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2 Escritório do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial Rua General Jardim, 660 sétimo andar, sala 72 Cep: São Paulo SP Brasil Tel.: Fax: RELATÓRIO DE REUNIÃO DO CONSELHO INTERNACIONAL DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL SUMÁRIO: Túnis Tunísia 31 de março 1º de abril de Pauta 2 Avaliação do Fórum Social Mundial 3 Custos e balanço financeiro 4 Informes 5 Discussão sobre o futuro do Conselho Internacional 6 Discussões e decisões dos Grupos de Trabalho
3 ANEXOS: 1 Lista de presença 2 Composição dos grupos de trabalho 3 Principais tópicos de debate para a reunião do Conselho Internacional 1 PAUTA 31 de março 1º de abril Manhã Avaliação do FSM pelo comitê local e membros do Conselho Internacional Discussões nos 3 Grupos de Trabalho Plenária e decisões finais Tarde Discussões sobre o futuro do Conselho Internacional 2 AVALIAÇÃO DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Fórum Social Mundial (FSM) foi muito satisfatório para o comitê local. Sua maioria nunca havia participado do FSM antes, mas assim mesmo se engajaram para realiza-lo em Túnis; O comitê local não foi somente formado por tunisianos, mas também teve a colaboração de marroquinos, palestinos, libaneses e outros. Tal presença foi refletida na multiplicidade de assuntos trazida por eles para o Fórum. Sua presença foi muito influente nos objetivos representativos do Fórum; O FSM deu nova força para o povo da Tunísia; 1070 atividades foram confirmadas, 95% destas aconteceu com sucesso. Houve alguns problemas, especialmente com relação à equipe de tradutores. Não havia tradutores o suficiente para todas as atividades que aconteceram, o que pode ser explicado pelo próprio número de atividades que
4 requeriam tradução (que era muito grande, maior do que o esperado) e pelo problema de se recrutar jovens locais para ajudar com a tradução. Algumas atividades que haviam pagado por tradução não tiveram o serviço entregue posteriormente. De qualquer maneira, foi decidido que não seria pedido o dinheiro de volta e isto se trataria de uma contribuição para cobrir as despesas do evento, já que não houve nenhum fundo de solidariedade; Em uma perspectiva gera, o Fórum Social Mundial foi muito bom e causou um grande impacto. Foi bem organizado e o papel central do comitê local foi essencial para tanto. É importante reconhecer a conjuntura da Tunísia e os grandes impactos que receber o FSM podem trazer para o processo revolucionário. Para o espírito e o processo do Fórum, o evento foi poderoso para dar novamente força ao movimento; A Assembleia das Mulheres uniu muitos movimentos. É muito importante que os direitos das mulheres sejam discutidos agora na Tunísia de forma a garantir que tais direitos prevaleçam. No entanto, a Assembleia aconteceu antes da marcha de abertura e, assim, para muitos, ela foi tratada como um evento paralelo e não integrou completamente o processo do Fórum como deveria ter integrado; A equipe voluntária era muito boa, composta por diversos alunos da universidade, além de jovens de países vizinhos. Eles estavam bem preparados e informados, o que se mostrou vital para a organização; Foi considerada a acessibilidade para pessoas com deficiências físicas, no entanto, ela não pôde ser garantida em todos os momentos; Houve mais de 30 assembleias de convergência, as quais, como um todo, conseguiram cobrir os principais temas do Fórum. Entretanto, o momento das assembleias não foi tão bem organizado, algumas pessoas se perderam e não souberam exatamente onde encontrar cada assembleia, A causa da Palestina teve muita força e conseguiu grande visibilidade. Contudo, atos como queimar as bandeiras norte-americana e israelense são perigosos e devem ser evitados. 3 CUSTOS E BALANÇO FINANCEIRO Foi o FSM menos custoso financeiramente. Muito disso foi devido ao fato de os custos de infraestrutura terem sido arcados pela universidade;
5 No momento em que a reunião do Conselho Internacional ocorreu, o custo total do FSM era de aproximadamente ,00. O comitê local tinha, então, a certeza de conseguir pagar por quase por quase tudo, tendo sido deixado um déficit de ,00, que seria coberto pelo FTDES caso se fizesse necessário; As inscrições somaram um total de 23% do rendimento do evento; 4 INFORMES O Fórum Social do Iraque irá acontecer ao final do ano de 2013, provavelmente em novembro, em Bagdá. Um representante veio à reunião e fez um convite oficial para que todos os membros do Conselho Internacional participassem do Fórum; Todas as declarações das Assembleias de Convergência precisam ser enviadas para Romdhane Bem Amor, do comitê local tunisiano; Um representante curdo informou a prisão de outro ativista curdo em Bruxelas, - membro da Kurdish Network e da World Network of Collective Rights - enquanto ele viajava para Túnis. A polícia alegou que ele fazia parte da PKK (Partiya Karkerên Kurdistan, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão). Uma petição foi escrita e assinada por diversos membros do Conselho Internacional; O Fórum Mundial de Educação das Mulheres vai acontecer na Palestina em novembro de 2014; O segundo Fórum Mundial de Economia Solidária acontecerá em Santa Maria, Brasil, em julho de 2013; O Fórum Mundial de Educação já tem três atividades confirmadas. Ele acontecerá em janeiro de 2014 em Porto Alegre, em 2015 em Recife e em 2016 em São Paulo; 5 DISCUSSÃO SOBRE O FUTURO DO CONSELHO INTERNACIONAL Chico Whitaker deu início ao debate esclarecendo sua ideia a respeito do futuro do Conselho Internacional. Um grupo para pensar o futuro do CI foi criado em Monastir, após ter sido percebido pelos membros que as ações do grupo não estavam recebendo boas críticas. Chico propôs fazer uma eutanásia no CI e substituí-lo por coletivos já muito engajados no FSM e comitês locais. O escritório do Fórum passaria a ser itinerante e mudaria de lugar a cada dois anos e as comissões não seriam permanentes. Ao invés disso, comissões (ou Grupos de Trabalho) seriam criadas para lidar com as necessidades de cada momento específico. Ele também enfatizou que isto não deveria ser decidido na reunião de Túnis 2013, mas discussões deveriam acontecer durante seis meses e no futuro o CI decidiria o que fazer;
6 Um Grupo de Trabalho sobre o Futuro do CI foi criado em Monastir de forma a dar início à discussão e avaliar o papel do FSM no mundo hoje. De qualquer forma, as contribuições somente tiveram início no final de 2012 e o trabalho foi feito por apenas alguns daqueles que faziam parte do GT. Após a primeira contribuição, de Chico Whitaker (sintetizada acima), algumas outras propostas foram feitas por outros membros do Conselho; Francine Mestrum e Gina Vargas apresentaram um documento que buscava organizar a discussão, expondo os pontos principais da discussão. Este documento pode ser lido na íntegra no Anexo 3; O FSM Túnis foi muito bem-sucedido e deu novas forças para o processo do Fórum. O CI deve usar este momento para repensar seu papel e seus objetivos. O CI tem como objetivo primeiro a convergência de lutas comuns não somente durante o FSM, mas permanentemente. Assim, é repensar se este seria de fato o objetivo verdadeiro do grupo e como seria possível alcança-lo; O CI precisa ser considerado no contexto atual. Para pensar o papel do Conselho, muitos esforços devem ser colocados na análise da situação em todo o mundo e de como o CI deve agir. Objetivos e estratégias para o Conselho devem ser colocados em contexto; O Conselho Internacional deve se transformar de forma a se tornar mais democrático e ter estruturas que possam garantir horizontalmente e igualmente a participação para todos os envolvidos no processo; A integração de novas organizações e movimentos foi um tópico muito debatido. Foi aceito pelos membros do CI que, de forma a manter o Conselho em dia com as lutas de todo o mundo, alguns movimentos ativo e relevantes deveriam ter também voz no Conselho. Mais importantemente, se o Fórum Social Mundial ainda quiser se apresentar como um espaço relevante para debates e lutas, ele deve dialogar com os novos movimentos no mundo. De qualquer maneira, não é consensual entre os membros do CI se o Conselho deve primeiro ser reformado e depois acontecer a integração de novos membros ou se se deveria integrar os novos membros antes das mudanças no CI acontecerem; Como lidar com a representatividade no Conselho Internacional? Não há participantes o suficiente do leste europeu, da África ou da Ásia. Além disso, é importante agregar novos atores considerando gênero, idade, religião, lutas e reinvindicações; O papel do escritório foi questionado também. Ele deve trabalhar conjuntamente com o comitê local e com o Conselho Internacional para coordenar o processo do Fórum. Em todo caso, problemas financeiros e organizacionais prejudicaram o escritório e é importante repensar o que seria parte do escritório, como sustenta-lo e onde ele estaria localizado;
7 6 DISCUSSÕES E DECISÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO Três Grupos de Trabalho foram formados de forma a discutir os principais tópicos a serem discutidos na reunião. Estes debates continuarão por meio da plataforma Open FSM e apresentar seu trabalho final na próxima reunião do Conselho Internacional. 6.1 GRUPO DE TRABALHO 1 DECISÕES PARA O PRÓXIMO ANO I. Organização da próxima reunião do Conselho Internacional: quatro propostas foram feitas: República Democrática do Congo, Áustria, Québec e Marrocos. A reunião acontecerá em outubro, porque é importante que se saiba, então, onde o próximo Fórum Social Mundial irá acontecer, de forma que o comitê local possa começar a organizá-lo. Na plenária, foi decidido ter dois planos para a próxima reunião: se possível, ela deverá acontecer na região do Magrebe/Machrek. Caso não haja condições locais para realizar a reunião na região, ela deverá acontecer em Viena. II. Organização para o próximo Fórum Social Mundial: o grupo deve escrever uma carta para deixar claros os critérios para um país ou região ser a sede do FSM. Todos no Conselho Internacional são responsáveis pela mobilização local e regional para este próximo FSM. III. Futuro do escritório: mantes um escritório técnico no Brasil até a próxima reunião. Uma vez que o local para o próximo FSM seja decidido, o escritório será transferido para tal local, de forma que ele possa trabalhar com o comitê local. IV. Integração do sistema de informações: o comitê local, o comitê de comunicação e o escritório do FSM precisam trabalhar juntos de forma a criar um sistema de comunicação integrada. V. Como disseminar as informações das Assembleias de Convergência e outros documentos? O escritório deve trabalhar conjuntamente com o comitê local e com o comitê de comunicação. 6.2 GRUPO DE TRABALHO 2 FUTURO DO CONSELHO INTERNACIONAL I. Fazer uma cartografia dos membros do Conselho Internacional: quais seus níveis
8 de participação e compromisso com as reuniões? É um primeiro passo para avaliar o CI. II. Os seguintes tópicos necessitam de discussão adicional por parte do grupo 2: a) Consultoria a respeito de novos membros no Conselho: deve haver esforços para decidir como engajar os participantes das Assembleias de Convergência, membros dos comitês organizadores, novos movimentos e outros. De forma a fazer esta consultoria, alguns pontos sobre o trabalho do CI devem estar claros para todos, como: o trabalho concreto do CI e a percepção de que os já membros devem ser mais ativos em seu trabalho no Conselho. Além disso, uma avaliação das decisões anteriores do CI ajudaria a colocar este debate. b) Discussão sobre o critério de representatividade (em termos de gênero, temas, localização, etc). c) Discussão sobre a operação e sobre a metodologia do CI, além de sobre seus recursos. III. Organizar as ferramentas utilizadas: listas de . Newsletters, etc. IV. Recolher documentos sobre o CI (mandato, comentários, propostas para mudanças no Conselho). Fazer com que tais documentos estejam disponíveis e fazer uma síntese das discussões. 6.3 GRUPO DE TRABALHO 3 ESTRATÉGIAS I. Necessidade de compreender o mundo hoje e o contexto em que o Fórum Social Mundial acontece. O grupo deve repensar as estratégias de ação de forma que o FSM tenha um impacto maior globalmente. II. Focar na síntese das lutas que estão acontecendo em todo o mundo e no espaço do Fórum. Como poderia o Conselho Internacional interagir e colaborar com tais lutas? III. Escrever curtos textos sobre a situação global e estratégias para agir no momento ajudar o Conselho a repensar suas estratégias. A visão mundial no interior do CI deve mudar, e os textos deverão criar uma visão clara para basear tais mudanças. ANEXO 1 LISTA DE PRESENÇA
9 1. AAWC - Palestinian grassroots Anti-Apartheid Wall Campaign / Stop the Wall 2. ABONG - Associação Brasileira de ONGs 3. AIC Alternative Information Center 4. Alternatives 5. APRODEV - Association of World Council of Churches related Development Organizations in Europe 6. Articulación Feminista Marco Sur 7. ASC - Aliança Social Continental 8. Assembléia das Nações Unidas dos Povos 9. ATTAC France 10. Babels 11. CADTM- Comité pour l Annulation de la Dette du Tiers Monde 12. Caritas Internacionalis 13. CBJP - Comissão Brasileira de Justiça e Paz 14. CETRI Centre Tricontinental 15. CIDSE Coopération Internationale pour le Développement et la Solidarité / CCFD Terre Solidaire 16. CIOSL - Confederação Internacional de Organizações Sindicais Livres 17. Ciranda 18. CIVES Associação Brasileira de Empresários pela Cidadania 19. CLACSO Consejo Latinamericano de Ciencias Sociales 20. CRID - Centre de Recherche et d Information pour le Développement 21. CTA Central de Trabajadores Argentinos 22. CUT Central Única dos Trabalhadores 23. EURALAT - Observatorio Eurolatinoamericano sobre el Desarrollo Democrático y Social 24. Euromarches Marches Européennes 25. FAMES Forum des Femmes africaines pour une Economie Solidaire 26. Fédération démocratique internationale des femmes (F.D.I.F.) / FDIM 27. Flare 28. Focus on the Global South 29. Forum des Alternatives (FMAS)
10 30. Fondation Frantz Fanon 31. Grassroots Global Justice 32. IBASE Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas 33. IPAO Institut Panos Afrique de l Ouest 34. Kurdish Network 35. NIGD - Network Institute for Global Democratization 36. No Vox International 37. Organisation de la Jeunesse Africaine 38. Palestinian NGO network 39. People's Health Movement 40. PPEHRC Poor People s Economic Human Rights Campaign 41. Rede Latino Americana e Caribenha de Mulheres Negras 42. ROAD - Réseau Ouest Africain des Alternatives pour le Developpement 43. Social Watch 44. Transform! 45. Vasudhaiva Kutumbakam Network 46. Via Campesina 47. World March of Women ANEXO 2 - COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO GRUPO 1 Nome Mirian Nobre Hugo Braun Jason Nardi Ouattara Aiakala Carminda MacLorin Christian Schroder Jonathan Duguay Annie Pourre Organização World March of Women ATTAC Social Watch Organisation de la Jeunesse Africaine Via22 Ciranda No Vox
11 Abdessalan Kleiche Amit Sengupta Pierre George Tcherno Hamaolon Alexandre Bento Liege Rocha Rogerio Panteja Salete Valesan Taoufik Abdallah Hassania Chalbi Drissi Mimoun Rahmani Francine Mestrum Rita Freire Yousef Habache Raffaella Bolini Moema Miranda Jasper Tennissen Attac France People's Health Movement Caritas Alternative CUT FDIM CUT CLACSO ENDA - FSA FMAS CADTM CETRI Ciranda PNGO/HWC Italian Network Ibase GRUPO 2 Nome Francine Mestrum Jasper Tennissen Ludovica Rogers Damien Hazard Shawn Carrié Solange Koné Gina Vargas Chico Whitaker Sergio Bassoci Organização CETRI Occupy London ABONG OWS Road AFM CBJP CGIL
12 Philippe Bourdier HCA International Mimouni Nidhal Attac Tunisie Khalil Teber Helene Niang FECSDA/FSA Delahousse Hadrien TRISE Cindy Wiesmer Grasroots Global Justice Wilhelmine Tront World March of Women Alessandra Ceregatti World March of Women Nathalie Pere-Marzano CRID Rosane Berlotto CUT Leonardo Vieira CUT Pierre George Caritas Dawood Humoudeh Stop the Wall Yousef Habache PNGO Hugo Braun Attac Micha Fiedlschuster CAS Ole Pededsen Norway Social Forum M. Rafika Ligue Tunisienne des droites de l'homme Mimoun Rahmani CADTM Christian Schroder Ciranda Ana Munoz AITEC/FTDES GRUPO 3 Nome Organização Antonio Pacor Focus Puller Xavier Ricard CIDSE Genevieve Azam ATTAC Florent Schaeffer HCA/IPAM G. Orsini FDC Catalunya Rabia Adbelkrim FAMES Soraya Soucett RMDCP Mimoun Rahmani CADTM
13 Gustave Massiah Sho Kasuga Marisa Holmes Jeanne Planche Mireille Fenon Zakaria Odeh Dawood Humoudeh Pierre George Jasper Tennissen Pablo Solon CRID ATTAC OWS ATTAC Fondation Frantz Fanon The Civic Coalition Palestine Stop the Wall Caritas Focus ANEXO 3 PRINCIPAIS TÓPICOS DE DEBATE PARA A REUNIÃO DO CONSELHO INTERNACIONAL ~ documento preparado por Francine Mestrum e Gina Vargas I. Necessidades - Separação analítica CI/FSM e evento/processo FSM - Objetivo: conduz à estratégia + estruturas - Avaliação própria diferente de culpar - Diversidade e respeito pela diversidade - Democracia/transparência/responsabilidade - Base comum para uma análise divergente (não há um pensamento único ) conhecimento - Prontidão em escutar uns aos outros e compreender uns aos outros - Nova cultura política - Utilidade para movimentos e lutas - facilitação II. Fatos a) Em um nível político: - A situação política mudou desde 2001: crises múltiplas + mudanças geopolíticas + maior percepção da necessidade por alternativas: maior responsabilidade
14 - Novos atores políticos jovens praticando uma nova cultura política mas trabalhando principalmente em níveis nacionais sustentabilidade? Eles podem ser integrados? Eles gostariam de ser integrados? - NÓS temos que nos adaptar continuar como antes não é uma opção não importa o quão brilhante a ideia/iniciativa dos fundadores era novos tempos, novas fórmulas - Vivemos em um mundo globalizado: as lutas devem ser articuladas em diferentes níveis - Há relações de poder e há poder no Conselho Internacional apesar do discurso de horizontalidade e de nova cultura política b) Em um nível prático: - Temos uma carta de princípios - Base do trabalho: voluntariado responsabilidades? Compatibilidades? - Problemas financeiros - Sem um escritório III. Questões a serem solucionadas - Proposta do Chico: dissolver o Conselho Internacional e substituí-lo por movimentos individuais.» Dependendo da resposta para esta primeira questão, poderíamos discutir: A sobrevivência do Conselho Internacional: como? (e do Fórum Social Mundial); Relações e estruturas de poder são requeridas para democracia/transparência/responsabilidade + necessidade de comprometimentos Análise política e acadêmica nos países em que nos encontrarmos: contra o turismo político Possibilidade de debate político: não para buscar um pensamento único, mas uma possível convergência com base nas contribuições escritas? Possibilidade de alianças políticas? Preparação de uma assembleia global de movimentos sociais? Mapear as lutas e a presença nas reuniões do Conselho Internacional Problema financeiro e escritório? Contribuição por parte dos membros? Outros?
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