Vigilância em Saúde em frigoríficos: atenção integral

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1 Vigilância em Saúde em frigoríficos: atenção integral

2 Frigoríficos no Brasil Panorama internacional e nacional do setor Crescimento do setor; Incorporações; novas formas de gestão Ações do setor público (MTE, MS, MPS, MPT, JusT,...) Abordagem individual das empresas = ineficaz Abordagem de todo setor produtivo = nacional

3 Abordagem do setor produtivo Organização do trabalho; Jornada de trabalho; Ambiente de trabalho; Postos de trabalho; Vigilância em saúde;...

4 Vigilância em Saúde Cuidado em Saúde Responsabilidade do profissional de saúde Questões éticas (prevenção, precaução, proteção da saúde) Sigilo médico

5 Vigilância?

6 Portaria MS/GM Nº 3.120/ 98: Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador A Vigilância em Saúde do Trabalhador compreende uma atuação contínua e sistemática, ao longo do tempo, no sentido de detectar, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados aos processos e ambientes de trabalho, em seus aspectos tecnológico, social, organizacional e epidemiológico, com a finalidade de planejar, executar e avaliar intervenções sobre esses aspectos, de forma a eliminá-los ou controlá-los.

7 PORTARIA MS Nº 1.823, de 23 de AGOSTO de 2012 Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora VISAT

8 Princípios da Vigilância em ST Determinação SOCIAL da saúde; Modelos quantitativos entre causa e efeito devem ser relativizados; Abordagem interdisciplinar;

9 Princípios da Vigilância em ST Gestão participativa da saúde Compreensão do contexto dinâmico Sujeito individual X Sujeito coletivo

10 Vigilância em Saúde do Trabalhador Privilegiar saber dos trabalhadores (subjetividade) Tarefa prescrita X Atividade Real

11 NR 7 - Epidemiologia O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

12 NR 7 - Epidemiologia O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

13 NR 7 - Epidemiologia Relatório anual?

14 NR Além do previsto na NR-7, o Relatório Anual do PCMSO deve discriminar número e duração de afastamentos do trabalho, estatísticas de queixas dos trabalhadores, estatísticas de alterações encontradas em avaliações clínicas e exames complementares, com a indicação dos setores e postos de trabalho respectivos.

15 NR Deve ser utilizado, no PCMSO, instrumental clínico-epidemiológico que oriente as medidas a serem implementadas no PPRA e nos programas de melhorias ergonômicas e de condições gerais de trabalho, por meio de tratamento de informações coletivas e individuais, incluindo, no mínimo: a) vigilância passiva, através do estudo causal em trabalhadores que procurem o serviço médico; b) vigilância ativa, por meio da utilização de questionários, análise de séries históricas dos exames médicos, avaliações clínicas e resultados dos exames complementares.

16 NR O médico coordenador do PCMSO deve informar aos responsáveis pelo PPRA e ao empregador, as situações geradoras de riscos aos trabalhadores, especialmente quando observar, no controle médico ocupacional, nexo causal entre as queixas e agravos à saúde dos trabalhadores e as situações de trabalho a que ficam expostos.

17 NR O coordenador do PCMSO deve elaborar o Relatório anual com os dados da evolução clínica e epidemiológica dos trabalhadores, contemplando as medidas administrativas e técnicas a serem adotadas na comprovação do nexo causal entre as alterações detectadas nos exames e a atividade exercida.

18 Doença relacionada ao trabalho Definição - INSS (lei 8213/91): (...) adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente

19 Considerações para Nexo Causal RESOLUÇÃO CFM nº 1.488/1998 I - A história clínica e ocupacional; II - o estudo do posto de trabalho; III - o estudo da organização do trabalho; IV - os dados epidemiológicos; V - a literatura atualizada; VI - a ocorrência de quadro clínico ou sub-clínico em trabalhador exposto a condições agressivas; VII - a identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, mecânicos, estressantes e outros; VIII - os depoimentos e a experiência dos trabalhadores; IX - os conhecimentos e as práticas de outras disciplinas e de seus profissionais, sejam, ou não, da área da saúde.

20 Matriz de Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP, dados de 2000 a 2008) Abate de suínos, aves e outros pequenos animais (CNAE-1012) CNAE X CID

21 Prevalência Agrupamento CID CNAE X Geral Razão G50-G59 Transtornos dos nervos, das raízes e dos plexos nervosos 270,28 40,09 6,74 M60-M79 Transtornos dos tecidos moles 1229,18 288,57 4,26 M40-M54 Dorsopatias 805,54 443,70 1,82 S60-S69 Traumatismos de punho e da mão 691,23 310,99 2,22 T20-T32 Queimaduras e corrosões 46,80 18,90 2,48 F30-F39 Transtornos do humor (afetivos) 712,92 209,11 3,41 F40-F48 Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o stress e transtornos somatoformes F10-F19 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substância psicoativa I80-I89 Doenças das veias, dos vasos linfáticos e dos gânglios linfáticos 107,64 74,75 1,44 90,45 48,57 1,86 281,62 85,77 3,28

22 NR 36 Monitoramento de resultados Devem ser estabelecidos critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de prevenção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações e estudos realizados e no controle médico de saúde ocupacional.

23 Frio

24 Ambiente frio é aquele que, devido a suas baixas temperaturas, pode afetar a saúde, o conforto e a eficiência do trabalhador. René Mendes (2007)

25 Ambiente frio Efeitos respiratórios; Efeitos nas extremidades vasoconstrição (mãos, pés, pescoço, orelhas, nariz, face) ; Manipulação de material frio (entre 4ºC e 7ºC )

26 Frio percepção do trabalhador sinto muita dormência nas mãos, a mão fica grossa, meus dedos ficam dormidos, a mão fica dura, gelada, o peru vem até com gelo, aí o dedo adormece, fica branco, a mão fica gelada, dá dormência, sinto choques nas pontas dos dedos, gela os dedos, fica tudo dormente, o dedo formiga muito. Às vezes tenho que colocar duas blusas, o uniforme tá pouco, fraco, o pé fica úmido, gelado, tem bota que é fedida, às vezes trabalho com dois agasalhos, tem umidade nos pés, os pés ficam molhados, o rosto fica gelado., tenho nariz tipo rinite, o nariz escorre o tempo todo, tem horas que o nariz até pinga por causa do frio,

27 Ruído

28 Lesões dermatológicas Substâncias químicas Umidade Uso de botas/ luvas Uso de protetor auditivo... Dermatoses Dermatite Onicomicose Discromias...

29 umidade

30 NR 17 posto de trabalho Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos: a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

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38 Paletização manual

39 Paletização mecanizada

40 Cadeiras

41 LER/DORT Dor Crônica e trabalho

42 LER/DORT - Etiologia Multifatorial: Aspectos BIOMECÂNICOS; Aspectos COGNITIVOS; Aspectos SENSORIAIS; Aspectos AFETIVOS; Aspectos da ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

43 Saúde Mental e o Trabalho em frigoríficos

44 Sofrimento Sofrimento resultante da organização do trabalho Subjetividade (sentido do trabalho)

45 NTEP Saúde Mental no setor de frigoríficos

46 Vigilância Conhecer para agir

47

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