Banco do Brasil. Análise do Desempenho

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1 Banco do Brasil Análise do Desempenho 3º Trimestre de 2004

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3 Sumário Índice de Tabelas...4 Índice de Figuras...7 Apresentação...9 Introdução Ambiente Econômico Papéis do BB Ações Bônus Performance das Ações Governança Corporativa Outras Informações Demonstrações Contábeis Resumidas Balanço Patrimonial Resumido Demonstração Resumida do Resultado Societário Demonstração do Resultado com Realocações Abertura das Realocações Análise Patrimonial Composição Patrimonial Análise dos Ativos Análise da Liquidez Carteira de Títulos Carteira de Crédito Carteira de Crédito de Varejo Carteira de Crédito Comercial Carteira de Crédito de Agronegócios Carteira de Crédito para o Comércio Exterior Concentração da Carteira Crédito Tributário Ativos Intangíveis Análise dos Passivos Captações de Mercado Captações no Exterior Patrimônio Líquido Índice de Basiléia Índice de Imobilização Gestão de Riscos Gestão de Riscos de Mercado Gestão de Riscos de Liquidez Análise do Resultado Margem Financeira Bruta Análise das Aplicações Análise das Captações Análise do Spread Spread Analítico...79

4 7.1.5 Análise Gerencial do Spread Margem Financeira Líquida Carteira de Crédito de Varejo Carteira de Crédito Comercial Carteira de Crédito de Agronegócios Carteira de Crédito para o Comércio Exterior Carteira de Crédito no Exterior Margem de Contribuição Receitas com Tarifas de Relacionamento com Clientes Administração de Recursos de Terceiros Cartões de Crédito Cobrança Resultado Comercial Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Rede de Distribuição Canais Automatizados Produtividade - Índices de Cobertura Resultado Operacional Lucro Líquido Valor Agregado Líquido Valor Agregado Bruto Seguros, Previdência e Capitalização Demonstração do Resultado por Ramo de Atuação Índice Combinado Brasilseg Brasilsaúde Aliança do Brasil Brasilcap Brasilprev BB Previdência Série de Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Resumido Demonstração Resumida do Resultado Societário Demonstração do Resultado com Realocações Spread Analítico Demonstrações Contábeis Completas...128

5 Índice de Tabelas Tabela 1. Principais Indicadores Macroeconômicos...15 Tabela 2. Composição Acionária...16 Tabela 3. Acionistas por Faixa de Ações Possuídas...17 Tabela 4. Free Float por Faixa de Ações Possuídas...17 Tabela 5. Residência Fiscal dos Investidores...17 Tabela 6. Composição dos Bonistas...19 Tabela 7. Séries de Bônus B e C...19 Tabela 8. Outras Informações...25 Tabela 9. Balanço Patrimonial Resumido - Ativo...27 Tabela 10. Balanço Patrimonial Resumido Passivo...28 Tabela 11. Demonstração Resumida do Resultado Societário...29 Tabela 12. Demonstração do Resultado com Realocações...30 Tabela 13. Realocações - Outras Receitas/Despesas Operacionais...31 Tabela 14. Composição dos Ativos...34 Tabela 15. Saldo da Liquidez...35 Tabela 16. Carteira de Títulos por Categoria...36 Tabela 17. Carteira de Títulos por Prazo...36 Tabela 18. Carteira de Crédito por Segmento...38 Tabela 19. Carteira de Crédito por Pilar...39 Tabela 20. Carteira de Crédito de Varejo...40 Tabela 21. Produtos de Crédito de MPE...41 Tabela 22. Carteira de Crédito Comercial...43 Tabela 23. Principais Recebíveis Clientes Pessoa Jurídica...43 Tabela 24. Exportações...45 Tabela 25. Carteira de Crédito de Agronegócios por Destinação...46 Tabela 26. Carteira de Crédito de Agronegócios por Produto...47 Tabela 27. Carteira de Crédito de Agronegócios por Item Financiado...48 Tabela 28. Recursos Liberados na Safra 04/05 por Segmento...48 Tabela 29. Variáveis Associadas ao Sistema Risco Técnico Agropecuário RTA...50 Tabela 30. Carteira de Crédito para o Comércio Exterior...51 Tabela 31. ACC/ACE Volume Médio por Contrato...51 Tabela 32. Concentração da Carteira de Crédito nos 100 Maiores Tomadores...52 Tabela 33. Concentração da Carteira de Crédito por Macrossetor...52 Tabela 34. Itens do Passivo...56 Tabela 35. Captações no Exterior...60 Tabela 36. Patrimônio Líquido...61 Tabela 37. Índice de Basiléia...62 Tabela 38. Mutações do Índice de Basiléia...63 Tabela 39. Índice de Imobilização...64 Tabela 40. Balanço dos Ativos e Passivos Cambiais...65 Tabela 41. Balanço por Moedas - Ativo...66 Tabela 42. Balanço por Moedas Passivo...67 Tabela 43. Carteiras Indexadas à Taxas de Juros Prefixadas...69 Tabela 44. Carteira de Trading Doméstico...69 Tabela 45. Carteira de Trading Internacional...69 Tabela 46. V@R Médio, Mínimo e Máximo...69 Tabela 47. Margem Financeira Bruta...71 Tabela 48. Análise de Volume e Taxa...71 Tabela 49. Taxa de Aplicação...73 Tabela 50. Taxa de Aplicação de Disponibilidades em Moeda Estrangeira...73 Tabela 51. Taxa de Aplicação de Títs. e Vlrs. Mobiliários e Aplic. Interfinanceiras...73

6 Tabela 52. Resultado com Títulos e Valores Mobiliários...74 Tabela 53. Taxa de Aplicação das Operações de Crédito e Leasing...75 Tabela 54. Ganho (Perda) Cambial e Outras Rendas de Câmbio...75 Tabela 55. Taxa de Captação...76 Tabela 56. Taxa de Captação das Obrigações por Empréstimos no Exterior...76 Tabela 57. Taxas de Captação no Mercado...77 Tabela 58. Taxas de Aplicação, Taxas de Captação e Spread...78 Tabela 59. Spread Analítico - Taxas de Aplicação...79 Tabela 60. Spread Analítico - Taxas de Captação...79 Tabela 61. Conciliação com a Margem Financeira Bruta...80 Tabela 62. Principais Componentes do Spread...80 Tabela 63. Taxas de Aplicação e Captação...80 Tabela 64. Spread Nominal por Operação...81 Tabela 65. Composição das Operações...82 Tabela 66. Spread Ponderado por Operação...82 Tabela 67. Análise de Volume e Taxa do Spread Gerencial (12 meses)...82 Tabela 68. Margem Financeira Líquida...83 Tabela 69. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito...83 Tabela 70. Carteira de Crédito por Nível de Risco...84 Tabela 71. Índices de Atraso...85 Tabela 72. Carteira de Crédito de Varejo por Nível de Risco...87 Tabela 73. Movimentação da PCLD - Varejo...87 Tabela 74. Carteira de Crédito Comercial por Nível de Risco...88 Tabela 75. Movimentação da PCLD Comercial...88 Tabela 76. Carteira de Crédito de Agronegócios por Nível de Risco...89 Tabela 77. Movimentação da PCLD Agronegócios...89 Tabela 78. Carteira de Crédito para o Comércio Exterior por Nível de Risco...90 Tabela 79. Movimentação da PCLD - Comércio Exterior...90 Tabela 80. Carteira de Crédito no Exterior por Nível de Risco...91 Tabela 81. Margem de Contribuição...92 Tabela 82. Receitas de Prestação de Serviços...93 Tabela 83. Fundos de Investimento e Carteiras Administradas por Clientes...96 Tabela 84. Resultado Comercial Tabela 85. Despesas de Pessoal Tabela 86. Outras Despesas Administrativas Tabela 87. Rede de Distribuição Tabela 88. Agências do Pilar Atacado Tabela 89. Rede de Distribuição no Exterior Tabela 90. Índices de Cobertura Tabela 91. Resultado Operacional Tabela 92. Índice de Eficiência Tabela 93. Lucro Líquido Tabela 94. Retorno sobre o Patrimônio Líquido Tabela 95. Valor Agregado Líquido Tabela 96. Valor Agregado Bruto Tabela 97. Empresas de Seguros, Previdência e Capitalização Tabela 98. Demonstração do Resultado por Ramo de Atuação Tabela 99. Dados da Brasilseg Tabela 100. Dados da Brasilsaúde Tabela 101. Dados da Aliança do Brasil Tabela 102. Dados da Brasilcap Tabela 103. Dados da Brasilprev Tabela 104. Dados da BB Previdência Tabela 105. Balanço Patrimonial Ativo - Série Tabela 106. Balanço Patrimonial Passivo - Série...122

7 Tabela 107. Demonstração Resumida do Resultado Societário - Série Tabela 108. Demonstração do Resultado com Realocações - Série Tabela 109. Spread Analítico - Série...125

8 Índice de Figuras Figura 1. Distribuição Total do Free Float...17 Figura 2. Distribuição do Free Float na CBLC...18 Figura 3. Ações BB vs. Ibovespa...20 Figura 4. Participação BBAS3 no Ibovespa...21 Figura 5. Volume Financeiro e Quantidade Negociada da BBAS Figura 6. Índices de Mercado...22 Figura 7. Ativos Rentáveis vs. Passivos Onerosos...33 Figura 8. Composição dos Ativos...34 Figura 9. Saldo da Liquidez...35 Figura 10. Carteira de Títulos por Prazo...37 Figura 11. Carteira de Títulos com Vencimento entre 1 e 5 anos...37 Figura 12. Composição da Carteira de Crédito...38 Figura 13. Principais Produtos da Carteira de Varejo...40 Figura 14. Principais Produtos para as Micro e Pequenas Empresas...41 Figura 15. Principais Produtos da Carteira Comercial...44 Figura 16. Balança Comercial (FOB)...45 Figura 17. Produção vs. Área Plantada...46 Figura 18. Principais Produtos da Carteira de Agronegócios...47 Figura 19. Carteira de Crédito por Fonte de Recursos...49 Figura 20. Receitas de Equalização...49 Figura 21. Principais Produtos da Carteira para o Comércio Exterior...51 Figura 22. Abertura do Crédito Tributário...53 Figura 23. Valor Médio de Operações de Crédito por Cliente...54 Figura 24. Evolução dos Itens do Passivo...57 Figura 25. Captações de Mercado...58 Figura 26. Participação de Mercado das Captações do BB...59 Figura 27. Risco Brasil vs. Marcação a Mercado...61 Figura 28. Índice de Basiléia...62 Figura 29. Evolução da Exposição Cambial...66 Figura 30. Balanço por Indexador...67 Figura 31. Descasamento por Indexador...68 Figura 32. Disponibilidade de Recursos Livres...70 Figura 33. Análise de Volume e Taxa Trimestral...72 Figura 34. Carteira de Títulos e Valores Mobiliários por Indexador...74 Figura 35. Spread do Crédito por Carteira...75 Figura 36. Ganho Cambial e Outras Operações de Câmbio...75 Figura 37. Evolução do Spread...78 Figura 38. Análise Volume e Taxa das Aplicações e Captações...82 Figura 39. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito...83 Figura 40. Abertura das Provisões...84 Figura 41. CLP/CT BB vs. SFN...85 Figura 42. Índices de Atraso...86 Figura 43. Expansão das RPS...92 Figura 44. Evolução da Composição das Receitas de Prestação de Serviços...94 Figura 45. Receitas com Tarifas de Relacionamento e Base de Clientes...95 Figura 46. Base de Clientes...95 Figura 47. Administração de Recursos de Terceiros...96 Figura 48. Fundos de Investimento e Carteiras Administradas...97 Figura 49. Fundos de Investimento...97 Figura 50. Carteiras Administradas e Clubes de Investimento...97 Figura 51. Cartões de Crédito...98

9 Figura 52. Faturamento de Cartões por Bandeira...98 Figura 53. Volume Arrecadado com a Cobrança BB...99 Figura 54. Evolução do Resultado Comercial Figura 55. Evolução do Quadro de Pessoal Figura 56. Composição do Quadro de Funcionários por Tempo de Banco Figura 57. Índices de Produtividade Figura 58. Indicadores de Estrutura de Custos Figura 59. Rede Total de Distribuição Figura 60. Rede de Distribuição - Atacado Figura 61. Rede de Distribuição - Governo Figura 62. Terminais de Auto-Atendimento Figura 63. Transações no Canais Automatizados / Total de Transações Figura 64. Modalidades de Atendimento Figura 65. Índices de Cobertura Figura 66. Índice de Eficiência Figura 67. Evolução do LAIR Figura 68. Evolução do Lucro Líquido Figura 69. Evolução do ROE Figura 70. Valor Agregado Líquido Figura 71. Valor Agregado Bruto Figura 72. Índice Combinado...117

10 Apresentação A Análise do Desempenho é um relatório publicado trimestralmente e destinado aos analistas de mercado, investidores e outros que necessitem de um entendimento mais aprofundado da situação econômico-financeira do Banco do Brasil (BB). O relatório é iniciado por uma visão do ambiente econômico, seguida pela análise da performance dos papéis BB e pelas principais práticas de governança corporativa adotadas pela Instituição. Dando continuidade ao relatório, são analisados separadamente a estrutura patrimonial e o resultado. O leitor encontrará também tabelas com séries históricas de 8 períodos do Balanço Patrimonial Resumido, da Demonstração Resumida do Resultado Societário, da Demonstração do Resultado com Realocações, do Spread Analítico e de Outras Informações sobre rentabilidade, produtividade, qualidade da carteira de crédito, estrutura de capital, mercado de capitais e dados estruturais. A Análise Patrimonial é realizada pelo estudo mais detalhado dos principais componentes patrimoniais como a Carteira de Títulos, a Carteira de Crédito, o Crédito Tributário, as Captações de Mercado, o Patrimônio Líquido, dentre outros. A Análise do Resultado demonstra passo a passo os itens da Demonstração do Resultado com Realocações. A Demonstração do Resultado societário é submetida a essas realocações com o intuito de favorecer a melhor compreensão do resultado, tornando as séries históricas mais concisas e facilitando projeções mais acuradas a partir desses dados. Por fim, são apresentadas as Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do trimestre em análise. ACESSO ON-LINE A leitura do relatório de Análise do Desempenho pode ser realizada no site de Relações com Investidores do Banco do Brasil. Também são disponibilizadas maiores informações sobre a Empresa, como: Governança Corporativa, Balanços Interativos e Indicadores Fundamentalistas, notícias, perguntas freqüentes e o Download Center, contendo versões deste relatório para o aplicativo Adobe Reader, disponíveis na versão completa ou particionada em três: Informações Gerais, Análise Patrimonial e do Resultado, e Demonstrações Contábeis Completas; as séries históricas em Excel; apresentações ao mercado; Relatório Anual e de Responsabilidade Socioambiental; Balanço Social; áudio das Teleconferências dos Resultados e outros. LINKS DE INTERESSE Banco do Brasil Relações com Investidores Download Center (RI) Sala do Acionista (atende também acionistas de outras empresas com custódia no BB) Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

11 Introdução O BB apresentou lucro líquido de R$ 2,3 bilhões nos nove primeiros meses de 2004 contra R$ 1,7 bilhão em igual período de 2003, crescimento de 29,2%. Esse resultado corresponde a retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado de 23,8%. No terceiro trimestre, o resultado foi de R$ 833 milhões. Comparado ao lucro de R$ 665 milhões no terceiro trimestre de 2003, o crescimento foi de 25,2%. O lucro por ação atingiu R$ 1,14 (unitária) contra R$ 0,91 no 3º trimestre de 2003 (lote de mil). Destaque para o crescimento da carteira de crédito, que atingiu R$ 84,1 bilhões, incremento de R$ 11,5 bilhões, representando uma expansão de 15,9% em relação a setembro de O BB manteve sua liderança na concessão de crédito no Brasil com 18,3% do mercado. Ao final do trimestre, os créditos classificados como AA, A, B e C representavam 91,8% do total da carteira, classificação superior as do Sistema Financeiro Nacional, que apresentou, no mesmo período, 89,4%. O crédito utilizado pelos clientes pessoa física finalizou o trimestre com saldo de R$ 14,2 bilhões, crescimento de 24,2% em relação a setembro de O saldo das operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), principal produto destinado para o segmento, encerrou o trimestre em R$ 9,6 bilhões, correspondendo a 7,7 milhões de operações. O crédito disponível para micro e pequenas empresas encerrou setembro de 2004 com volume de R$ 16,1 bilhões, crescimento de 33% em relação ao mesmo período de A principal linha de capital de giro destinada a esse segmento, o BB Giro Rápido, apresentou saldo de R$ 3,4 bilhões, crescimento de 41,7% (set03 a set04). Somente essa linha atendeu mais de 630 mil empresas. O BB Giro Automático, linha de crédito criada em março de 2004 exclusiva para micro empresas com faturamento anual de até R$ 500 mil, registrou mais de 66 mil contratos. O crédito utilizado pelos mais de 23,5 mil clientes do Atacado apresentou saldo de R$ 26,5 bilhões, sendo R$ 5,5 bilhões em operações na área externa e R$ 21 bilhões em operações na área interna. No País destacam-se as operações de capital de giro, com saldo de R$ 9 bilhões e o crédito para exportação com R$ 7,2 bilhões. No trimestre, os principais produtos de crédito baseados em recebíveis - operações de curto prazo - oferecidos pelo Banco são o BB Vendor, o Desconto de Cheques e o Desconto de Títulos, atingiram o volume contratado de R$ 6,4 bilhões para o mercado Atacado. O Banco do Brasil destaca-se também no mercado de operações estruturadas. No Setor Energético foram contratados, até setembro, financiamentos estruturados a sete projetos de energia, totalizando 9 hidrelétricas. Tais empreendimentos somam investimentos de cerca de R$ 3 bilhões, com financiamentos totais de R$ 1,7 bilhão. O Banco do Brasil tem trabalhado nas cadeias de valor de diversos setores (especialmente agronegócios, automotivo, papel e celulose e petróleo), estruturando operações específicas de forma a incentivar a produção interna e contribuir para o aumento das exportações. O BB mantém-se líder no financiamento ao agronegócio brasileiro, cuja carteira totalizou R$ 25,7 bilhões, em setembro de 2004, crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período em 2003, quando registrou R$ 24,8 bilhões. Até setembro, as operações de CPR somaram 39,1 mil contratos e R$ 2,8 bilhões no período. Para a agricultura familiar foram liberados, de janeiro até setembro, R$ 1,7 bilhão em mais de 450 mil contratos. Os principais produtos da carteira de crédito para o comércio exterior são o Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e o Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE), que atingiram volume Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

12 contratado de US$ 6,7 bilhões nos primeiros nove meses de O BB manteve a liderança do sistema financeiro em base de clientes. Ao final do trimestre, essa base somou 20,7 milhões de clientes correntistas 19,3 milhões pessoas físicas e 1,4 milhão pessoas jurídicas, crescimento de 21,3% (set03 - set04). Somente de janeiro a setembro o BB conquistou 1,9 milhão de clientes. O aumento da base de clientes confirma a sinergia entre os mercados Varejo, Atacado e Setor Público materializada pelos convênios de folha de pagamento. A BB DTVM encerrou o trimestre com recursos administrados da ordem de R$ 122,5 bilhões, crescimento de 33,4% em relação ao apresentado no mesmo período de Esse resultado representa 20% de participação de mercado, o que consolida a liderança da BB DTVM como a maior administradora de recursos de terceiros da América Latina. O Banco manteve a liderança nas captações de mercado, encerrando o trimestre com um total de R$ 157,1 bilhões, representando crescimento de 5% em relação a setembro de 2003 (R$ 30,2 bilhões em depósitos à vista; R$ 49,4 bilhões em depósitos a prazo; R$ 29,9 bilhões em depósitos de poupança; R$ 5,5 bilhões em depósitos interfinanceiros e R$ 42 bilhões em captações no mercado aberto). O Patrimônio Líquido atingiu R$ 13,8 bilhões, aumento de 17,8%, em relação a setembro de Esse incremento deve-se principalmente à geração e incorporação de resultados. Os lucros crescentes e o conseqüente aumento do patrimônio líquido permitiram que o Índice de Adequação de Capital se mantivesse acima dos 11% exigidos pelo Banco Central. Em setembro de 2004, esse índice alcançou 15,7%, comparado à 14,3% em setembro de O atual índice permite ao BB conceder mais R$ 55,2 bilhões em empréstimos e financiamentos. O aumento das receitas e o controle dos custos permitiram expressiva melhoria nos índices de produtividade. O índice de cobertura (receitas de prestação de serviços/despesas de pessoal) passou de 84%, no 3º trimestre de 2003, para 98,4% no 3º trimestre de Ampliando o conceito para a capacidade de cobertura de todas as despesas administrativas, o índice passou de 48,2%, no 3º trimestre de 2003, para 54,9% no 3º trimestre de O índice de eficiência (despesas administrativas/receitas operacionais), no 3º trimestre de 2004, foi de 55,9%, contra 57,6%, apurado em igual período de Quanto menor o índice, maior o grau de eficiência. As receitas de prestação de serviços alcançaram R$ 1,7 bilhão no trimestre, acréscimo de 21,5% quando comparado ao mesmo período de As tarifas de relacionamento com clientes representaram 30% dessas receitas. As despesas administrativas, que compreendem as Despesas de Pessoal e as Outras Despesas Administrativas, totalizaram R$ 3,1 bilhões no 3º trimestre de 2004, aumento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Sob a marca BB Seguros, de janeiro a setembro, o Banco do Brasil alcançou prêmios acumulados da ordem de R$ 389,1 milhões e R$ 698,3 milhões em suas carteiras de seguros de automóveis e de vida e ramos elementares, respectivamente, crescimento de 20,3% e 36,3% sobre o mesmo período do ano anterior. Em setembro de 2004, o BB alcançou 1,3 milhão de participantes no segmento de previdência complementar aberta, responsáveis por R$ 7,2 bilhões em carteira administrada. A BB Previdência, que atua no ramo de previdência complementar fechada por meio de fundos multipatrocinados, alcançou 36 mil participantes e R$ 563,2 milhões em recursos administrados Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

13 Em títulos de capitalização, a carteira do BB totalizou R$ 2,2 bilhões, com 2,9 bilhões de títulos de capitalização Ourocap ativos, crescimento de 9% e 4,6%, respectivamente, sobre o mesmo período do ano anterior. A BB Consórcio, criada com a finalidade de facilitar o acesso a bens duráveis e de consumo, iniciou, em abril, projeto piloto exclusivamente para funcionários do BB e, em agosto, entrou em operação para todos os clientes Banco do Brasil. Ao final do trimestre, mais de clientes participavam de grupos para aquisição de automóveis, motocicletas e eletroeletrônicos, totalizando R$ 32,3 milhões em volume de negócios. O Banco Popular do Brasil (subsidiária do BB que atua com público de menor renda e o setor informal) conquistou, até o mês de setembro, mais de 145,9 mil clientes em pontos de atendimento. Os números representam média diária de contas simplificadas abertas e de 26 correspondentes bancários contratados. O volume de operações bancárias realizadas nesse período foi de R$ 1,5 milhão em créditos concedidos para mais de 6,9 mil clientes. No ranking ANBID de originação e distribuição underwriting no mercado de capitais doméstico de renda fixa, o BB tem a 2ª posição, com participação em seis operações no trimestre. Em relação ao volume financeiro, o BB ocupa a 2ª posição no acumulado dos últimos 12 meses, com participação de 15,2% do volume registrado. Outros destaques do trimestre foram: a conquista da base de acionistas da Petrobrás, constituída de 136 mil investidores; o 7º lugar no ranking de operações de compra e venda via Internet; presença em grandes operações de varejo, como as ofertas públicas de ações de PIBB, WEG e Braskem. Os cartões de crédito e débito mantiveram a liderança em faturamento (R$ 17,4 bilhões - acumulado de janeiro até setembro), com 20% de participação de mercado. No mesmo período, a base de cartões de crédito cresceu 1,2 milhão de unidades, encerrando o período com 6,6 milhões de cartões. No período o segmento de pessoas jurídicas respondeu por faturamento de R$ 550 milhões, com 260 mil cartões empresariais. O Banco do Brasil está presente em municípios em todo o território nacional. Ao final de setembro de 2004, a rede de atendimento do Banco compreendia pontos (crescimento de 10,1% em relação a setembro de 2003) assim distribuídos: agências para atendimento ao mercado de Varejo, 38 ao mercado Governo e 85 ao mercado Atacado. No exterior, a rede do Banco do Brasil conta com 38 pontos de atendimento (17 agências, 7 subagências, 9 unidades de negócios e escritórios e 5 subsidiárias) em 21 países. Os canais automatizados terminais de auto-atendimento, Internet, fone/fax, celular, gerenciador financeiro, POS (máquinas de cartões de crédito e débito dos estabelecimentos comerciais) e correspondentes bancários responderam por 89,6% do total de transações realizadas pelos clientes BB, no mês de setembro de 2004, contra 85,2% no mesmo período do ano anterior. O cliente BB tem a sua disposição a maior rede de terminais de auto-atendimento da América Latina, contando com terminais no Brasil e no exterior. Ao final de setembro de 2004, essa rede contava com contra , em setembro de 2003, crescimento de 10,3%. No trimestre, foram realizadas 506 milhões de transações na rede de terminais, incremento de 15,5%, se comparado com o mesmo período do ano anterior. O Banco do Brasil continua na liderança em clientes habilitados na Internet. Ao final de setembro de 2004, o número de clientes habilitados atingiu 6,7 milhões, crescimento de 18,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O percentual das transações realizadas na Internet passou de 27,7%, em setembro de 2003, para 31,8% em setembro de 2004, sendo 15% pessoas físicas e 16,8% pessoas jurídicas, por meio do Gerenciador Financeiro. Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

14 Ainda, no período de janeiro a setembro, foram atendidas mais de 23 milhões de ligações na Central de Atendimento do Banco do Brasil para solucionar diversas demandas de clientes e não clientes, como realização de transações financeiras, empréstimos e investimentos; registro de sugestões, reclamações e elogios; e, também, obtenção de informações diversas sobre produtos e serviços do Banco. A atuação do BB no Programa Fome Zero, do Governo Federal, alicerçado em ações estruturadas e concretas, faz do Banco uma referência para outras empresas. Dentre outras ações, toneladas de alimentos foram coletados e aplicados R$ 1,7 milhão oriundos dos produtos fundo de investimento BB DI Básico e BB Seguro Vida Mulher. A Fundação Banco do Brasil atendeu cerca de 135 mil jovens e adultos por meio do BB Educar, Programa de alfabetização que conta com o trabalho de voluntários do próprio BB. Até setembro, a estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável desenvolvida pelo BB atendeu cerca de 9,4 mil famílias nas regiões Norte e Nordeste do País, envolvendo recursos da ordem de R$ 24 milhões. BB em Grandes Números Balanço Patrimonial (em R$ milhões) Set/03 Jun/04 Set/04 Var. s/ Set/03 - % Var. s/ Jun/04 - % Ativos Totais ,5 3,6 Títulos e Valores Mobiliários (4,0) 1,8 Títulos Disponíveis para Negociação ,3 5,8 Títulos Disponíveis para Venda (25,9) 3,2 Títulos Mantidos até o Vencimento ,3 3,2 Instrumentos Financeiros Derivativos ,5 (71,3) Operações de Crédito ,8 1,0 Permanente ,3 1,5 Depósitos ,6 (0,6) Depósitos à Vista ,3 2,6 Depósitos de Poupança ,6 3,4 Depósitos Interfinanceiros (14,1) (28,0) Depósitos a Prazo (0,2) (0,6) Captações no Mercado Aberto (9,6) 13,1 Patrimônio Líquido ,8 7,1 Resultado (em R$ milhões) 3T03 2T04 3T04 Var. s/ 3T03 - % Var. s/ 2T04 - % Resultado Bruto da Intermediação Financeira (21,2) (3,6) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (777) (1.201) (1.071) 37,7 (10,9) Receitas de Prestação de Serviços ,5 4,5 Despesas de Pessoal (1.681) (1.952) (1.744) 3,7 (10,7) Outras Despesas Administrativas (1.221) (1.381) (1.344) 10,1 (2,7) Resultado Operacional ,5 19,2 Resultado Recorrente ,8 2,9 Lucro Líquido ,2 3, Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

15 Lideranças - 1º em Ativos R$ 235,6 bilhões; - 1º em depósitos Totais R$ 115,1 bilhões; - Maior Carteira de Crédito R$ 84,1 bilhões; - Líder no segmento comercial de câmbio exportação 26,9% do mercado; - Líder em Administração de Recursos de Terceiros na América Latina R$ 122,5 bilhões, 20% de participação no mercado; - Maior base de clientes correntistas 20,7 milhões de clientes; - Líder em Internet 6,7 milhões de clientes habilitados; - Maior rede de atendimento no País com pontos; - Maior rede de terminais de auto-atendimento da América Latina ; - 2ª posição no ranking ANBID em underwriting de renda fixa em volume financeiro e no ranking de quantidade de operações, com participação de 15,2% do mercado. Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

16 1 Ambiente Econômico No terceiro trimestre de 2004, os indicadores de crescimento da economia global foram favoráveis à economia brasileira. O Banco Central Americano (Federal Reserve) continuou sua estratégia gradualista de elevação da taxa básica de juros, favorecendo a manutenção da elevada liquidez internacional. Entretanto, a elevação dos preços do petróleo continuou sendo a principal fonte de risco no curto prazo, em função dos efeitos potenciais negativos sobre a atividade econômica internacional, cujas conseqüências na economia brasileira vêm sendo minimizadas ante o fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos internos. Em geral, os indicadores internos de atividade econômica seguem apresentando trajetória de recuperação iniciada no segundo semestre de Esse dinamismo, de início explicado pelo desempenho do setor exportador, começou a ser positivamente difundido para a demanda interna. Para tanto, colaborou favoravelmente o aumento real do volume de crédito na economia e o crescimento gradual dos níveis de renda e emprego. Conseqüência importante é o fato de o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação ter alcançado o patamar de 86,1% no trimestre, o maior desde janeiro de Nesse contexto, as preocupações de que um eventual descompasso entre oferta e demanda poderia comprometer a continuidade do crescimento da economia motivaram ação preventiva do Banco Central do Brasil que, em setembro, iniciou um ciclo de ajuste moderado da taxa básica de juros elevando-a para 16,25% a.a.. Tal movimento também foi uma resposta ao aumento dos preços de commodities no mercado internacional e do aumento das expectativas de inflação para O maior aperto da política monetária, no entanto, não altera as perspectivas de evolução dos fundamentos econômicos demonstradas, inclusive, na redução da relação dívida pública/pib. Ademais, os sinais são de avanços na aprovação/implementação da agenda microeconômica propulsora do investimento privado e do crescimento sustentado da economia. Tabela 1. Principais Indicadores Macroeconômicos 3T03 2T04 3T04 12 meses Variação do Dólar Ptax Venda 1,8 6,8 (8,0) (2,2) IGP-DI FGV Acumulado 1,5 4,0 3,0 11,7 IGP-M FGV Acumulado 1,1 4,0 3,3 11,9 Selic Acumulado 5,6 3,7 3,9 16,7 TR Acumulado (exbtn) 1,2 0,5 0,6 2,1 Dólar Ptax Venda * 2,9234 3,1075 2, * Cotação de Fechamento Fonte: Economática A queda da Selic de 5,6% no 3T03 para 3,9% no 3T04 proporcionou redução do resultado de títulos e valores mobiliários, considerando que, em termos líquidos, o BB encontrava-se ativado nesse indexador. Por outro lado, a valorização cambial de 8,0% contra desvalorização de 6,8% no período anterior provocou aumento do Imposto de Renda e Contribuição Social, tendo em vista as características dos ativos e passivos em moeda estrangeira. (Vide capítulo Lucro Líquido) A elevação da inflação de 1,5% no 3T03 para 3,0% no 3T04 provocou efeitos negativos no resultado, considerando que o IGP-DI indexa o passivo atuarial do Banco. % 1 Sondagem Conjuntural da Fundação Getúlio Vargas 15 - Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

17 2 Papéis do BB 2.1 Ações Em setembro de 2004, o capital social homologado do Banco do Brasil era composto por ações ordinárias representadas na forma escritural, sem valor nominal. O maior acionista é o Tesouro Nacional, com 71,8% do capital, seguido pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) com 13,8% e o BNDESPar empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social que possui 5,7% do capital. Não considerando as ações que estão em tesouraria, as demais ações 7,2% estão pulverizadas no mercado. Em , o Conselho Diretor aprovou a realização das operações de Oferta Pública de Aquisição de Bônus de Subscrição B e C e simultânea Emissão Privada de Ações com o objetivo de adquirir, para fins de cancelamento, os bônus ainda existentes. As operações tiveram o intuito de valorizar o preço das ações do Banco, que além de agregar valor aos atuais acionistas possibilita a atração de capital nacional e internacional. O resultado das operações foi objeto de Aviso aos Acionistas de Com relação à Subscrição Privada de Ações, foi atingido um total de ações ordinárias no montante de R$ ,14. Foram subscritas, ainda, ações ON por conta do exercício de bônus "B", representando R$ ,30. As duas emissões adicionam ações ao capital do Banco, representando 8,4% de diluição sobre a base acionária anterior sem computar as ações em tesouraria. Após homologação pela Assembléia de Acionistas e ratificação pela Autoridade Monetária, o capital social do Banco passará a ser de R$ ,17 dividido em ações ordinárias, representadas na forma escritural e sem valor nominal. O quadro abaixo evidencia a nova composição da base acionária do BB: Tabela 2. Composição Acionária Acionistas % antes* % depois* Tesouro Nacional 71,8 72,1 Previ 13,8 13,9 BNDESpar 5,7 5,8 Free Float 7,2 6,8 Capital Estrangeiro 2,7 2,5 Fundos de Pensão 0,6 0,5 Demais Acionistas 3,9 3,8 Subtotal 98,5 98,6 Ações em Tesouraria 1,5 1,4 Total 100,0 100,0 * Composição anterior e posterior às operações. A base acionária do BB caracteriza-se pela grande concentração de acionistas com pouca participação no capital. Como pode ser observado na tabela abaixo, acionistas (98,7%) respondem por 1,0% do capital, enquanto que acionistas (1,3%) detêm 99,0% do total das ações. Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

18 Tabela 3. Acionistas por Faixa de Ações Possuídas Faixa de ações possuídas Nº Acionistas % Acionistas Qtde. Ações % Qtde. Ações 1 a 10 ações , ,1 11 a 50 ações , ,2 51 a 100 ações , ,1 101 a 1000 ações , ,6 Acima de 1000 ações , ,0 Total , ,0 Tabela 4. Free Float por Faixa de Ações Possuídas Faixa de ações possuídas Nº Acionistas % Acionistas Qtde. Ações % Qtde. Ações 1 a 10 ações , ,2 11 a 50 ações , ,6 51 a 100 ações , ,6 101 a 1000 ações , ,5 Acima de 1000 ações , ,1 Total , ,0 Com relação à residência fiscal dos investidores, observa-se que a quantidade de acionistas residentes no Brasil é de (99,94%), que detêm 97,3% do total das ações, enquanto a quantidade de acionistas estrangeiros é de 156 (0,06%), que detêm 2,7% das ações. Tabela 5. Residência Fiscal dos Investidores Residência Fiscal Nº Acionistas % Acionistas Qtde. Ações % Qtde. Ações País , ,3 Exterior 156 0, ,7 Total , ,0 Distribuição Total do Free Float 37,4% 44,6% 18,0% Pessoa Física Pessoa Jurídica Capital Estrangeiro Figura 1. Distribuição Total do Free Float A respeito do total das ações do Banco que estão pulverizadas no mercado (7,1%), ou seja, o free float, observa-se a predominância de Pessoas Físicas, que detêm 44,6% (23,7 milhões de ações) do total. A maior parte do free float, 66,2% (35,6 milhões de ações), está sob a custódia da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), distribuída conforme figura 2 abaixo. Observa-se que, do total das ações disponíveis para negociação na CBLC, 55,6% encontram-se em poder de investidores 17 - Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

19 estrangeiros. É importante ressaltar que a participação do investidor estrangeiro no capital do BB é de 2,7%, estando limitado legalmente a no máximo 5,6%. Distribuição do Free Float na CBLC 23,0% 55,6% 21,4% Figura 2. Distribuição do Free Float na CBLC Pessoa Física Pessoa Jurídica Capital Estrangeiro Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

20 2.2 Bônus Em 1996, por ocasião do aumento de capital do BB, foram emitidas três séries de bônus: A, B e C, com vencimentos em 2001, 2006 e 2011, respectivamente. O preço de exercício desses bônus foi estabelecido em R$ 8,50, com reajuste pelo IGP-DI. Em , o preço atualizado correspondia a R$ 20,89. Estudos realizados junto ao mercado identificaram que os bônus de subscrição, condicionados a um preço preestabelecido, influenciam negativamente o valor das ações. Dessa forma o Conselho de Administração do Banco aprovou, em fevereiro de 2004, proposta que autorizou o Conselho Diretor a implementar a Oferta Pública de Aquisição de Bônus de Subscrição B e C e simultânea Emissão Privada de Ações. No dia , o Banco informou ao mercado que o percentual mínimo de 90% de adesões fora alcançado, garantindo a realização das operações no prazo previamente definido( ). O resultado da adesão à Oferta Pública de Aquisição de Bônus implicou a aquisição pelo Banco de bônus B e bônus C, totalizando desembolso de R$ ,93. Esse valor foi debitado da conta de Reserva de Lucro do Patrimônio Líquido do Banco. Após a divulgação do resultado das operações, a composição dos bonistas ficou representada conforme tabela abaixo: Tabela 6. Composição dos Bonistas % BNB % BNC Pessoas Físicas 41,2 40,6 Pessoas Jurídicas 35,1 36,1 Capital Estrangeiro 23,7 23,3 Total 100,0 100,0 Os Bônus vigentes, B e C apresentavam as seguintes características após a oferta pública de aquisição dos bônus: Tabela 7. Séries de Bônus B e C Série Código Data de Exercício Quantidade Preço de Exercício R$ Cotação em R$ Bônus B BBAS a ,89 4,00 Bônus C BBAS a ,89 4,16 Numa simulação, após a oferta pública de aquisição dos bônus, partindo da premissa de que até 2011 não haverá aumentos adicionais de capital e de que a totalidade dos bônus B e C sejam exercidos no vencimento, a diluição esperada do capital do Banco é de 5,0%, sendo 2,0% provenientes do exercício do bônus B e 3,0% do bônus C Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

21 2.3 Performance das Ações O índice Bovespa encerrou o mês de setembro com valorização de 1,9%, em termos nominais, atingindo pontos. O comportamento do mercado acionário no terceiro trimestre foi influenciado pelos dados positivos da economia brasileira e pela divulgação de medidas econômicas que refletem o comprometimento do governo com uma trajetória declinante da inflação e de uma política fiscal austera. Nesse contexto destacam-se o superávit da balança comercial, a elevação em 25 pontos base da taxa de juros, que passou de 16% para 16,25 a.a. e o aumento da meta do superávit primário em 2004, de 4,25% para 4,5% do PIB. Somado a isso, em setembro houve a elevação do rating brasileiro por três agências internacionais, justificado pela boa evolução da economia brasileira no ano. Diante desse quadro interno positivo, as quedas observadas nas principais bolsas americanas e européias, provocadas pela alta do preço do petróleo e dúvidas sobre a velocidade do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, não foram capazes de afetar negativamente o mercado doméstico. Comparando-se a valorização das ações do BB com o Ibovespa, no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior, verificou-se que as ações do Banco tiveram uma valorização de 57,5%, enquanto o Ibovespa evoluiu 45,2%. 300,00 250,00 Ações BB vs. Ibovespa Base 100 = ,00 150,00 100,00 57,5% 45,2% 50,00 - Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03 Jan/04 Fev/04 Mar/04 Abr/04 Mai/04 Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Volume Diário BBAS3 - R$ milhões BBAS3 IBOVESPA Fonte: Economática Figura 3. Ações BB vs. Ibovespa Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

22 Com relação à participação das ações do setor bancário na composição da carteira teórica do Ibovespa, calculado quadrimestralmente, verificou-se uma redução nos últimos 6 quadrimestres. No caso do Banco do Brasil, a sua participação no Ibovespa apresentou o seguinte comportamento: Participação BBAS3 no Ibovespa - % 1,96 1,67 1,35 1,11 0,97 0,83 Jan/03 - Abr/03 Mai/03 - Ago/03 Set/03 - Dez/03 Jan/04 - Abr/04 Mai/04 - Ago/04 Set/04 - Dez/04 Fonte: Economática Figura 4. Participação BBAS3 no Ibovespa A redução da participação das ações do BB no Ibovespa pode ser explicada pelos gráficos abaixo. Como pode ser observado, o volume financeiro e a quantidade de negócios do Ibovespa tiveram uma evolução de 9,3% e de 3,3%, respectivamente. Em contrapartida, as ações BBAS3 apresentaram uma redução de 31,3% e de 22,8% no período de setembro de 2003 a setembro de Esses indicadores compõe o Índice de Negociabilidade, que determina a participação das ações no índice. Volume Financeiro e Quantidade Negociada da BBAS3 Base 100 = Volume Financeiro Negociado Quantidade Negociada 350,0 280,0 210,0 140,0 70,0 0,0 9,3 % -31,3% Set/03 Nov/03 Jan/04 Mar/04 Mai/04 Jul/04 Set/04 350,0 280,0 210,0 140,0 70,0 0,0 3,3 % -22,8% Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Ibovespa BBAS3 Ibovespa BBAS3 Fonte: Economática Figura 5. Volume Financeiro e Quantidade Negociada da BBAS Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

23 A capitalização de mercado atingiu R$ milhões ao final de setembro de 2004 contra R$ milhões no mesmo período do ano anterior, um incremento de 57,5%. O índice Preço/ Valor Patrimonial chegou a 1,34x contra 1,00x e o Lucro Líquido por ação atingiu R$ 1,14 contra R$ 0,91. Preço / Lucro 12 meses Índices de Mercado Lucro Líquido por Ação - R$ 3,54 3,57 4,20 5,00 7,38 6,77 6,05 6,38 0,82 0,65 0,82 0,91 0,87 0,84 1,10 1,14 Dez/02 Mar/03 Jun/03 Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Preço / Valor Patrimonial 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 Valor Patrimonial da Ação - R$ 0,78 0,76 0,88 1,00 1,44 1,34 1,28 1,34 12,56 13,88 14,85 15,97 16,63 17,33 17,57 18,81 Dez/02 Mar/03 Jun/03 Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Capitalização de Mercado - R$ milhões Dez/02 Mar/03 Jun/03 Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Capitalização do Free Float - R$ milhões Dez/02 Mar/03 Jun/03 Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Lucro Líquido - R$ milhões Dez/02 Mar/03 Jun/03 Set/03 Dez/03 Mar/04 Jun/04 Set/04 Rendimentos de Dividendos ou Juros sobre Capital Próprio S02 2S02 1S03 2S03 1S04 Dividend Yield - % 1S02 2S02 1S03 2S03 1S04 Índice Payout - % 7,0 6,2 37,3 29,8 32,5 31,7 4,2 3,5 4,6 22,6 1S02 2S02 1S03 2S03 1S04 1S02 2S02 1S03 2S03 1S04 Figura 6. Índices de Mercado Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

24 3 Governança Corporativa As práticas de Governança implementadas voluntariamente pelo BB caracterizam sua disposição em observar um conjunto de regras societárias, genericamente chamadas de "boas práticas de governança corporativa", mais rígidas do que as exigidas pela legislação brasileira. Tais regras têm como objetivo principal ampliar os direitos dos acionistas e promover um disclosure adicional, melhorando a qualidade das informações prestadas. A valorização e a liquidez das ações no mercado são influenciadas positivamente pelo grau de segurança que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e pela qualidade das informações prestadas pelas empresas. A adoção de melhores práticas de governança, dentre outros fatores, tem contribuído para a valorização das ações BB e de outros ativos emitidos pela companhia. O Selo Animec, concedido pela Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (ANIMEC), veio atestar o compromisso do Banco do Brasil com a governança. Esse prêmio é um reconhecimento dado às empresas, órgãos, entidades ou instituições que tenham colaborado efetivamente na defesa dos interesses dos investidores do mercado brasileiro de capitais, ou contribuído para seu desenvolvimento. O BB foi premiado em 2004 por ter apresentado evolução significativa em relação a suas práticas de governança corporativa, destacando a conversão de ações Preferenciais em Ordinárias e o grupamento de ações (1000 x 1), com aumento da liquidez. Além do Selo Animec, outro indicador que comprova o compromisso do Banco dom o acionista, é o fato de ser uma das oito empresas que compõem o "I3 - Índice do Investidor Individual". Esse índice é composto apenas por empresas que estabeleceram políticas especiais de relacionamento com investidor individual e aplicadores em fundos. O BB passou a integrar esse índice em Os membros do Comitê de Auditoria, criado em novembro de 2003, foram eleitos pela Assembléia Geral Extraordinária (AGE), realizada em 27 de abril de Esse Comitê, formado por três membros, sendo dois indicados pelo acionista majoritário e um pelos acionistas minoritários, teve seu plano de trabalho aprovado pelo Conselho de Administração ao qual se reporta. Dentre suas atribuições destacamos a supervisão das atividades e avaliação os trabalhos da Auditoria Independente e da Auditoria Interna; e o assessoramento do Conselho de Administração no que concerne ao exercício de suas funções de fiscalização. A Diretoria Executiva do BB conta com 20 Diretorias, além do Conselho Diretor, composto pelo Presidente e sete Vice-presidentes. Todos os membros da Diretoria foram reeleitos pelo Conselho de Administração, em reunião realizada em 02 de setembro, para mandato 2004/2007. A Gerência de Relações com Investidores (RI) responde pelo relacionamento do BB com seus acionistas e mercado investidor. Acreditando que o investidor atual é globalizado e está mais atento às atitudes empresariais, além de ser resistente à massificação e ter acesso mais rápido e fácil a novos mercados, a RI busca atender às necessidades desse público colocando à sua disposição informações corporativas com qualidade e abertura em linha com as melhores práticas de governança corporativa. O site de RI, no portal BB ( foi reformulado para proporcionar a analistas, investidores e acionistas novos conteúdos e melhoria na navegabilidade, além de incluir ferramentas interativas, como balanços e indicadores econômicos. O site conta, ainda, com a inédita Sala do Acionista, exclusiva para o atendimento ao acionista BB, inclusive não-correntistas, via acesso a ambiente seguro, que permite consulta a saldos e extratos de posição e movimentação acionária, demonstrativo de Imposto de Renda, dentre outros Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

25 No terceiro trimestre de 2004, o Banco realizou, no Brasil, oito reuniões com administradores de recursos de terceiros, investidores e analistas do mercado de capitais no Brasil e no exterior; duas teleconferências de resultado (uma em português e uma em inglês) e uma para prestar esclarecimentos sobre a Oferta Pública de Aquisição de Bônus B e C e a Subscrição Privada de Ações. Realizou, ainda, dois road shows, nos Estados Unidos e Europa, para apresentar o BB a potenciais investidores em emissão de dívida subordinada do Banco do Brasil; e participou de conferência internacional que reuniu, em Nova Iorque, executivos de grandes empresas da América Latina, Ásia, Europa Oriental e África do Sul.. Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/

26 4 Outras Informações Tabela 8. Outras Informações 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 Rentabilidade Lucro Líquido por Ação - R$ 0,82 0,65 0,82 0,91 0,87 0,84 1,10 1,14 Rentabilidade sobre o PL Médio Anualizado % 30,2 21,3 24,8 25,7 23,1 21,3 27,7 27,5 Rentabilidade Acum. s/ PL Médio Anualizado % 22,6 21,3 22,7 22,9 22,3 21,3 23,9 23,8 Rentabilidade s/ Ativos Médios Anualizado % 1,2 0,9 1,2 1,3 1,1 1,1 1,4 1,4 MFB / (Ativos Permanente) Anualizado % 8,2 7,9 7,3 7,6 7,4 6,9 7,4 7,1 MFB / Ativos Rentáveis Anualizado % 10,3 9,8 9,2 9,5 9,0 8,5 9,2 8,8 Produtividade Eficiência - % 58,0 56,7 54,0 57,6 56,5 54,2 59,0 55,9 RPS / Despesas de Pessoal - % 77,1 80,7 90,7 84,0 77,5 98,6 98,1 98,4 RPS / Despesas Administrativas - % 42,5 45,0 54,5 48,2 48,0 56,8 53,1 54,9 Despesas de Pessoal por Colaborador - R$ Colaboradores / (Agências + PAA + PAB) Qualidade da Carteira de Crédito PCLD / Carteira de Crédito - % 5,6 5,5 5,6 5,6 5,4 5,9 6,1 6,4 PCLD / (E + F + G + H) - % 101,1 107,8 111,3 113,1 118,4 126,6 128,9 127,8 Carteira Líquida de Provisão / Carteira Total - % 95,0 95,2 95,1 95,1 95,3 95,1 95,0 94,8 Estrutura de Capital Alavancagem (vezes) 22,2 20,6 18,9 18,4 18,9 18,2 17,7 17,1 Índice de Basiléia- % 12,2 13,4 13,8 14,3 13,7 14,3 14,5 15,7 Quantidade Total de Ações Quantidade de Ações em Tesouraria mil Mercado de Capitais Preço / Lucro 12 meses 3,54 3,57 4,20 5,00 7,38 6,77 6,05 6,38 Preço / Valor Patrimonial 0,78 0,76 0,88 1,00 1,44 1,34 1,28 1,34 Capitalização de Mercado - R$ milhões VPA - R$ 12,56 13,88 14,85 15,97 16,63 17,33 17,57 18,81 Preço da Ação 9,80 10,53 13,09 16,00 24,00 23,28 22,50 25,20 Dados Estruturais Total de Pontos de Atendimento Agências PAA PAB PAE SAA PAP Total de Clientes mil Pessoa Física mil Pessoa Jurídica mil Total de Contas de Poupança mil Pessoa Física mil Pessoa Jurídica mil Colaboradores Funcionários Estagiários Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2004

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