Uso de SPA na Aviação Civil

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1 Uso de SPA na Aviação Civil Programa de Dependência Química em empresas aéreas Dr. Carlos Henrique Bergling Coordenador Médico da TAM

2 1. Qual é o problema no uso de drogas? 2. Quem usa drogas? 3. De quem é este problema? 4. O que estamos fazendo? 5. Porquê e como? Isto pode ser feito? 6. Como abordar o assunto? 7. Para que serve a testagem? 8. Discussão

3 DROGAS Substâncias Psicoativas ilícitas SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Cérebro ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL Comprometem performance / produtividade Capacidade de julgamento / segurança Causam dependência química (doença) CONSUMO Fatores individuais (desenvolvimento psicológico, predisposição, história de vida, etc.) Fatores ambientais (contexto sócio-cultural) AÇÕES PREVENTIVAS

4 OMS 10 a 15% população mundial (DQ) CEBRID Levantamento de 2005: ~13% DQ no BRASIL (independente da droga) ~12% DQ Álcool / 10% Tabaco USO DE QUALQUER DROGA (exceto Álcool e Tabaco ano de 2005) Na vida No ano No mês 22,8% 10,3% 4,5% Saúde Pública Nossos amigos, familiares, colegas de trabalho, etc.

5 Saúde Pública Sociedade Governo? Empresas de transporte coletivo EMPRESÁRIO OPERAÇÃO COLABORADOR CLIENTE Na aviação existem dependentes químicos? Entre os pilotos? E nesta sala?

6

7 SUBSTÂNCIA ADAPTAÇÃO SUBSTÂNCIA ADAPTAÇÃO ABSTINÊNCIA TOLERÂNCIA

8 O que estamos fazendo? 2005: programa de orientação ao dependente químico Acompanhamento caso a caso / procura espontânea 2006: Certificação IOSA (IATA Operational Safety Audit) 2 ítens: testagem toxicológica 2007: Auditoria IOSA (planejamento do PDQ) Em 2008: IOSA obrigatório no Brasil / Star Alliance Em 2009: ANAC / SBMA / SBDA / HACO / CEMAL / Empresas aéreas

9 POSTURA O uso de drogas é incompatível com nosso ramo de atividades. A empresa oferece um programa de prevenção e tratamento da DQ para seus empregados Este programa usará testes toxicológicos conforme recomendação internacional CARÁTER DO PROGRAMA Não discriminatório Não punitivo Ético e sigiloso Contínuo e extensivo a todos os empregados

10 OBJETIVOS: - Cuidar do funcionário e do cliente Proporcionar tratamento para dependentes químicos e informações para prevenir o problema Assegurar saúde e segurança no ambiente de trabalho e para os clientes - Cuidar do empresário Defender os interesses da empresa Cumprir o dever de prover segurança coletiva - Cuidar da operação Fortalecer a aviação civil brasileira, tornando-a mais segura e confiável Não devolver o problema para a sociedade Colaborar com os reguladores e autoridades competentes

11 A ESCOLHA DO MODELO FAA, DOT, UNODC, OIT, UNIAD (UNIFESP), GREA (USP), IBET, Psychemedics Modelo baseado no tratamento de uma doença: Dependência Química Legitimidade Jurídica 5 ETAPAS 1. POLÍTICA = Regras 2. TREINAMENTO = Gestores 3. SENSIBILIZAÇÃO = Divulgação 4. TESTES = Anti-dopping 5. TRATAMENTO

12 POLÊMICA Testes toxicológicos Necessitam de autorização por escrito. Legislação brasileira: não proíbe. Discussão jurídica amadurecida Verificação de jurisprudência Exemplos bem sucedidos na indústria brasileira.

13 Dependência Química é uma doença Mental e comportamental Sua causa é uma combinação de vários fatores de risco O dependente químico é um doente! Portanto deve ser acolhido e não confrontado Trabalhar intoxicado é inadmissível Existe ambiguidade entre o consumo e a abstinência

14 Identificar? O que fazer depois? Orientar conduta terapêutica? É eficaz? Dissuadir do uso? O usuário ocasional ou o DQ? Testagem é apenas parte do programa (ferramenta)! Paralelo com o bafômetro no trânsito

15 Atuação no SNC: desequilíbrio do funcionamento normal PESQUISA COM PILOTOS (New England Journal of Medicine, 1990) Tarefas rotineiras em simulador: Antes da ingestão de bebida alcoólica: 10% dos pilotos não puderam realizar as operações corretamente; 0,10 g / 100 ml de álcool no sangue: 89% dos pilotos não executaram as ações com perfeição; 14 horas mais tarde: 68% deles ainda não efetivavam as operações corretamente.

16 Seriedade Responsabilidade Ética Dignidade Coragem Mobilização Questionamento Esclarecimento Maturidade

17 Muito obrigado!

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