Interface Humano -Computador
|
|
- Aurélia Maria Antonieta Molinari Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Interface Humano -Computador Aula 01 - Conceitos Iniciais Giliane Bernardi - giliane@inf.ufsm.br
2 Introdução Relembrando aspectos da Engenharia de Software Ciclo de Vida de um Software Levantamento de Requisitos; Análise de Requisitos; Projeto de Software; Implementação; Testes; Manutenção.
3 Introdução Projeto de Software Também chamado Engenharia de Projeto, engloba um conjunto de princípios, conceitose práticasque levam ao desenvolvimento de um sistema ou produto de alta qualidade; Princípiosestabelecem uma filosofia que guia o projetista no trabalho a ser desenvolvido; Conceitosde projeto devem ser compreendidos antes que o desenvolvimento do projeto seja posto em prática; Práticasde projeto levam a criação de várias representações do software que norteiam a atividade de construção que se segue;
4 Introdução O projeto permite ao engenheiro de softwaremodelar o sistema ou o produto que deve ser construído; Situa-se no núcleo técnico da Engenharia de Software e inicia logo que os requisitos de softwaretenham sido analisados e modelados; O projeto de softwareé a última ação do engenheiro de software dentro da atividade de modelagem;
5 Introdução Cada um dos modelos de análise fornece informações pra criar os modelos de projeto; Modelos gerados na fase de projeto: Projeto de Dados; Projeto Arquitetural; Projeto em nível de componentes (procedimental); Projeto de Interface;
6 Introdução O Projeto de Interface concentra-se em três áreas de preocupação: O projeto de interfaces entre componentes de software; O projeto de interfaces entre o software e outros produtores e consumidores de informação não-humanos (outras entidades externas); O projeto de interfaces entre um ser humano (o usuário) e o computador;
7 Introdução ProjetodeInterfacecomoUsuário quemfaz? Um engenheiro de software projeta a interface com o usuário pela aplicação de um processo iterativo que se apoia em princípios de projeto. (Pressman, 2011)
8 Introdução ProjetodeInterfacecomoUsuário quaissãoospassos?...começa com a identificação dos requisitos do usuário, das tarefas e do ambiente. Após, cenários são criados e analisados para definir um conjunto de objetos e ações de interface. Em seguida, protótipos são construídos e, por fim, o modelo de projeto é implementado e o resultado é avaliado quanto à qualidade. (Pressman, 2011)
9 Introdução Projeto de Interface com o Usuário qual é o produto de trabalho? Cenários de usuário são criados e layouts de tela são gerados. Um protótipo de interface é desenvolvido e modificado de modo iterativo (Pressman, 2011)
10 Interface Humano-Computador Mas afinal, o que é Interface Humano-Computador? Quando o conceito de interface surgiu, ela era entendida como o hardwaree o software com o qual o homem e o computador podiam se comunicar. A evolução do conceito levou à inclusão dos aspectos cognitivos e emocionais do usuário durante a comunicação; sistema
11 Interface Humano-Computador Algumas possibilidades de conceitos: Primeiramente, se visualiza uma interface como um lugar onde o contato entre duas entidades ocorre (por exemplo, a tela de um computador); A forma das interfaces reflete na qualidade física das partes na interação; Interfaces de nosso dia-a-dia: uma maçaneta de uma porta, uma torneira, a direção de um carro, etc...
12 Interface Humano-Computador O conceito de interface é utilizado em diferentes áreas da Ciência da Computação, sendo importante no estudo da interação homem-máquina, no projeto de dispositivos de hardware, na especificação de linguagens de programação e também em projetos de desenvolvimento de software; usuário sistema único meio de contato entre usuário e sistema
13 Interação No entanto, não se pode pensar em projeto de interfaces sem considerar o ser humano que vai usá-las; Neste contexto, interfacee interaçãosão conceitos que não podem ser analisados independentemente; Interaçãopode ser vista como uma ação de um objeto físico sobre o outro; o termo designa a ação conjunta humano-humano e humanomáquina; A interação ocorre quando a ação de uma pessoa desencadeia uma reação em outro (humano ou não);
14 Interação é um processo de... sequência de estímulos e respostas operação de máquina Norman (1986) interpreta a interação como um processo através do qual o usuário formula uma intenção, planeja suas ações, atua sobre a interface, percebe e interpreta a resposta do sistema e avalia se seu objetivo foi alcançado comunicação com/por meio da máquina de Souza (2005) interpreta a interação com um processo de comunicação entre pessoas(incluindo o designer e os usuários), mediada por sistemas computacionais.
15 Interação
16 Perspectivas de Interação Kammersgaard (1988)
17 Perspectivas de Interação perspectiva significado de interação fatores de qualidade mais evidentes sistema parceiro de discurso transmissão de dados conversa usuário-sistema eficiência (tal como indicado pelo tempo de uso e número de erros cometidos) adequação da interpretação e geração de textos ferramenta mídia manipulação da ferramenta comunicação entre usuários e designerusuário funcionalidades relevantes ao usuário, facilidade de uso qualidade da comunicação mediada e entendimento mútuo
18 Interação Humano-Computador Focando no desenvolvimento de Interfaces Computacionais, a principal preocupação deve ser a de melhorar o modo como as pessoas podem usar o computador para realização de suas atividades; O termo Interação Humano-Computadorsurgiu por volta da década de 80 para descrever este novo campo de estudo; Foco mais amplo que somente o designde interfaces, abrangendo todos os aspectos relacionados com a interação entre usuários e computadores;
19 Interação Humano-Computador A importância da área de IHC pode ser evidenciada considerando o impacto das Tecnologias da Informação e da Comunicação TICs em nosso cotidiano: Como estão presentes em nossas vidas e na sociedade? Em que áreas elas estão presentes? Que importância elas possuem? O que significa ter tanta tecnologia na vida das pessoas? Quais são as consequências disso para as pessoas que utilizam e para as pessoas que desenvolvem estas tecnologias?
20 Interação Humano-Computador Exemplos de ferramentas, instrumentos ou dispositivos em que estão presentes: celular usado como cartão de crédito; quiosque eletrônico para consulta numa livraria; smartphones que consultam resultados de exames médicos via Web; livros eletrônicos; consolesde jogos que exercitam mente e corpo; TV digital interativa; participação política na internet usando diversos dispositivos e ferramentas;...
21 Interação Humano-Computador Exemplo: o interfone do prédio mudou! num condomínio com 5 blocos com 5 andares cada, existem 4 apartamentos por andar
22 Interação Humano-Computador Exemplo: o interfone do prédio mudou! o interfone no térreo de cada bloco mudou de uma solução específica (esquerda) para uma solução genérica (direita)
23 Interação Humano-Computador Exemplo: o interfone do prédio mudou! analise as formas de interação nas duas propostas de interfone: Como ligar para o apartamento 104? O que é preciso memorizar (e lembrar) para usar o interfone? Pense numa pessoa idosa e um cego usando ambos interfones
24 Interação Humano-Computador Exemplo: o interfone do prédio mudou! Como o novo dispositivo afetou a vida das pessoas que moram e que visitam o condomínio? Por exemplo: mudou a forma de expressar eu quero falar com o apartamento XXX os moradores agora podem usar o interfone para falar entre apartamentos de qualquer bloco ficou um pouco mais complexo aprender e explicar como funciona
25 Interação Humano-Computador Eleições de 1982 fonte TRE Como votar no José da Silva para vereador? Como saber se o número é do candidato desejado? Como votar em branco? Como votar nulo? Em que ordem votar?
26 Interação Humano-Computador IHC é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles. (Rocha e Baranauskas, 2003)
27 Interação Humano-Computador Grande parte da área da Computação está interessada em construir sistemas: eficientes, robustos, livres de erros e de fácil manutenção; Conceber um sistema de dentro para fora A área de IHC está principalmente interessada na qualidade de uso destes sistemas e no impacto na vida de seus usuários; Conceber um sistema de fora para dentro
28 Interação Humano-Computador usuários usuários dados lógica interface de dentro para fora dados lógica interface de fora para dentro
29 Interação Humano-Computador No contexto de IHC, temos quatro elementos básicos: O sistema; Os usuários; Os desenvolvedores; e O ambiente de uso (domínio de aplicação). Estes elementos estão envolvidos em dois processos: A interação usuário-sistema; e O desenvolvimento do sistema.
30 Interação Humano-Computador Para o estudo destes elementos e para a aplicação deles, visando uma melhoria dos processos de desenvolvimento e de relação usuário e sistema, cinco aspectos devem ser considerados: Design e desenvolvimento do hardware e do software; Estudo da capacidade e limitação física e cognitiva dos usuários; Instrumentação teórica e prática para o design e desenvolvimento de sistemas interativos; Modelos de interfaces e do processo de interação usuáriosistema; Análise do domínio e de aspectos sociais e organizacionais.
31 Interação Humano-Computador Design e desenvolvimento do hardware e do software: estudo de tecnologias de dispositivos de entrada e saída; e tecnologias de software, como ambientes gráficos e virtuais; Estudo da capacidade e limitação física e cognitiva dos usuários: considera estudos de ergonomia para avaliar limites de esforço físico do usuário, e estudos de psicologia e ciência cognitiva sobre a capacidade humana de memorização, raciocínio e aprendizado;
32 Interação Humano-Computador Instrumentação teórica e prática para o design e desenvolvimento de sistemas interativos: envolve o conhecimento teórico sobre os fenômenos envolvidos; Modelos para o processo de desenvolvimento que descrevam as etapas necessárias e como devem ser conduzidas; Diretrizes, técnicas, linguagens, formalismos e ferramentas de apoio a estas etapas;
33 Interação Humano-Computador Modelos de interfaces e do processo de interação usuáriosistema: para desenvolver modelos abstratos dos processos de interações compatíveis com as capacidades e limitações físicas e cognitivas dos usuários; Análise do domínio e de aspectos sociais e organizacionais: para avaliar o impacto que o contexto onde está inserido o usuário exerce sobre seus conhecimentos, sua linguagem e suas necessidades.
34 Interação Humano-Computador Benefícios de IHC através do aumento da qualidade de uso de sistemas interativos: Aumentar a produtividade dos usuários; Reduzir o número e a gravidade dos erros cometidos pelos usuários; Reduzir o custo de treinamento; Reduzir o custo de suporte técnico; Aumentar as vendas e a fidelidade do cliente;
35 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... Mandel apud Pressman (2006) apontam três regras de ouro que formam a base para um conjunto de princípios de projeto da interface com o usuário
36 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle 2. Reduza a carga de memória do usuário 3. Torne a interface consistente
37 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 1-Coloque o usuário no controle A maioria das limitações e restrições de interfaces impostas por um projetista é destinada a simplificar o modo de interação. Mas para quem? Em muitos casos o projetista pode introduzir restrições e limitações para simplificar a implementação da interface. O resultado pode ser uma interface fácil de construir, mas frustrante de usar.
38 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 1-Coloqueousuárionocontrole princípios Defina os modos de interação de uma forma que não force o usuário a ações desnecessárias:um modo de interação é o estado atual da interface. O usuário deve entrar e sair do modo com pouco ou nenhum esforço;
39 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle princípios Proporcione interação flexível: como diferentes usuários podem ter diferentes preferências de interação, a escolha deve ser oferecida. Considere que nem toda ação é adequada a todos os mecanismos de interação;
40 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle princípios Permita que a interação com o usuário possa ser interrompida e desfeita: mesmo quando envolvido em uma sequência de ações, o usuário poderá interromper a sequência para fazer alguma outra coisa (sem perder o trabalho que já tinha sido feito). O usuário poderá também desfazer qualquer ação;
41 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle princípios Simplifique a interação à medida que os níveis de competência progridem e permita que a interação seja personalizada: os usuários frequentemente descobrem que realizam a mesma sequência de interações repetidamente. Vale a pena projetar um mecanismo macro que permita a um usuário avançado personalizar a interface para facilitar a interação;
42 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle princípios Esconda detalhes técnicos internos do usuário esporádico: a interface com o usuário deve levá-lo ao mundo virtual da aplicação. Ele não deve perceber o sistema operacional, funções de gerenciamento de arquivos, entre outras. A interface nunca deve exigir que o usuário interaja em um nível que seja interno à máquina (um usuário nunca precisa teclar comandos do sistema operacional de dentro de um software de aplicação) ;
43 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais Coloque o usuário no controle princípios Projete a interação direta com os objetos que aparecem na tela: o usuário tem uma sensação de controle quando pode manipular os objetos necessários para realizar uma tarefa de modo semelhante ao que ocorreria se o objeto fosse uma coisa física. Por exemplo, uma interface de aplicação que permite ao usuário esticar um objeto (aumentá-lo no tamanho) é uma implementação de manipulação direta;
44 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 2 Reduza a carga de memória do usuário Quanto mais um usuário tiver que lembrar, mais sujeita a erros será a interação com o sistema; Uma interface bem projetada não sobrecarrega a memória do usuário; Lembrar ao usuário de informações pertinentes; Apresentar cenários de interação;
45 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 2 Reduza a carga de memória do usuário princípios Reduza a demanda da memória de curto prazo: quando os usuários estão envolvidos em tarefas complexas, a demanda de memória de curto prazo pode ser significativa. A interface deve ser projetada para reduzir a necessidade de lembrar ações e resultados anteriores. Pode-se fornecer indicações visuais para reconhecimento de ações;
46 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 2 Reduza a carga de memória do usuário princípios Defina atalhos intuitivos: quando são usados mnemônicos para realizar uma função do sistema (por exemplo, alt-p para invocar a função de impressão), estes devem ser ligados a ação de um modo que seja fácil lembrar (por exemplo, a primeira letra da tarefa a ser invocada);
47 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 2 Reduza a carga de memória do usuário princípios O layout visual da interface deve ser baseado em uma metáfora do mundo real: por exemplo, um sistema de pagamento de contas deve usar uma metáfora de talão e canhoto de cheques para guiar o usuário durante o processo de pagamento de contas. Isto permite ao usuário se apoiar em indicações visuais bem entendidas;
48 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 2 Reduza a carga de memória do usuário princípios Revele informação de um modo progressivo: a interface deve ser organizada de forma hierarquica. Inicialmente, a informação deve ser apresentada em um alto nível de abstração e depois ir apresentando detalhes;
49 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 3 Faça a interface consistente A interface deve apresentar e receber informação de forma consistente; Toda a informação visual deve ser organizada de acordo com um padrão de projeto mantido ao longo de todo sistema; Mecanismos de entrada devem ser restritos a um conjunto limitado, usado constantemente ao longo de toda a aplicação; Mecanismos para navegar de tarefa a tarefa devem ser consistentemente definidos e implementados.
50 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 3 Faça a interface consistente princípios Permita ao usuário situar a tarefa atual em um contexto significativo: é importante fornecer indicadores (títulos de janela, ícones, códigos de cores) que permitam ao usuário saber o contexto do trabalho em mãos. Além disso, o usuário pode determinar de onde veio e que alternativas existem de transição para uma nova tarefa;
51 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 3 Faça a interface consistente -princípios Mantenha consistência ao longo de uma família de aplicações: um conjunto de aplicações (ou produtos) deve implementar as mesmas regras de projeto, de modo que seja mantida a consistência para toda a interação;
52 Projetando interfaces, algumas considerações iniciais... 3 Faça a interface consistente princípios Se modelos interativos anteriores criaram expectativas para o usuário, não faça modificações, a menos que haja forte razão para isso: quando uma sequência interativa particular torna-se uma norma de fato (por exemplo, o uso de alt-s para salvar um arquivo), o usuário espera isso em toda a aplicação que encontra;
53 Algumas Imagens...
54 Algumas Imagens...
55 Algumas Imagens...
56 Algumas Imagens...
57 Finalizando... Algumas causas de problemas no projeto de interfaces: Desconhecimento do usuário (aspectos cognitivos, físicos e sociais); Desconhecimento da atividade (estratégias, restrições); Priorização da lógica de funcionamento em detrimento da lógica de utilização; Desconhecimento de modelos, métodos e técnicas.
58 Finalizando... As pessoas devem aprender a tarefa e não a tecnologia (Rocha e Baranauskas, 2003)
59 Para pensar... Que aplicações você conhece que possuem interfaces gráficas que dificultam o uso das mesmas? Quais características mais marcantes tornam estas aplicações difíceis de serem usadas? Você se sente apto para projetar uma boa interface entre homem e máquina? Quais habilidades / saberes precisam ser desenvolvidos para projetar uma boa interface entre homem e máquina?
60 Referências Bibliográficas Leite, J. C. Projeto de Interfaces de Usuário. UFRGS, Preece, J.; Rogers, Y.; Sharp, H. Design de Interação. Porto Alegre: Bookman, Pressman, Roger. Engenharia de Software. São Paulo: Mcgraw- Hill, Rocha, H. V.; Baranauskas, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. São Paulo, IME-USP, Silva, B. S.; Barbosa, S. D. J. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 (slides adaptados).
Introdução à IHM. Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela. Barbosa e Silva 2010
A Introdução à IHM Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela As TICs no CoIdiano (1/3) Em que áreas as TICs estão presentes na vida pessoal e profissional das pessoas? Comércio
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisInteração Humano-Computador: Conceitos Básicos INF 1403 Introdução a IHC Aula 03 19/02/2014 Conteúdo da Aula Interação, Interface e Affordance Critérios de qualidade de uso Usabilidade Experiência do Usuário
Leia maisTestes de Usabilidade
Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação
Leia maisTema: Por que estudar IHC (Interação Humano Computador)?
Profa. Tatiana Aires Tavares tatiana@lavid.ufpb.br Tema: Por que estudar IHC (Interação Humano Computador)? Criar desejos... Resolver problemas do nosso dia-a-dia Facilitar a vida da gente Tornar possível...
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisInterface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Formosa Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Prof. M.Sc. Victor Hugo Lázaro Lopes IHC Paradigmas de IHC AGENDA Engenharia Cognitiva
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisDESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Apresentações Quem sou eu? Breno Leonardo http://blog.brenoleonardo.com.br
Leia maisInterface Homem- Computador
Interface Homem- Computador (IHC) Profª. Leticia Lopes Leite Software Educacional I Interface Deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato física,
Leia maisREQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião
REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Prof. José Honorato F.N. Prof. José Honorato F.N. honoratonunes@gmail.com Requisitos de Software Software é o conjunto dos programas e dos meios não materiais que possibilitam o
Leia maisInteração Humano-Computador Golfos e Execução e Avaliação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Golfos e Execução e Avaliação PROFESSORA CINTIA CAETANO Teoria de IHC Explicações e previsões fenômenos de interação entre usuário e o sistema. Na década de 80 as fundamentações
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPrincípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.
Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisDesenvolvimento de Interfaces Prototipação
Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento
Leia maisProcessos de Design de IHC (Parte I)
Interface Homem/Máquina Aula 7 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisIHM Interface Humano-Máquina
A IHM Interface Humano-Máquina Prof. Dra. Sílvia Dotta Aula 1 - Introdução Roteirodaaula Apresentação da disciplina Motivação, Objetivos Metodologia de ensino Introdução e conceituação de IHM Histórico
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice
Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,
Leia maisLinguagem de Programação Visual. Aula 2 Prof. Gleison Batista de Sousa
Linguagem de Programação Visual Aula 2 Prof. Gleison Batista de Sousa Historico 50s Interfaces são painel de controles do hardware, usuário são engenheiros; 60-70s Interfaces são programas em linguagens
Leia maisAvaliação de Usabilidade e Comunicabilidade Avaliação de interfaces de usuário
Avaliação de Usabilidade e Comunicabilidade Avaliação de interfaces de usuário Objetivos - por que avaliar? Critérios - o que avaliar? Métodos e técnicas - como avaliar? Forma - quando e onde avaliar?
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software O que é a engenharia de software É um conjunto integrado de métodos e ferramentas utilizadas para especificar, projetar, implementar e manter um sistema. Método É uma prescrição
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisCiclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental
CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Elicitação Ciclo de Vida Clássico ou Convencional O Modelo Cascata Análise Ana Paula Terra Bacelo Blois Implementação Material Adaptado do Prof. Marcelo Yamaguti
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisIntrodução A Engenharia Da Computação
Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA 3. SEQÜÊNCIA DA AULA. 3.1 Iniciando o PowerPoint
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO Apresentar o PowerPoint, que é o software para montar apresentações na forma de slides da Microsoft. Isso será feito seguindo-se uma seqüência mostrando
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisInterface Humano -Computador
A Interface Humano -Computador Aula 04 Modelos de Processos de Design de IHC Giliane Bernardi - giliane@inf.ufsm.br http://nte.ufsm.br O Processode Design de IHC Relembrando Questões chave no projeto centrado
Leia mais3 - Projeto de Site:
3 - Projeto de Site: O site de uma empresa é como um cartão de visita que apresenta sua área de negócios e sua identidade no mercado, ou ainda, como uma vitrine virtual em que é possível, em muitos casos,
Leia maisDISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)
Leia maisInteração Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO Arte X Engenharia Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas os usuários também desejam
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisProcessos de Design de IHC (Parte II)
Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisAnálise de Tarefas. Análise Hierárquica de Tarefas
Análise de Tarefas Em IHC, a análise de tarefas pode ser utilizada em diferentes momentos do desenvolvimento de software, destacando-se três atividades: (a) análise da situação atual (apoiada ou não por
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisInteração e Interface com Sistemas Aéreos. IV Encontro Brasileiro de Psicologia Aplicada à Aviação
Interação e Interface com Sistemas Aéreos IV Encontro Brasileiro de Psicologia Aplicada à Aviação Objetivo Conhecer os conceitos de interação e interfaces homem-maquina e suas implicações nos processos
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisTópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres
Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise
Leia maisANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE Gustavo Peloi da Silva 1, Valdecir Bertoncelo 2, Filipe Cogo 3 RESUMO:
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisPROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI
PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade
Leia maisModelos do Design de Software
Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia mais1.1. Organização de um Sistema Computacional
1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes
Leia maisMovie Maker: Recurso para produção e comunicação.
Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. O que é o Windows Movie Maker? O Windows Movie Maker é um programa de computador que permite criar vídeos ou editar os que já existem e transformá-los
Leia maisMetodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software
.:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisEngenharia Reversa e Reengenharia
Engenharia Reversa e Reengenharia SCE 186 Engenharia de Software Profa Rosana T. Vaccare Braga (material adaptado a partir do concedido pela Profa.: Rosângela Penteado, DC - UFSCar) Fases Genéricas do
Leia mais