artigo 205 é preceituado que a educação é um direito de todos e dever do Estado. Marshall (1967) vem ao encontro dessa ideia enfatizando a importância da educação para cidadania, pois está diretamente ligada a formação do cidadão, afirmando ser um direito social, político e civil do cidadão adulto ter sido educado. E por esse principio de formação do cidadão pleno, entende-se que a Educação de Jovens e Adultos EJA é um programa necessário no atendimento das demandas desse segmento, que não tiveram oportunidade de participar do ensino regular na sua idade correta. (HADDAD, 2006). A mesma ideia consta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN de 1996, no artigo 37 na seção Da Educação de Jovens e Adultos, que estabelece que essa educação será destinada a quem não teve acesso ou não teve continuidade nos estudos do ensino fundamental e médio na idade apropriada. E especificamente no seu primeiro parágrafo é estabelecido que: Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho mediante cursos e exames.(brasil, 1996, s/p).

6 23453 Nessa ótica é importante salientar que para essa modalidade é estabelecida uma faixa etária mínima para o aluno se inserir na EJA, que de acordo com os incisos do artigo 38 da LDB e dos respectivos artigos 7 e 8 das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, para entrar no Ensino Fundamental da EJA o educando deve ter 15 anos completos e o Ensino Médio 18 anos completos. Nesse sentido, torna-se importante salientar também que na LDB é estabelecido que serão conferidos e reconhecidos, por meio de exames, os conhecimentos e habilidades obtidos mesmo de maneira informal.(brasil, 1996; BRASIL, 2000). De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA, essa modalidade de ensino deve seguir as orientações estabelecidas e vigentes, sendo que o parágrafo único do artigo 5 estabelece que: Como modalidade destas etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de eqüidade, diferença e proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio [...]. (BRASIL, 2000, s/p). Nesse sentido, devem ser consideradas as especificidades do perfil do educando, tendo como princípios a igualdade de direitos e oportunidade à educação, valorização das características próprias dessa faixa etária, sendo importante promover adequações para atender as peculiaridades variadas dessa modalidade, tendo em vista a formação dos estudantes. A EJA é uma modalidade da educação básica, tem como intuito atingir um público que teve o direito ao ensino regular negado, por qualquer razão que seja, socioeconômica, falta de oferta de vagas, entre outras. (VIEIRA, 2004). O Ministério da Educação e Cultura MEC no parecer CNE/CEB 11/2000 vem discorrendo sobre as funções socialmente reparadoras da EJA, que é direcionada aos cidadãos que por quaisquer motivos não tiveram esse acesso à leitura e à escrita, que atualmente são ferramentas imprescindíveis para inserção social de forma autônoma e consciente na sociedade. (BRASIL, 2000). Paiva (2006) frisa que para as pessoas essa modalidade é mais do que um processo de compensação, mas atende pessoas que tem como perspectiva a recuperação do tempo perdido. Na mesma direção, Oliveira (2004, p.1) ressalta que,

7 23454 O adulto, para a EJA, não é o estudante universitário, o profissional qualificado que freqüenta cursos de formação continuada ou de especialização, ou a pessoa adulta interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos em áreas com artes, línguas estrangeiras ou música, por exemplo... E o jovem, relativamente recentemente incorporado ao território da antiga educação de adultos, não é aquele com uma história de escolaridade regular, o vestibulando ou o aluno de cursos extracurriculares em busca de enriquecimento pessoal. Não é também o adolescente no sentido naturalizado de pertinência a uma etapa bio-psicológica da vida. Nessa perspectiva, percebe-se que o público dessa modalidade é um grupo heterogêneo, podendo divergir em seus interesses, pois de acordo com Paiva (2006) as dimensões de pensamentos e ideias são amplas, pois depende das variações de tempo e espaço de aprendizagem, devendo estabelecer relações dinâmicas entre educadores e educando, ligando-se ao entorno social. A Educação de Jovens e Adultos teve como maior defensor Paulo Freire. No Município de Angicos/Rio Grande do Norte em 1963, Freire com um grupo de universitários desenvolveu um método de alfabetização, que teve como base o vocabulário da região e as aulas ministradas em casas grandes e não havia uma utilização de cartilhas. O método alicerça-se no estímulo do entendimento de como os registros escritos funcionam sempre relacionados com os conhecimentos prévios. No município de Angicos foram alfabetizados 300 trabalhadores em 40 horas. (GADOTTI, 2013) Tendo em vista esse percurso histórico e legal da EJA, torna-se de suma importância frisar que a EJA é reconhecida como uma modalidade da educação básica e tem como princípios no patamar da formação a igualdade, o respeito às diferenças peculiares de jovens e adultos, espaço e tempo específicos que assegurem a formação. (BRASIL, 2000). O ENEM e sua polêmica de certificação A EJA é uma modalidade da educação básica, que para o educando obter a certificação de conclusão do curso necessita da participação do aluno e tem uma duração mínima, que para o ensino fundamental é de horas e o ensino médio é de horas. (BRASIL, 2010). Enquanto o Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM é um exame que elimina matérias e certifica a conclusão do ensino médio por meio de provas. As polêmicas são várias entorno de uma prova que serve para selecionar para ingresso no ensino superior e para obter o certificado da conclusão do ensino médio. Conforme entrevista com o coordenador da unidade EJA da Ação Educativa Roberto Catelli ao blog de Saldana, o entrevistado salienta que o ENEM:

8 23455 [...] concede várias oportunidades ao cidadão em um único exame sem ter que necessariamente pagar por isso. No entanto, é necessário questionar em que medida um exame pode cumprir tantas funções. Em que medida é possível avaliar tantas coisas com um único instrumento de medida? Em especial, pode-se questionar se os critérios de construção de uma prova de seleção para a universidade podem ser os mesmos que de uma prova de certificação. Um aluno que conclui o ensino. (CATELLI, 2014, s/p). Nessa ótica, percebe-se que o ENEM além de ser uma prova que seleciona para universidade, também certifica o ensino médio, mas avalia em uma única prova momentos tão distintos: um de conclusão da educação básica e o outro de ingresso na universidade. É importante salientar que os conteúdos do ENEM não contemplam as especificidades da EJA, de acordo com o estudo assinado por 30 técnicos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas- Inep. (SALDANA, 2014). Nesse sentido, se torna de suma importância frisar o que é o ENEM? O que é a declaração de proficiência e documento de certificação? E quais os órgãos que expedem essa documentação? Quais os critérios para obter essa documentação? Assim, esclarece-se que o ENEM é uma prova que avalia todos os conteúdos do Ensino Médio, servindo como meio para ingressar na faculdade, bem como obter certificação ou declaração de proficiência do Ensino Médio. (ENEM, 2014). A conclusão do Ensino Médio pode ser oficializada por meio do Documento de Certificação desse exame nacional, que é um documento o qual reconhece o cumprimento de todos os conteúdos curriculares dessa modalidade de ensino. A Declaração de Proficiência é uma certificação parcial dos conteúdos curriculares, que o educando conseguiu cumprir na avaliação do ENEM. (CERTIFICAÇÃO, 2014). Essas certificações e declarações do Ensino Médio são expedidas por todas as Secretarias de Educação dos Estados, Distrito Federal, Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Para essa certificação é permitido usar resultados de ENEM de edições anteriores, de exames da EJA (Exame nacional de certificação e conclusão da EJA - Encceja), entre outros exames supletivos, que atenda a preceituação da Lei de Diretrizes e Bases. (CERTIFICAÇÃO, 2014). Nesse sentido, é importante deixar claro que existem alguns critérios para conseguir a certificação ou a proficiência e que os interessados devem atender, a saber: até a realização do primeiro exame o interessado deve ter 18 anos completos, obter o mínimo de 500 pontos na redação, atingir no mínimo 450 pontos na área de conhecimento sobre ciências humanas e da natureza, linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e redação. O candidato deve

9 23456 informar no ato da inscrição do ENEM o intuito de obter a certificação do Ensino Médio. (CERTIFICAÇÃO, 2014). Metodologia A pesquisa realizada é de caráter qualitativo, pois foi desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica, no qual articula-se obras de autores que discutem a administração, a gestão democrática, o papel do gestor, a educação de jovens e adultos, perpassando pelo método de Paulo Freire, bem como os dispostos na Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Jovens e Adultos, que são as leis vigentes. Com o intuito de compreender como é vista e conduzida à modalidade EJA no âmbito escolar levantou-se informações sobre o conhecimento dos profissionais envolvidos com essa modalidade, utilizando questionário semiestruturado para coleta dos dados, com o intuito de conhecer as opiniões de um diretor e uma coordenadora quanto à gestão, com o objetivo de obter uma proximidade maior com a realidade contamos com a colaboração de uma aluna da EJA, sendo que todos os integrantes da pesquisa são residentes do município de Naviraí. Conforme Severino (2007, p.125) o questionário é o conjunto de questões, sistematicamente articuladas, que se destinam a levantar informações escritas por parte dos sujeitos pesquisados, com vistas a conhecer a opinião dos mesmos sobre os assuntos em estudos. Nessa perspectiva, a coleta de dado, bem como o aporte teórico, nos traz uma reflexão acerca da gestão escolar, apontando as singularidades vivenciadas pelos sujeitos da pesquisa, corroborando com estudiosos da área. Discussão dos dados Nesse item apresentamos os dados que foram coletados por meio de questionários aplicados a um diretor e uma coordenadora e contemplamos três questões a uma aluna da Educação de Jovens e Adultos do município de Naviraí. É importante destacar que os profissionais são de instituições diferentes e a aluna estuda em uma das instituições. Assim, os participantes serão identificados nos dados abaixo respectivamente como: D1, C1 e A1. Inicialmente quando perguntados quanto à diferença entre Gestão Educacional e Gestão Escolar, observa-se com a resposta de C1 Acreditamos que não, as duas têm o

10 23457 mesmo objetivo que é rever prática educacional, sendo clara e objetiva, estando em conformidade com as especificidades do assunto. Sob essa perspectiva D1 não diferenciou a duas, mas focou nos objetivos que ambas tem em comum, que vai ao encontro com a formação do cidadão. Já na resposta da A1 nota-se que ela não conseguiu diferenciar as duas, mas em sua resposta destacou características importantes da Gestão Escolar, A1 Cada escola deve elaborar e executar suas propostas pedagógicas, administrar seus recursos materiais e financeiros, cuidar do ensino. Quando indagados se há orientações para a forma de gerir a escola, apenas os entrevistados D1 e C1 responderam e estes apontaram que seguem as orientações e resoluções da Secretaria de Educação do Mato Grosso do Sul, como podemos observar na resposta de D1 As orientações que temos cumprir são, o projeto político pedagógico, (...) e as resoluções da Secretaria de Educação do Mato Grosso do Sul-SED-MS. Na terceira questão perguntamos O que entende por Gestão democrática? E como é realizada na prática?, D1 e C1 frisam que é necessária a colaboração e envolvimento de todos os segmentos educacionais para o bom desenvolvimento escolar. Como visto na fala de D1 [...] a gestão tem que ser de forma colegiada, promovendo a articulação entre os segmentos da comunidade escolar e os setores da escola constituindo-se como órgão auxiliar da direção da escola. Já a A1 vem falar de como é gerida a democracia do nosso país, ressaltando o contraste do legal e do real, sendo que sua resposta foge ao âmbito escolar. Quanto à especificidade da Gestão na modalidade de ensino EJA, os sujeitos da pesquisa apontam que as instituições de ensino visam contemplar as particularidades de seus atendidos, dando ênfase as vivências que os alunos trazem consigo, por meio das aulas personalizadas que oferecem aos alunos oportunidade de desenvolvimento. Nas questões 5 e 6 foram perguntados se há participação da EJA na Gestão Escolar, como esta se dá e como os profissionais da EJA são orientados pela gestão a lidar com a especificidade dessa modalidade, assim os entrevistados responderam que o aluno da EJA tem participação mesmo que pequena em alguns projetos da escola, podendo opinar em alguns deles. E que os profissionais docentes utilizam vários procedimentos didáticos para trabalhar essa especificidade, que vão desde seguir as normas estabelecidas pelo estado, reuniões dentro da escola e o uso de tecnologias diversas, buscando sempre atender as características dessa clientela.

11 23458 Considerações Finais A partir do estudo realizado pode-se perceber que a educação é reconhecida na Constituição Federal como um direito de natureza social e de todos, abrangendo os que não tiveram acesso na idade própria, pois é de suma importância na formação do cidadão, independente da faixa etária. A Educação de Jovens e Adultos - EJA é uma modalidade da educação básica, tem funções socialmente reparadoras, pois é direcionada a atingir um público, que teve o direito ao ensino regular negado, por qualquer razão que seja, socioeconômica, falta de oferta de vagas, entre outras. A gestão de uma instituição que atende a modalidade de ensino EJA deve promover ações que estejam de acordo com as normas nacionais, estaduais e locais, articulando-as com as características próprias dessa faixa etária, pois é de suma importância promover adequações para atender as peculiaridades variadas dessa modalidade tão heterogênea, com dimensões de pensamentos e ideias tão amplas. Com base no exposto, de maneira geral, os entrevistados apresentaram em suas respostas discernimento e coerência em suas respostas, embasando-se nos documentos legais e nas práticas aplicadas na educação básica para a Educação de Jovens e Adultos-EJA. Assim faz-se relevante a pesquisa, uma vez que mostra o que esta posto na legislação, o que apontam estudiosos da área e o que tem sido desenvolvido nessa modalidade de ensino, como pode-se observar nas falas dos entrevistados ao logo da pesquisa. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN. Lei nº9.394, de 20 de dezembro de BRASIL. Ministério da Educação do Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos- EJA. Parecer CNE/CEB 11/2000 de junho de2000. Disponível em: < Acesso em: 10 nov.2014.

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