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2 Banco do Brasil Análise do Desempenho Exercício 2003

3 Este relatório foi impresso em papel nacional, produzido dentro dos mais rigorosos padrões mundiais de qualidade ambiental: totalmente sem cloro, com emissão mínima de ruídos e resíduos sólidos, efluentes líquidos tratados, padrões de odor controlados e sem impacto sobre as florestas nativas brasileiras.

4 Sumário Destaques 4 1 Ambiente Econômico 8 2 Papéis BB 9 Ações 9 Bônus 9 Performance das Ações 10 3 Demonstrações Contábeis Resumidas 12 Balanço Patrimonial Resumido 12 Demonstração Resumida do Resultado Societário 14 Demonstração do Resultado com Realocações 15 4 Análise Patrimonial 18 Composição Patrimonial 18 Análise dos Ativos 19 Análise da Liquidez 20 Carteira de Títulos 21 Carteira de Crédito 22 Crédito Tributário 34 Análise dos Passivos 35 Captações de Mercado 37 Captações no Exterior 39 Patrimônio Líquido 40 Índice de Basiléia 41 Índice de Imobilização 42 Gestão de Riscos de Mercado 43 5 Análise do Resultado 46 Margem Financeira Bruta 46 Análise das Aplicações 48 Análise das Captações 51 Margem Financeira Líquida 55 Margem de Contribuição 63 Resultado Comercial 70 Resultado Operacional 78 Lucro Líquido 80 Valor Agregado Líquido 82 Valor Agregado Bruto 83 Seguridade, Previdência e Capitalização 85 6 Outras Informações 89 7 Série de Demonstrações Contábeis 90 Demonstrações Contábeis Completas 97 Banco do Brasil Análise do Desempenho

5 Destaques O BB apresentou Lucro Líquido de R$ 2,4 bilhões no exercício de 2003 contra R$ 2 bilhões em igual período de 2002, crescimento de 17,4%. Esse resultado corresponde a retorno sobre patrimônio líquido médio de 22,3%. O lucro por lote de mil ações atingiu R$ 3,25 contra R$ 2,77 em Com base nesse desempenho foi destinada remuneração aos acionistas de R$ 745,7 milhões sob a forma de juros sobre o capital próprio, valor 28,7% superior ao pago em Somente no segundo semestre serão pagos, em , R$ 423,8 milhões. As ações BB apresentaram valorização de 162,4% no ano de 2003 contra 97,3% de valorização do Ibovespa, fechando o período ao preço de R$ 24,00 por lote de mil ações. O valor de mercado do Banco atingiu R$ 17,6 bilhões ao final de 2003 contra R$ 6,7 bilhões em Patrimoniais Os Ativos Totais totalizaram R$ 230,1 bilhões com crescimento de 12,5% em relação a O saldo da carteira de Títulos e Valores Mobiliários totalizou R$ 69,6 bilhões, variação negativa de 1,9% sobre dezembro de 2002 maior carteira de títulos entre os bancos brasileiros. A carteira apresentou a seguinte distribuição: 23,1% em títulos disponíveis para negociação; 40,7% em títulos disponíveis para a venda; 35,7% em títulos mantidos até o vencimento e 0,5% em instrumentos financeiros derivativos. A Carteira de Crédito do Banco do Brasil cresceu R$ 14,7 bilhões, com expansão de 23,4% em relação a dezembro de O BB manteve a liderança absoluta na concessão de crédito no Brasil com saldo de R$ 77,6 bilhões investidos no setor produtivo. A Carteira de Crédito de Varejo, destinada às pessoas físicas e às micro e pequenas empresas, cresceu 27% em relação a dezembro de 2002, encerrando 2003 com saldo de R$ 15,9 bilhões, com destaque para: Crédito para pessoas físicas Com o lançamento de novas linhas de crédito pessoal e financiamentos de bens de consumo (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, crédito em consignação em folha e material de construção), a carteira cresceu 15,9% no ano, encerrando o período com saldo de R$ 7,8 bilhões. As Contas Especiais finalizaram o período com saldo de R$ 2,2 bilhões, crescimento de 15,4%. O crédito para micro e pequenas empresas finalizou 2003 com volume de R$ 13,1 bilhões, crescimento de 58% em relação a No ano passado foram abertas cerca de 220 mil novas contas de empresas, representando alta de 24,6%. O BB Giro Rápido, principal produto de crédito destinado para esse segmento, apresentou saldo de R$ 2,7 bilhões, crescimento de 77,5% nos últimos 12 meses. O crédito para a população de menor renda e microempreendedores se dará dentro da nova estrutura criada do Banco Popular do Brasil. Em 12.02, o Banco Popular do Brasil iniciou suas atividades comerciais no Distrito Federal, realizando os primeiros testes operacionais e de sistema. O atendimento aos clientes será realizado por meio da rede de correspondentes bancários. Em 26 de fevereiro, o Banco Popular começa a operar na região da grande São Paulo; em 11 de março, no Recife; e, a partir de maio, se expande para todo o Pais. A Carteira de Crédito Comercial encerrou 2003 com saldo de R$ 16,2 bilhões, crescimento de 15,6%. O crédito baseado em Recebíveis, principal modalidade da carteira, cresceu 27,6%, totalizando R$ 8,1 bilhões nos últimos 12 meses. A Carteira de Crédito Internacional tem como principal produto o ACC/ACE, que atingiu volume disponibilizado de US$ 7,6 bilhões ao final de dezembro de 2003, crescimento de 38% comparado ao mesmo período do ano anterior. A carteira encerrou 2003 com saldo de R$ 7,4 bilhões. A Carteira de Agronegócios encerrou o mês de dezembro com saldo de R$ 27,2 bilhões crescimento de 61,6% em relação ao mesmo período em Acompanhando o crescimento do setor na economia brasileira, a carteira foi a que apresentou maior participação na Carteira de Crédito, com 35%. Para a Agricultura Familiar foram destinados R$ 2,4 bilhões de recursos do Pronaf e atendidas cerca de 710 mil famílias na safra 2003/2004. Risco de Crédito Ao final de 2003, os créditos classificados como AA, A e B representavam 85,2% do total da carteira contra 84,8% em dezembro de O Banco do Brasil continua a apresentar qualidade de operações de crédito superior ao Sistema Financeiro Nacional, que apresentou 78,6%. 04 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

6 O Banco é líder nas Captações de Mercado que totalizaram R$ 150,1 bilhões, crescimento de 3,1% em relação a dezembro de 2002 (R$ 27,1 bilhões em depósitos à vista; R$ 48,2 bilhões em depósitos a prazo; R$ 27,4 bilhões em depósitos de poupança; R$ 7,3 bilhões em depósitos interfinanceiros e R$ 40,1 bilhões em captações no mercado aberto). O Patrimônio Líquido totalizou R$ 12,2 bilhões, crescimento de 32,3% em relação ao registrado em igual período de O Índice de Basiléia registrado foi de 13,7%, superior aos 11% exigidos pelo Banco Central, o que permite ao BB a alavancagem de R$ 30,8 bilhões em ativos ponderados a 100% pelo risco. O Patrimônio de Referência foi de R$ 17,2 bilhões, 28,3% superior a Do Resultado As Receitas de Prestação de Serviços alcançaram R$ 5,5 bilhões no exercício de 2003, acréscimo de 23,3% quando comparado ao mesmo período de As tarifas de relacionamento com clientes apresentaram crescimento de 28,7% enquanto a base de clientes teve crescimento menor: 21,8%. O BB alcançou 18,8 milhões de clientes 17,5 milhões pessoas físicas e 1,2 milhão pessoas jurídicas. A atuação do BB a partir de pilares negociais Varejo, Atacado e Governo apoiada em áreas estratégicas de negócios (Internacional e Agronegócio), trouxe mais competitividade ao permitir o estabelecimento de políticas claras e foco bem definido para cada um dos segmentos, que são complementares e atuam sinergicamente. A meta do BB é atingir uma base de 20 milhões de clientes ao final de As Despesas Administrativas, que compreendem as Despesas de Pessoal e as Outras Despesas Administrativas, totalizaram R$ 11,3 bilhões no exercício de 2003, crescimento de 22,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Índice de Cobertura (Receitas de Prestação de Serviços/Despesas de Pessoal), no exercício de 2003, foi de 82,5%, contra 80,3% no mesmo período de Ampliando o conceito para a capacidade de cobertura de todas as despesas administrativas, o Índice de Cobertura foi de 48,6% e 45,6%, nos exercícios de 2003 e 2002, respectivamente. O Índice de Eficiência (Despesas Administrativas/Receitas Operacionais), no exercício de 2003, foi de 56,3%, contra 59%, apurado em igual período de Quanto menor o Índice, melhor é o resultado. Outros Os cartões de crédito mantiveram a liderança em faturamento, totalizando R$ 18,1 bilhões, crescimento de 34,3%, com 21% do mercado. O Banco encerrou o período com 5,3 milhões de unidades de cartão de crédito, aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A BB DTVM fechou 2003 com R$ 102,6 bilhões em recursos administrados. No ano, o crescimento do patrimônio líquido foi de R$ 36 bilhões, sendo R$ 18 bilhões de nova captação e R$ 18 bilhões relativos à valorização das carteiras. Os números representam crescimento 55,1% superior ao resultado de 2002, quando a subsidiária do BB encerrou o ano administrando R$ 66,2 bilhões. A carteira é composta por diferentes tipos de clientes: fundos para pessoas físicas (36%), pessoas jurídicas (21%), investidores institucionais (30%), fundos off shore (8%) e fundos para o segmento governo (5%). Num fato inédito na história da Distribuidora, todos os fundos, sem exceção, superaram seus índices de referência, com rentabilidade acima do previsto. Esse resultado representa 19% de participação de mercado, consolidando a liderança da BB DTVM na América Latina, além de colocar o Banco do Brasil em posição de destaque no mercado financeiro internacional. O BB BI se destacou na originação e distribuição de operações de renda fixa no mercado doméstico, atingindo a participação no mercado de 19,5%. O volume de negócios realizado totalizou R$ 1,4 bilhão, quase duas vezes o obtido pelo segundo colocado. Seguros, Previdência e Capitalização Em títulos de capitalização o BB expandiu seu faturamento em 26,2%, mantendo o liderança no mercado. Em 2003, o BB cresceu sua carteira de seguros de automóveis em 15% e de vida em 11,3%, alcançando prêmios de R$ 535 milhões e R$ 583 milhões, respectivamente. Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

7 No segmento de previdência complementar aberta, houve evolução de 33% no número de participantes, que somaram 1,2 milhão. A BB Previdência, que atua no ramo de previdência complementar fechada por meio de fundos multipatrocinados, cresceu 11,1% na quantidade de planos, alcançando participantes em 30 planos ativos e R$ 439 milhões em recursos administrados. Canais de Distribuição e Tecnologia O Banco conta com pontos de atendimento em municípios, sendo agências. A Rede de Agências no Exterior manteve-se com 17 agências, seis subagências, 11 escritórios de representação e quatro subsidiárias no exterior, distribuídos em 21 países. O BB se prepara para instalar um escritório em Xangai, na China e outro em Luanda, Angola, abrindo novos mercados para as exportações das empresas brasileiras. Os canais automatizados responderam, em dezembro de 2003, por 86,4% do total de transações efetuadas pelos clientes, contra 84,1% em Os terminais de auto-atendimento somaram contra em dezembro de 2002, crescimento de 10%. Respondendo por 53,4% das transações automatizadas, representando a maior rede da América Latina. Na Internet o número de clientes pessoa física habilitados atingiu 6 milhões, incremento de mais de 1,2 milhão clientes em relação ao mesmo período do ano anterior e respondeu por mais de 30% das transações automatizadas. O Gerenciador Financeiro para pessoas jurídicas alcançou cerca de 658 mil empresas cadastradas, crescimento de 15,6% nos últimos 12 meses. O Auto-atendimento do Setor Público registrou usuários, expansão de 61,4%. Responsabilidade Socioambiental Em 2003, o Banco do Brasil ampliou a oferta de crédito de forma responsável e, assim, prossegue com seu papel de agente de desenvolvimento social e econômico do País. O BB posicionou-se como parceiro fundamental do Governo Federal no programa Fome Zero. Ao longo do ano, comitês atenderam a cerca de 675 mil pessoas e distribuíram mais de toneladas de alimentos para entidades cadastradas. Através dos programas direcionados para a agricultura familiar, agricultores assentados receberam incentivo para comercializar a produção. O Banco do Brasil também gerou empregos temporários nos eventos esportivos e culturais. Ainda no âmbito do Fome Zero, foram capacitados educadores sociais dentre os quais 645 lideranças das próprias comunidades e 668 funcionários do BB. Os programas de capacitação permitem maior integração entre os comitês do Banco do Brasil e o trabalho comunitário. Em parceria com a Febraban e com o antigo Ministério da Segurança Alimentar e Combate à Fome foram construídas cisternas na região do semi-árido, por meio da mobilização de mais de nove mil famílias. A esses totais, somam-se R$ 853 mil investidos em ações de geração de emprego e renda, provenientes de percentual da taxa de administração do Fundo BB DI Básico e da corretagem do Seguro Ouro Vida Mulher. A Fundação Banco do Brasil reforça sua atuação em programas voltados para ações estruturais, como a educação, cultura e geração de trabalho e renda. O BB Educar, por exemplo, entre jovens e adultos, terminou o ano de 2003 com pessoas alfabetizadas e outras em sala de aula. Participam, como educadores, voluntários da própria comunidade e funcionários do Banco do Brasil. Em 2004, o Banco do Brasil pretende expandir sua atuação no mercado bancário ampliando produtos, serviços e negócios socialmente responsáveis, conciliando sua atuação nos programas de desenvolvimento social e econômico com o compromisso de criar valor para os acionistas e clientes. Inauguração do Site de Relações com Investidores O Banco do Brasil reformulou seu site de Relações com Investidores. Está disponível aos analistas, investidores e acionistas um novo layout de página, mais moderno, ágil, integrado e interativo com conteúdo mais abrangente. Hoje, ele conta com um canal de comunicação virtual Sala do Acionista onde pode realizar transações como consulta a extratos, movimentação acionária, entre outras. 06 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

8 Lideranças 1º em Ativos - R$ 230,1 bilhões; 1º em Depósitos Totais R$ 150,1 bilhões; Maior Carteira de Crédito R$ 77,6 bilhões; Líder no segmento comercial de câmbio exportação 28,9% do mercado; Liderança em Administração de Recursos de Terceiros R$ 102,6 bilhões, 19% de participação no mercado; Liderança do BB BI no ranking de originação e distribuição de banco de investimentos, com 19,5% de participação no mercado; Maior base de clientes 18,8 milhões de clientes; Líder em Internet 6 milhões de clientes habilitados; Maior rede própria de atendimento no País com pontos; Maior rede de terminais de auto-atendimento da América Latina Terminais de Auto-Atendimento (TAA); Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

9 1 Ambiente Econômico Em 2003, as incertezas que dominavam as expectativas dos agentes em relação aos rumos que o Governo daria à política econômica começaram a se dissipar assim que o compromisso com os pilares da arquitetura macroeconômica metas de inflação, câmbio flutuante e disciplina fiscal se materializaram. A atuação do Banco Central na condução de uma política monetária restritiva permitiu a convergência das expectativas de inflação para patamares próximos à meta de 2003, fixada em 8,5%. O rígido controle das contas públicas garantiu a geração de superávits primários compatíveis com as metas acordadas com o FMI. Essa disciplina fiscal, no entanto, não foi capaz de reduzir a relação Dívida Líquida do Setor Público sobre o Produto Interno Bruto (DLSP/PIB), embora tenha sinalizado ao mercado a firme disposição do Governo em diminuí-la. No setor externo, o saldo da Balança Comercial registrou recorde histórico, com saldo de US$ 24,8 bilhões, conseqüência do significativo aumento das exportações (crescimento de 21,1% em relação a 2002), impulsionadas, sobretudo, pela diversificação da pauta de produtos e dos mercados de destino. As importações, por outro lado, muito influenciadas pelo fraco desempenho da absorção doméstica (resultado do comportamento da atividade econômica), apresentaram ligeiro crescimento de 2,1% em relação ao ano passado. No ambiente internacional, o início do processo de retomada da economia americana, aliado a uma redução da percepção de risco global por parte dos agentes, proporcionou um ambiente de elevada liquidez. Essa maior liquidez combinada a uma condução responsável da política macroeconômica doméstica, contribuiu para a redução do risco país e para uma trajetória decrescente da taxa de juros, condição necessária para retomada sustentada do crescimento. Principais Indicadores Macroeconômicos Variação no Período Variação % 4T02 3T03 4T Dolar Ptax Venda (9,3) 1,8 (1,2) 52,3 (18,2) IGPDI Fgv Acumulado 13,3 1,5 1,5 26,4 7,7 IGPM Fgv Acumulado 13,4 1,1 1,5 25,3 8,7 Selic Acumulado 5,0 5,6 4,4 19,2 23,3 TR Acumulado (exbtn) 1,0 1,2 0,6 3,1 4,7 Fonte: Economática Na tabela anterior, nota-se uma valorização do Real frente ao Dólar, encerrando o ano com a cotação da moeda norteamericana em R$ 2,8892 contra R$ 3,5333 em O Banco tem como política de gestão de riscos trabalhar com exposição cambial quase nula. Essa estratégia pode ser visualizada na demonstração do resultado com realocações quando constatamos que os saldos dos itens afetados pelo dólar anulam o efeito da variação cambial, deixando a Margem Financeira Bruta estável. A variação na taxa Selic teve maior variação em 2003, 23,3%, contra 19,2% em Esse comportamento é refletido, principalmente, no Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários, nas despesas de remuneração dos Depósitos a Prazo e nas Captações no Mercado Aberto. Os depósitos de Poupança, Judiciais e parte da carteira de títulos são influenciados pela variação da TR Taxa Referencial, que também oscilou positivamente no período, 4,7% em 2003 contra 3,1% em O IGP-DI e o IGP-M apresentaram significativa redução em 2003 quando comparados com o ano anterior, mantendo-se próximos à meta de inflação estabelecida para o ano. Esses índices, que medem a variação de preços, influenciam as despesas administrativas, pois a maior parte dos contratos de prestação de serviços é reajustada com base na inflação. 08 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

10 2 Papéis BB Ações O Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista, tendo suas ações listadas em bolsa desde Em dezembro de 2003, o Banco possuía ações ordinárias e mais de 331 mil acionistas com a participação distribuída de acordo com a tabela abaixo. Composição Acionária Acionistas % ON Tesouro Nacional 71,8 PREVI 13,8 BNDESPAR 5,8 Ações em Tesouraria 1,5 Pessoas Físicas 3,4 Pessoas Jurídicas 1,3 Fundos de Pensão 0,5 Capital Estrangeiro 2,2 Total 100 Em janeiro de 2004, as ações e bônus foram grupadas em lotes de mil ações, conforme decisão da Assembléia Geral realizada em 12 de novembro de O grupamento visa potencializar o volume de papéis do Banco negociado em Bolsa, reduzir custos operacionais e melhorar o atendimento aos acionistas. A partir de 26 de janeiro de 2004, as ações e bônus passaram a ser negociadas em cotação unitária e lote padrão de cem ações. Bônus Em 1996, quando do aumento de capital do BB, foram emitidas três séries de bônus: A, B e C, com vencimentos em 2001, 2006 e 2011, respectivamente. O preço de exercício desses bônus foi estabelecido em R$ 8,50, com reajuste pelo IGP-DI. Atualmente, encontram-se vigentes as séries de bônus B e C, cujos detalhes são evidenciados na tabela seguinte: Série Código Quantidade Preço de Exercício Cotação em R$ R$ por lote de mil Bônus B BBAS ,98 2,98 Bônus C BBAS ,98 2,60 O gráfico a seguir retrata a evolução das cotações de fechamento de ambas as séries durante o exercício de Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

11 Evolução dos Bônus Séries B e C Base 100 = 31/12/ ,1% ,0% jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 BBAS 12 BBAS 13 Fonte: Economática Performance das Ações Durante o ano de 2003, o Ibovespa atingiu pontos, apresentando variação positiva de 97,3%. A confiança nas políticas governamentais que influenciaram positivamente a economia foi a principal causa dessa performance. As ações do Banco, por sua vez, apresentaram evolução de 162,4% no preço, atingindo o valor de R$ 24,00 por lote de mil ações. Ações BB vs. Ibovespa Base /12/ ,4% Variação % 250 BBAS 3 Ibovespa ,3% 1T02 (12,3) 2,4 2T02 (23,2) (16,0) 150 3T02 (6,7) (22,6) 4T02 22,5 30,7 1T03 11,8 0, T03 24,3 15,1 3T03 25,9 23, jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/ T03 50,0 38, (1,4) (17,0) ,4 97,3 Fonte: Economatica Volume médio diário (R$ milhões) BBAS 3 Ibovespa 10 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

12 A Capitalização de Mercado atingiu R$ milhões ao final de 2003 contra R$ milhões no ano anterior, um incremento de 162,4%. O índice de Preço/Valor Patrimonial chegou a 1,44x contra 0,73x (dez03 dez02) e o Lucro Líquido por lote de mil ações atingiu R$ 3,25 contra R$ 2,77 ( ). O resultado do ano permitiu a remuneração aos acionistas no valor de R$ 745,7 milhões, na forma de Juros sobre Capital Próprio, a título de dividendos. Esta quantia é 28,7% superior ao valor pago no ano de Preço/Valor Patrimonial X 1,44 Lucro Líquido por lote de mil ações R$ 1,00 0,83 0,82 0,82 0,91 0,87 0,83 0,75 0,65 0,73 0,74 0,86 0,49 0,67 0,65 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 Capitalização de Mercado R$ milhões Dividendos/JCP R$ milhões 17, ,8 7,590 5,960 5,466 6,696 7,485 9,305 11,712 77,0 188,3 307,4 272,1 321,9 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1S01 2S01 1S02 2S02 1S03 2S03 Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

13 3 Demonstrações Contábeis Resumidas Balanço Patrimonial Resumido R$ milhões Saldos Var. % dez/02 set/03 dez/03 s/dez/02 s/set/03 ATIVO ,5 7,0 Circulante e Realizável a Longo Prazo ,7 6,9 Disponibilidades (6,8) 77,4 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,1 43,6 Títulos e Valores Mobiliários (1,9) (6,0) Títulos Disponíveis para Negociação ,0 198,4 Títulos Disponíveis para Venda (31,5) (34,4) Títulos Mantidos até o Vencimento (3,7) (1,1) Instrumentos Financeiros Derivativos ,0 (7,0) Relações Interfinanceiras ,7 2,1 Depósitos no Banco Central ,8 14,6 Compulsórios s/ Depósitos à Vista e Rec. Livres (1,7) 33,9 Compulsórios s/poupança ,9 5,1 Demais (8,8) (91,2) Relações Interdependências (87,5) (91,8) Operações de Crédito ,6 8,6 Setor Público (22,3) (7,0) Setor Privado ,1 9,6 (Prov. p/ Créditos de Liquidação Duvidosa) (3.202) (3.750) (3.980) 24,3 6,1 Operações de Arrendamento Mercantil (79,9) (48,1) Op. de Arr. e Subarrend. a Receber (25,2) (2,0) (Rendas a Apropriar de Arrend. Mercantil) (361) (296) (299) (17,3) 1,0 (PCLD de Arrendamento Mercantil) (15) (15) (17) 12,2 11,5 Outros Créditos (8,3) (3,6) Créditos por Avais e Fianças Honrados (20,4) (59,8) Carteira de Câmbio (12,8) (11,1) Rendas a Receber ,9 17,2 Negociação e Intermediação de Valores ,0 83,3 Créditos Específicos ,9 3,0 Operações Especiais (70,5) (0,0) Crédito Tributário (20,6) (5,0) Diversos ,8 5,0 (Provisão p/ Outros Créd. De Liq. Duvidosa) (508) (1.317) (1.246) 145,0 (5,4) (Com Característica de Concessão de Crédito) (288) (279) (199) (31,1) (28,7) (Sem Característica de Concessão de Crédito) (220) (1.038) (1.047) 375,4 0,9 Outros Valores e Bens (8,6) 2,1 Participações Societárias (8,6) 10,2 Outros Valores e Bens ,5 2,1 (Provisões para Desvalorizações) (200) (204) (204) 1,7 (0,2) Despesas Antecipadas (45,5) (14,4) Permanente ,7 11,5 Investimentos (9,5) (4,2) Imobilizado de Uso ,7 20,1 Imobilizado de Arrendamento (28,2) (4,5) Diferido ,4 12,2 12 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

14 Balanço Patrimonial Resumido R$ milhões Saldos Var. % dez/02 set/03 dez/03 s/dez/02 s/set/03 PASSIVO ,5 7,0 Circulante e Exigível a Longo Prazo ,5 7,1 Depósitos ,1 6,7 Depósitos à Vista ,5 32,4 Depósitos de Poupança ,9 3,2 Depósitos Interfinanceiros ,7 13,0 Depósitos a Prazo ,4 (2,8) Captações no Mercado Aberto (17,1) (13,8) Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,4 1,3 Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior ,4 1,3 Relações Interfinanceiras (76,4) (99,0) Relações Interdependências ,2 85,5 Obrigações por Empréstimos (25,7) 32,9 Empréstimos no Exterior (25,7) 32,9 Obrigações por Repasses do País Instituições Oficiais ,0 18,2 Tesouro Nacional ,9 49,7 BNDES ,1 3,9 CEF FINAME ,8 22,5 Outras Instituições ,5 6,9 Obrigações por Repasses do Exterior (26,1) (9,8) Instrumentos Financeiros Derivativos (28,3) 0,6 Outras Obrigações ,7 32,2 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ,2 (87,6) Carteira de Câmbio ,6 121,4 Sociais e Estatutárias ,6 366,7 Fiscais e Previdenciárias (23,7) 0,6 Negociação e Intermediação de Valores ,8 19,0 Fundos Financeiros e de Desenvolvimento (1,8) 2,2 Operações Especiais ,5 (0,1) FCO (Dívida Subordinada) ,4 3,3 Diversas ,7 2,4 Passivo Atuarial (30,8) (15,5) Resultados de Exercícios Futuros ,3 19,7 Patrimônio Líquido ,3 4,1 Capital ,5 Reservas de Capital Reservas de Reavaliação (1,6) (1,4) Reservas de Lucros ,8 31,4 Ajuste ao Valor de Mercado TVM e Derivativos (1.111) (43) 228 (120,5) (624,7) Lucros ou Prejuízos Acumulados (Ações em Tesouraria) (126) (126) (126) Contas de Resultado 665 Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

15 Demonstração Resumida do Resultado Societário R$ milhões Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % 4T02 3T03 4T03 s/ 4T02 s/3t s/2002 Receitas da Intermediação Financeira ,7 (19,0) (8,4) Operações de Crédito ,0 0, ,9 Operações de Arrendamento Mercantil (24,2) (5,1) (21,6) Res. de Op. com Tit. e Valores Mobiliários (34,7) (28,1) ,6 Resultado com Inst. Financeiros Derivativos (357) (201) (134) (62,6) (33,5) (1.664) (547) (67,1) Resultado de Operações de Câmbio (428) (204,7) (59,0) (94,7) Resultado das Aplicações Compulsórias (3,2) (20,4) ,4 Despesa da Intermediação Financeira (3.988) (7.070) (5.067) 27,0 (28,3) (28.655) (23.618) (17,6) Operações de Captação no Mercado (4.166) (4.598) (3.731) (10,5) (18,9) (13.617) (17.497) 28,5 Op. de Empréstimos, Cessões e Repasses (1.695) (503) (148,7) (70,4) (12.030) (2.856) (76,3) Prov. para Créditos de Liquidação Duvidosa (855) (777) (833) (2,5) 7,2 (3.009) (3.265) 8,5 Resultado Bruto da Intermediação Financeira (19,0) 3, ,0 Outras Receitas/Despesas Operacionais (2.880) (1.749) (1.849) (35,8) 5,7 (4.881) (5.433) 11,3 Receitas de Prestação de Serviços ,3 7, ,3 Despesas de Pessoal (1.504) (1.681) (2.101) 39,7 24,9 (5.548) (6.812) 22,8 Outras Despesas Administrativas (1.197) (1.221) (1.165) (2,7) (4,6) (4.097) (4.514) 10,2 Despesas Tributárias (277) (271) (325) 17,3 19,8 (820) (1.128) 37,6 Res. de Part. em Coligadas e Controladas (517) (148,3) 69, (642) (127,9) Outras Receitas Operacionais ,1 241, ,3 Outras Despesas Operacionais (1.059) (501) (1.269) 19,8 153,0 (2.854) (4.382) 53,6 Resultado Operacional ,1 (0,6) ,4 Resultado Não Operacional (61,8) 125, (13,0) Resultado Antes da Tributação sobre o Lucro ,2 1, ,5 Imposto de Renda e Contribuição Social (352) (516) (453) 28,8 (12,2) (1.188) (2.067) 74,0 Participações Estatutárias no Lucro (43) (50) (155) 258,9 210,9 (145) (273) 88,7 Lucro Líquido ,2 (4,1) ,4 14 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

16 Demonstração do Resultado com Realocações R$ milhões Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % 4T02 3T03 4T03 s/4t02 s/3t s/2002 Receitas da Intermediação Financeira ,7 (19,4) (9,1) Operações de Crédito ,0 0, ,9 Operações de Arrendamento Mercantil (24,2) (5,1) (21,6) Res. de Op. com Tít. e Valores Mobiliários (34,7) (28,1) ,6 Resultado com Inst. Financeiros Derivativos (357) (201) (134) (62,6) (33,5) (1.664) (547) (67,1) Resultado de Operações de Câmbio (428) (204,7) (59,0) (94,7) Resultado das Aplicações Compulsórias (3,2) (20,4) ,4 Ganho (Perda) Cambial s/pl Fin. No Ext. (1) (535) (108,3) (57,7) (839) (138,2) Outros Res. Op. com Caract. de Interm. (2) (23,6) (0,6) ,4 Despesa da Intermediação Financeira (3.133) (6.293) (4.233) 35,1 (32,7) (25.647) (20.353) (20,6) Operações de Captação no Mercado (4.166) (4.598) (3.731) (10,5) (18,9) (13.617) (17.497) 28,5 Op. de Empréstimos, Cessões e Repasses (1.695) (503) (148,7) (70,4) (12.030) (2.856) (76,3) Margem Financeira Bruta (4,1) 2, ,8 Prov. p/ Créd. de Liquidação Duvidosa (3) (4) (855) (747) (827) (3,3) 10,7 (2.876) (3.073) 6,9 Margem Financeira Líquida (4,4) 0, ,4 Receitas de Prestação de Serviços ,3 7, ,3 Despesas Tributárias s/ Faturamento (5) (249) (242) (289) 15,9 19,6 (703) (1.004) 42,8 Margem de Contribuição ,0 1, ,8 Despesas Administrativas (2.728) (2.931) (3.149) 15,4 7,4 (9.761) (11.298) 15,7 Despesas de Pessoal (6) (1.504) (1.681) (1.949) 29,6 15,9 (5.548) (6.660) 20,0 Outras Despesas Administrativas (1.197) (1.221) (1.165) (2,7) (4,6) (4.097) (4.514) 10,2 Outras Despesas Tributárias (5) (27) (29) (35) 29,9 20,8 (117) (124) 5,8 Resultado Comercial (17,1) (11,4) ,9 Outros Componentes do Resultado (583) (167) 112 (119,1) (166,6) (1.366) (624) (54,4) Res. de Part. em Colig. e Controladas (1) (7) ,2 (27,4) ,5 Outras Receitas Operacionais (2) ,4 273, ,1 Outras Despesas Operacionais (2) (3) (8) (1.059) (532) (1.124) 6,2 111,4 (2.837) (3.168) 11,7 Resultado Operacional ,5 10, ,8 Resultado Não Operacional (61,8) 125, (13,0) Resultado antes da Tributação sobre o Lucro ,1 11, ,0 Imposto de Renda e Contribuição Social (352) (516) (453) 28,8 (12,2) (1.188) (2.067) 74,0 Participações Estatutárias no Lucro (43) (50) (155) 258,9 210,9 (145) (273) 88,7 Resultado Recorrente ,6 15, ,2 Itens Extraordinários - - (128) - - (132) (238) 79,7 Prov. Extra. para Risco de Crédito (4) (132) - (100,0) Reversão de Prov. p/ Perdas MaxBlue (7) Prov. p/ Plano de Afastamento Incentivado (6) - - (152) (152) - Efet. Baixa do Ágio da Maxblue Holdings (8) - - (151) (151) - Lucro Líquido ,2 (4,1) ,4 Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

17 Abertura das Realocações A seguir são explicitados os ajustes realizados na Demonstração do Resultado para a obtenção da DRE com Realocações. Esses ajustes não alteram o resultado final, pois objetivam tão somente dispor, de maneira mais coerente, os itens de despesas e receitas, respeitando a dinâmica do desempenho de uma instituição financeira. Basicamente os ajustes procuraram: a) permitir que a margem financeira registrada no período reflita efetivamente o ganho de todos os ativos rentáveis, buscando informar ao mercado qual é o spread obtido pela divisão dessa margem pelo Ativo, exceto o Permanente. Para isso foi necessário: Integrar na Margem Financeira as rendas com características de intermediação financeira contabilizadas em Outras Receitas Operacionais provenientes de ativos rentáveis registrados no grupamento de Outros Créditos do Balanço Patrimonial; Identificar em item específico dentro da margem financeira o ganho (perda) cambial, no período, sobre os ativos e passivos financeiros no exterior (PL Financeiro); Manter na margem financeira valores relativos a reajustes cambiais negativos, que foram contabilizados em Outras Receitas / Despesas Operacionais para evitar inversão de saldo de rubricas, cujas naturezas são de intermediação financeira. b) segregar os impactos de eventos extraordinários, de modo a demonstrar o resultado recorrente do Banco no período. Realocações na Margem Financeira Bruta (1) O Ganho (Perda) Cambial sobre o PL Financeiro no Exterior é realocado do Resultado de Participações em Coligadas e Controladas para compor a Margem Financeira. Esse ajuste faz-se necessário para manter o equilíbrio e coerência nas análises do spread, pois os ativos e passivos, anteriormente registrados no permanente, passam a figurar nos demais itens do balanço após a consolidação. Sem a realocação, o spread fica indevidamente reduzido. (2) As realocações de Outras Receitas / Despesas Operacionais para Outras Receitas Operacionais com Características de Intermediação Financeira, estão detalhadas abaixo: R$ milhões Fluxo Trimestral Fluxo Anual 4T02 3T03 4T Rendas de Operações Especiais Rendas de Créditos Específicos Resultado de Reajuste Cambial (17) Receita de Reajuste Cambial Despesa de Reajuste Cambial (17) (1.255) Total Realocações na Margem Financeira Líquida (3) A despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa contempla créditos sem característica de intermediação financeira, portanto, essa parte das despesas com PCLD é realocada para Outras Despesas Operacionais. (4) Em 2002, a carteira de crédito foi revisada e constatou-se que seria necessário fazer um reforço da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa de R$ 132 milhões. Realocações na Margem de Contribuição (5) Tendo em vista o modelo de Demonstração de Resultado adotado, foram realocadas as Despesas Tributárias sobre o Faturamento para compor a Margem de Contribuição. 16 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

18 Itens Extraordinários (6) No quarto trimestre de 2003, o Conselho Diretor aprovou o Plano de Afastamento Incentivado PAI 50, aprovisionando R$ 152 milhões. Maiores informações sobre o plano podem ser encontradas no Capítulo "Lucro Líquido" desta análise. (7) O Banco constituiu R$ 110 milhões de provisão para perdas em investimentos no exterior, no primeiro trimestre de 2003, referente ao valor total do ágio pago na empresa Maxblue. No 4T03, foram revertidos R$ 175 milhões que estavam contabilizados em provisão para perdas do investimento na Maxblue Holdings e na Maxblue DTVM. (8) O saldo do ágio da Maxblue Holdings R$ 151 milhões, foi efetivamente baixado devido à impossibilidade de realização dos lucros projetados. Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

19 4 Análise Patrimonial Composição Patrimonial O Banco encerrou o ano de 2003 como a maior instituição financeira do País, com o Ativo totalizando R$ milhões, o que representa incremento de 12,5% no período de 12 meses. No gráfico seguinte é possível observar a melhora da composição dos Ativos com o aumento da participação dos Ativos Rentáveis. Esse movimento é explicado, principalmente, pela expansão dos Ativos de Crédito. Além disso, o aumento das Disponibilidades em Moedas Estrangeiras e a redução de R$ milhões do Crédito Tributário também contribuíram para esse movimento. Do lado do Passivo, observa-se uma redução da participação relativa dos Passivos Onerosos de 71,8% para 67,4% do Passivo Total. Essa redução é explicada por um incremento em Outros Passivos, cuja participação cresceu de 28,2% para 32,6% sobre o total do Passivo. Esse movimento é resultado da expansão de 407,6% da Carteira de Câmbio e de 32,3% do Patrimônio Líquido. Ativos Rentáveis 1 Vs. Passivos Onerosos 2 % 77,8 71,0 77,6 71,0 77,2 71,3 78,9 71,8 79,4 71,3 78,6 71,1 79,4 70,2 81,0 67,4 22,2 29,0 22,4 29,0 22,8 28,7 21,1 28,2 20,6 28,7 21,4 28,9 20,6 29,8 19,0 32,6 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 Ativos Rentáveis Demais Ativos Passivos Onerosos Demais Passivos 1 Disponibilidades em Moeda Estrangeira, TVM, Aplicações Financeiras, Operações de Crédito, Leasing, Depósito Compulsório Rentável e Outros Ativos Rentáveis. 2 Poupança, Depósitos Interfinanceiros, Depósitos a Prazo, Captações no Mercado Aberto, Obrigações por Empréstimos no Exterior, Obrigações por Repasse, Fundos Financeiros e de Desenvolvimento, Dívida Subordinada e Obrigações com TVM no exterior. 18 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

20 Análise dos Ativos A participação mais significativa no Ativo Total do BB, continuou sendo a dos Ativos de Liquidez, que compreendem Disponibilidades, Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Títulos e Valores Mobiliários, exceto os vinculados ao Banco Central. Na análise dos dados de dezembro de 2002 a dezembro de 2003, observou-se que essa participação permaneceu praticamente estável, chegando a 44,5%, incremento de 30 pontos base. Ganhando espaço nessa composição, os Ativos de Crédito evoluíram de 25,2% para 28,5%. Além do bom crescimento das operações comerciais e de varejo, mereceram destaque as operações de crédito destinadas ao agronegócio, com evolução de 61,6% nos últimos doze meses. Esse movimento acompanhou o excelente desempenho do setor agropecuário. O PIB agrícola obteve crescimento acumulado de 15,0% até setembro de Composição dos Ativos - % 24,2 23,1 25,9 24,9 27,0 28,8 24,7 22,9 7,1 7,0 5,8 5,8 5,2 5,1 4,6 4,1 25,4 27,4 24,1 25,2 25,6 27,5 28,1 28,5 43,3 42,5 44,2 44,2 42,2 38,6 42,6 44,5 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 Ativos de Liquidez Operações de Crédito Crédito Tributário Demais Ativos Merece destaque a redução da participação do Crédito Tributário. O aumento do resultado tributável associado a fatores conjunturais tem possibilitado contínuo decréscimo. Ao final de dezembro de 2003, o Crédito Tributário totalizava R$ milhões, contra R$ milhões em dezembro de 2002, queda de 20,6%. R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 Ativos Totais Ativos de Liquidez Operações de Crédito Crédito Tributário Demais Ativos Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

21 Análise da Liquidez Uma maneira de analisar a liquidez de uma instituição financeira é confrontar os seus Ativos e Passivos de Liquidez. Analisando o gráfico abaixo, podemos verificar que o Banco vem apresentando, sistematicamente, folga superior a R$ 30 bilhões nesse indicador. Em dezembro de 2003, observa-se um acréscimo de R$ 17 bilhões ao saldo de liquidez registrado em setembro. Esse aumento é explicado pela intensificação das operações de câmbio vendido, com adiantamento, realizadas com grandes clientes. Para anular a exposição passiva em dólar gerada nessas operações, o Banco aumenta as aplicações em moeda estrangeira. Esse comportamento pode ser observado no item Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, que registrou variação de 88,1% em Ativos de Liquidez (-) Passivos de Liquidez R$ milhões Aplicações Interfinanceiras no Exterior mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 Ativos de Liquidez (A) Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras TVM (exceto vinculados ao Bacen) Passivos de Liquidez (B) Depósitos Interfinanceiros Captações no Mercado Aberto Saldo da Liquidez (A - B) Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

22 Carteira de Títulos A Carteira de Títulos permaneceu estável, decréscimo de 1,9% em relação a dezembro de 2002, em função da estratégia adotada pela Administração de enfatizar a expansão da Carteira de Crédito. Nota-se, todavia, alteração no perfil da Carteira, que passou a contar com 23,1% de Títulos Disponíveis para Negociação e 40,7% de Títulos Disponíveis para Venda, contra 5,1% e 58,2% em 2002, respectivamente. Esse movimento se deu porque, no segundo semestre de 2003, o Banco do Brasil foi classificado junto ao Banco Central e ao Tesouro Nacional como Dealer Primário e Especialista. Nesta nova categoria de Dealer Especialista, o Banco passa a desempenhar a função de market-maker dos títulos LTN com vencimento até outubro 2004, NTN-C com vencimento até abril de 2008, e LFT com vencimento até R$ milhões Participação % mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 dez/02 dez/03 Títulos e Valores Mobiliários ,0 100,0 Títulos Disponíveis para Negociação ,1 23,1 Títulos Disponíveis para Venda ,2 40,7 Títulos Mantidos até o Vencimento ,3 35,7 Instrumentos Financeiros Derivativos ,4 0,5 Visando atender esta nova prerrogativa, o Comitê de Risco Global reclassificou os títulos LFT com vencimento até 2005 da categoria II para a categoria I, refletindo assim, o propósito do Banco de negociar ativa e freqüentemente estes títulos. Valor de mercado R$ milhões Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Saldo Part. % Saldo Part. % Saldo Part. % Saldo Part. % Total jun/ , , , , set/ , , , , dez/ , , , , mar/ , , , , jun/ , , , , set/ , , , , dez/ , , , , Na tabela a seguir, observa-se que há concentração em títulos com vencimento entre 1 e 5 anos nos últimos períodos, passando de 61,0% de participação do total da carteira em dezembro de 2002 para 72,0% em dezembro de Carteira de Títulos por Prazo % dez/02 set/03 dez/03 15,2 5,4 2,2 10,4 6,3 2,2 9,3 5,9 1,5 77,2 81,1 83,3 Até 30 dias 31 a 180 dias 181 a 360 dias Acima de 360 dias Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

23 Carteira de Crédito O Banco do Brasil manteve a liderança absoluta na concessão de crédito no Brasil com 18,9% de participação no sistema bancário 3. A Carteira de Crédito do BB, no conceito da Resolução CMN (Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil, ACC/ACE e Outros Créditos com Característica de Intermediação Financeira), atingiu o montante de R$ milhões em dezembro de 2003, representando um incremento de 23,4% num período de 12 meses. Vale ressaltar que o crescimento da Carteira de Crédito do Sistema Bancário foi de apenas 8,7%. Acompanhando o crescimento do setor na economia brasileira, a Carteira do Agronegócio foi a que apresentou a maior variação na participação da Carteira de Crédito. A participação das operações rurais chegou a 35,0% do total da carteira contra 26,7% em dezembro de As carteiras de Varejo e Comercial, por sua vez, continuam mantendo, juntas, o maior percentual da carteira, respondendo por 41,4%. Composição da Carteira de Crédito - % dez /02 set/03 dez/03 26,7 12,1 34,1 10,4 35,0 9,5 22,3 16,4 2,5 20,0 20,4 12,3 2,1 20,6 20,9 12,2 1,9 20,6 Varejo Comercial Agronegócios Internacional Exterior Demais R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 Carteira Total Varejo Comercial Agronegócios Internacional Exterior Demais Fonte: Banco Central 22 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

24 Carteira de Crédito de Varejo O crédito destinado às operações de varejo alcançou R$ milhões ao final de 2003, o que representou um aumento de 27,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. As operações de varejo são destinadas às pessoas físicas e às micro e pequenas empresas, sendo consideradas nesta categoria as empresas com faturamento anual de até R$ 10 milhões. R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 CDC Contas Especiais BB Giro Rápido Cartão de Crédito Demais Total Crédito para Pessoas Físicas O Banco do Brasil atende às necessidades de crédito das pessoas físicas de forma massificada. O sistema de credit scoring do BB, com base numa série de informações cadastrais, calcula limites pré-aprovados para operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor), Conta Especial e Cartão de Crédito. É possível observar nos gráficos abaixo a evolução das operações de CDC. Em 2003, esta linha apresentou crescimento de 15,9%, atingindo o saldo de R$ milhões ao final de dezembro, com valor médio por operação de R$ 1.178,65. O aumento observado deveu-se, em parte, ao aumento das operações de CDC Salário, cujo incremento foi viabilizado pelo aumento dos convênios de folha de pagamento e conseqüente elevação do número de clientes que recebem proventos pelo BB. A quantidade global de contratos de CDC passou de mil para mil (dez/02 dez/03). Esse produto pode ser contratado via Internet, Terminais de Auto-Atendimento e na rede de agências. Além disso, combina baixo custo operacional com pulverização do crédito, apresentando taxa de aplicação de 54,8% em As Contas Especiais finalizaram o ano com saldo de R$ milhões (13,9% de participação nas operações de Varejo), crescimento de 15,3% (dez/02 dez/03). Ao final de 2003, 68,2% dos clientes do BB possuíam contas com limite de crédito, contra 67,9% em dezembro de O valor médio de utilização do Cheque Especial é de R$ e a taxa de aplicação foi de 90,7%. O saldo de operações com Cartão de Crédito apresentou evolução de 20,1% (nos últimos 12 meses), fechando 2003 com R$ milhões e taxa de aplicação de 37,5%. Principais Produtos da Carteira de Varejo R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 CDC Cartão de crédito Banco do Brasil Aná lise do Desempenho

25 Crédito para Micro e Pequenas Empresas O Banco do Brasil também é parceiro das micro e pequenas empresas. Em 2003, o Banco buscou aprofundar esse relacionamento criando uma área específica para desenvolver soluções para o segmento. Os produtos e serviços em conjunto com a capilaridade da rede de atendimento e o treinamento específico da força de trabalho conferem ao BB condições únicas para o entendimento das necessidades desses clientes. Os resultados dessa especialização são demonstrados pelo aumento de 24,6% da base com 220 mil novos clientes Em dezembro de 2002, essas operações contribuíam com 16,3% da Carteira de Varejo, aumentando para 23,1% em dezembro de 2003, atingindo o saldo de R$ milhões. R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 BB Giro Rápido Proger Urbano Emp Outros Total O BB, líder no crédito às micro e pequenas empresas, encerrou 2003 com R$ 13,1 bilhões em limites de empréstimos contratados. O BB Giro Rápido, principal produto de crédito destinado para esse segmento, oferece financiamento para capital de giro sem burocracia e sem exigências de garantias reais. Essa operação divide-se em uma parte de cheque especial e outra de capital de giro com pagamento parcelado em 12 meses. A liberação dos recursos na conta da empresa pode ser 0feita via telefone, internet ou na própria agência. Ao final de dezembro de 2003, essa linha de crédito atingiu o saldo de R$ milhões, crescimento de 77,5% (dez/02 dez/03). Ao final de 2003, eram cerca de 535 mil contratos com o valor médio de R$ 5.096,73. O limite concedido para utilização dessa linha de crédito passou de R$ milhões em dezembro de 2002 para R$ milhões em dezembro de A taxa de aplicação desse produto foi de 45,9%. As operações de Proger Urbano Empresarial utilizam recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para financiar projetos ou investimento com capital de giro associado que proporcionem a geração de emprego e renda na área urbana. Do final de 2002 ao final de 2003, essas operações apresentaram incremento de 73,2%, encerrando o ano com saldo de R$ 876 milhões. O total de contratos era cerca de 50 mil em dezembro de 2003, com um valor médio de R$ ,49. Principais Produtos para as Micro e Pequenas Empresas R$ milhões mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 BB Giro Rápido Proger Urbano Empresarial 24 Relató rio Anual e de Responsabilidade Socioambiental 2003

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