Antropometria. Antropometria. Conceito: Anthro = corpo; Metria = medida Medidas das variações nas dimensões físicas corporais
|
|
- Liliana Braga Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Antropometria Prof. Me. Natanael Moura Antropometria Conceito: Anthro = corpo; Metria = medida Medidas das variações nas dimensões físicas corporais Indicadores antropométricos: usos interpretações A questão da composição corporal: O MODELO DOS CINCO NÍVEIS: OUTROS HIDROGENI O CARBONO OUTROS PROTEINAS LIPIDIOS LÍQUIDO EXTRACELULAR SÓLIDOS EXTRACELULAR ES OUTROS SANGUE OSSO TEC. ADIPOSO OXIGÊNIO H20 MASSA CELULAR MUSCULO ESQUE- LÉTICO NIVEL IV CORPO TOTAL NÍVEL I- ATÔMICO NIVEL II MOLECULAR NIVEL III CELULAR TEC./SIST (Wang et al.,1992) 1
2 Avaliação Nutricional: uma abordagem na clínica A questão da composição corporal M RESIDUAL 6,8% 19,4 % MINERAL PROTEINA COMPONENTES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL NO NIVEL MOLECULAR 84,7% MCM / MLG H20 73,8% MASSA LIVRE LIPIDIOS GORDURA LIPIDIOS ESSENCIAIS 15,3 % LIPIDIOS NÃO ESSENCIAIS LIPIDIOS Usos... Estudar e acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento Estudar adequação / inadequação alimentar Subsidiar o planejamento de políticas e ações para a promoção da saúde e nutrição, prevenção e tratamento dos problemas nutricionais Vigilância alimentar e nutricional identificar tendências Descrever a magnitude dos problemas nutricionais Avaliar os efeitos das mudanças nutricionais, de saúde e socioeconômicas Antropometria Uso de equipamentos de fácil aquisição Baixo custo Utilização de técnicas não invasivas Fidedignidade do método (avaliador capacitado) 2
3 CONSIDERAÇÕES Instrumentos precisos Treinamento p/ habilidade Pregas (obesos) Localização de pontos anatômicos(obesos) Edema subcutâneo, retenção de fluidos e hepatoesplenomegalia, curativos LIMITAÇÕES: Impossibilidade de medir diretamente a GCT Confiabilidade depende dos instrumentos, treinamento, padronização de técnicas; Sofre influência de alterações da composição corporal ; Grande limitações para adolescentes e idosos; Baixa sensibilidade para monitorar mudanças corporais em período curto de tempo; O valor preditivo dos indicadores antropométricos varia com as mudanças biológicas relacionadas à idade, doenças, mudanças seculares, doenças na infância, estilo de vida e fatores socioeconômicos. Para realizar a avaliação antropométrica precisamos Medidas corporais Índices = combinação de duas ou mais medidas associadas a sexo e/ou idade ou uma medida associada ao sexo e/ou idade Indicadores= resultado da avaliação do índice através do uso de referencias e/ou padrões de normalidade Padrões e/ou dados de referência 3
4 INDICADORES MAIS UTILIZADOS: De crescimento e desenvolvimento/ massa corporal: P/I; P/A; A/I; IMC; IMC/idade; CB/I Composição corporal: Tecido muscular: CMB; AMB; AMBc Tecido adiposo: pregas; AGB Distribuição de gordura corporal: RCQ Concentração de gordura abdominal: CC; Significado das medidas e indicadores mais utilizadas Crescimento e desenvolvimento Medidas Peso Altura Circunferência da panturrilha Circunferência da cabeça Índices P/Idade Altura /Idade Peso /Altura Circunferência da cabeça / idade Significado das medidas e indicadores mais utilizadas Massa corporal Medidas Peso (real e estimada) Altura (real e estimada) Circunferência da panturrilha Perímetro cefálico Envergadura do braço Comprimento da perna Knee height Perímetro torácico Circunferência do braço9 Índices De massa corporal: Circunferência do braço/idade (CB/I) Peso/ altura (P/A) Perímetro cefálico/ torácico (PT/PC) Índice de Massa Corporal (IMC) 4
5 Significado das medidas e indicadores mais utilizadas Composição corporal Medidas Circunferência do braço Prega cutânea tricipital. Índices De massa muscular: Circunferência muscular do braço Área muscular do braço Área muscular do braço corrigida Significado das medidas e indicadores mais utilizadas Composição corporal Medidas Circunferência do braço Prega cutânea tricipital, bicipital, subescapular, abdominal Índices De tecido adiposo: PCT; Somatório PCT e PCSE; %G ( PCT, PCSI, PCSE, PCB) AGB MEDIDAS CORPORAIS 5
6 Antropometria 6
7 Peso Técnica de aferição Utilizando o mínimo de roupa, sem sapatos e ornamento; Realizar antes de grandes refeições; Centro da balança e de costas, mantendo-o parado; Balanças mecânicas devem ser travadas antes da utilização destravando-as após o indivíduo estar posicionado; Mover o cursor maior sobre a escala numérica para marcar os quilos e o menor para marcar as gramas esperando o correto nivelamento; Fazer a leitura bem de frente para o equipamento garantindo a precisão da medida e anotar o peso imediatamente; - LEMBRAR DE ZERAR A BALANÇA E TRAVAR! Peso Atual Usual Avalia mudança recente de peso e/ou impossibilidade de medir ou estimar Ideal ou desejável Peso ideal ou desejável= IMC ideal ou desejável x Alt 2 Peso PERCENTUAL Adequação de peso Adeq. de peso % = peso atual x 100 peso ideal % Eutrófico CLASSIFICAÇÃO 80 90% Desnutrição Leve 70 79% Desnutrição Moderada < 69% Desnutrição grave O que seria o peso ideal?? PI = Altura² (m) x IMC médio (m) = metro IMC para homens = 22 Kg/m² IMC médio para mulheres = 20.8 Kg/m² 7
8 Outra forma de calcular... Biótipo Homens Variação Mulheres Variação Brevilíneo h -100 a (h-100) 5% h % a (h-100) 10% Normolíneo h % a (h-100) 10% h % a (h-100) 15% Longilíneo h % a (h-100) 15% h % a (h-100) 20% Fonte: Augusto ALP e cols., 1999, onde h = altura em cm ASPEN (1998) para IMC > 27 kg/m² Ajuste de peso ideal = (PA PI) x 0,25 + PI PA = peso atual PI = Peso ideal Peso Ideal p/ amputados Calcula o peso ideal e subtrai do peso correspondente à parte amputada 5% 8% 50% 2,7% 1,6% 0,7% 10,1% 4,4% 16% 1,5% Modelo proposto por Osterkamp. J. Am. Diet. Assoc. 95: , (1995) 8
9 Estimativa de peso Equações de Chumlea (1987) Homem = [(0,98 x CP) + (1,16 x KH) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCSE) 81,69] Mulher = [(1,27 x CP) + (0,87 x KH) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSE) 62,35] Onde: CP Circunferência da panturrilha (cm) KH Knee Height ou Comprimento da perna (cm) CB Circunferência do braço (cm) PCSE Prega cutânea subescapular (mm) Estimativa de peso Equações de Chumlea (1994) Brancos Negros Gênero masculino (CJ x 1,19) + (CB x 3,14) 86,82 (CJ x 1,09) + (CB x 3,14) 83, (CJ x 1,1) + (CB x 3,07) 75,81 (CJ x 0,44) + (CB x 2,86) 39,21 Gênero feminino (CJ x 1,01) + (CB x 2,81) 66,04 (CJ x 1,24) + (CB x 2,97) 82, (CJ x 1,09) + (CB x 2,68) 65,51 (CJ x 1,5) + (CB x 2,58) 84,22 CJ = comprimento do joelho Id = idade CB circunferência do braço Mudança de peso Perda de peso (%) = (peso usual peso atual) x 100 peso usual Tempo Perda significativa de peso (%) Perda grave de peso (%) 1 semana 1-2 > 2 1 mês 5 > 5 3 meses 7,5 >7,5 6 meses 10 > 10 9
10 Estimativas de peso com edema Edema Localização Excesso de Peso Hídrico + Tornozelo 1Kg + + Joelho 3 a 4 Kg Raiz de coxa 5 a 6 Kg Anasarca 10 a 12 Kg Martins, C; Estimativas de peso com edema Grau da ascite Peso ascítico Edema periférico Leve 2,2 Kg 1Kg Moderada 6,0Kg 5,0Kg Grave 14Kg 10Kg James, Estatura Técnica de aferição Pés junto, com calcanhares, nádegas e ombros encostados na barra escalonada do estadiômetro ou na parede. Os pés devem formar um angula reto com as pernas. Os ossos internos dos calcanhares devem se tocar bem. Ereta, sem esticar ou encolher a cabeça, com os olhos fixos para a frente (plano horizontal de Frankfurt); O indivíduo inspira profundamente enquanto a haste horizontal do estadiômetro é abaixada até o ponto mais alto da sua cabeça; Retirar o indivíduo do equipamento fazendo a leitura registrando a medida o mais próximo de cm Plano de Frankfurt 10
11 Estimativa da altura Homens = 64,19 - (0,04 x idade) + (2,02 x CJ) Mulheres = 84,88 - (0,24 x idade) + (1,83 x CJ) Fonte: Chumlea e cols., 1985 Extensão dos braços/envergadura do braço Estatura recumbente MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICOS DIRETOS Dissecção de cadáveres INDIRETOS Físico-químicos (excreção de cratinina) Imagens (TC, RM, ultrassom, densitometria óssea) Densitometria (pesagem hidrostática) DUPLAMENTE INDIRETOS Bioimpedância Antropometria Interactância de raios infravermelhos Dobras/Pregas cutâneas PCB 11
12 Técnica Técnica Sempre que possível, paciente me pé, com braços relaxados e estendidos ao longo do corpo; Padronizar o lado que será utilizado (não dominante); Identificar e marcar cuidadosamente. Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o indicador da mão esquerda, a 1 cm acima do local a ser medido; Destacar a dobra de modo que o tecido muscular não tenha sido pinçado; Posicionar o adipômetro perpendicular a dobra e soltar a pressão das hastes lentamente; Manter a dobra pressionada durante a aferição; Medir 4 segundos após a pressão ter sido aplicada; (Realizar o procedimento duas vezes) Se os valores diferirem em mais de 10% realizar medições adicionais; Tríceps Bíceps Subescapular REFERÊNCIA ANATÔMICA Face posterior do braço no ponto médio entre processo acromial da escápula e olécrano da ulna; PROPÓSITO Apresenta forte correlação com o percentual de gordura corporal e gordura total REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto médio do braço, conforme medida de tríceps, na posição de maior circunferência do braço. PROPÓSITO Em combinação com outras medidas de dobras cutâneas, é um preditor útil de gordura corporal total. REFERÊNCIA ANATÔMICA Dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula. PROPÓSITO Correlaciona-se com o EN, e em combinação com outras dobras, serve como estimativa da gordura corporal total. Junto com a tricipital, serve de referência para estimar o % de gordura. 12
13 Abdominal REFERÊNCIA ANATÔMICA Três centímetros da borda direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal PROPÓSITO Apresenta boa relação com as mudanças do peso corporal. Fácil de medir. Em obesos apresenta limitações. Axilar média REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto de intersecção entre a linha axilar média e a linha imaginária, na altura do processo xifóide. PROPÓSITO Importante para determinar o tecido adiposo na região do tronco. Apresenta menor associação com a gordura corporal total do que a subescapular Peitoral ou torácica Homens REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto médio entre a linha axilar anterior e o mamilo. Mulheres REFERÊNCIA ANATÔMICA Primeiro terço entre a axila anterior e o mamilo. PROPÓSITO Devido a alta correlação com a densidade corporal determinada pela pesagem hidrostática, é utilizada em várias equações com o objetivo de predizer o percentual de gordura. 13
14 Suprailíaca REFERÊNCIA ANATÔMICA Linha axilar média, imediatamente acima da crista ilíaca Coxa PROPÓSITO Utilizada para determinar índica de gordura corporal, junto com outras dobras. REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto médio entre a dobra inguinal e a borda superior da patela. Panturrilha PROPÓSITO Utilizada em equações para medir a densidade corporal a partir de valores antropométricos. REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto interno da circunferência máxima da perna. PROPÓSITO Alta correlação com a gordura corporal total e com a avaliação do padrão de gordura. Razões para utilização das pregas Se relacionam bem com o tecido adiposo subcutâneo; A gordura subcutânea correlaciona-se bem com a gordura corporal total; Limitações Necessita treinamento exaustivo Proporção de diferentes tecidos na prega Compressibilidade (idosos- padrões não específicos) 14
15 Considerações Local (desprendimento, tec. fibroso, localização fácil, representatividade do tec. gorduroso) Número de medidas ( Pregas Cutâneas Triciptal, Biciptal, Subescapular e Supra-ilíaca) Circunferências CB ou PB CINTURA QUADRIL PANTURRILHA TORÁCICA CEFÁLICA Circunferências CONSIDERAÇÕES Variabilidade nas medidas Peso Altura Circunferências Pregas Tempo (peso/altura) 15
16 Punho REFERÊNCIA ANATÔMICA Região imediatamente após os processos estilóides do rádio e da ulna (no sentido céfalo-caudal) do punho direito. PROPÓSITO Utilizado como indicador de crescimento. Aliado à estatura, fornece tamanho da ossatura. Braço REFERÊNCIA ANATÔMICA Ponto central entre o acrômio e articulação úmero-radial do braço. PROPÓSITO Fornece índice de depósito de gordura e de massa muscular local. Cintura REFERÊNCIA ANATÔMICA Região abdominal em seu menor perímetro. PROPÓSITO Importante indicador de adiposidade visceral e subcutânea. Pode indicar predisposição individual a enfermidades como diabetes e doenças cardiovasculares. Panturrilha REFERÊNCIA ANATÔMICA Região da panturrilha em sua maior porção PROPÓSITO Serve como indicador de adiposidade em adultos e de desenvolvimento muscular. 16
17 Crescimento e desenvolvimento Indicadores antropométricos CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Peso/idade (P/I) Peso/altura (P/A) Altura/idade (A/I) geral déficit de peso déficit de altura Circunferência do braço (CB) moles do braço estima as partes Indicadores antropométricos Massa corporal 17
18 MASSA CORPORAL Índice de Massa Corporal ou de Quetelet IMC = Peso (Kg) Altura 2 (m) Criação Adolphe Quetelet Índice de adiposidade p/ adultos Classificação do estado nutricional de acordo com o IMC Pontos de corte específicos para faixa etária Criança (OMS, 2006) Adolescente (OMS, 2007) Adulto (OMS, 1995) Idoso (Lipschitz, 1994) Classificação do estado nutricional de acordo com o IMC Classificação IMC (Kg/m²) Magreza grau III < 16,5 Magreza grau II 16,5 17,4 Magreza grau I 17,5 18,4 Eutrofia 18,5-24,99 Sobrepeso 25,0 29,9 Obesidade grau I 30,0-34,9 Obesidade grau II 35,0-39,9 Obesidade grau III > 40 18
19 Crianças e adolescentes Vantagens da sua utilização Boa correlação com gordura corporal Baixa correlação com a estatura Simples, rápido, barato Muito utilizado em estudos populacionais e na clínica Boa correlação c/ dados de morbi-mortalidade Limitações Não mede composição corporal Correlação c/ estatura (apesar de baixa) Correlação c/ a proporcionalidade corporal Não verifica distribuição de gordura 19
20 Indicadores antropométricos Composição Corporal Composição Corporal Aplicações Identificar riscos à saúde associados à excesso e escassez de GCT Monitorar mudanças associadas a certas doenças, ao crescimento, idade Avaliar eficiência de intervenções nutricionais e exercícios físicos na alteração da composição Formular recomendações dietéticas e exercícios Composição Corporal Subdivisão do corpo - 02 ou mais compartimentos Antropometria Modelo clássico Massa gorda (MG) e Massa livre de gordura(mlg) MG = todos os lipídios MLG = água, proteínas e componentes minerais *MCM = MLG + lipídios essenciais 20
21 Composição Corporal Princípio do modelo bicompartimental Todos os elementos que compõem a massa magra (predominantemente água, proteínas e minerais) encontram-se nas mesmas proporções para todos os indivíduos Composição Corporal Limitação do modelo Densidade da MLG Água Proteínas Minerais Equações 1,10 g/cm 3 73,8% 19,4% 6,8% Idoso 1,096 g/cm 3 6,2% Criança 1,084 g/cm 3 76,6% 5,2% Composição Corporal Aplicação do somatório das 4 pregas cutâneas Idade Equação D = 1,1620 0,0630 x (log PC) D = 1,1631 0,0632 x (log PC) D = 1,1422 0,0544 x (log PC) D = 1,1620 0,0700 x (log PC) 50 + D = 1,1715 0,0779 x (log PC) Durnin & Wormeslaw, 1974 Idade Equação D = 1,1549 0,06778 x (log PC) D = 1,1599 0,0717 x (log PC) D = 1,1423 0,0632 x (log PC) D = 1,1333 0,0612 x (log PC) 50 + D = 1,1715 0,0779 x (log PC) Durnin & Wormeslaw,
22 Composição Corporal Equações + utilizadas: Siri(1961) e Brozek et. al. (1963) Modelo bicompartimental: PC= MG + MLG Equações de Siri(1961) %GC= [(4,95 /Dc)- 4,5] X 100 (Siri, 1961) %GC== [(4,57 / Dc) 4,142] x 100 (Brozek, et al. 1963) Gordura corporal PREGAS CUTÂNEAS - Estimam reservas de gordura subcutânea PCT, PCB, PCSE e PCSI Composição corporal Avaliação Separadamente Somatório PCT e PCSE %GCT ( PCT, PCSI, PCSE, PCB) AGB 22
23 DETERMINAÇÃO DA GORDURA CORPORAL ATRAVÉS DO SOMATÓRIO DAS PREGAS CUTÂNEAS (tricipital, bicipital, subescapular, suprailíaca) TABELADE PORCENTAGEM DE GORDURA CORPORALTOTAL EM RELAÇÃOAO PESO P(mm) Homem Mulheres Fonte: DURNIN, J.V. : WOMERSLEY J. Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: measurements on 481 men and women aged from 16 to 72 years. BR. J. Nutr. 32: 77-97, Composição corporal Valores de referência para percentuais de gordura corporal Risco de doenças associadas a desnutrição Gordura corporal (%) Homens Mulheres 5 8 Abaixo da média Média Acima da Média Risco de doenças associadas a obesidade Fonte: LOHMAN et al PREGA CUTÂNEA TRICIPTAL + SUBESCAPULAR (PCT + PCSE) Idade Homens Mulheres (em anos) Tabela 5 Percentis prega cutânea triciptal + subescapular (mm) por idade (01 a 74 anos) e sexo. Dados dos inquéritos NHANES I e NHANES II ( ), compilados por Frisancho (1990). IN: GIBSON, R. S. Nutritionnal Assessment: a Laboratory Manual. New York. Oxford University Press, p. 23
24 O que é percentil? 3 o 50 o 97 o Maria Joana Paula Guia para interpretação da AMB / AMBc /AGB/ PCT+PCSE Percentil Tec. Adiposo < 5 Magro Magro 5-15 Abaixo da média Média Média Acima da média 95 Excesso de gordura Tecido muscular Abaixo da média Acima da média Boa nutrição Fonte: Lee&Nieman (1993) apud Frisancho (1990) Aplicação do somatório das 4 pregas cutâneas Exemplo: Sexo: M idade= 54 anos PCT= 15mm; PCB=9mm; PCSE=20mm; PCSI=30mm S= = 87mm %G=34,8% Somatório das duas pregas(pct + PCSE)= =35mm Avaliação em percentil 24
25 Área de gordura do braço (AGB) AGB(cm 2 ) = [CB x PCT/10] - x (PCT/10) 2 ] 2 4 Expressão em percentil Boa relação com a gordura corporal total! p> 90 = OBESIDADE Fonte: Durnin, J.V.C.A; WOMERSLEY, J. In: Meynsfield S.B. Blackwell Scientific, ÁREA DE GORDURA DO BRAÇO (AGB) Idade Homens Mulheres (em anos) Tabela 6 Percentis da área de gordura do braço (cm 2 ) por idade (01 a 74 anos) e sexo. Dados dos inquéritos NHANES I e NHANES II ( ), compilados por Frisancho (1990). In: GIBSON, R. S. Nutritionnal Assessment: a Laboratory Manual. New York. Oxford University Press, Composição corporal MASSA MUSCULAR Monitorar mudanças na massa muscular em relação ao crescimento e desenvolvimento da criança Na atividade física e treinamento Avaliar capacidade de trabalho Avaliação da progressão de doenças catabólicas e da eficácia de intervenções terapêuticas sobre o prognóstico. 25
26 Composição corporal MASSA MUSCULAR Circunferência muscular do braço (CMB) e Área muscular do braço (AMB) estimam reserva de tecido muscular CMB = CB - [ x PCT(mm)/10] - Assume que os tecidos são circulares AMB = [CB - ( x (PCT/10)] 2 4 Considera o formato irregular dos tecidos Crianças e adolescentes... Composição corporal AMB corrigida AMB C = [CB - ( x (PCT/10)] 2-10 (Homem) 4 AMB C = [CB - ( x (PCT/10)] 2-6,5 (Mulher) 4 Desconta-se a área óssea Circunferência da panturrilha na massa muscular estima alterações ÁREA MUSCULAR DO BRAÇO (AMB) Idade Homens Mulheres (em anos) Tabela 2 Percentis da área muscular do braço (cm 2 ) por idade (01 a 74 anos) e sexo. Dados dos inquéritos NHANES I e NHANES II ( ), compilados por Frisancho (1990). In GIBSON, R. S. Nutritionnal Assessment: a Laboratory Manual. New York. Oxford University Press, p. 26
27 EST. NUTRICIONAL SEGUNDO A CMB ESTADO NUTRICIONAL CMB DESN GRAVE <70% MOD 70-80% LEVE 80-90% EUTROFIA 90% Fonte: Adaptado de BLAKBURN, 1979 Fonte: BLAKBURN, 1979 EST. NUTRICIONAL SEGUNDO A CB ESTADO NUTRICIONAL CB DESN GRAVE <70% MOD 70-80% LEVE 80-90% EUTROFIA % SOBREPESO % OBESIDADE >120% EST. NUTRICIONAL SEGUNDO A PCT ESTADO NUTRICIONAL PCT DESN GRAVE <70% MOD 70-80% LEVE 80-90% EUTROFIA % SOBREPESO % OBESIDADE >120% Fonte: BLAKBURN, 1979 ESTADO NUTRICIONAL SEGUNDO AMBc EST. NUTRICIONAL AMBc NORMAL P > 15 DESNT LEVE/MOD P entre 5 e 15 DESNT GRAVE P < 5 Indicadores antropométricos Distribuição de gordura corporal 27
28 Distribuição de gordura corporal Importância Tipos de distribuição de gordura Andróide, abdominal, superior ou central Ginóide, inferior, periférica ou gluteofemoral Padrões de distribuição de gordura corporal Fonte: Ashwell et al., 1982 Gordura abdominal = G. Subcutânea + G. Visceral Gordura Visceral = Omental, mesentérico e retroperitoneal Omental + mesentérico metabólicas Complicações Risco p/ D. cardiovascular, DM, síndrome metabólica 28
29 Adipócitos Função diferente a depender da localização Cavidade abdominal: + metabolicamente ativos e sensíveis à estimulação da lipólise pelas catecolaminas Obesidade Visceral 1 Resistência a insulina 2 Trilogia lipídica: HDL, TG, LDL tipo B 3 1 Gordura mesentérica 2 Gordura retroperitoneal 3 Gordura subcutânea Hipertensão Arterial Doença Arterial Coronariana Padrão Ginecóide Tipo Pêra Padrão Andróide Tipo Maçã Cintura/ Quadril Gordura Visceral/ Subcutânea Tipo Gordura Subcutânea Tipo Gordura Subcutânea Tipo Gordura Visceral Distúrbios Metabólicos Classificação de obesidade com respeito à distribuição regional de gordura corporal. Fonte: Matsuzawa,
30 Indicadores antropométricos Indicadores de distribuição de gordura Corporal 1.RAZÃO CINTURA QUADRIL RCQ = Circunferência da Cintura (CC ) Circunferência do quadril (CQ) Homens 1 Andróide 1 Ginóide Mulheres 0.85 Andróide 0.85 Ginóide Stein et al (1991) Limitações do RCQ Acompanhamento não detecta mudança Não distingue tecido visceral de subcutâneo Técnicas variadas de medição resultados diferentes - difícil comparação dos dados Formato irregular das estruturas ósseas Variações nos tecidos 30
31 2.CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA Vantagens Simples Independente da altura Correlaciona-se fortemente c/ o IMC Indicador de gordura intra-abdominal e gordura corporal total Indicador de risco cardiovascular Estudo: 2183 homens e 2689 mulheres holandeses. Idade: 20 a 59 anos Risco de complicações metabólicas associado a obesidade (CC) Aumentado Mulher 80 cm 88 cm Homem 94cm 102cm Muito aumentado OMS, 1997 Limitações Técnica Umbigo? Cintura natural? Obesos, idosos? Entre a última costela e a crista ilíaca Ponto de corte? Apropriados para cada sexo, faixa etária e população 31
32 3. ÍNDICE DE CONICIDADE Prognóstico de distribuição de gordura e risco de doenças O corpo muda do formato de cilindro para o de cone duplo PRINCÍPIO ÍNDICE DE CONICIDADE 32
33 ÍNDICE DE CONICIDADE Índice C = CC (m) 0,109 (P/ALT(m)) PC = peso corporal em Kg A = altura em m Faixa teórica esperada: 1,00 a 1,73 Não necessita da C. quadril Requer investigações 4.DIÂMETRO ABDOMINAL Prediz melhor acúmulo de gordura abdominal Visceral O b e sid a d e V isce ra l 1 Resistência a insulina 2 Trilogia lipídica: HDL, T G, LD L tipo B 3 Hipertensão Arterial 1 2 Gordura mesentérica Gordura retroperitoneal Doença Arterial C oronariana 3 Gordura subcutânea CALIBRADOR ABDOMINAL 33
34 CALIBRADOR ABDOMINAL Holtain-Kahn Abdominal Caliper DIÂMETRO ABDOMINAL SAGITAL DIÂMETRO ABDOMINAL SAGITAL Considerações Estudos escassos Instrumento Posição supina Ponto de corte? 34
35 A antropometria é um indicador fundamental na avaliação nutricional, entretanto, não deve ser utilizada de forma isolada no diagnóstico nutricional 35
Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013
Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas
Leia maisAula 3 Perimetria, Dobras Cutâneas e Protocolos
Aula 3 Perimetria, Dobras Cutâneas e Protocolos Perimetria Medida da circunferência de determinados segmentos corporais, podendo ser realizados estando o corpo relaxado ou contraído. 2. Fita Métrica Equipamentos
Leia maisCURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011
1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 %MASSA GORDA SAUDÁVEL Homens 20 anos %MGsaudável = 10% (a partir dos 20 anos acresce-se 1% por cada 3 anos de idade, até ao limite de 25% ou até 50 anos de idade). Ou usando
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisSistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento
Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS
CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e
Leia mais19/08/2014 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES 1 FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL (04 COMPONENTES) GORDURA CORPORAL MASSA ÓSSEA MASSA MUSCULAR RESÍDUOS FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisReitora Suely Vilela. Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César. Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro
Reitora Suely Vilela Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro Chefe do Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações
Leia maisAnexos. Lílian Ramos Sampaio (org.)
Anexos Lílian Ramos Sampaio (org.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SAMPAIO, L.R., org. Anexos. In: Avaliação nutricional [online]. Salvador: EDUFBA, 2012, pp. 133-158. Sala de aula collection.
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.
AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -
Leia maisEstado nutricional: métodos de avaliação, diagnóstico e significado prognóstico.
III CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL ADULTO/PEDIATRIA Estado nutricional: métodos de avaliação, diagnóstico e significado prognóstico. Nut. Eduila Couto eduilacouto@hotmail.com Estado
Leia maisCurso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016
Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:
Leia maisALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO.
ALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO. - Indivíduo descalço e usando pouca roupa, na posição antropométrica sobre uma superfície lisa e perpendicular ao antropómetro. - Calcanhares juntos e
Leia maisAvaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade
Vargas, Liziane da Silva de; Benetti, Chane Basso; Santos, Daniela Lopes dos Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade 10mo Congreso Argentino
Leia maisGuia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos
Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos Nut. Esp. Juliana Tolêdo de Faria Cookie Tecnologia e Marketing Este é um guia oferecido pela Nut. Juliana Tolêdo de Faria e pela Cookie Tecnologia
Leia maisAvaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.
10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação
Leia maisIncorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ANTROPOMETRIA REALIZADA NA ATENÇÃO BÁSICA
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ANTROPOMETRIA REALIZADA NA ATENÇÃO BÁSICA IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista): [ ] ( ) Pesquisador (professor orientador):
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE HOMENS TREINADOS E DESTREINADOS Aristófanes Lino Pinto de Sousa David Marcos Emérito de Araújo
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE HOMENS TREINADOS E DESTREINADOS Aristófanes Lino Pinto de Sousa David Marcos Emérito de Araújo RESUMO: O presente estudo compara a composição corporal
Leia maisANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim
ANTROPOMETRIA DE ADULTOS Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim COMPOSIÇÃO CORPORAL PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES A avaliação da composição
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS PARATLETAS FREQUENTADORES DE UMA ASSOCIAÇÃO PARADESPORTIVA DE MARINGÁ, PARANÁ
CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS PARATLETAS FREQUENTADORES DE UMA ASSOCIAÇÃO PARADESPORTIVA DE MARINGÁ, PARANÁ Débora de Moura¹; Débora Augusto Sampaio²; Geziane Deldoto 2 ; Sonia Maria Marques
Leia maisA importância da anamn m ese s......
Importância da Anamnese Dobras Cutâneas BIOTIPOS COMPOSIÇÃO CORPORAL PERIMETRIA A importância da anamnese... Conceito A anamnese (do grego anamnesis significa recordação) consiste na história clínica do
Leia maisANTROPOMETRIA MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PESO CORPORAL (EM KG):
ANTROPOMETRIA O método mais utilizado para avaliação da composição corporal é a Antropometria, devido à sua facilidade de aplicação, tanto no laboratório como no campo, na área clínica e em estudos populacionais.
Leia maisprofissional deverá ser capacitado quanto o conceito e à importância da antropometria.
profissional deverá ser capacitado quanto o conceito e à importância da antropometria. onceito: método de obtenção das medidas corporais de indivíduos. mportância: permite determinar o estado nutricional
Leia maisDIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL
DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site da ABESO A Pesquisa
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisCICLO DA VIDA CONCEPÇÃO
CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Calculo de IMC e CA Prof. Rosane Avaliação Nutricional O processo de avaliação inclui duas fases:seleção e avaliação. Seleção Identificar os pacientes em risco
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O PERFIL ANTROPOMÉTRICO E DIETA CONSUMIDA COMO RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM HOMENS ADULTOS
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 30 de outubro de 009 RELAÇÃO ENTRE O PERFIL ANTROPOMÉTRICO E DIETA CONSUMIDA COMO RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Leia maisAtualmente muito se tem ouvido falar e os estudos científicos. comprovam que a prática física diária é considerada um dos fatores
Atualmente muito se tem ouvido falar e os estudos científicos comprovam que a prática física diária é considerada um dos fatores que contribui efetivamente para uma melhor qualidade de vida do indivíduo.
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I
FACULDADE ASSIS GURGACZ Avenida das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 ramal 3852 Fax: (045) 3321-3900 CEP: 85.806-095 Cascavel Paraná E-mail: nutricao@fag.edu.br APOSTILA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I Elaborado
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisAvaliação da Composição Corporal
Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição nas Unidades de Internação
UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Nutricionistas clínicas Revisado por: Nutricionistas clínicas Aprovado por: Gisele
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL EM HOMENS E MULHERES QUE FREQUENTAM ACADEMIAS EM TERESINA PI Francisco Avelar Lopes
DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL EM HOMENS E MULHERES QUE FREQUENTAM ACADEMIAS EM TERESINA PI Francisco Avelar Lopes RESUMO: Esta pesquisa teve como objetivo a análise da distribuição de gordura em homens
Leia maisÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Autor:
Leia maisClínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É
Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com maior freqüência para a terapia da coluna lombar, Eles foram compilados para dar a você,
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisINDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia maisMétodos de Avaliação e Controle da Composição Corporal por Meio de Exercícios Resistidos e Aeróbios
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências Departamento de Educação Física Métodos de Avaliação e Controle da Composição Corporal por Meio de Exercícios Resistidos e Aeróbios Bruno César Miqueleto
Leia maisM E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;
M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL POR MEIO DE ANÁLISE DE BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA. Kátia Baluz
TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL POR MEIO DE ANÁLISE DE BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA Kátia Baluz Transplantes realizados no CEMO/INCA Fonte: Ministério da Saúde - INCA. TRANSPLANTE
Leia maisTeste de Flexibilidade
Teste de Flexibilidade Introdução O teste de Fleximetria foi aprimorado pelo ICP à partir do teste do Flexômetro de LEIGHTON deve ser aplicado com a intenção de se coletar informações sobre o funcinamento
Leia maisAtualidades em Nutrição Esportiva trica
Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing
Leia maisAntropometria: como Pesar e Medir. como Pes. Antropometria: Vigilância Alimentar e Nutricional. Ministério da Saúde
Antropometria: como Pesar e Medir Antropometria: como Pes Vigilância Alimentar e Nutricional Ministério da Saúde Brasília - DF 2004 O PROFISSIONAL DEVERÁ SER CAPACITADO QUANTO AO CONCEITO E A IMPORTÂNCIA
Leia maisPALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina
Leia maisDaniela da Silva Souza
Daniela da Silva Souza Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo A Encefalopatia Crônica na infância
Leia maisAntropometria. A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.
Antropometria A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.. O conhecimento dessas medidas e como saber usá-las é muito importante na determinação dos diversos aspectos relacionados
Leia maisGlobal Training. The finest automotive learning
Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (Universidade do Brasil) ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS. Antropometria
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (Universidade do Brasil) ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS Antropometria PROFª DRª FÁTIMA PALHA DE OLIVEIRA Professor Adjunto IV UFRJ Doutora em Ciências de Engenharia
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE MARINGÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE MARINGÁ Rita de Cássia Felix
Leia maisPlano de Frankfurt. Posição Ortostática
Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente
Leia mais1 a Questão: (10,0 pontos)
Ciências da Natureza, e suas Tecnologias 1 a Questão: (10,0 pontos) Suponha que, em certo dia de janeiro de 00, quando 1 dólar americano valia 1 peso argentino e ambos valiam,1 reais, o governo argentino
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisAnamnese Clínica. Dados pessoais. Geral. Patologias. Nome: Modelo Masculino. Sexo: Masculino. Idade: 32 anos Avaliador: André Almeida
Nome: Modelo Masculino Idade: 32 anos Avaliador: André Almeida Sexo: Masculino Data da Avaliação: 23/07/2010 Hora: 16:11:09 Anamnese Clínica Dados pessoais Nome: Modelo Masculino Data de Nascimento: 23/12/1977
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição na. Setor: Unidade de Tratamento Dialítico
UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Gisele Maria Backes Gomes Revisado por: Gisele Maria Backes Gomes Aprovado por:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO
Ciências da Vida - Nutrição AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO Fernanda Cristina Guevara 1 Camila Maria Melo 2 Tatiane Vanessa
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes
Leia maisINGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).
INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO
Leia maisAdministração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com
Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARTICIPANTES DO PROJETO GURI DA CIDADE DE MARINGÁ-PR
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARTICIPANTES DO PROJETO GURI DA CIDADE DE MARINGÁ-PR
Leia maisMEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisProtocolos de Nutrição Clínica
1 Protocolos de Nutrição Clínica Teresina PI 2012 Sumário 2 1 Introdução... 02 2 Protocolo de Assistência Nutricional para Pacientes Internados... 03 3 Protocolo Mínimo de Avaliação Nutricional... 05 4
Leia maisPrevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos: discutindo evidências e polêmicas
Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos: discutindo evidências e polêmicas Profa. Dra. Cláudia Soar ANTROPOMETRIA ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) Excesso de peso PERÍMETRO DA CINTURA (PC)
Leia maisANÁLISE DO NÍVEL DE OBESIDADE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SINDROME DE DOWN
ANÁLISE DO NÍVEL DE OBESIDADE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SINDROME DE DOWN Resumo: A obesidade é reconhecida como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, sabe-se que na população com SD
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam
Leia maisGiliane Belarmino L o g o
Técnicas e Métodos de Avaliação: qual a melhor ferramenta para avaliação da desnutrição Giliane Belarmino L o g o CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento
Leia maisDOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Título: Formação da Massa Muscular e seus efeitos decorrentes da Atividade Física. Por: Edson Alves Rodrigues Orientadora
Leia maisProjeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.
Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ
PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ SCHUINDT, P. S; ANDRADE, A. H. G. RESUMO A grande incidência de desnutrição hospitalar enfatiza a necessidade de estudos sobre
Leia maisINFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
Leia maisPROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM UM NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE DA CIDADE DE MARINGÁ-PR
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM UM NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE DA CIDADE DE MARINGÁ-PR
Leia maisMinistério da Saúde. Manual Orientador para Aquisição de Equipamentos Antropométricos
Ministério da Saúde Manual Orientador para Aquisição de Equipamentos Antropométricos PORTARIA Nº 2.975, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisNutrição PADRÃO DE RESPOSTA
Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisErgonomia Corpo com Saúde e Harmonia
Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º ano Matemática FUNDAMENTAL Atividades complementares Este material é um complemento da obra Matemática 9 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida. Samuel
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ
PERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ VIEIRA, G.A. Resumo: O diabetes Mellitus é considerado atualmente uma das principais
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisAvaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisC. Guia de Treino ------------------------------------------------
C. Guia de Treino ------------------------------------------------ A FORÇA / RESISTÊNCIA ( FUNÇÃO MOVIMENTO OSCILAÇÃO ) A01 Joelhos inclinados Com os pés afastados na plataforma, segure a barra de apoio
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS
LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em
Leia maisCurso Avaliação Nutricional
Seja bem Vindo! Curso Avaliação Nutricional CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 55 hs Conteúdo Estado nutricional... Pág. 7 Antropometria... Pág. 8 Dados para a avaliação do estado nutricional... Pág.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 4ª REGIÃO RJ - ES - MG
ATO CRN-4 Nº 78/ 2005 Dispõe sobre o Protocolo Mínimo para Avaliação Nutricional A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região, no uso das atribuições conferidas nos termos da Lei 6583/78,
Leia mais