Giliane Belarmino L o g o

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1 Técnicas e Métodos de Avaliação: qual a melhor ferramenta para avaliação da desnutrição Giliane Belarmino L o g o

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição 03. Métodos e técnicas de diagnóstico da desnutrição 04. Resumo e conclusão

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição 03. Métodos e técnicas de diagnóstico da desnutrição 04. Resumo e conclusão

4 DESNUTRIÇÃO Definição Desequilíbrio nutricional Desnutrição subdiagnosticada Consequências Subdiagnóstico de desnutrição no ambiente hospitalar Declínio da capacidade funcional e da qualidade de vida, aumento do tempo de internação, custo, morbidade e mortalidade Esforço mundial contra a desnutrição Certificações internacionais, Prestadores de Serviços de Saúde Fisher M et al. Nutrition in Clinical Practice. 2015; 30:

5 NOS DIAS DE HOJE

6 DESNUTRIÇÃO Definição Desequilíbrio nutricional Desnutrição subdiagnosticada Consequências Subdiagnóstico de desnutrição no ambiente hospitalar Declínio da capacidade funcional e da qualidade de vida, aumento do tempo de internação, custo, morbidade e mortalidade Esforço mundial contra a desnutrição Certificações internacionais, Prestadores de Serviços de Saúde Fisher M et al. Nutrition in Clinical Practice. 2015; 30:

7 TRIAGEM NUTRICIONAL É um procedimento que tem como objetivo identificar pacientes desnutridos ou em risco de desnutrição, com o intuito de analisar a necessidade de uma avaliação complementar ou mais detalhada 48h a partir da admissão do paciente Instrumento de Triagem de Desnutrição (MST) Mini Avaliação Nutricional (MNA) e Mini Avaliação Nutricional Reduzida (MNA-SF) Triagem de Risco Nutricional 2002 (NRS 2002) Instrumento Universal de Triagem de Desnutrição (MUST) Raslan M et al. Clinical Nutrition. 2011; 30(1):

8 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição 03. Métodos e técnicas de diagnóstico da desnutrição 04. Resumo e conclusão

9 trição CONSENSO DE DESNUTRIÇÃO - ASPEN Perda muscular e gordura Doença aguda ou Lesão Doença crônica Fatores sociais ou ambientais PERDA DE PESO AVALIAÇÃO DA INGESTÃO ESTADO FUNCIONAL EDEMA PERDA DE MASSA MUSCULAR PERDA DE GORDURA J Acad Nutr Diet 2012; 112:

10 Características clínicas trição Método Doença aguda ou lesão CONSENSO DE Doença crônica Fatores sociais DESNUTRIÇÃO ou - ASPEN ambientais Moderada Grave Moderada Grave Moderada Grave Perda de Peso Histórico Peso admissão 1-2%-1s 5%-1m 7.5%-3m Perda muscular e gordura >2%-1s >5%-1m >7.5%- 3m 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª Avaliação da ingestão Histórico R24h Prontuário <75% NE >7 dias 50% NE 5 dias <75% NE 1mês 75% NE 1mês <75% NE 3meses 50% NE 1mês Estado funcional FAM NA Reduzida NA Reduzida NA Reduzida Edema Perda de massa muscular Perda de gordura Exame físico (extremidade e ascite) Exame físico (deltoides, trapézio) Exame físico (orbital, tríceps) Leve Moderado a Grave Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave J Acad Nutr Diet 2012; 112:

11 trição CONSENSO DE DESNUTRIÇÃO - ASPEN Perda muscular e gordura Doença aguda ou Lesão Doença crônica Fatores sociais ou ambientais PERDA DE PESO AVALIAÇÃO DA INGESTÃO ESTADO FUNCIONAL EDEMA PERDA DE MASSA MUSCULAR PERDA DE GORDURA J Acad Nutr Diet 2012; 112:

12 Características clínicas trição Método Doença aguda ou lesão CONSENSO DE Doença crônica Fatores sociais DESNUTRIÇÃO ou - ASPEN ambientais Moderada Grave Moderada Grave Moderada Grave Perda de Peso Histórico Peso admissão 1-2%-1s 5%-1m 7.5%-3m Perda muscular e gordura >2%-1s >5%-1m >7.5%- 3m 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª Avaliação da ingestão Histórico R24h Prontuário <75% NE >7 dias 50% NE 5 dias <75% NE 1mês 75% NE 1mês <75% NE 3meses 50% NE 1mês Estado funcional FAM NA Reduzida NA Reduzida NA Reduzida Edema Perda de massa muscular Perda de gordura Exame físico (extremidade e ascite) Exame físico (deltoides, trapézio) Exame físico (orbital, tríceps) Leve Moderado a Grave Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave J Acad Nutr Diet 2012; 112:

13 trição CONSENSO DE DESNUTRIÇÃO - ASPEN Perda muscular e gordura Doença aguda ou Lesão Doença crônica Fatores sociais ou ambientais PERDA DE PESO AVALIAÇÃO DA INGESTÃO ESTADO FUNCIONAL EDEMA PERDA DE MASSA MUSCULAR PERDA DE GORDURA J Acad Nutr Diet 2012; 112:

14 Características clínicas trição Método Doença aguda ou lesão CONSENSO DE Doença crônica Fatores sociais DESNUTRIÇÃO ou - ASPEN ambientais Moderada Grave Moderada Grave Moderada Grave Perda de Peso Histórico Peso admissão 1-2%-1s 5%-1m 7.5%-3m Perda muscular e gordura >2%-1s >5%-1m >7.5%- 3m 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª Avaliação da ingestão Histórico R24h Prontuário <75% NE >7 dias 50% NE 5 dias <75% NE 1mês 75% NE 1mês <75% NE 3meses 50% NE 1mês Estado funcional FAM NA Reduzida NA Reduzida NA Reduzida Edema Perda de massa muscular Perda de gordura Exame físico (extremidade e ascite) Exame físico (deltoides, trapézio) Exame físico (orbital, tríceps) Leve Moderado a Grave Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave J Acad Nutr Diet 2012; 112:

15 trição CONSENSO DE DESNUTRIÇÃO - ASPEN Perda muscular e gordura Doença aguda ou Lesão Doença crônica Fatores sociais ou ambientais PERDA DE PESO AVALIAÇÃO DA INGESTÃO ESTADO FUNCIONAL EDEMA PERDA DE MASSA MUSCULAR PERDA DE GORDURA J Acad Nutr Diet 2012; 112:

16 Características clínicas trição Método Doença aguda ou lesão CONSENSO DE Doença crônica Fatores sociais DESNUTRIÇÃO ou - ASPEN ambientais Moderada Grave Moderada Grave Moderada Grave Perda de Peso Histórico Peso admissão 1-2%-1s 5%-1m 7.5%-3m Perda muscular e gordura >2%-1s >5%-1m >7.5%- 3m 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª Avaliação da ingestão Histórico R24h Prontuário <75% NE >7 dias 50% NE 5 dias <75% NE 1mês 75% NE 1mês <75% NE 3meses 50% NE 1mês Estado funcional FAM NA Reduzida NA Reduzida NA Reduzida Edema Perda de massa muscular Perda de gordura Exame físico (extremidade e ascite) Exame físico (deltoides, trapézio) Exame físico (orbital, tríceps) Leve Moderado a Grave Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave Leve Moderada Leve Grave Leve Grave J Acad Nutr Diet 2012; 112:

17 trição CONSENSO DE DESNUTRIÇÃO - ASPEN Perda muscular e gordura Doença aguda ou Lesão Doença crônica Fatores sociais ou ambientais PERDA DE PESO AVALIAÇÃO DA INGESTÃO ESTADO FUNCIONAL EDEMA PERDA DE MASSA MUSCULAR PERDA DE GORDURA J Acad Nutr Diet 2012; 112:

18 Características clínicas trição Método Doença aguda ou lesão CONSENSO DE Doença crônica Fatores sociais DESNUTRIÇÃO ou - ASPEN ambientais Moderada Grave Moderada Grave Moderada Grave Perda de Peso Histórico Peso admissão 1-2%-1s 5%-1m 7.5%-3m Perda muscular e gordura >2%-1s >5%-1m >7.5%- 3m 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª 5%-1m 7.5%-3m 10%-6m 20%-1a >5%-1m >7.5%- 3m >10%-6m >20%-1ª Avaliação da ingestão Histórico R24h Prontuário <75% NE >7 dias 50% NE 5 dias <75% NE 1mês 75% NE 1mês <75% NE 3meses 50% NE 1mês Estado funcional FAM NA Reduzida NA Reduzida NA Reduzida Edema Perda de massa muscular Exame físico (extremidade e ascite) Leve Moderado a Grave Leve Grave Leve Grave Exame físico Leve Moderada Leve Grave Leve Grave Perda de gordura Exame físico Leve Moderada Leve Grave Leve Grave J Acad Nutr Diet 2012; 112:

19 CLASSIFICAÇÃO Risco nutricional DO ESTAD NUTRICION Inflamação presente? PCR, balanço nitrogenado negativo, GER aumentado SIM NÃO Doença aguda ou Lesão Doença crônica Sociais ou Ambientais Presença de 2 ou mais características (redução na ingestão, perda de peso, edema, perda muscular, perda de gordura, redução na FAM) Desnutrição SIM NÃO Moderada Grave Eutrofia

20 LIMITAÇÕES Padronização das técnicas e instrumentos de avaliação Vários cenários não permitem métodos claramente definidos e avaliação física precisa

21 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição 03. Métodos e técnicas de diagnóstico da desnutrição 04. Resumo e conclusão

22 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, ULTRASSOM, TC, RM

23 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

24 AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL ASG é um método de avaliação do estado nutricional desenvolvido por Baker e Detsky o Alterações da composição corporal o Alterações funcionais do paciente o Método simples o Baixo custo o Não-invasivo o Beira do leito Limitação: estimativa de perda de peso é difícil de ser determinada na retenção hídrica Barbosa-Silva & Barros. Arq. Gastroenterol. 2002; 39 (3):

25 Diagnóstico da Desnutição Ferramenta válida para o diagnóstico nutricional de pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados, e apresenta potencial superioridade como método de triagem nutricional na detecção precoce de desnutrição

26 A. História ASG Peso Dieta Sintomas Gastrintestinais Capacidade Funcional Física Diagnóstico B. Exame Físico Perda de gordura subcutânea Músculo Estriado Edema Sacral Ascite Edema Tornozelo Bem nutrido: Moderadamente desnutrido: Gravemente desnutrido: < 17 pontos pontos > 22 pontos Correa MITD. Rev. Bras. Nut. Clin. 1998; 13:

27 Diagnóstico da Desnutição Adultos hospitalizados NRS e ASG: fácil aplicabilidade Complementaridade entre NRS 2002 e ASG Aumento da capacidade de predição de desfechos clínicos negativos através da sua aplicação sequencial, com base em risco nutricional positivo indicado por NRS-2002

28 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

29 Pré sarcopenia Sarcopenia Sarcopenia grave Massa muscular (RM, TC, DXA, BIA, ANT.) Massa muscular (RM, TC, DXA, BIA, ANT.) + Força muscular (FAM) ou Funcionalidade (SPPB, TGUG, SCPT) Massa muscular (RM, TC, DXA, BIA, ANT.) + Força muscular (FAM) + Funcionalidade (SPPB, TGUG, SCPT)

30 SARC-F Força Componente Questão Pontuação Assistência para caminhar Levantar de uma cadeira Subir escadas Quedas Quanta dificuldade você Para levantar e carregar 4,5 kg? Quanta dificuldade você tem para andar em uma sala? Quanta dificuldade você tem para levantar de uma cadeira ou da cama? Quanta dificuldade você tem em subir uma escada de 10 degraus? Quantas vezes você caiu no ano passado? Pontuação 4 pontos = sarcopenia Nenhuma=0 Alguma=1 Muita ou incapaz=2 Nenhuma=0 Alguma=1 Muita, necessita de ajuda ou incapaz=2 Nenhuma=0 Alguma=1 Muita ou incapaz sem ajuda=2 Nenhuma=0 Alguma=1 Muita ou incapaz=2 Nenhuma=0 1-3 quedas=1 4 ou mais=2 Theodore K. Malmstrom et al. JAMDA.2013; 14:

31 SARC-F Método válido para predição de desfecho clínico negativo devido a sarcopenia A validação do questionário na população brasileira ainda está em falta na literatura

32 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

33 DIAGNÓSTICO DE CAQUEXIA NO CÂNCER Pré caquexia Caquexia Caquexia Refratária Perda de Peso 5% Anorexia Alterações metabólicas Perda de Peso 5% ou IMC<20kg/m² + perda de peso > 2% ou Sarcopenia + perda de peso > 2% Frequente redução na ingestão alimentar Inflamação sistêmica Graus variáveis de caquexia Câncer pró catabólico e não respondedor ao tratamento anti câncer Baixa performance, sobrevida esperada < 3 m Fearon K, Baracos V et a. Lancet. 2011; 10:

34 Revista Brasileira de Cuidados Paliativos 2011; 3 (3) - Suplemento 1 Anorexia e comportamento alimentar <75% que habitual <1500 Kcal/dia DIAGNÓSTICO DE Composição Corporal e CAQUEXIA Capacidade NO Física CÂNCER IMC<20kg/m²+perda peso>2 kg ou Perda de peso>5% ou Sarcopenia por AMB, TC, DXA + perda peso>2kg Parâmetros inflamatórios PCR>10 mg/dl Marcadores metabólicos e estresse oxidativo

35 DIAGNÓSTICO DE CAQUEXIA NO CÂNCER Os critérios de diagnósticos baseados na perda de peso e IMC foram capazes de diferenciar os pacientes em caquéticos e não caquéticos e foi associado com a sobrevida Limitação: o estudo não incluiu método para estimar massa muscular

36 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

37 ANTROPOMETRIA PARA ESTIMAR MASSA MUSCULAR E GORDURA Dobra Cutânea Triciptal (DCT) relação com reserva de gordura corporal Circunferência do Braço (CB) Representa a soma de tecido muscular, gordura e ósseo Circunferência muscular do braço (CMB) = [CB-(3,1416 x PCT)] / 12,57 Area muscular do braço (AMB) = [CB ( x DCT)]²/4 % gordura= (circunferência da cintura) (circunferência do quadril) (ln [DCT]) (sexo) * Mulher=0 Homem=1 Baumgartner, 1998; Frisancho & Jellife, 1973; Heymsfield et al, 1982

38 Circunferência da panturrilha Considerada um medida antropométrica sensível da massa muscular (OMS 1995) CP < 31 cm apontou ser um valor relacionado à perda de capacidades

39 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

40 FORÇA DO APERTO DE MÃO Diagnóstico da Desnutrição Simples, baixo custo, força muscular global e preditor válido de incapacidade física e limitação de mobilidade < 20 kg < 30 kg Músculo esquelético apendicular (kg) = (peso) (altura) (circunferência do quadril) (FAM) (sexo) *Mulher=0 Homem=1 Baumgartner, 1998; Cruz-Jentoft AJ et al. Age and ageing; 2010:1-12.

41 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

42 EXAMES BIOQUÍMICOS Albumina, pré albumina, transferrina, hemoglobina, proteína carreadora de retinol e outras PROTEÍNA C REATIVA É uma das principais proteínas de fase aguda; A concentração pode aumentar de 10 a mais de 100 vezes nas primeiras 12 horas do fator estressante; Valores de Referência: < 0,8 mg/dl Jensen GL et al. JPEN J Parenteral Enteral Nutr. 2012;36:

43 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA, TC, RM

44 BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA Baseia-se no princípio de que os componentes corporais oferecem resistência diferenciada à passagem de corrente elétrica Limitação: alteração hídrica, necessidade de equação de regressão específica Ângulo de fase Fornecem informações sobre hidratação dos tecidos Análise do vetor bioimpedância (BIVA) Marcador bioelétrico de doença (Illness marker) Fornecem informações sobre integridade da membrana Independem de equação de regressão ou peso Kyle UG et al. Clin Nutr. 2004; 23 (6): ; Barbosa-Silva et al. Clin Nutr. 2005; 24(5):830-8.

45 PROPOSTA DE EQUAÇÕES PARA BIA - MME MME (kg) = (0.33 x altura cm)+( x resistência)+(0.083 x reactância)+ (1.58 x sexo)+(0.046 x peso) *Homem=0 Mulher=1 MME (kg) = (altura²/resistência x 0.401) + (3.825 x sexo) + ( x idade) *Homem=0 Mulher=1 IMMA (kg) = (altura²/resistência x 0.267) + (0.095 x peso) + (1.909 x sexo) + ( x idade) + (0.058 x reactância) *Homem=0 Mulher=1 Janssem. J Am Geriatr Soc. 2002; 50(5):889-96

46 PROPOSTA DE PONTOS DE CORTE Chien et al, 2008, com equações preditivas de BIA da MME e baseado em 2DP abaixo da média de indivíduos jovens Pontos de corte para : 8.87 kg/m² e : 6.42 kg/m² Janssen et al, 2004, usando equações preditivas de BIA e dados para homens e mulheres do NHANES III Sarcopenia grave: 5.75 kg/m² Moderada: kg/m² Normal: 6.76 kg/m² Sarcopenia grave: 8.50 kg/m² Moderada: kg/m² Normal: kg/m²

47 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL CONSENSO SARCOPENIA; SARC-F CONSENSO CAQUEXIA DESNUTRIÇÃO DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIAS DINAMOMETRIA EXAMES BIOQUÍMICOS BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA DXA; TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

48 ABSORTOMETRIA RADIOLÓGICA DE DUPLA ENERGIA Dose de Radiação Efetiva (μsv) por DXA GE prodgy 4 μsv Hologic Discovery 10.5 μsv EMISSÃO (FONTE) Dose de Radiação Efetiva (μsv) para procedimentos radiográficos comuns Mamografia 450 μsv Raio X coluna lombar 700 μsv Raio X tórax μsv Ambiente 5-8 μsv ABSORÇÃO (CORPO) CAPTAÇÃO (DETECTOR) De 1994 a 2010: DXA para composição corporal com muitas limitações

49 PRÁTICA CLÍNICA Massa muscular apendicular (MMA) = massa magra dos braços e pernas 5.5 kg/m² 7.26 kg/m² 5.67 kg/m² 7.25 kg/m² MM=82,3 % MG=17,7% 5.67 kg/m² 7.23 kg/m² Índice de massa muscular apendicular (IMMA) = massa muscular apendicular/altura² Massa muscular esquelética corporal = (1.13 x MMA) (0.02 x idade) + (0.61 x sexo) ) Kim et al, 2002; Delmonico et al, 2007; Newman et al, 2003; Baumgartner, 2008.

50 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Método Novo e Moderno Correlação dissecação cadáveres Nível L3-L4 x Relação CC Utiliza radiação, alto custo Câncer, obesidade sarcopênica Lieffers JR et al. Am J Clin Nutr 2009;89:

51 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA-TÉCNICA Corte 5 mm Nível L3-L4 Lieffers JR et al. Am J Clin Nutr 2009;89:1173 9

52 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA-TÉCNICA GORDURA VISCERAL Thersholds -50 a -150 GORDURA SUBCUTÂNEA Thersholds -30 a -190 MUSCULATURA Sarcopenia Homens < 52,4 cm² Mulheres Thersholds < 38,5-29 a cm² 150 Lieffers JR et al. Am J Clin Nutr 2009;89:1173 9

53 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição 03. Métodos e técnicas de diagnóstico da desnutrição 04. Resumo e conclusão

54 Método Indicação Prós Contras Consenso ASPEN Consenso sarcopenia Todas situações clínicas (limitação obesos, edema) Não invasivo, baixo custo RESUMINDO Treinamento específico Idosos Não invasivo, simples Falta consenso para definição e diagnóstico Consenso caquexia Câncer Não invasivo, baixo custo ASG Todas situações clínicas (limitação edema) Não invasivo, baixo custo SARC-F Idosos Não invasivo, baixo custo DCT, CB, CMB, AMB Todas situações clínicas (limitação edema) Não invasivo, baixo custo, simples CP Idosos Não invasivo, baixo custo, simples FAM por dinamometria Exames bioquímicos BIA DXA Idosos (bons resultados câncer, cirrose) Limitado em diversas situações clínicas (exceto como marcador inflamatório) Todas situações clínicas (limitação obeso grave, edema) Todas situações clínicas (limitação edema) Não invasivo, baixo custo Simples Alternativa AF,BIVA,Illnessmark Análise quantitativa Falta consenso para definição e diagnóstico Treinamento específico Falta validação em brasileiros Treinamento específico Subjetivo MME Subjetivo função muscular Alterado em diversas situações Equação específica Radiação, alto custo TC Câncer, obesidade Análise qualitativa Radiação, alto custo

55 CONCLUSÃO 1 Desnutrição tem relação com desfechos clínicos negativos 2 Falta de consenso para identificação e diagnóstico 3 Importância da combinação de teste quantitativos (composição corporal) e qualitativos (função muscular)

56 CENTRO DE SOLUÇÃO PARA DESNUTRIÇÃO - ASPEN

57 facebook.com/nutricionistagilianebelarmino L o g o giliane85@hotmail.com

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