MANUAL DE GESTÃO DA LIPOR PARA A QUALIDADE, AMBIENTE e SEGURANÇA

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1 MANUAL DE GESTÃO DA LIPOR PARA A QUALIDADE, AMBIENTE e SEGURANÇA Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Departamento da

2 ÍNDICE Índice: 1 ÂMBITO E OBJECTIVOS 1/1 2 - PROMULGAÇÃO 1/1 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES 1/4 3.1 Missão, Visão e Valores da LIPOR 2/ Política da LIPOR para a 4/4 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR 1/ A LIPOR 1/ Organograma 1/ O Centro de Triagem 2/ Ecofone 2/ Âmbito da Certificação 2/ O Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial 3/ Organograma 3/ Descrição Geral de Funções 4/ A Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico 6/ Âmbito da Certificação 7/ O Departamento de Valorização Energética e Confinamento Técnico 8/ Organograma 8/ Descrição Geral de Funções 9/ O Departamento de Recursos Humanos 11/ Organograma 11/ Descrição Geral de Funções 12/ O Departamento de Qualidade e Ambiente e Segurança 13/ Organograma 13/ Descrição Geral de Funções 14/16 5 O SIQAS 1/ Princípios do SIQAS 1/4 5.2 Orientações do SIQAS 2/ Planear 2/ Executar/Realizar 2/ Verificar 3/ Actuar 3/ Melhoria Contínua 4/4 6 - A GESTÃO DO SIQAS 1/ O Objectivo da Abordagem por Processos 1/ Rede de Processos do Centro de Triagem 2/ Descrição dos processos do Centro de Triagem 3/ Rede de Processos da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico 09/ Descrição dos processos da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico 10/ Descrição dos processos Comuns Centro de Triagem/Central Valorização Energética e Confinamento Técnico 15/30 Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 1

3 1 ÂMBITO E OBJECTIVOS

4 1 ÂMBITO E OBJECTIVOS Capítulo 1 ÂMBITO E OBJECTIVOS O é o documento que descreve os princípios adoptados no Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança (SIQAS) do Centro de Triagem, da Central de Valorização Energética e do Aterro Sanitário para a realização da Política da LIPOR para a Qualidade, Ambiente e Segurança. As disposições apresentadas pretendem garantir a satisfação de todas as partes interessadas, incluindo os Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Parceiros, relativamente às actividades exercidas, serviços realizados e materiais manuseados nas unidades abrangidas pelos âmbitos da certificação, contemplando a análise e controlo dos aspectos e efeitos ambientais daí decorrentes, bem como os riscos associados à segurança nos postos de trabalho. O modelo desenvolvido tem como objectivo intrínseco a melhoria contínua do desempenho do SIQAS, como factor decisivo para o sucesso da LIPOR, organização que pretende ser exemplar na gestão dos resíduos sólidos. Através deste Manual poderá conhecer a LIPOR, as unidades operacionais que se enquadram no âmbito da aplicação deste Manual, que são o Centro de Triagem, a Central de Valorização Energética e o Aterro Sanitário, apresentando-se a Política da LIPOR para a, a Missão, Visão e Valores da LIPOR. Internamente, este Manual pretende também ser um instrumento de formação e informação sobre os aspectos relevantes para a Qualidade, para a Gestão Ambiental e para a Segurança nos postos de trabalho. Este Manual aplica-se a toda a estrutura funcional e organizacional, às actividades, serviços e materiais manuseados nas unidades abrangidas, sendo as suas directrizes e recomendações de cumprimento vinculativo. O SIQAS não possui o requisito de Concepção e Desenvolvimento, descrito no ponto 7.3 da norma de referência NP EN 9001:2000, quer para os serviços prestados, quer para os produtos entregues aos clientes, pois os nossos processos produtivos e actividades mantêm-se constantes, reagindo só pelo planeamento da qualidade a novas especificações de produto ou de serviço, que são na totalidade, especificadas pelos nossos clientes. O SIQAS não possui também o requisito de Validação dos Processos de Produção e de Fornecimento de Serviço, descrito no ponto da norma de referência NP EN 9001:2000, visto que não há processos em que o resultado não possa ser verificado por subsequente monitorização ou medição. Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 1

5 2 PROMULGAÇÃO

6 Capítulo 2 - PROMULGAÇÃO 2 - PROMULGAÇÃO O presente Manual de Gestão para a descreve os meios e os procedimentos adoptados pelo Centro de Triagem, pela Central de Valorização Energética e pelo Aterro Sanitário pertencentes à LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, para assegurar um Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança adequado às suas actividades e serviços, constituindo o suporte material que descreve a estrutura funcional, responsabilidades, práticas, processos, procedimentos e recursos para a definição e realização da Política da LIPOR para a Qualidade, Ambiente e Segurança. O Sistema de Gestão da tem como referência de base a promoção da melhoria contínua do desempenho ambiental e de qualidade do Centro de Triagem e da Central de Valorização Energética, bem como das condições de segurança e higiene nos postos de trabalho nas unidades em causa, devendo ser sempre uma preocupação constante de todos os colaboradores, competindo a todos os elementos envolvidos, directa ou indirectamente, observar o cumprimento das determinações referenciadas neste Manual. Salienta-se que assim como a Qualidade não é obtida à custa do Ambiente, a defesa do Ambiente também não é conseguida à custa da Qualidade - os processos complementam-se e são continuamente melhorados. A Política da LIPOR para a reflecte os seus padrões, o comprometimento do Conselho de Administração relativamente à garantia da qualidade, à prevenção da poluição, protecção e defesa do ambiente, à gestão da segurança e está assinada pelo seu Presidente. Como Presidente do Conselho de Administração da LIPOR, designo o Administrador Delegado como nosso representante para o Sistema de Gestão da, coadjuvado pelo Director do Departamento da da LIPOR, delegando a responsabilidade da sua implementação, seguimento e controlo, no Director do Departamento da em colaboração com os Coordenadores das respectivas áreas abrangidas pelo SIQAS. Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 1

7 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES

8 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES Capítulo 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES LIPOR. Quem Somos A LIPOR é uma Associação de Municípios, Pessoa Colectiva de Direito Público, constituída por 8 Autarquias, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde, fundada a 12 de Novembro de Tem a Sede Social em Baguim do Monte (Gondomar) e Unidades Operacionais em Ermesinde (Valongo), na Maia e em Gondomar. O objecto da LIPOR é desenvolvido no cumprimento da sua Missão, Visão e Valores, em estreita parceria com os Municípios seus associados. Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 4

9 3.1 Missão, Visão e Valores da LIPOR Capítulo 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES LIPOR Uma Organização Eco-Eficiente Estando consciente do caminho que queremos seguir para alcançar a visão definida para a LIPOR, é fundamental segui-lo com confiança e segurança, pautando a nossa actuação pelos valores em que acreditamos, cumprindo de forma plena a nossa missão. A Missão Promover com os nossos parceiros, em particular com os Municípios Associados, à adequada valorização e tratamento dos Resíduos Urbanos produzidos na Região. Queremos fazê-lo pela diferenciação, criando valor e intervindo de forma activa no desenvolvimento sustentável da Comunidade que servimos. A Visão Ser cada vez mais uma organização de referência, através da valorização de recursos, da responsabilidade social e da eco-eficiência do desempenho. Mod. 107/GQAS.2 Página 2 de 4

10 Capítulo 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES Os Valores A LIPOR divide os seus valores em quatro pilares de importância idêntica: Dinamismo e Inovação Dimensão Social Integridade e Ética Gestão Participativa Dinamismo e Inovação Consolidar a organização como uma entidade de referência na área da gestão sustentável de resíduos. Procurar a melhoria contínua em todas as áreas de actuação. Apostar no desenvolvimento e aplicação de projectos/acções diferenciadores que respondam e antecipem as exigências de quem servimos. Desenvolver e promover uma estratégia e actuação alicerçadas na prevenção de resíduos e na utilização sustentável dos recursos naturais. Dimensão Social Desenvolver acções de informação e sensibilização focalizando o cidadão como agente de mudança para a sustentabilidade. Assegurar a continuidade de politicas de qualidade, de protecção do ambiente e de segurança e saúde. Implementar e apoiar projectos de cariz científico, cultural e de solidariedade fortalecendo os laços com a Comunidade. Integridade e Ética Comunicar com rigor e transparência os compromissos que assumimos. Basear a nossa relação com os diferentes parceiros numa cultura de confiança e respeito mútuo. Fomentar na organização e entre os seus colaboradores um relacionamento ético, com respeito pela individualidade e dignidade de cada um. Promover em todas as hierarquias da organização uma cultura de responsabilização ética, no mais rigoroso respeito pela legalidade. Gestão Participativa Zelar pela manutenção de um bom ambiente de trabalho dando oportunidade de expressar ideias e opiniões num clima de tolerância. Assegurar condições de desenvolvimento pessoal e profissional, apostando na formação contínua dos colaboradores. Ter sempre presente as nossas responsabilidades individuais no alcançar dos objectivos da Organização. Mod. 107/GQAS.2 Página 3 de 4

11 Capítulo 3 POLÍTICA, MISSÃO, VISÃO E VALORES A nova face e a nova fase da LIPOR, muito mais que modernas instalações e equipamento de vanguarda, está a ser construída na formação e valorização profissional dos novos quadros e funcionários e no desenvolvimento de estratégias e acções que visam tornar a LIPOR numa organização Eco-Eficiente. Dr. Fernando Leite (Administrador Delegado) A aposta na inovação tem sido uma constante nestes últimos anos de trabalho da LIPOR. A Certificação das nossas unidades operacionais foi um ponto de partida para a adopção da qualidade global como um pilar fundamental da estratégia definida. As políticas definidas permitem garantir que todos na LIPOR assumem este compromisso. 3.2 Política da LIPOR para a Promover a interiorização da cultura e dos valores da LIPOR, assegurando a melhoria contínua em todas as áreas de actuação. Cumprir os requisitos legais e outros requisitos aplicáveis às actividades, produtos e serviços da LIPOR. Prevenir todas as formas de poluição, eliminar ou minimizar os riscos para a segurança e saúde de todos os colaboradores e promover a qualidade, tendo em consideração a natureza, dimensão, acidentes decorrentes e impactes ambientais potenciais das nossas actividades. Promover a higiene, segurança e saúde, planeadas e controladas através de uma análise rigorosa e profunda das actividades e seus riscos, informando, formando e envolvendo os colaboradores. Assegurar de uma forma planeada as exigências e expectativas dos nossos clientes, aumentando progressivamente a sua confiança nos nossos materiais, processos e organização. Educar, formar, informar e partilhar conhecimentos são componentes chave desta Politica, de modo a contribuírem para a sustentabilidade e para o sucesso da LIPOR. Mod. 107/GQAS.2 Página 4 de 4

12 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR

13 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR 4.1 A LIPOR Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR As principais operações da Lipor, nomeadamente as suas unidades de tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos encontram-se descritas na brochura anexa a este Manual ORGANOGRAMA A estrutura da Lipor encontra-se descrita no seguinte organograma: Assembleia Intermunicipal Conselho de Administração (CA) Administrador Delegado (ADM) Secretariado Gabinete de Relações Internacionais e Institucionais Gabinete de Sustentabilidade Gabinete de Controlo de Gestão Gabinete Jurídico Gabinete de Obras, Manutenção e Gestão de Frota Gabinete de Informação LIPOR Gabinete de Informática Gabinete de Auditoria Dep. Financeiro Dep. Administrativo Dep. de Aprovisionamento Dep. de Recursos Humanos Dep. de Reciclagem e Valorização Multimaterial Dep. de Valorização Energética e Confinamento Técnico Dep. de Qualidade, Ambiente e Segurança Dep. de Novos Projectos Dep. de Valorização Orgânica O representante da Administração é designado na Promulgação (capítulo 2). Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 16

14 4.2 O CENTRO DE TRIAGEM Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR O Centro de Triagem promove a adequada valorização dos resíduos sólidos recolhidos nos sistemas de deposição e remoção selectiva da Região, criando valor acrescentado a esses resíduos. Nesta unidade procede-se à recepção e à triagem dos materiais provenientes da recolha selectiva, ao enfardamento e acondicionamento dos mesmos para posterior escoamento para as indústrias recicladoras. Ocupando uma nave coberta de m 2, está equipado com duas linhas de triagem: Linha de Produtos Planos (papel e cartão), com duas mesas de triagem deslizantes; Linha de Produtos Volumoso (embalagens plásticas, metálicas e embalagens para líquidos alimentares), com duas mesas de triagem sequencial. Possui, ainda, uma linha de enfardamento equipada com uma prensa automática de alta capacidade. A Lipor recebe resíduos provenientes de várias formas de recolha, todas elas geridas pelas respectivas Câmaras Municipais, com a excepção do serviço Ecofone, gerido pela própria Lipor. Estas formas estão também descritas na brochura anexa, mas destacamos aqui o Ecofone, dado ser um projecto gerido pela Lipor, apenas para o Município do Porto ECOFONE O Ecofone é um serviço existente apenas para a cidade do Porto, que consiste na recolha dos resíduos recicláveis nesta cidade à distância de um telefone. O munícipe efectua uma ligação telefónica para uma linha gratuita ( ), requisitando a recolha e troca dos sacos. Todo este serviço é gratuito para o utente, que tem assim todas as condições para contribuir para a reciclagem. Fig.1 Viatura do Ecofone ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO O Centro de Triagem foi a primeira unidade da Lipor a obter a certificação do seu Sistema Integrado de Qualidade e Ambiente, pelas normas internacionais, NP EN 9001 e NP EN 14001, em Março de Em Abril de 2006, o Centro de Triagem deu mais um passo na certificação tendo obtido a mesma segundo o referencial normativo OHSAS 18001/NP 4397 (Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho). O âmbito da certificação de do Centro de Triagem abrange a actividade de triagem de resíduos provenientes da Recolha Selectiva, sendo os Clientes parte integrante do Sistema. Mod. 107/GQAS.2 Página 2 de 16

15 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR O DEPARTAMENTO DE RECICLAGEM E VALORIZAÇÃO MULTIMATERIAL ORGANOGRAMA O Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial engloba, entre outras unidades, o Centro de Triagem, e a sua organização é descrita no seguinte organograma: Mod. 107/GQAS.2 Página 3 de 16

16 DESCRIÇÃO GERAL DE FUNÇÕES Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR A descrição das funções relevantes para a actividade do Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial no qual se inclui o Centro de Triagem, nomeadamente no respeitante à sua gestão e coordenação, apoio administrativo e técnico, controlo da qualidade e ambiente, produção e manutenção, estão descritas em pormenor no Manual de Funções e Responsabilidades. A seguir apresentam-se as principais funções e responsabilidades do Administrador Delegado da Lipor e dos Colaboradores do Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial afectos ao Centro de Triagem Lipor: Função Responsabilidades Representar o Conselho de Administração da LIPOR, tomando em conjunto com este, todas as decisões de importância para a boa gestão do Centro de Administrador Triagem Lipor. Acompanha e aprova a implementação do Sistema Integrado Delegado (ADM) de (SIQAS), participando periodicamente ao Conselho todas as decisões de importância relevante relativas ao SIQAS. Gerir o Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial, onde se inclui o Centro de Triagem Lipor, assegurando a gestão de pessoal e da Coordenador do produção, procurando proporcionar o cumprimento das metas e objectivos Departamento de propostos do SIQAS. Supervisionar o processo produtivo, ao nível do Reciclagem e cumprimento das especificações dos clientes e regulamentação legal Valorização aplicável (Planos de Monitorização) que assegurem a conformidade do Multimaterial (CCT) produto entregue aos mesmos. É também a coordenadora do Plano de Resposta a Emergências do Centro de Triagem Lipor. Acompanhar e apoiar onde necessário o Coordenador do Departamento de Apoio Técnico (AT) Reciclagem e Valorização Multimaterial (CCT), efectuando o tratamento estatístico dos dados respeitantes a este Departamento e gestão dos stocks. Responsável pela Responsável pela gestão da manutenção do Centro de Triagem LIPOR Manutenção (RM) Assistente Efectuar o serviço de secretariado, arquivo e documentação, prestando Administrativo (AA) também apoio em áreas diversas. São responsáveis pela implementação prática dos Planos de Monitorização Controladores da das Linhas de Corpos Planos e de Corpos Volumosos, assegurando a Qualidade e conformidade dos produtos enviados para os clientes, bem como do registo Ambiente (CQA) de eventuais situações Não Conformes ao Sistema de Gestão Ambiental. Encarregado Geral (EG) Chefe de Equipa da Manutenção Controlador de Produção Tem como principal função o supervisionamento do processo produtivo, nomeadamente na recepção, triagem e alimentação das linhas. Supervisão do processo produtivo no que diz respeito à prensa de enfardamento, à colocação do material em armazém e ao seu posterior carregamento nos camiões dos transportadores. Responsável por coordenar os operadores de manutenção e limpeza, assim como operacionalizar o Plano de Manutenção. Acompanhamento de todo o processo produtivo, garantindo um correcto funcionamento de todos os processos e assegurando a conformidade dos produtos entregues aos clientes. Mod. 107/GQAS.2 Página 4 de 16

17 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR Chefe de Equipa Triadores Operadores de Prensa Operadores de Manutenção Controlar o funcionamento da sua linha de triagem, controlando parâmetros como a velocidade do tapete (Corpos Planos) ou o número de posições de triagem e o tapete de alimentação (Corpos Volumosos). É simultaneamente triador. Alimentação e separação de materiais nas linhas de triagem, assim como assegurar a limpeza do seu posto de trabalho. Operar a prensa de enfardamento de materiais, desde a sua alimentação até à colocação dos fardos em armazém, bem como colocar os fardos nos camiões de transporte para os clientes. Assegurar a manutenção dos equipamentos e efectuar a limpeza de equipamentos e áreas de produção. Todos os colaboradores do Departamento de Reciclagem e Valorização Multimaterial afectos ao Centro de Triagem, a todos os níveis de responsabilidade, devem cumprir a Política de. Mod. 107/GQAS.2 Página 5 de 16

18 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR 4.3 A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA E CONFINAMENTO TÉCNICO A Central de Valorização Energética garante o aproveitamento do potencial calorífico presente nos resíduos não passíveis de valorização multimaterial (reciclagem) ou orgânica; mediante este processo térmico controlado, consegue-se a transformação dos resíduos em energia eléctrica. Encontra-se também esquematizada na brochura anexa a este Manual, tal como o Confinamento Técnico. Os gases resultantes da combustão, antes da sua emissão para a atmosfera, são neutralizados e filtrados em equipamentos de elevada eficiência, as cinzas sofrem um processo de inertização sendo posteriormente depositadas no Aterro sanitário anexo, as escórias têm como destino final o seu confinamento no Aterro Sanitário de apoio e as sucatas ferrosas são encaminhadas para reciclagem. A Central é auto-suficiente em termos energéticos, debitando na Rede Eléctrica Nacional cerca de 90% de energia eléctrica, através de um posto de transformação integrado no próprio complexo industrial. Os resíduos sólidos a processar na Central são exclusivamente resíduos sólidos urbanos, ou equiparados, entregues pelos Municípios que integram a Lipor ou por entidades privadas devidamente autorizadas para a descarga de resíduos. Fig.2 Fossa de descarga de resíduos Fig.3 Posto de Transformação Mod. 107/GQAS.2 Página 6 de 16

19 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR O Confinamento Técnico é a última solução do sistema global de gestão de resíduos, necessária pelo facto da obrigatoriedade em dar destino a resíduos que não possam ser valorizados através da reciclagem multimaterial ou orgânica, ou da valorização energética. O Aterro Sanitário da Maia, anexo a esta Central de Valorização Energética, destina-se, assim, a receber os sub-produtos resultantes do tratamento térmico (cinzas, escórias), e também os resíduos em bruto resultantes dos momentos de paragem para manutenção da Central de Valorização Energética. Fig.4 Aterro Sanitário da Maia ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO A Central de Valorização Energética está a ser explorada por uma entidade contratada para o efeito designado por Port Ambiente, que possui também um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente certificado, para o âmbito da exploração da Central, desde Março de O Aterro Sanitário é também explorado por uma entidade sub-contratada, designada por CITRUP. Tal como no exemplo da exploração operacional da Central de Valorização Energética, também a CITRUP possui um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança certificado. O Sistema Integrado de Gestão da da LIPOR tem como âmbito a gestão da da Central de Valorização Energética e do Confinamento Técnico. Este âmbito engloba o relacionamento com as Câmaras Municipais associadas, entidades privadas autorizadas a descarregar e outras entidades com necessidades específicas de destruição de resíduos. O encaminhamento dos produtos resultantes da valorização energética dos resíduos (sucatas ferrosas, energia eléctrica, escórias e cinzas inertizadas). Mod. 107/GQAS.2 Página 7 de 16

20 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR A este processo está também associada uma grande responsabilidade de supervisão dos principais fornecedores: Explorador Central de Valorização Energética, Explorador do Confinamento Técnico, Fiscalização da Central e Monitorização Ambiental Externa. A Central de Valorização Energética tem o seu Sistema Integrado de Qualidade Ambiente e Segurança certificado segundo as Normas 9001:2000 e 14001, desde Março de O DEPARTAMENTO DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA E CONFINAMENTO TÉCNICO ORGANOGRAMA ADMINISTRADOR DELEGADO (ADM) DEPARTAMENTO DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA E CONFINAMENTO TÉCNICO (DVECT) Sector de Gestão e Planeamento COORDENAÇÃO da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico (CCVECT) Sector Técnico (Apoio Técnico - AT) Sector Administrativo (AA) Mod. 107/GQAS.2 Página 8 de 16

21 DESCRIÇÃO GERAL DE FUNÇÕES Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR Função Administrador Delegado (ADM) Coordenador do Departamento de Valorização Energética e Confinamento Técnico (CCVECT) Apoio Técnico (AT) Responsabilidades Representar o Conselho de Administração da LIPOR, tomando em conjunto com este, todas as decisões de importância para a boa gestão da Central de Valorização Energética. Acompanha e aprova a implementação do Sistema Integrado de (SIQAS), participando periodicamente ao Conselho todas as decisões de importância relevante relativas ao SIQAS. Coordenar o Departamento de Valorização Energética e Confinamento Técnico da LIPOR. Assegurar o cumprimento dos procedimentos de gestão nas unidades funcionais da sua responsabilidade. Dinamizar as actividades de Valorização Energética e Confinamento Técnico da LIPOR. Manter o Administrador Delegado (ADM) da LIPOR informado sobre as suas actividades e o desempenho da gestão da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico. Colaborar na comunicação interna e externa das actividades relacionadas com o seu Departamento e/ou com a Organização. Divulgar a Politica da LIPOR para a a todos os colaboradores. Coordenar internamente o Programa de Monitorização Externa da Central de Valorização Energética, e do Confinamento Técnico. Acompanhar e/ou supervisionar o funcionamento, em colaboração com eventuais equipas fiscalizadoras, das actuais e novas infraestruturas afectas ao Departamento de Valorização Energética e Confinamento Técnico da LIPOR. Acompanhar e/ou supervisionar o funcionamento, em colaboração com eventuais equipas fiscalizadoras, das actuais e novas infraestruturas afectas ao Departamento de Valorização Energética e Confinamento Técnico da LIPOR. Coordenar a monitorização das infraestruturas relacionadas com o Confinamento Técnico, mesmo após o seu encerramento. Assegurar a operacionalidade e integração dos Planos de Resposta a Emergências da Central de Valorização Energética e do Aterro Sanitário da Maia. Proceder à comunicação dos acidentes que se verifiquem nas instalações da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico, quer de colaboradores LIPOR, quer de visitantes da responsabilidade da LIPOR ao Apoio Técnico para a Segurança da LIPOR. Desenvolver acções adequadas para a minimização de impactes ambientais de novas actividades relacionadas com a Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico. Efectuar em colaboração com o Coordenador, o acompanhamento e a supervisão das diversas unidades funcionais afectas ao Departamento. Colaborar na comunicação interna e externa das actividades relacionadas com o Departamento e/ou com a Organização. Assegurar, em colaboração com o Coordenador, as acções adequadas à gestão e monitorização das infraestruturas de confinamento técnico mesmo após o seu encerramento. Proceder à verificação da conformidade das entregas e descargas efectuadas pelos clientes de Serviço na Central de Valorização Energética e no Aterro Sanitário. Colaborar na recolha, armazenamento e sistematização de dados e informação necessários à gestão do Departamento. Participar no programa de auditorias do SIQAS, analisando os respectivos Mod. 107/GQAS.2 Página 9 de 16

22 Função Assistente Administrativo (AA) Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR Responsabilidades resultados. Promover, em colaboração com o ADM, CCVECT e o DDQAS, a implementação de praticas e procedimentos que contribuam para a melhoria do desempenho do SIQAS. Analisar, em colaboração com o CCVECT e o DDQAS as não conformidades e reclamações no âmbito do SIQAS do Departamento. Analisar as acções correctivas/preventivas definidas e grau de implementação. Analisar os resultados da avaliação à satisfação dos clientes e fornecedores. Manter o Coordenador do Departamento informado sobre as actividades da sua responsabilidade. Participar na identificação de perigos e respectiva avaliação dos riscos, bem como na implementação das medidas de prevenção decorrentes. Colaborar e/ou realizar as visitas técnicas à Central de Valorização Energética e ao Aterro Sanitário. Efectuar o serviço de apoio administrativo, secretariado. Manter actualizado e operacional o arquivo documental e informático da gestão da Central. Assegurar o procedimento administrativo da recepção de descargas e expedição de subprodutos na Central de Valorização Energética. Proceder à verificação da conformidade das entregas e descargas efectuadas pelos clientes de serviço da Central. Colaborar na recolha de dados necessários à gestão da Central de Valorização Energética. Mod. 107/GQAS.2 Página 10 de 16

23 4.4 O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR O Departamento de Recursos Humanos, criado em Janeiro de 2002, é gerido pelo Coordenador do Departamento de Recursos Humanos (CDRH), que, para além de todas as actividades relativas ao Planeamento, Execução, Acompanhamento e Avaliação de Eficácia do Plano e das acções de Formação, é também responsável pela identificação de práticas e procedimentos que contribuam para a melhoria do desempenho do Departamento. Estão também abrangidas todas as actividades relacionadas com a gestão técnica e administrativa, de acordo com os objectivos da organização, e garantir o bom acolhimento de novos colaboradores. Mais pormenores sobre as funções e responsabilidades encontram-se definidos no Manual de Funções e Responsabilidades ORGANOGRAMA Conselho de Administração (CA) Administrador Delegado (ADM) Coordenador do Departamento de Recursos Humanos (CDRH) Técnico Administrativo Mod. 107/GQAS.2 Página 11 de 16

24 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR DESCRIÇÃO GERAL DE FUNÇÕES As funções relevantes para a actividade do Departamento de Recursos Humanos, nomeadamente no respeitante à sua coordenação e apoio administrativo, são descritas em pormenor no Manual de Funções e Responsabilidades. A seguir apresentam-se as principais funções e responsabilidades dos Colaboradores do Departamento de Recursos Humanos. Função Coordenador do Departamento de Recursos Humano (CDRH) Técnico do Departamento de Recursos Humanos Administrativo Responsabilidades Planear, Executar e Acompanhar a execução do Plano de Formação, bem como realizar a avaliação de Eficácia. Identificar e implementar práticas e procedimentos que contribuam para a melhoria do desempenho do Departamento de Recursos Humanos. Supervisionar e controlar o processamento administrativo de salários. Assegurar os processos de Recrutamento e Selecção de novos colaboradores, por cada área da organização. Desenvolver e implementar um Sistema de Avaliação de Desempenho. Promover a comunicação da Lipor com todos os seus colaboradores. Apoiar o Coordenador do Departamento de Recursos Humanos em todas as actividades respeitantes à área de gestão de Recursos Humanos, na implementação de práticas e procedimentos que contribuam para a melhoria do desempenho do Departamento de Recursos Humanos. Colaborar na comunicação interna/externa das actividades relacionadas com o Departamento e/ou a Organização. Garantir a correcta execução do Plano de Formação, bem como organizar todo o processo necessário para o desenrolar das formações internas e externas. Colaborar na recolha, armazenamento e sistematização de dados estatísticos e informação necessários à gestão do Departamento de Recursos Humanos. Apoiar o processo de recrutamento e selecção de novos colaboradores, bem como no acolhimento de novos colaboradores. Marcação de consultas no Médico do Trabalho. Executa o processamento Salarial. Assegura todos os assuntos relacionados com os procedimentos administrativos de pessoal. Mod. 107/GQAS.2 Página 12 de 16

25 4.5 O DEPARTAMENTO DE QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR O Departamento de da LIPOR tem como objectivo principal assegurar a implementação e manutenção do Sistema Integrado de Qualidade, Ambiente e Segurança das unidades operacionais abrangidas, bem como de outros sistemas que futuramente poderão ser integrados como o de Ética e Responsabilidade Social ORGANOGRAMA Mod. 107/GQAS.2 Página 13 de 16

26 DESCRIÇÃO GERAL DE FUNÇÕES Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR A descrição das funções relevantes para a actividade do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança, nomeadamente no respeitante à sua coordenação e apoio técnico, estão descritas em pormenor no Manual de Funções e Responsabilidades. A seguir apresentam-se as principais funções e responsabilidades dos Colaboradores do Departamento de. Função Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança (DDQAS) Apoio Técnico para a Qualidade (ATQ) Responsabilidades Promover a implementação de práticas e procedimentos que contribuam para a melhoria do desempenho do Sistema Integrado de (SIQAS). Avaliar a adequabilidade e eficácia do Sistema Integrado de às Políticas e Objectivos estabelecidos. Coordenar as acções de elaboração, codificação, revisão e distribuição dos documentos e impressos relevantes para o SIQAS. Divulgar, em colaboração com a Administração, a Política da LIPOR para a, a todos os colaboradores da LIPOR. Definir novos objectivos, metas e indicadores para o SIQAS em conjunto com o Administrador Delegado e com os Coordenadores das áreas abrangidas pelo SIQAS. Analisar as principais não conformidades no âmbito do SIQAS e coordenar as decisões de acções correctivas, preventivas e de melhoria e o seu grau de implementação. Analisar a satisfação e insatisfação dos clientes e fornecedores. Garantir a actualização dos aspectos ambientais e respectiva significância, bem como da identificação de perigos e avaliação de riscos. Colaborar na implementação e manutenção dos Planos de Evacuação e Emergências. Assegurar o cumprimento dos Procedimentos de Gestão da Qualidade, Ambiente e Higiene e Segurança, bem como a informação e cumprimento da legislação em vigor e outros requisitos aplicáveis em matéria da. Implementar o processo de Auditorias ao SIQAS, participar nas Auditorias Internas e Externas ao Sistema e analisar os resultados das mesmas. Coordenar as revisões periódicas do SIQAS. Manter a Administração da LIPOR informada sobre o desempenho do SIQAS, bem como promover a comunicação interna e externa das actividades relacionadas com o SIQAS. Apoiar o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança, nas actividades respeitantes à área de Gestão da Qualidade, efectuar o controlo estatístico dos dados relativos à Gestão da Qualidade, elaborar o Relatório Trimestral do Departamento da e a Folha Mensal de Resumo da Qualidade. Acompanhar o processo produtivo do Centro de Triagem, Mod. 107/GQAS.2 Página 14 de 16

27 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR Função Apoio Técnico para o Ambiente (ATA) Apoio Técnico para a Segurança (ATS) Responsabilidades supervisionando os elementos capazes de influenciar a Qualidade do mesmo de acordo com as especificações técnicas, regulamentação legal e outros requisitos aplicáveis. Colaborar na definição e elaboração dos Procedimentos de Gestão e Instruções de Trabalho, participar nas Auditorias Internas e Externas ao SIQAS. Apoiar na definição da rede de processos da LIPOR e no acompanhamento da monitorização dos objectivos, metas e indicadores de desempenho. Informar e formar os colaboradores da LIPOR sobre as práticas e procedimentos relacionados com a Gestão da Qualidade. Apoiar o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança na área de Gestão Ambiental, efectuar o controlo estatístico dos dados referentes à Gestão Ambiental, apoiar na elaboração dos Relatórios Trimestrais de Revisão do SIQAS. Colaborar na definição e elaboração de Procedimentos de Gestão e Instruções de Trabalho da Gestão Ambiental. Apoiar na definição e actualização do Plano de Evacuação e Emergência e Plano de Recuperação de Desastres. Realizar e manter actualizada a identificação, avaliação e registo dos aspectos e impactos ambientais. Verificar o cumprimento dos requisitos legais e outros requisitos aplicáveis, mantendo actuais os seus registos. Apoiar o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança, nas áreas relativas à implementação e manutenção do Sistema de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, recolher e organizar os elementos estatísticos relativos à Higiene e Segurança no Trabalho, participar nas Auditorias Internas e Externas ao SIQAS. Organizar os serviços internos de Higiene e Segurança no Trabalho. Acompanhar as actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais e a implementação das medidas de prevenção e protecção. Utilizar os métodos e técnicas adequados à avaliação de riscos profissionais associados às condições de Segurança e Higiene no Trabalho. Informar a Administração, os trabalhadores e os seus representantes, sobre a existência de factores de risco profissional e quais as medidas de prevenção adequadas. Colaborar na definição e elaboração de Procedimentos de Gestão e Instruções de Trabalho da Higiene e Segurança, manter actualizados os Planos de Evacuação e Emergência e efectuar o planeamento de simulacros garantindo a sua realização. Proceder à análise dos acidentes de trabalho e índices de sinistralidade. Elaborar o relatório anual da actividade do serviço de Segurança e Higiene e Saúde. Responsável pela gestão do equipamento de combate a incêndios. Responsável por informar a Administração sobre as condições de Segurança e Vigilância, pelo acompanhamento no terreno do serviço prestado pela equipa de vigilantes e por apoiar a gestão do Sistema Integrado de Segurança Intervenção Humana e Vídeo Vigilância. Mod. 107/GQAS.2 Página 15 de 16

28 Capítulo 4 APRESENTAÇÃO DA LIPOR Função Responsabilidades Acompanhar a coordenação de segurança em obra, sempre que necessário. Prospector/ Consultor Prestar serviços de apoio e consultadoria a Clientes na área dos resíduos sólidos urbanos. Mod. 107/GQAS.2 Página 16 de 16

29 5 O SIQAS

30 Capítulo 5 O SIQAS 5 - O SIQAS O SIQAS pretende traduzir um Sistema de Gestão Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicado a três unidades operacionais da LIPOR (Centro de Triagem, Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico) com três vertentes Ambiente, Qualidade e Segurança no Trabalho Princípios do SIQAS O SIQAS é fundamentado na observância do processo de melhoria contínua do desempenho dos requisitos da qualidade, ambiente e de higiene e segurança, tendo como referência a integração dos modelos de gestão respectivos descritos nas Normas 14001:2004, 9001:2000 e OHSAS18001:1998/NP 4397:2001, indicado a seguir. Revisão pela Administração Melhoria Contínua Política Medição, Análise e Melhoria Planeamento Implementação e Operação Fig.5 - Modelo de Gestão Integrada da Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 4

31 5.2 Orientações do SIQAS Capítulo 5 O SIQAS Os princípios do modelo de gestão integrada da qualidade, ambiente e segurança traduziramse em quatro orientações fundamentais para o SIQAS: Planear, Executar/Realizar, Verificar e Actuar Planear Actuar Planear Verificar Realizar O Planeamento do SIQAS é estabelecido de modo a cumprir a Política da Lipor para a, através da concepção e articulação das respectivas redes de processos e é consistente com todos os outros requisitos operacionais do Centro de Triagem e da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico Executar / Realizar Actuar Planear Verificar Realizar Para a implementação do SIQAS, o Centro de Triagem e a Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico desenvolveram as capacidades e mecanismos de suporte necessários para observar a Política da LIPOR para a, e os Objectivos e Metas definidos para cada unidade operacional. Foram estabelecidas, estão documentadas e foram comunicadas as Funções e Responsabilidades com o objectivo de facilitar uma gestão eficaz do SIQAS. Mod. 107/GQAS.2 Página 2 de 4

32 5.2.3 Verificar Capítulo 5 O SIQAS Actuar Planear Verificar Realizar As acções de Monitorização e Medição e os processos de Auditoria podem gerar uma grande quantidade de informação. A forma como a informação é registada e analisada determina a sua utilidade. Estes são os aspectos principais da Verificação e Correcção do SIQAS, com o objectivo de identificar áreas para melhoria Actuar Actuar Planear Verificar Realizar Através da realização do programa interno de auditorias e acções de verificação e acompanhamento do SIQAS, é altamente provável que as acções, as metas, os objectivos e, em última análise, a Política da LIPOR para a, tenham de ser adaptados ou modificados. É neste âmbito que se definiu o processo de Revisão do SIQAS pela Administração. O papel da Administração nesta etapa é entendido com os seguintes objectivos: Verificar a adequabilidade e eficácia do SIQAS à Política da LIPOR para a Qualidade, Ambiente e Segurança; Verificar a concretização dos Objectivos e Metas definidas; Definir novos Objectivos e Metas; Analisar as principais não conformidades e reclamações detectadas e respectivas acções tomadas, Identificar potenciais causas e potenciais não conformidades e reclamações; Analisar os resultados das auditorias da qualidade e ambiente internas; Analisar os resultados das auditorias efectuadas pela entidade certificadora; Verificar a evolução ou alteração das normas legais ou de referência para o SIQAS; Analisar acções correctivas / preventivas definidas e grau de implementação; Analisar os resultados da avaliação da satisfação e insatisfação dos clientes; Analisar actas das reuniões anteriores; Identificar as acções que visem a melhoria do SIQAS. Considera-se que este processo é também uma oportunidade para garantir eficácia do SIQAS a um nível sustentável, e que modificações circunstanciais o poderão afectar. Modificações Mod. 107/GQAS.2 Página 3 de 4

33 Capítulo 5 O SIQAS circunstanciais que poderão ser internas ao Centro de Triagem, à Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico, ou mesmo à LIPOR (ex. instalações novas, materiais novos, alterações de operações efectuadas) ou factores externos (ex. legislação nova, tecnologias inovadoras, alterações na envolvente) Melhoria Contínua A melhoria contínua não é na realidade a última etapa. A melhoria contínua é entendida como uma parte integrante de cada passo, podendo, ou não, ser claramente explícita. Sem ela não é possível a realização do SIQAS. É aprendendo fazendo, num processo dinâmico através da comunicação e registo, que pretendemos promover continuamente a melhoria do desempenho do SIQAS. Mod. 107/GQAS.2 Página 4 de 4

34 6 A GESTÃO DO SIQAS

35 6 A Gestão do SIQAS 6.1 O Objectivo da Abordagem por Processos Capítulo 6 A Gestão do SIQAS A norma NP EN 9001:2000 (norma de referência para o Sistema de Gestão da Qualidade) define o termo Abordagem por Processos da seguinte forma: para o funcionamento eficaz das organizações, estas têm que identificar e gerir numerosos processos interrelacionados e interagindo entre si. Frequentemente, a saída de um processo constitui a entrada do processo seguinte. A identificação e a gestão sistemáticas dos processos de uma organização e, em particular, das interacções entre estes processos, é designada por Abordagem por Processos. Embora seja uma recomendação da norma de referência NP EN 9001:2000, a sua utilização não é vista como uma imposição, mas sim como um auxiliar eficaz para a compreensão do funcionamento da organização. O seu objectivo é proporcionar uma análise simples dos vários processos existentes e necessários para assegurar o eficaz funcionamento das unidades abrangidas pelo Sistema, bem como da documentação existentes, entradas e saídas associados. A Abordagem por Processos inclui a esquematização e sequência lógica dos passos constituintes do processo produtivo do Centro de Triagem e da Central de Valorização energética e Confinamento Técnico da LIPOR, desde a recepção de descargas à expedição dos produtos para os clientes. A norma NP EN 9001:2000 exemplifica a abordagem por processos através do seguinte esquema: Fig.1 - Modelo de um Sistema de Gestão da Qualidade baseado em processos (retirado da norma 9001:2000) Mod. 107/GQAS.2 Página 1 de 30

36 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS Rede de Processos do Centro de Triagem LIPOR C l ie n t e P R O C E S S O S d e E X E C U Ç Ã O P R O C E S S O S d e V E R I F I C A Ç Ã O G e s t ã o d e C o m p r a s e S e le c ç ã o d e F o r n e c e d o r e s D e t e r m i n a ç ã o, C o n t r a t u a l iz a ç ã o e R e v is ã o d o s R e q u i s it o s r e la c io n a d o s c o m o S e r v iç o / P r o d u t o A v a lia ç ã o e A n á l is e d o D e s e m p e n h o d o s F o r n e c e d o r e s A v a l ia ç ã o d o D e s e m p e n h o O r g a n iz a c io n a l ( S I Q A S ) R e c e p ç ã o, A r m a z e n a m e n t o e A lim e n t a ç ã o d a L in h a A n á li s e e T r a t a m e n t o d e R e c l a m a ç õ e s G e s t ã o d a M a n u t e n ç ã o T r ia g e m e A lim e n t a ç ã o d a s B o x e s T r a t a m e n t o d e N ã o C o n f o r m i d a d e s d o s P r o c e s s o s P ro d u t i v o s A v a l ia ç ã o e A n á l is e d o D e s e m p e n h o c o m o s C l ie n t e s Q u a l if ic a ç ã o, T r e i n o e C o m p e t ê n c i a s E n f a r d a m e n t o e A r m a z e n a g e m C o m p ila ç ã o, T r a t a m e n t o e E s t u d o d e D a d o s E x p e d iç ã o P R O C E S S O S d e G E S T Ã O e P L A N E A M E N T O P L A N E A M E N T O E S T R A T É G I C O - D e f in i ç ã o d a P o lí t ic a, F u n ç õ e s e R e s p o n s a b i lid a d e s - D e f in i ç ã o d e O b j e c t i v o s e M e t a s P L A N E A M E N T O O P E R A C I O N A L - D e f i n iç ã o d o P r o g r a m a d e G e s t ã o / P r o g r a m a d e A c ç õ e s e R e c u r s o s R E V I S Ã O D O S I Q A S p e l a A d m i n i s t r a ç ã o M E L H O R I A - A c ç õ e s P r e v e n t iv a s / S u g e s t õ e s d e M e lh o ri a - A c ç õ e s C o rr e c t iv a s P R O C E S S O S d e A C T U A Ç Ã O e M E L H O R I A P R O C E S S O S d e S U P O R T E à G E S T Ã O D O S I Q A S - C o n t r o l o d o s D o c u m e n t o s, I m p r e s s o s e R e g is t o s - G e s t ã o d a F o r m a ç ã o e d a D e f i n i ç ã o d e F u n ç õ e s e R e s p o n s a b i lid a d e s - C o m u n ic a ç ã o E x t e r n a e I n t e r n a - R e q u i s it o s L e g a i s e C o m p r a s Mod.107/GQAS.2 Página 2 de 30

37 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS Descrição dos Processos do Centro de Triagem PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS Determinação, Contratualização e Revisão dos Requisitos Relacionados com o Serviço/ Produto Assegurar que qualquer contacto e necessidades transmitidas pelas partes interessadas são adequadamente analisadas e alvo de acordo formal com o cliente, garantindo que, seja por parte do CT, seja por parte do cliente, sejam cumpridas as obrigações (serviço e/ ou produto). Pretende-se igualmente assegurar que qualquer necessidade de alteração ao contratualizado é alvo de comunicação e acordo com o cliente, assim como é pretensão do CT responder afirmativamente à totalidade dos pedidos dos seus associados. Necessidades das partes interessadas para o serviço/ produto auscultadas; Novos Requisitos do Produto/serviço; Requisitos do Produto/Serviços e de disponibilidade transmitidos pelo cliente, e os identificados pela LIPOR; Informação sobre quantidades e tipo de carga a enviar. Determinação de Requisitos Legais; Revisão dos Estatutos da LIPOR; Processo de Autorização de Descarga de Entidade Privada; Análise de capacidade do processo; Estudo de impactos ambientais; Análise da capacidade de cumprimento dos requisitos de produto ou serviço. Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Requisitos do produto/serviço identificados pela LIPOR; Especificações do Produto/Serviço e de disponibilidade contratualizadas ; Acordo com Cliente para Deposição de Cargas REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP DOCUMENTOS ASSOCIADOS PG Requisitos Legais e Outros Requisitos PG Objectivos, Metas e Indicadores Programa de Gestão Condições de retoma dos produtos; Especificações de serviço Contratos com clientes PG Determinação, Contratualização e Revisão de Requisitos relacionados com o serviço PG Determinação, Contratualização e Revisão de Requisitos relacionados com o produto Estatutos LIPOR. RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO ADM CCT AT Página 3 de 30 Mod.107/GQAS.2

38 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS Recepção, Armazenamento e Alimentação da Linha Assegurar que a Recepção dos resíduos é efectuada de acordo com as Condições de Entrega no Centro de Triagem, ao nível da qualidade dos resíduos, dos procedimentos a tomar fora do horário de laboração do CT. Pretende-se, também, assegurar a correcta alimentação das linhas de triagem. Carga (Corpos Planos e Corpos Volumosos) a descarregar; Informação proveniência Descargas; da das Informações sobre os requisitos de conformidade ou não conformidade de produtos por tipo de produtos; Informações sobre os requisitos de monitorização do produto recepcionado. Informação sobre realização de tarefas específicas Informação sobre perigos e riscos nesta actividade; Informação sobre modos de actuação em caso de emergência Pré-triagem de materiais de grande dimensão e outros (esferovite); Monitorização à Qualidade de Descargas; Identificação do Material Não Conforme. Divulgação dos perigos, riscos e medidas de prevenção. Divulgação do Plano de Emergência Produtos armazenados e pré triados por tipo de produto, disponíveis para alimentação da linha; Produtos não conformes segregados e adequadamente identificados; Registo de recepções por cliente de serviço; Registo de Não Conformidades; Produtos disponíveis e pré triados na alimentação da linha. Tarefas realizadas em segurança Actuação correcta em caso de emergência REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP DOCUMENTOS ASSOCIADOS Plano Monitorização ao Produto/Processo - Recepção e Armazenamento (Corpos Planos e Corpos Volumosos) PG Gestão de Compras e Selecção de Fornecedores PG Resposta a Emergências IT Recepção e Pesagem de Materiais - Portaria IT Recepção e Descarga de Materiais; Manuais Ilustrativos (Corpos Planos e Corpos Volumosos) IT Triagem e Alimentação das Linhas IT Utilização de Empilhadores e Máquinas de Pá Carregadora IT Utilização de Ar Comprimido Resultados da Avaliação de Riscos (Mod. 220/GQAS) Ficha de Distribuição dos EPI s (Mod. 225/GQAS) Plano de Evacuação e Emergência PEE Simulacros RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO CCT ATQ CQA Página 4 de 30 Mod.107/GQAS.2

39 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS Triagem e Alimentação das Boxes Garantir a correcta separação dos materiais nas Cabines de Triagem, de acordo com as Condições de Retoma dos Clientes. Produtos em linha para triagem; Informações sobre os requisitos conformidade ou não por tipo de produtos; Informações sobre o plano de trabalhos de triagem; Triadores competência; com Informações sobre os requisitos de monitorização do produto triado e em boxes. Informação sobre realização de tarefas específicas Informação sobre perigos e riscos nesta actividade; Informação sobre modos de actuação em caso de emergência Formação Contínua de Triadores; Manutenção (tapetes, displays electrónicos, etc.); Monitorização das Boxes; Identificação do Estado de Conformidade das Boxes; Divulgação dos perigos, riscos e medidas de prevenção; Divulgação do Plano de Emergência Produtos nas Boxes triados e em conformidade com as especificações estabelecidas e acordadas; Produtos não conformes segregados e adequadamente identificados; Registo de Não Conformidades; Produtos disponíveis e triados para alimentação da linha de enfardamento. Actuação correcta em caso de emergência REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP DOCUMENTOS ASSOCIADOS IT Triagem em Cabine PG Controlo dos DMM s PG Resposta a Emergências Planos de Monitorização ao Produto/ Processo Separação Mecânica e Triagem (Corpos Planos e Corpos Volumosos) IT Actuação em caso de aparecimento/ ataque de animais IT Utilização de Ar Comprimido IT Gestão de Produtos Químicos Resultados da Avaliação de Riscos (Mod. 220/GQAS) Ficha de Distribuição dos EPI s (Mod. 225/ GQAS) Plano de Evacuação e Emergência (PEE) Simulacros RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO Chefes de Equipa AT CCT Mod.107/GQAS.2 Página 5 de 30

40 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS Enfardamento e Armazenagem Assegurar o enfardamento dos materiais de acordo com as Condições de Retoma dos Clientes, nomeadamente no que diz respeito às massas volúmicas e qualidade dos fardos produzido, garantindo a sua rastreabilidade à semana de produção. Assegurar o correcto acondicionamento do material no armazém. Produtos disponíveis e conformes para enfardamento; Informação sobre as especificações dos fardos; Informações sobre a regulação do processo de enfardamento; Informações sobre os requisitos de monitorização dos fardos; Regras Armazenagem informações disponibilidade armazém; de e de em Regras de constituição de lotes. Informação sobre realização de tarefas específicas Informação sobre perigos e riscos nesta actividade; Informação sobre modos de actuação em caso de emergência Alimentação da Linha de Enfardamento; Enfardamento de Alumínio e Ferrosos; Definição de Parâmetros de funcionamento da prensa; Manutenção da Prensa; Monitorização do Enfardamento ; Monitorização a Fardos em Armazém; Identificação do Estado de Conformidade dos Fardos; Limpeza do armazém. Divulgação dos perigos, riscos e medidas de prevenção. Divulgação do Plano de Emergência Fardos em armazém, adequadamente identificados como disponíveis para entrega; Fardos não conformes adequadamente identificados; Registo de Não Conformidades; Identificação de lotes a aguardar resultados de inspecção; Registos dos lotes enfardados. Actuação correcta em caso de emergência REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP DOCUMENTOS ASSOCIADOS Plano Monitorização ao Produto/ Processo Enfardamento e Armazenagem (Corpos Planos e Corpos Volumosos); PG Gestão de Compras e Selecção de Fornecedores PG Resposta a Emergências IT Enfardamento, Armazenagem. e Expedição IT Utilização de Empilhadores e Máquinas de Pá Carregadora IT Utilização de Ar Comprimido Resultados da Avaliação de Riscos (Mod.220/GQAS) Ficha de Distribuição dos EPI s (Mod.225/GQAS) Plano de Evacuação e Emergência PEE Simulacros RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO EG CQA AT ATQ Página 6 de 30 Mod.107/GQAS.2

41 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS Expedição Tratamento de Não Conformidades dos Processos Produtivos Assegurar o cumprimento dos pedidos de retoma, de acordo com os requisitos especificados nas Condições de Retoma, segundo os prazos e formas de proceder indicados pelos Clientes. Garantir que as não conformidades são tratadas da melhor forma possível, e as suas causas analisadas, para evitar a sua re-ocorrência. Especificações sobre a constituição de lotes para retoma; Existência de fardos conformes para constituírem um lote; Informação sobre a aceitação de retoma pelo cliente; Informações transportador. sobre Dados sobre não conformidades resultantes das acções de monitorização do produto; Informações sobre as acções a tomar perante não conformidades. Elaboração do Pedido de Retoma; Carregamento para camião; Identificação do Estado de conformidade do produto. Acompanhamento do levantamento do pedido de retoma. Monitorizações aos Produtos/ Processos; Segregação de Material Não Conforme; Análise de Dados. Registo da NC Identificar o material NC Informação sobre a NC Registo da percepção das causas Definir o tratamento a dar à NC Registar na NC as acções tomadas Re-inspeccionar (se aplicável) Informação e acordo com tratamento a dar com os Clientes/Fornecedores /Comunicado a entidades oficiais Conjunto de fardos que constituam um lote conformes e prontos para expedir; Registo de não conformidades; Fardos não conformes adequadamente identificados e segregados; Registos de inadequação do transporte para garantir a conformidade do produto durante a expedição; Registo dos lotes expedidos. Produtos adequadamente identificados como não conformes; Não conformidades detectadas eliminadas. Evidências dos resultados atingidos Acordos com os Clientes /Fornecedores formalizados Avaliação ao longo dos fornecimentos REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP DOCUMENTOS ASSOCIADOS IT Retoma de Resíduos de Embalagem IT Enfardamento, Armazenagem e Expedição PG Resposta a Emergências Plano de Evacuação e Emergência PEE Simulacros PG Tratamento de Não Conformidades/ Ocorrências/ Incidentes Planos de Monitorização ao Produto/ Processo (Corpos Planos e Corpos Volumosos), acções em caso de desvio: - Recepção e Armazenamento; - Enfardamento; - Separação Mecânica e Triagem. RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO EG AT CQA CCT ATQ Página 7 de 30 Mod.107/GQAS.2

42 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS PROCESSO RESULTADO ESPERADO ENTRADAS ACTIVIDADES SAÍDAS 9001 REQUISITOS NORMATIVOS OHSAS / NP 4397 DOCUMENTOS ASSOCIADOS RESPONSÁVEIS DOS PROCESSOS/ ACOMPANHA- MENTO Necessidades de manutenção preventiva (informações dos fornecedores); Manutenção Assegurar o correcto funcionamento das máquinas e equipamentos do Centro de Triagem, evitando as suas avarias e minimizando as paragens de produção. Desempenho (paragens) dos equipamentos produtivos; Requisitos de monitorização e manutenção dos equipamentos; Definição do Plano de Manutenção Preventiva; Formação Específica (programa informático). Avaliação da conformidade legal de máquinas e equipamentos Equipamentos produtivos com eficiência / produtividade satisfatória PG Gestão da Manutenção Plano de Manutenção Preventiva. Relatório de Avaliação de conformidade legal de equipamentos Certificados de Conformidade RM Legislação de máquinas e equipamentos Qualificação, Treino, Competências Assegurar que todos os colaboradores do CT são dotados da experiência, formação e competências necessárias ao bom desempenho das suas funções, promovendo a melhoria contínua do seu desempenho. Garantir que a identificação de necessidades de formação, sensibilização ou promoção de competências é efectuada. Detecção de Necessidades de Formação ou treino; Entrada ao Serviço de Novos Colaboradores; Informações sobre requisitos de qualificação para determinadas funções; Informações sobre desempenhos não satisfatórios. Promoção e Vigilância da saúde dos colaboradores Determinação de Necessidades de Formação ou Treino; Formação de Integração no Centro de Triagem; Formação de Integração no SIQAS. Avaliação da aptidão dos colaboradores Colaboradores com desempenho satisfatório e/ ou qualificados para a função que exercem. Colaboradores aptos para o desempenho das suas funções PG Formação PG Medicina no Trabalho DDQAS CCT CDRH Legislação sobre medicina no trabalho Página 8 de 30 Mod.107/GQAS.2

43 Capítulo 6 A Gestão do SIQAS Rede de Processos da Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico LIPOR PRO C E S S O S d e V E R I F I C A Ç Ã O C lie n te PR O C E S S O S d e E X E C U Ç Ã O A v a lia ç ã o d o D e s e m p e n h o d o s F o rn e c e d o re s G e s tã o d a s C o m p ra s e S e le c ç ã o d e F o rn e c e d o r e s R e la c io n a m e n t o c o m C lie n te s d e S e rv iç o M o n it o riz a ç ã o d e P r o d u to s F o r n e c id o s p e lo C lie n te P ro d u to s e S u b - P ro d u t o s A v a lia ç ã o d o D e s e m p e n h o ( S I Q A S ) A n á lis e e T r a ta m e n to d e R e c la m a ç õ e s A v a lia ç ã o d o D e s e m p e n h o c o m o s C lie n te s G e s t ã o e C o n tr o lo d a M o n ito riz a ç ã o C o m p ila ç ã o, T r a ta m e n to e E s t u d o d e D a d o s T r a ta m e n t o d a s N ã o C o n f o rm id a d e s P L A N E A M E N T O E S T R A T É G IC O PR O C E S S O S d e G E S T Ã O e PL A N E A M E N T O - D e fin iç ã o d a P o lít ic a, F u n ç õ e s e R e s p o n s a b ilid a d e s - D e fin iç ã o d e O b je c tiv o s e M e ta s M E L H O R IA - A c ç õ e s P r e v e n t iv a s / S u g e s t õ e s d e M e lh o ria - A c ç õ e s C o r re c t iv a s PRO C E S S O S d e A C T U A Ç Ã O e M E L H O R I A P L A N E A M E N T O O P E R A C IO N A L - D e f in iç ã o d o P r o g r a m a d e G e s t ã o d a Q u a lid a d e e A m b ie n te / P r o g ra m a d e A c ç õ e s e R e c u r s o s R E V IS Ã O D O S IQ A S p e la A d m in is t r a ç ã o P R O C E S S O S d e S U P O R T E à G E S T Ã O D O S IQ A S - C o n t r o l o d o s D o c u m e n t o s, I m p r e s s o s e R e g is t o s ; - G e s t ã o d a F o r m a ç ã o e d a D e f i n i ç ã o d e F u n ç õ e s e R e s p o n s a b ilid a d e s ; - C o m u n ic a ç ã o In t e rn a e E x t e rn a ; - R e q u is ito s L e g a is e o u tr o s ; Mod.107/GQAS.2 Página 9 de 30

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