Aula 1 Introdução 9/7/2017. Cristalografia Aplicada. Métodos Instrumentais O Processo de Medida. Estímulo. Estímulo. O Espectro Eletromagnético
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1 Métodos Instrumentais O Processo de Medida Aula 1 Introdução estímulo fonte de energia resposta direta, análise, interpretação ignez@df.ufscar.br São Carlos, 6 de setembro de fonte de energia Estímulo fonte de energia Hz m Estímulo f = Hz = m 3 O Espectro Eletromagnético Hz 10 6 m O Espectro Eletromagnético 1
2 Tipos de medida Tipos de medida emissão de radiação espectroscopia de emissão (raios X, UV, visível,...) fluorescência fosforescência luminescência espalhamento da radiação turbidimetria nefelometria espectroscopia Raman absorção de radiação espectrofotometria e fotometria (raios X, UV, visível, IR) espectroscopia fotoacústica ressonância magnética nuclear ressonância paramagnética eletrônica refração de radiação refractometria interferometria difração da radiação difração de raios X difração de nêutrons difração de elétrons rotação da radiação polarimetria dispersão óptica rotatória dicroísmo circular 5 6 Tipos de medida pergunta método emissão de radiação absorção de radiação difração da radiação espalhamento da radiação rotação da radiação refração de radiação 7 8 2
3 pergunta método 1,530 Å (C C) 1 Å = m 1,420 Å ( C C em anel aromático) 1,0 Å (C H) 1,300 Å (C=C) Introdução DRX 9 molécula: trichloro-(1-chloro-3-hydroxy-3-phenylprop-1-en-2-yl)-tellurium CSD: WERWUM Cunha,Zukerman-Schpector, & Comasseto. J Organometallic Chem. 691, , Cristalografia química ciência dos materiais física matemática multidisciplinar interdisciplinar biofísica cristalografia bioquímica farmácia computação
4 Cristalografia hardware software Cunha,Zukerman-Schpector, & Comasseto. (2006). 14 J Organometallic Chem. 691, x y z Cunha,Zukerman-Schpector, & Comasseto. (2006). 15 J Organometallic Chem. 691,
5 Estruturas tridimensionais Estruturas tridimensionais moléculas pequenas átomos com H moléculas grandes átomos não H 17 CSD:WERWUM ICSD: PDB:1mbn Estruturas tridimensionais Estruturas tridimensionais moléculas grandes átomos não-h moléculas grandes PDB:1mbn PDB: 1vzk PDB: 1g3x
6 Estruturas tridimensionais Estruturas tridimensionais moléculas grandes moléculas grandes PDB: 1vzk PDB: 1g3x PDB: 1vzk PDB: 1g3x O que é cristalografia? O que é cristalografia? Início: estudo das formas macroscópicas cristalinas cristal foi tradicionalmente definido em termos da estrutura e simetria dessas formas. Cristalografia Moderna: foi redefinida por difração de raios X. objetivo principal: estudo de arranjos atômicos em materiais cristalinos
7 O que é um cristal? uma região da matéria dentro da qual os átomos estão arranjados em um padrão periódico tridimensional Este arranjo em um material cristalino é conhecido como estrutura cristalina. Cela Unitária: Cela unitária Estrutura geométrica básica (menor tijolo) que repetido no espaço gera a rede cristalina y x Cela unitária Cela Unitária: Cela unitária Estrutura geométrica básica (menor tijolo) que repetido no espaço gera a rede cristalina molécula cela unitária cristal z
8 Sólidos: Cristal Amorfo Cristal Amorfo Monocristal Monocristal Policristal Um cristal ideal tem uma estrutura atômica que se repete periodicamente em um dado volume. A estrutura tem simetria translacional. Um sólido policristalino ou policristal compreende muitos grãos individuais ou cristalitos. Cada grão pode ser tratado como um monocristal, dentro do qual a estrutura atômica tem ordem de longo alcance (long-range order) Não há correlação entres grãos vizinhos. Em uma escala suficientemente grande não há periodicidade dentro da amostra. Cristal Amorfo Cristal Amorfo Monocristalino Policristalino Amorfo Materiais amorfos, como vidros, não apresentam ordem em longo alcance, e nem simetria translacional. A estrutura de um sólido amorfo não é totalmente aleatória as distâncias entre átomos na estrutura é bem definida, como ocorre em um cristal. Mas a ordem é de curto alcance. Monocristalino Policristalino Amorfo Tabela 1. Características dos materiais sólidos ordem periodicidade cristais sim sim policristais sim (em cada região) sim (em cada região) quasicristais sim não materiais amorfos não não
9 formação de cristal de lisozima O que é cristalografia? A cristalografia por difração de raio X preocupa-se com a descoberta, descrição, entendimento das estrutura cristalina. A difração é utilizada como uma ferramenta. gotícula com cerca de 10 μl contendo solução de proteína + precipitantes, vista sob um microscópio tempo real do filme ~ 36 h; os cristais crescem em até ~ 18 h Normalmente os softwares utilizados para a determinação da estrutura cristalina obscurecem os princípios envolvidos. 33 formato mpeg: formato gif: 34 Quais princípios da cristalografia são importantes para a compreensão dos resultados? convenções da descrição da rede, cela unitária, planos e espaçamento da rede, índices de Miller estrutura cristalina e elementos de simetria a rede recíproca Informações que podem ser obtidas a estrutura 3D de um monocristal (orgânico, inorgânico, proteína, DNA, polímeros,...) empacotamento cristalino informações para cálculos teóricos informações sobre resultados de síntese... informações sobre mecanismos de reação informações sobre interações moleculares
10 Informações que podem ser obtidas Informações que podem ser obtidas (pó) determinação quantitativa sobre fases em misturas determinação sobre tamanho de cristalitos etc Importância do empacotamento Importância do Empacotamento As formas diferentes de empacotamento em um cristal dão lugar às chamadas fases polimórficas, que conferem aos cristais (e portanto aos materiais) propriedades distintas. No caso de elementos o termo usado é alotropia, diferente do material cristalino, onde se utiliza polimorfismo
11 Carbono Carbono Exemplo: elemento químico Carbono carbono Diamante: extremamente duro, transparente. Mau condutor elétrico. orbitais diamante 41 grafite Grafite: material brando, perto, condutor elétrico moderado. Excelente lubrificante. 42 diamante grafite diamante diamante C C C C C cada carbono C está ligado covalentemente a 4 outros átomos de C 11
12 diamante diamante hexagoral (londsdalita) Kathleen Lonsdale Cristalógrafa britânica que provou, em 1929, que o anel benzeno é plano, usando métodos de difração de raios x para elucidar a estrutura da hexametilbenzeno diamante hexagoral (londsdaleite) diamante hexagoral (londsdalita) C C C C C cada carbono C está ligado covalentemente a 4 outros átomos de C 12
13 grafite grafite C C C C cada carbono C está ligado covalentemente a 3 outros átomos de C grafite grafite
14 DNA Carbono Até década de 1980: diamante e grafite depois de 1985: nanotubo fulereno, C 60 fulereno, C grafeno grafeno Carbono: fulerenos 12 aneis de 5 membros 20 aneis de 6 membros 12 aneis de 5 membros 20 aneis de 6 membros
15 Sistema Básico para DRX - monocristal feixe DRX feixe incidente cristal feixe difratado detector Monocristal Difração Resultados do Experimento tubo de raio X Difração por Monocristal (3D) Difração por pó (2D) raios X kv cristal chumbo 59 feixe incidente feixe difratado detector de raios X 60 15
16 Difratogramas de Materiais Cristalografia Cristalografia o que faz? processamento de dados Estrutura: solução e refinamento determinação da estrutura atômica de sólidos cristalinos determinação da posição e tipos de átomos, distancia de ligação, vizinhanças, poliedros de coordenação, estrutura supramolecular determinação da estrutura absoluta fonte de RX difração melhora do feixe RX detecção
17 Cristalografia por que saber? As propriedades dos materiais estão intimamente relacionadas com suas estruturas 3D. O conhecimento de certas propriedades requer o conhecimento dos arranjos tridimensionais atômicos. Física da Difração Processos de Medida - exemplos Material a ser analisado: cristalino difração da radiação difração de raios X difração de elétrons difração de nêutrons
18 solução Cristalografia Monocristal tubo de raio X raios X kv cristal chumbo feixe incidente feixe difratado detector de raios X Cristalografia processamento de dados Estrutura: solução e refinamento fonte de RX difração melhora do feixe RX detecção
19 Função densidade eletrônica Função densidade eletrônica densidade eletrônica amplitude medida fases associadas densidade eletrônica amplitude medida amplitude medida fases associadas Transformada de Fourier densidade eletrônica Mapa de densidade eletrônica Resolução mapa de densidade eletrônica ajuste ao mapa de densidade eletrônica
20 Resolução 3.0 A Resolução pior resolução 2.0 A 1.2 A melhor resolução A obtenção da estrutura tridimensional Raios X: onda EM (1) fenômenos envolvidos: (2) (3) interferência difração (4) 79 (5) 80 20
21 Parâmetros que descrevem uma onda Parâmetros que descrevem uma onda amplitude y x, t = A sen (kx ωt) y x, t = A sen (kx ωt) 81 deslocamento y A A termo oscilatório x 82 y A A fase termo oscilatório x Parâmetros que descrevem uma onda Parâmetros que descrevem uma onda k = 2π λ número de onda posição k = 2π λ y x, t = A sen λ (kx ωt) y x, t = A sen λ (kx ωt) fase fase 83 y A A λ termo oscilatório x 84 y A A λ termo oscilatório x 21
22 Parâmetros que descrevem uma onda Parâmetros que descrevem uma onda k = 2π λ k = 2π λ frequência angular ω = 2πf ω = 2πf frequência angular ω = 2π T y x, t = A sen λ (kx ωt) y x, t = A sen λ (kx ωt) fase fase 85 y A A λ termo oscilatório x 86 y A A λ termo oscilatório x Parâmetros que descrevem uma onda Parâmetros que descrevem uma onda k = 2π λ y 0, 0 = A sen (kx ωt + φ) ω = 2πf ω = 2π T tempo constante de fase y x, t = A sen λ (kx ωt) y x, t = A sen λ (kx ωt) fase fase 87 y A A λ termo oscilatório x 88 y termo oscilatório x 22
23 Parâmetros que descrevem uma onda Parâmetros que descrevem uma onda ω = 2πf v = λf k = 2π λ ω = 2πf v = λf k = 2π λ ω f = 2π ω f = 2π k = ω f λ y x, t = A sen λ (kx ωt) y x, t = A sen λ (kx ωt) fase fase 89 y A A λ termo oscilatório x 90 y A A λ termo oscilatório x Parâmetros que descrevem uma onda Onda progressiva ω = 2πf ω f = 2π v = λf k = ω λf k = 2π λ k = ω v onda harmônica de amplitude A se move na direção +x. y x, t = A sen (kx ωt) equação de onda y x, t = A sen λ (kx ωt) fase y A 91 y A A λ termo oscilatório x 92 x 23
24 Onda progressiva Óptica Física y x, t = A sen (kx ωt) y equação de onda A a λ x Cada ponto na onda oscila na direção y com movimento harmônico simples de frequência angular w. 2 O comprimento de onda é: k w A velocidade da onda v é: v k A quantidade k é chamada número de onda. difração interferência y onda progressiva ondas x Interferência e Difração y x onda estacionária 24
25 Superposição de ondas Superposição de ondas posição & tempo y ( x, t ) = y m sin ( kx ωt ) + y m sin ( kx + ωt ) y ( x, t ) = 2 y m sin ( kx ) cos ( ωt ) posição tempo 2 ondas progressivas: que viajam em sentidos opostos e mantém a forma ondas progressivas viajando em direções opostas formando onda estacionária posição & tempo Superposição de ondas y ( x, t ) = y m sin ( kx - ωt ) + y m sin ( kx - ωt + ϕ ) Superposição de ondas y ( x, t ) = 2 y m cos (ϕ / 2) sin ( kx - ωt + ϕ/ 2 ) y ( x, t ) = A sin ( kx - ωt + φ ) y ( x, t ) = 2 y m cos (ϕ / 2) sin ( kx - ωt + ϕ/ 2 ) posição & tempo em fase: (φ =0) interferência construtiva fora de fase: (φ = 180 ) interferência destrutiva ondas progressivas viajando em mesma direção formando ondas progressivas ondas progressivas viajando em mesma direção formando ondas progressivas 25
26 são idênticas onda1 e 2 resultante Interferência Interferência construtiva ondas em fase Ondas se espalham ao passar por obstáculos Difração onda1 Interferência destrutiva ondas fora de fase resultante onda onda1 resultante onda Difração Difração frente de onda plana frente de onda plana frente de onda plana onda ~ plana onda plana onda plana >> a >> a > a
27 Difração Difração por fenda frente de onda plana frente de onda plana frente de onda plana onda ~ plana onda esférica onda plana 105 >> a > a ~ a 106 << largura fenda menos difração ~ largura fenda mais difração Franjas de Interferência
28 Franjas de Interferência Vamos ao assunto: Difração por uma Abertura Circular Difração por uma Abertura Circular Difração por uma Abertura Circular fonte de luz: laser abertura circular : dia metro d abertura circular : dia metro muito pequeno máximo central circular INTENSO a posic ão do primeiro mi nimo é dada por: ma ximos secunda rios circulares sen θ = 1,22 d dia metro d 111 óptica geométrica: imagem ponto + FRACOS óptica física: imagem disco luminoso com anéis claros e escuros 112 θ é o a ngulo entre o eixo central e a reta que liga o centro do anel a posic ão do mi nimo (circular) 28
29 Difração por uma fenda fenda: abertura a Difração por uma Abertura Circular abertura circular : dia metro d máximo central INTENSO figuras de difrac a o sen θ = 1,22 d posic a o do primeiro mi nimo fenda: largura a ma ximos secunda rios circulares + FRACOS posic ão dos mi nimos : a senθ = m m = 1, 2, 3,. fenda: largura a sen θ = a posic a o do primeiro mi nimo Cotidiano Resolução Cotidiano Resolução
30 intensidade da luz Abertura Circular: Disco de Airy Disco de Airy Disco de Airy Abertura Circular: Disco de Airy Visualização 3D 117 Padrão de difração para abertura circular 118 O padrão de difração 2-D proporcionado por uma abertura circular ideal, é chamado de "disco de Airy," (primeiro a explicar: George Airy). O disco de Airy é utilizado para definir a resolução máxima teórica de um sistema óptico (definido como o diâmetro do primeiro círculo escuro - mínimo). Resolução Resolução As imagens produzidas por lentes são figuras de difrac ão é importante quando o interesse é o de resolver (distinguir) dois objetos pontuais distantes cuja separac ão angular é pequena. Exemplo
31 Resolução Exemplo Dois objetos reais separados por uma distância x Resolução difração de raios X por monocristal distância de observação R x θ separação linear x θ ~ separação angular θ olho x R lente instrumento distância focal f imagens Resolução: 2 objetos Resolução: 2 objetos Discos de Airy resolvidos 123 Visualização 3D
32 Resolução: 2 objetos Resolução: 2 objetos pobremente resolvidos não resolvidos Resolução: 2 objetos Resolução: 2 objetos Critério de Rayleigh Disco de Airy 1 Disco de Airy 2 Critério de Rayleigh Disco de Airy 1 Disco de Airy 2 em graus em radianos em graus 127 sen θ = 1,22 d θ R = sen -1 1,22 d 128 θ R = 1,22 d θ R = sen -1 1,22 d 32
33 Resolução: 2 objetos não-resolvidos mínimos diâmetro do disco de Airy Difração em fenda dupla resolvidos mínimos em radianos 129 Critério de Rayleigh θ R = 1,22 d 130 Difração em fenda dupla Difração em fenda dupla Padrão de interferência para duas fendas muito estreitas a << Padrão de interferência para duas fendas muito estreitas a<< Difração em Fenda única, a ~ difração em Fenda única, a ~ Interferência e Difração: Duas Fendas a ~
34 Difração em fenda dupla Difração por Duas Fendas interferência difração duas fendas interferência + difração I (θ) = I máximo cos 2 β sen α α I 2 2 sin ( ) Imax (cos ) duas fendas 134 fator de interfere ncia fator de difração Lembrando: Interferência Lembrando: Difração sen θ = ऱ ऱ = 0, 1, 2,... I = 4 Io (cos 2 )2 a sen θ = ऱ ऱ = 1, 2,... I = I m sen α α 2 máximos = 2 sen θ mínimos α = a senθ dista ncia entre os centros das fendas a largura das fendas. β = sen θ
35 Difração por Duas Fendas Rede de Difração I (θ) = I máximo cos 2 β β = sen θ fator de interfere ncia sen α α 2 fator de difração α = a senθ dista ncia entre os centros das fendas a largura das fendas Difração por Duas Fendas Difração por Duas Fendas I (θ) = I máximo cos 2 β sen α α 2 I (θ) = I máximo cos 2 β sen α α 2 fator de interfere ncia fator de difração fator de interfere ncia fator de difração β = sen θ α = a senθ β = sen θ α = a senθ a largura das fendas d dista ncia entre as fendas a 0 sen α α 1 interferência d = 0 β = 0 difração
36 Redes de Difração Rede de difração: dispositivo usado para estudar a luz e os objetos que emitem e absorvem luz Rede de Difração Quando as fendas são iluminadas com luz monocromática, aparecem franjas de interfere ncia cuja análise permite determinar o da luz Número de fendas: muitas fendas por mm; podem ser ranhuras, sulcos Redes de Difração Rede de difração fonte comprimentos de onda rede de difração m = 0 m = 1 m = 1 m = 2 m = 2 m = 3 m =
37 Rede de difração Rede de difração QUANTUM BIOHOLOGRAPHY QUANTUM BIOHOLOGRAPHY fendas Redes de Difração: N fendas sen θ = ऱ ऱ = 0, 1, 2,... Os máximos nesse caso são muito estreitos e são chamados de linhas 147 D >> 148 máximos (linhas) 37
38 fenda/rede fenda/rede fenda/rede fenda/rede Uma fenda: difração fenda única Uma fenda: difração fenda única fonte (λ) fonte (λ) largura da fenda varia entre nm, λ = 600 nm Uma fenda 2 fendas Uma fenda 2 fendas 2 fendas fenda única 2 fendas fenda única fonte (λ) fonte (λ) a = 1000 nm d varia entre nm, λ = 600 nm
39 fenda/rede Uma fenda 2 fendas N fendas (rede) Redes de Difração 2 fendas rede fenda única Para o ponto P da tela de observação A interferência se deve a diferença de percurso entre raios vizinhos fonte (λ) d θ diferenc a de percurso entre raios vizinhos Os raios que vão das ranhuras de uma rede de difrac ão até um ponto distante P são aproximadamente paralelos. A diferenc a de percurso entre raios vizinhos é d senθ onde θ é o a ngulo indicado na figura Formação de cristal de lisozima Cristais & Difração gotícula com cerca de 10 μl contendo solução de proteína + precipitantes, vista sob um microscópio tempo real do filme ~ 36 h; os cristais crescem em até ~ 18 h formato mpeg: 39
40 cristal Cela Unitária & Cristal Estrutura geométrica básica (menor tijolo) que repetido no espaço gera a rede cristalina molécula cela unitária cristal Cristal Rede motivo unidade assimétrica + regra de repetição um meio ordenado periodicamente poder ser representado por uma rede cristal rede 159 cela unitária
41 Rede Motivo + Rede = Cristal motivo cristal rede Padrão de difração Experimento DRX (monocristal) raio X 2. cristal & RX Difração de Raios X Os raios X incidem sobre o ambiente ordenado do cristal e sofrem espalhamento (scaterring) Interferência (construtiva e destrutiva) ocorre entre estes raios pela distância entre os centros espalhadores que são da mesma ordem de grandeza do comprimento de onda da radiação Raios X Feixe difratado 163 raio X cristal padrão de difração 164 d Feixe atravessa o cristal 41
42 Difração de Raios X Difração de Raios X Raios X incidente Feixe difratado Raios X incidente Feixe difratado O O d d d d d senθ d senθ d senθ d senθ diferença de percurso entre 2 raios: d senθ + d senθ = diferença de percurso entre 2 raios: 2d senθ diferença de percurso entre 2 raios: 2d senθ para que haja interferência construtiva a diferença de percurso entre 2 raios: n n = 2 d sen Lei de Bragg Difração de Raios X Padrão de difração Experimento DRX (monocristal) 3. padrão de difração Lei de Bragg n = 2 d sen n λ sen θ = 2 d interferência construtiva outros ângulos: interferência destrutiva
43 Padrão de difração Experimento DRX (monocristal) 4. densidade eletrônica Padrão de difração Experimento DRX (monocristal) 5. ajuste Resolução Resolução Resolução 3,0 A 3,0 A pior resolução pior resolução 2,0 A 2,0 A 1,2 A melhor resolução 1,2 A melhor resolução
44 Sólido Cristalino repetição regular no espaço 3D de um objeto feito de moléculas ou grupo de moléculas, estendido a uma distância de milhares de dimensões moleculares. moléculas grandes: ribossoma Estruturas tridimensionais cristal: 0,03 0,10 0,12 mm cela unitária: a = 14,7374 Å; b = 9,0612 Å; (Stefani, Cella, Zukerman-Schpector,, 2006, Z. Kristallogr. NCS 221) c = 13,5805 Å 173 JERWAF Cambridge Structural Database (CSD) repositório de estruturas 174 4WF9 The crystal structure of the large ribosomal subunit of Staphylococcus aureus in complex with telithromycin The Structure 4WF9 Classification: RIBOSOME Total Structure Weight: Macromolecule Content Unique protein chains: 24 Unique nucleic acid chains: 2 (RNA) Small molecules Content TELITHROMYCIN 231 Mn 2+ ; 149 Mg 2+ Structural insights into species-specific features of the ribosome from the pathogen Staphylococcus aureus. Eyal, Z., Matzov, D., Krupkin, M., Wekselman, I., Paukner, S., Zimmerman, E., Rozenberg H., Bashan, A., Yonath, A. (2015) Proc.Natl.Acad.Sci.USA 112: E5805-E5814 PubMed: Search on PubMed PubMedCentral: PMC DOI: /pnas Primary Citation of Related Structures: 4WCE 4WF9 4WFA 4WFB Experimental Data Method: X-RAY DIFFRACTION Resolution: 3.43 Å R-Value Free: R-Value Work: Space Group: P Unit Cell Length (Å) Angle ( ) a = α = b = β = c = γ =
45 The Structure 4WF9 The Structure 4WF9 Classification: RIBOSOME Total Structure Weight: Macromolecule Content Unique protein chains: 24 Unique nucleic acid chains: 2 (RNA) Nucleic acid sequences Chain X (2712 bases) Sequence U-U-A-A-G-U-U-A-U-U-A-A-G-G-G-C-G-C-A-C-G-G-U-G-G-A-U-G-C-C-U-U-G-G-C-A-C-U-A- -G-A-C-A-C-U-C-U-A-U-G-A-G-U-U-A-C-A-A-A-G-G-A-C-G-A-C-A-U-U-A-G-A-C-G-A-A-U-C- -G-C-C-U-U-U-U-G-U-A-G-A-A-U-G-A-A-C-C-G-G-C-G-A-G-U-U-A-C-G-A-U-U-U-G-A-U-G-C- -C-A-C-U-G-U-U-U-G-G-A-C-G-A-G-G-G-G-G-U-U-A-C-C-G-A-A-U-U-C-A-G-A-C-A-A-A-C-U- -A-G-G-A-C-A-U-G-U-G-G-A-G-C-G-C-U-U-A-G-A-A-G-U-G-A-G-A-A-U-G-C-C-G-G-U-G-U-G- -A-A-G-U-C-G-U-U-G-A-U-U-U-C-A-C-A-C-U-G-C-C-G-A-G-A-A-A-A-G-C-C-U-C-U-A-G-A-U- -G-C-U-G-C-G-A-A-G-C-U-A-C-G-A-A-U-C-G-A-A-G-C-C-C-C-A-G-U-A-A-A-C-G-G-C-G-G-C- -A-A-C-G-G-A-G-G-C-G-C-U-C-A-A-A-G-G-U-U-C-C-C-U-C-A-G-A-A-U-G-G-U-U-G-A-A-A-U- -C-G-C-G-A-G-C-U-G-G-G-U-U-C-A-G-A-A-C-G-U-C-G-U-G-A-G-A-C-A-G-U-U-C-G-G-U-C-C- -C-U-A-A-U-C-G-A-U-C-G-A-A-G-A-C-U-U-A-A-U Chain Y (114 bases) Sequence U-C-U-G-G-U-G-A-C-U-A-U-A-G-C-A-A-G-G-A-G-G-U-C-A- C-A-C-C-U-G-U-U-C-C-C-A-U-G- 4WF9 Surface coloured by atom charge phosphate groups 2 acid nucleic chains 24 protein chains 1 antibiotic TELITHROMYCIN 231 Mn 2+ ; 149 Mg 2+ Mn 2+ Mg 2+ 4WF9 Surface coloured by chain phosphate groups 2 acid nucleic chains 24 protein chains 1 antibiotic TELITHROMYCIN 231 Mn 2+ ; 149 Mg 2+ Mn 2+ Mg 2+ telithromycin telithromycin negative groups negative groups positive groups positive groups 45
46 4WF9 Surface coloured by chain 4WF9 Surface coloured by chain telithromycin telithromycin 2 acid nucleic chains Chain X and Chain Y 24 protein chains 1 antibiotic TELITHROMYCIN 2 acid nucleic chains Chain X and Chain Y 24 protein chains 1 antibiotic TELITHROMYCIN 4WF9 Surface coloured by chain 4WF9 Surface coloured by chain RNA chain X RNA chain Y telithromycin telithromycin 1 acid nucleic chain Chain X 1 antibiotic TELITHROMYCIN 1 acid nucleic chain Chain Y 1 antibiotic TELITHROMYCIN 46
47 4WF9 Surface coloured by chain 4WF9 antibiotic neigbours G2532 C2638 U791 telithromycin 24 protein chains 1 antibiotic TELITHROMYCIN A2086 A2085 Aula disponibilizada no site disciplinas
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