ETILAMINAS Processo Contínuo (Fase Vapor)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ETILAMINAS Processo Contínuo (Fase Vapor)"

Transcrição

1 ETILAMINAS Processo Contínuo (Fase Vapor) Matéria-prima - Álcool etílico e amônia (nova e reciclada), são vaporizados e a seguir, adicionado hidrogênio; Etanol: T entrada = ºC NH 3 : P = 5 a 20 atm (variação devido ao volume de dietil ou trietilamina colocada no processo. A amônia é substituída pela dietil e trietilamina) Catalisador: Ni, Pt e Pd (+ usados) *reator de leito fluidizado - Produto bruto é resfriado e enviado a 1 ª coluna: separador gasoso recupera H 2 e para 2ª coluna: separador gasoso recupera NH 3 - Aminas: colunas de separação diferentes: T Etilamina = 16,6ºC T Dietilamina = 56,3ºC T trietilamina = 89,3 ºC 1ª Coluna: topo = etilamina e dietilamina Fundo trietilamina + etanol + H 2 o 2ª Coluna: topo = etilamina fundo = dietilamina Separador orgânico: separa a trietilamina da mistura de etanol+água 3ª Coluna: topo: etanol + água Fundo: trietilamina Processo com NH 3 20% etilamina pureza > 99% 20 % dietilamina rendimento: 90% 60% trietilamina

2 ANILINA Processo Contínuo (Fase Vapor) Matéria-prima Nitrobenzeno (novo e recuperado) H 2 (excesso) Catalisador: CuO suportado em sílica 1. Reator: leito fluidizado T = ºC (acima de 300ºC, hidrogena-se o benzeno); P = atm 2. Separador gás-líquido: recupera o H 2 e retorna ao processo; filtro para reter partículas do catalisador 3. Separador orgânico: superficial: elimina água pelo topo saída = anilina bruta (5% de água) 4. 1ª coluna: recuperação do nitrobenzeno: ~ 185ºC topo: anilina bruta ~ 53ºC - fundo: nitrobenzeno não reagido (reciclado) 5. Refervedor : retira resíduo 6. 2ª coluna: desidratação da anilina - topo: água - T ~ 100ºC fundo: anilina (T e anilina = 184,6ºC) Pureza = 99% Matéria-prima 2,4 dinitrotolueno Metanol H 2 Catalisador: Pd/alumina TOLUENODIAMINA (TODA) Processo contínuo (fase líquida) 1. Reator: lama com sistema de reciclo H = 6m ; φ = 50 cm T ~100ºC / P = 150 a 200 atm 2. 2º e 3º reatores: efluente do 1º dividido operam em paralelo 3. Separador gás-líquido: recupera H 2 retornando-o ao processo 4. Filtro prensa: recupera caralisador 5. 1º coluna: retificação do metanol: topo metanol 6. 2ª coluna: desidratação: topo água + aminas voláteis dissolvidas e subprodutos (descartada ou tratada) 7. 3ª coluna: topo TODA fundo - resíduo Pureza = 99%

3 PROCESSO OXO INSTALAÇÃO GENÉRICA (obtenção de alcoóis especiais) Processo contínuo Produz aldeído transforma em álcool Matéria-prima Oleifina Catalisador: ródio Gás de síntese (CO + H 2 ) FASE OXO 1. Pré-aquecedor: olefina + catalisador: T ~150 CO + H 2 = 120 m 3 /h: T ~ ºC 2. 1º reator (coluna vazia, pratos, gomos, etc): olefina + catalisador contracorrente gás de síntese H = 8 m ; φ = cm ; encamisado ; 70% de conversão a aldeído (~20% álcool) 3. 2ª coluna (diferente em nº pratos ou enchimento-aumento do tempo de residência): entrada pelo fundo contracorrente com gás de síntese topo. Conversão de toda olefina em aldeído. Topo produto resfriado 4. Separador gás-líquido: recupera gás de síntese (~40 50 m 3 /h) 5. Coletor: leva para 2ª fase FASE HIDRO 1. Pré-aquecedor: aldeído + H 2 + metano (ativador, obtido no metanizador) - T ~ ºC 2. 1ª coluna: igual a 1ª coluna OXO transferência para outra coluna pelo topo 3. 2ª coluna: contracorrente; funciona como separador gás-líquido a alta pressão topo H 2 não reagido fundo álcool + catalisador 4. Separador gás-líquido: escape de gases dissolvidos 5. Filtro: placa de porcelana ; injeção de N 2 ; pressão faz com que o álcool passe e retenha o catalisador na placa; placa sobre e é lavada com olefina e são levados ao início do processo. Rendimento: 75 80% Pureza álcool: 95 99% Aldeído 20% álcool

4 Matéria-prima Benzano; cloreto de alumínio; cloreto de etila ETILBENZENO (Processo contínuo) 1. Torre de secagem do benzeno: topo AlCl 3 + benzeno = suspensão fundo etileno (gás) / cloreto de etila (ativador) 2. Coluna (torre) de alquilação: encamisada (água) T~95ºC Reação contra-corrente: Superior = produto bruto + polialquiados + AlCl º tanque: sedimentação do catalisador (AlCl 3 ); usado para desalquilação 4. 2º tanque: decantação (tanque pulmão) 5. 3º tanque: lavador alcalino (NaOH 50%): elimina cloreto de etila 6. 4º tanque: separador orgânico = produto bruto 7. 1ª coluna (pratos): retificação produto + benzeno / polialquilados - topo: T=130ºC - produto bruto + benzeno - fundo: T=200ºC polialquilados de alto peso molecular (enviados p/ desalquilador) 8. 2ª coluna (pratos): retificação do benzeno - topo: T=81ºC (temp. vaporização do benzeno) - fundo; T=148ºC etilbenzeno bruto / polialquilados de baixo peso molecular 9. 3ª coluna (pratos): retificação do etilbenzeno (produto líquido) - topo: T=138ºC - etilbenzeno - fundo: T=192ºC (usado na coluna de absorção de gases) 10. Lavador alcalino: T=ambiente, NaOH 20% 11. Desalquilador: polialquilados + AlCl 3 = benzeno + etilbenzeno + dietilbenzeno T= 135ºC; P=50 mmhg - topo: retorna ao processo - fundo: resíduo (descarte) Rendimento: benzeno 95% Etilbenzeno 99%

5 MERC-TERC-BUTIL ÉTER (Processo Contínuo) Matéria-prima: metanol / isobuteno + isobutano (recuperado) = (fração C 4 ) 1. 1º Reator: - tubular; trocador de calor externo - catalisador = resina catiônica - entrada = metanol (excesso) + fração C 4 - T =50 90ºC (variável pela fração de isobuteno na mistura: isobuteno, T) - 1 e 1,5 MPa fase líquida - fundo: produto + reagentes (reação parcial) 2. 2º Reator: - recheio; adiabático; - termina as reações 3. 1ª coluna: - topo: metanol + C 4 (retorna ao 2º reator) - fundo: MTBÉter (98%) 4. 2ª coluna: - topo: metanol + C 4 (enviado para 3ª coluna) - fundo: pequena conc. MTBÉter (retorna ao 1º reator) 5. 3ª coluna: metanol + C 4 (exceto isobuteno) 6. 4ª coluna: metanol não reagido Rendimento = 85 e 95%

6 Matéria-prima: Cumeno puro e recuperado FENOL Processo Hock Oxidação do Cumeno 1. Torre de oxidação: - dispostas em série (2 a 4) p/ otimização do tempo de residência - T = ºC; controle da T feito pela retirada do calor gerado; - gases, vapor d água, cumeno (e intermediários) = purificador de gases; 2. Separador orgânico: topo: gases (purificador) fundo: hidroperóxido de cumeno + cumeno (resfriado) 3. Concentrador: recupera o cumeno (torres de oxidação) 4. Decompositor: - catalisador: H 2 SO %; fenol; acetona (refluxo retira calor) - T= 50-60ºC 5. Separador catalítico: - NaOH para neutralizar o ácido (sulfato de sódio); 6. 1ª coluna: retificação de acetona topo: acetona - fundo: produto 7. 2ª coluna: retificação do cumeno - topo: cumeno + metilestireno (reator de hidrogenação) - fundo: fenol bruto 8. 3ª coluna: retificação do fenol - topo: fenol puro - fundo: mistura de compostos 9. Reator de hidrogenação: α-metilestireno é transformado em cumeno e enviado de para o início do processo; 10. Refervedor: recuperação e descarte de resíduo

7 FENOL Processo Dow Oxidação do tolueno Matéria-prima: tolueno puro (e recuperado) / catalisador: naftalenato ou benzoato de cobalto 1. Reator de oxidação: - T= ºC - topo: mistura de gases (separador e purificador) - fundo: produto + catalisador (recuperado em filtro e retorna ao processo) 2. Separador: - topo: gases (purificador atmosfera) - fundo: ácido benzóico bruto (retorna ao processo) 3. 1ª coluna: retificação do tolueno topo: tolueno - fundo: ácido benzóico bruto + subprodutos 4. 2ª coluna: retificação do ácido benzóico - topo: Ac. Benzóico puro - fundo: resíduos (descarte) 5. Reator de descarboxilação: - catalisador: benzoato de cobre - descarboxilação com ar do ác. benzóico - topo: fenol bruto (vapor) removido + subprodutos - fundo: resíduos 6. Colunas de extração de resíduos: - topo: produtos de interesse - fundo: resíduos (descarte) 7. 3ª coluna: retificação do fenol/subprodutos topo: gases inertes (separador/purificador) - fundo: ác. benzóico (retorna ao descarb.) 8. 4ª coluna: retificação do fenol bruto - lateral superior: fenol 9. 5ª coluna: retificação do fenol lateral superior da coluna: fenol puro - topo: reciclado para coluna de fenol/subprodutos - fundo: colunas de extração de resíduos

8 ACETALDEÍDO / ÁCIDO ACÉTICO (Processo Veba-Chemie Oxidação do Etanol (Acetaldeído)) Acetaldeído: Matéria-prima: Etanol 96º / catalisador: CuO, ZnO ou Ag 2 O 1. Reator: - tipo autoclave - T = ºC (depende da vazão de ar no reator) - conversão: 50 a 70% - fundo: acetaldeído bruto + catalisador 2. Filtro Prensa: recuperação do catalisador 3. Lavador de gases: - lavagem com etanol - topo: ar (purificador atmosfera) - fundo: acetaldeído bruto 4. 1ª coluna: retificação do acetaldeído topo: acetaldeído 98-99% - fundo: etanol + água (retorna ao reator) 5. Depósito de acetaldeído: resfriado a 0-5ºC. Rendimento: 97-99% Ácido acético 1. Reator: acetaldeído misturado com catalisador tipo autoclave - T = 27ºC 1ª hora (água ou vazão de ar) - T = 28-30ºC depois de 2 horas - T = 60ºC após 4 horas - tempo: 12 a 14 horas, P = 5 atm - final da reação: substitui ar por N 2 - topo: acetaldeído não reagido (lavador de gases coluna de refiticação) - fundo: ácido acético bruto + catalisador 2. Filtro Prensa: recuperação do catalisador 3. 2ª coluna: retificação do ácido acético pureza 99% resíduo = descartado Rendimento = 90-95%

9 CLORETO DE ALILO Processo Contínuo (Cloração do propileno) 1. Secagem do propileno: depósitos de propileno: mantidos sob pressão para liquefaz; com T e P, água liquefaz e é retirada por uma purga 2. Dessecadores de alumina: absorvem a água residual do propileno (1 ativo; outro regenera) 3. Reatores: - tubulares com sistema de aquecimento - T = 510ºC; P = 4 atm; reação rápida 4. Trocadores de calor: T = 50ºC 5. 1ª coluna: separador gás/líquido - topo: Cl 2, HCl e propileno - fundo: cloreto de alilo bruto + compostos orgânicos clorados 6. Absorvedor de HCl - propileno absorve o calor da reação (propileno úmido) - lavagem com água = HCl 32% (co-produto) 7. Lavador alcalino: propileno úmido é lavado com NaOH 30-35% (retorna ao processo) 8. 2ª coluna: separação de traços de propileno e vapores leves 9. 3ª coluna: - parte superior: cloreto de alilo 95-99% - fundo: resíduo (1,3 e 1,2 dicloropropano) + traços de benzeno 2 propileno = benzeno (processo de condensação)

10 ÁCIDO CLOROACÉTICO (Processo Contínuo Cloração/Hidrogenação) 1. Reator de cloração: - ácido acético, anidrido acético e Cl 2 - T = ºC - subprodutos: DCA (dicloroac.), TCA (tricloroac.) e cloreto de acetila - topo: mistura MCA, subprodutos e reagentes (retornam para clorador) - HCl descartado é purificado e convertido em solução aquosa 2. Evaporador: concentração a vácuo topo: MCA, DCA e TCA - fundo: resíduo descartado 3. Hidrogenador: - coluna de recheio - DCA e TCA são desclorados formando MCA - catalisador: paládio / excesso de H 2 - T = ºC. - topo: gases são condensados e retornam ao reator - fundo: MCA 4. Coluna de destilação: - topo: ácido acético T e = 118ºC (enviado ao clorador) - fundo: ácido cloroacético, T e =61ºC, 95% DICLOROFLÚORMETANO Processo batelada 1. Reator: - autoclave; tipo lama; T = 100ºC; P = 3 atm; t = 2 h - HCl + prod. Fluorados + ác. Fluorídirco removidos - gases e produtos com alto PE são reciclados ao processo 2. Lavador: com água em colunas empacotada com grafite. 3. Lavador alcalino: enchimento de anéis de rachig de porcelana; NaOH; 4. Lavador de gases: seca com H 2 SO 4 5. Depósito: comprimido e liquefeito 6. Coluna de fracionamento: - baixa pressão (6 a 8 atm); - baixo PE separados: diclorofluormetano (90%) e clorofluorm. - alto PE: triclorofluormetano reciclado no processo (5-10%) 7. Filtro: KOH para retirar resíduo de ácido.

11 CICLOHEXANO Processo em fase vapor com reatores em série hidrogenação catalítica do benzeno - Benzeno é introduzido nos dois primeiros reatores, (parte do cicloexano é reciclada para o primeiro reator para retirar o calor gerado). - Catalisador: Ni; - As cargas dos reatores são resfriadas e enviadas para um separador gás/líquido (parte do hidrogênio é reciclada para o primeiro reator e restante é purgado). - O líquido, cicloexano, é enviado para uma coluna estabilizadora onde o cicloexano purificado é retirado. Conversão ~ 100% A utilização de um ou do outro processo está vinculada às patentes (grandes royalties)

12 CICLOHEXANO Processo em fase líquida e vapor hidrogenação catalítica do benzeno - Benzeno e hidrogênio são colocados no primeiro reator (fase líquida) que contém catalisador de níquel finamente dividido, este reator é do tipo lama. - A temperatura é mantida entre ºC. Conversão ~ 90%. Catalisador: Ni - 2º reator é do tipo empacotado - O vapor contendo cicloexano e benzeno não convertido é enviado ao segundo reator (fase vapor), do tipo empacotado, onde a conversão do benzeno é completada. - A carga do segundo reator é resfriada e enviada para um separador gás/líquido (parte do hidrogênio é reciclada para o primeiro reator e restante é purgado). - O líquido, cicloexano, é enviado para uma coluna estabilizadora onde o cicloexano purificado é retirado. A utilização de um ou do outro processo está vinculada às patentes (grandes royalties)

13 ESTIRENO Desidrogenação do etil benzeno Processo Adiabático - A carga é pré-aquecida, a 650ºC sob vácuo - Após o pré-aquecimento, a carga é introduzida no primeiro de uma série de dois reatores do tipo leito catalítico com óxidos metálicos (Cr, Fe, Zn, Al, Va, etc.). - O primeiro trabalha sob vácuo (~35%) e o segundo com pressão positiva (~65%). O efluente do reator sai a 580ºC. - Fases de separação e purificação usando inibidores de polimerização. - A conversão do etil benzeno é de próximo de 35% no primeiro reator e 65% no segundo reator Processo Isotérmico - É realizada em reator multitubular, a carga é pré-aquecida a 750ºC; - O efluente sai do reator a 660ºC; - Fases de separação e purificação usando inibidores de polimerização. - Os catalisadores são também a base de óxidos metálicos

14 - Benzeno e tolueno são inicialmente retirados com muita facilidade; - Estireno e etil benzeno apresentam pontos de ebulição semelhantes, requerem colunas que possuem entre 70 e 100 pratos para uma separação eficiente. - Algumas instalações utilizam colunas com recheio para aumentar a eficiência na separação. - São utilizados fenil diamina, dinitro fenol, dinitro cresol como inibidores de polimerização na coluna de retificação do estireno. - Na saída da coluna é colocado t-butil catecol (TBC) para inibição do estireno durante o armazenamento e transporte.

15 FENOL Hidrólise Processo contínuo 1. Reatores em paralelo: preparação do ácido benzeno sulfônico continuamente; 2. Neutralizador: alimentado com solução de sulfito de sódio e vapor; 3. Caldeira de concentração: mantida fracamente ácida a solução do neutralizador; - anidrido sulforoso se desprende enviado para torre acidifica o fenóxido de sódio no reator 4. Filtro: - pasta de benzeno sulfonato de sódio e sulfito de sódio recebe vapor para eliminar SO 2 - centrifugação: separa sulfito de sódio da solução de sulfonato de sódio 5. Evaporador: - solução de benzeno sulfonato de sódio para concentração - enviada ao depósito 6. 1º Reator: - fusão alcalina - solução de NaOH pré aquecida; mantida sob agitação; T=300ºC - bombeia-se solução de benzeno sulfonato de sódio por debaixo da superfície de soda fundida; - mantida T= ºC por 6 horas; T=330ºC por 1 hora 7. Coletor: - transferência da solução de soda concentrada e lavada com água. 8. 2º Reator: lavado com água com SO 2 neutralização do fenóxido de sódio a fenol bruto; 9. Coluna: purificação por destilação a vácuo para retirada da parte aquosa (reprocessada) Reações 1) C 6 H 6 + H 2 SO 4 C 6 H 5 SO 3 H + H 2 O 2) 2C 6 H 5 SO 3 H + Na 2 SO 3 2C 6 H 5 SO 3 Na + H 2 SO 3 3) 2C 6 H 5 SO 3 Na + 2NaOH C 6 H 5 ONa + Na 2 SO 3 + H 2 O 4) 2C 6 H 5 ONa + H 2 SO 3 2C 6 H 5 OH + Na 2 SO 3

16 HIDRÓLISE CONTÍNUA EM CONTRACORRENTE Processo Colgate 1. Desmineralização: retirada de íons metálicos da água (dureza) 2. Desaeirador: retirada do oxigênio livre da água e do éster (evita oxidação) 3. Reatores: reagentes entram em contracorrente; recheado com anéis de rachig; - ENTRADA: topo: água T=44ºC; fundo: éster T=60ºC (gotículas) - injeta-se vapor a T=230ºC e P=50 atm em intervalos pré-determinados para completar a reação (análise da quantidade de glicerina produzida); - SAÍDA- topo: ácido graxo; fundo: glicerina 4. Decantador: ácido graxo elimina traços de glicerina (enviada ao depósito) SABÃO Hidrólise contínua - Hidrolisar a gordura, - Separar a glicerina - Neutralizar os ácidos graxos com solução de soda cáustica (NaOH) ou separá-los utilizando processo de destilação fracionada a vácuo.

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol 4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta

BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura

Leia mais

Processos Unitários Orgânicos PUO. Introdução. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Processos Unitários Orgânicos PUO. Introdução. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PUO Introdução Prof. MSc. Marcos Villela Barcza 1- Processo Químico: Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza INTRODUÇÃO É utilizado para formação

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

FRACIONAMENTO DO GÁS NATURAL

FRACIONAMENTO DO GÁS NATURAL MESTRADO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS FRACIONAMENTO DO GÁS NATURAL DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Prof. André Luis Dantas Ramos e Prof. Alexandre Ferreira Santos, PEP/NDTR/UNIT 1 Regulamentação

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS QUÍMICOS II PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS DEFINIÇÃO: É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA SIMPLIFICADA POR MEIO DE FIGURAS E LETRAS, DE ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO DE INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO. CLASSIFICAÇÃO:

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa: COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g (ACAFE) Foi dissolvida uma determinada massa de etanol puro em 200 g de acetona acarretando em um aumento de 0,86 C na temperatura de ebulição da acetona. Dados: H: 1 g/mol, C: 12 g/mol, O: 16 g/mol. Constante

Leia mais

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila 2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila O O OH Cl + SOCl 2 + HCl + SO 2 C 9 H 8 O 2 (148.2) (119.0) C 9 H 7 ClO (166.6) Classificação Tipos de reações e classes

Leia mais

Professora Sonia Exercícios Sobre SeparaÇão de misturas (Análise imediata)

Professora Sonia Exercícios Sobre SeparaÇão de misturas (Análise imediata) Exercícios Sobre SeparaÇão de misturas (Análise imediata) 01. Preencha os quadros a seguir com a descrição da utilização de cada equipamento de laboratório: 1 02. (Cesgranrio) Numa das etapas do tratamento

Leia mais

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias: ,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

Introdução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo

Introdução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo Introdução Gerais Propriedades Funcionais da Matéria Organolépticas Específicas s Físicas Propriedades Gerais São propriedades comuns a todo tipo de matéria massa extensão impenetrabilidade divisibilidade

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química Capítulo X-5 Cromatografia Gasosa Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISBN: 0030020786 1 Na cromatografia de fase gasosa (GC) a amostra é volatizada e injectada

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO

Leia mais

Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com

Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Tecnologia - DEQA Curso de Engenharia de Produção Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com

Leia mais

Sistema Elite de Ensino. Química Orgânica. Testes de identificação de compostos

Sistema Elite de Ensino. Química Orgânica. Testes de identificação de compostos Sistema Elite de Ensino Química Orgânica Testes de identificação de compostos Roberto Rezende 14/09/2008 Introdução Este material tem por finalidade mostrar alguns métodos de identificar qual a função

Leia mais

Questão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa B. alternativa D

Questão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa B. alternativa D Questão 61 A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). Essa solução ácida ataca o mármore, desprendendo gás carbônico, segundo a reação

Leia mais

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q50 Forças intermoleculares

Química. Resolução das atividades complementares. Q50 Forças intermoleculares Resolução das atividades complementares 4 Química Q50 Forças intermoleculares p. 15 1 (Unifor-CE) Considerando a natureza das ligações químicas intermoleculares existentes nas substâncias: Etanol C 2 H

Leia mais

A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático).

A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). 61 b A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). Essa solução ácida ataca o mármore, desprendendo gás carbônico, segundo a reação descrita

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NVA DE LISBA Faculdade de Ciências e Tecnologia Síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina). Análise por TLC do produto obtido. 1. Cromatografia Misturas de compostos podem ser separados

Leia mais

Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição. de analgésicos. Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches

Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição. de analgésicos. Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches Professores: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo de analgésicos Cromatografia

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS. Professor: Antonio Sorrentino

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS. Professor: Antonio Sorrentino SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Professor: Antonio Sorrentino Substância pura e tipos de misturas Substâncias puras: Apresentam propriedades físicas bem definidas. Têm pontos de fusão e de ebulição. Ponto de fusão:

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios

SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios SEI Ensina - MILITAR Química SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios 1.A água potável é um recurso natural considerado escasso em diversas regiões do nosso planeta. Mesmo em locais onde a água é relativamente

Leia mais

'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP

'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP 'HVFULomRGDSODQWD Neste capítulo, será descrita a planta de produção de vapor para secagem do fermento. Os dados desta descrição correspondem às instalações em funcionamento durante o ano de 2002 de uma

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO CLORÍDRICO ÁCIDO CLORÍDRICO Embora não seja produzido em quantidades tão grandes como o ácido sulfúrico, o ácido clorídrico é um produto de igual importância para

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA REVISÃO QUÍMICA Profº JURANDIR QUÍMICA DADOS 01. (ENEM 2004) Em setembro de 1998, cerca de 10.000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do Rio Grande

Leia mais

UFU 2010/1 ABERTAS (1ª FASE = ENEM)

UFU 2010/1 ABERTAS (1ª FASE = ENEM) UFU 2010/1 ABERTAS (1ª FASE = ENEM) 1-Leia o texto a seguir. Com o passar do tempo, objetos de prata escurecem e perdem seu brilho em decorrência da oxidação desse metalpelo seu contato com oxigênio e

Leia mais

Amino Prof. Marcos Villela Barcza

Amino Prof. Marcos Villela Barcza Amino Prof. Marcos Villela Barcza Amino 1- Introdução: Aminas são compostos derivados da amônia por substituição de um ou vários átomos de hidrogênio por grupos alquil ou aril. Divide-se em três classes

Leia mais

Conteúdo: Substancias e misturas

Conteúdo: Substancias e misturas LISTA 1º. ANO - Substâncias Conteúdo: Substancias e misturas 1- Com relação ao número de fases, os sistemas podem ser classificados como homogêneos ou heterogêneos. As alternativas correlacionam adequadamente

Leia mais

Todas as reações dos Compostos de Grignard

Todas as reações dos Compostos de Grignard Todas as reações dos Compostos de Grignard Primeiramente vamos relembrar os compostos de Gringnard. Compostos de Grignard são os principais compostos organometálicos da química orgânica, onde o metal é

Leia mais

SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. São Paulo: Pearson. 2009 (adaptado).

SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. São Paulo: Pearson. 2009 (adaptado). 1. (Enem 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

A resposta correta deve ser a letra B.

A resposta correta deve ser a letra B. ITA - 1999 1- (ITA-99) Assinale a opção CORRETA em relação à comparação das temperaturas de ebulição dos seguintes pares de substâncias: a) Éter dimetílico > etanol; Propanona > ácido etanóico; Naftaleno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2552 Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2552 Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2552 Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais Tratamento de Efluentes Líquidos de PETROQUÍMICA Prof.

Leia mais

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio? Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

UD 02: Tratamento de água

UD 02: Tratamento de água U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a EEL PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I UD 02: Tratamento de água Prof. Lucrécio Fábio Prof. Lucrécio Fábio

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1997 - TARDE

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1997 - TARDE QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1997 - TARDE QUESTÃO 01 Um estudante listou os seguintes processos como exemplos de fenômenos que envolvem reações químicas: I adição de álcool à gasolina. II fermentação da massa

Leia mais

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS Ácidos inorgânicos 1 1 Ácidos inorgânicos Ácidos orgânicos 2 X 2 Ácidos orgânicos Bases 3 X X 3 Bases Aminas 4 X X 4 Aminas Compostos halogenados 5

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

CAPÍTULO V. Parte Experimental

CAPÍTULO V. Parte Experimental CAPÍTULO V Parte Experimental Capítulo V 206 Parte experimental 5. Parte experimental Materiais: Todos os compostos comercialmente disponíveis foram usados conforme foram recebidos. Esteróides, fluoreno,

Leia mais

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Apesar de existir um grande número de tipos

Leia mais

TC Revisão 2 Ano Termoquímica e Cinética Prof. Alexandre Lima

TC Revisão 2 Ano Termoquímica e Cinética Prof. Alexandre Lima TC Revisão 2 Ano Termoquímica e Cinética Prof. Alexandre Lima 1. Em diversos países, o aproveitamento do lixo doméstico é quase 100%. Do lixo levado para as usinas de compostagem, após a reciclagem, obtém-se

Leia mais

Química D Extensivo V. 3

Química D Extensivo V. 3 Química D Extensivo V. 3 Exercícios 01) Alternativa correta: A 5 4 3 2 1 CH 3 CH 2 CH CH CH 2 OH CH 3 CH 3 metil metil 02) Alternativa correta: D 8 7 6 5 4 3 2 1 CH 3 C = CH CH 2 CH 2 CH CH 2 CH 2 OH CH

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) - CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM.

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM. SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM. Elinéia Castro COSTA PRODERNA/ITEC/UFPA elineia_castro@yahoo.com.br Nélio Teixeira MACHADO TERM@/FEQ/ITEC/UFPA

Leia mais

Reações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +

Leia mais

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida.

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida. TEXTO PARA A QUESTÃO 1. Sonda espacial detecta sal de cozinha em lua de Saturno A análise da composição química do anel mais externo de Saturno revelou a presença de 98% de água, 1% de cloreto de sódio,

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água

Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água Giorgia Francine Cortinovis (EPUSP) Tah Wun Song (EPUSP) 1) Introdução Em muitos processos, há necessidade de remover carga térmica de um dado sistema

Leia mais

Reciclagem polímeros

Reciclagem polímeros Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias

Leia mais

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução Química QUESTÃO 1 Um recipiente contém 100 ml de uma solução aquosa de H SO 4 de concentração 0,1 mol/l. Duas placas de platina são inseridas na solução e conectadas a um LED (diodo emissor de luz) e a

Leia mais

Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis

Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Green Synthetic Fuel / Luís Guerra Conteúdos Conceito

Leia mais

Material Condutividade térmica (Kcal/s)/(m. C) Cobre 9,2.10-2

Material Condutividade térmica (Kcal/s)/(m. C) Cobre 9,2.10-2 7 TRANSFERÊNCIA DE CALOR O calor é a forma de energia que se propaga de uma região a uma temperatura mais alta para outra região de temperatura mais baixa. A energia transferida pelo fluxo de calor não

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono

Leia mais

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Resíduos Sólidos Geração de Resíduos Solídos nas de

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

Separação de Misturas II Parte

Separação de Misturas II Parte Separação de Misturas II Parte Fracionamento de misturas heterogêneas Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

Diagramas de Fase. Objetivos:

Diagramas de Fase. Objetivos: 1 Diagramas de Fase Objetivos: Interpretar diagramas de fases de substâncias puras Deslocamento da fronteira entre as fases Interpretar diagramas de fases de compostos Diagramas de misturas líquidas Diagramas

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SEPARAÇÃO DE MISTURAS SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os seguintes processos permitem a separação dos vários constituintes de uma mistura. Cada um destes processos tem uma utilização bem definida, dependendo do tipo e das propriedades

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

Experiência 11. SÍNTESE DO ALÚMEN DE ALUMÍNIO E POTÁSSIO

Experiência 11. SÍNTESE DO ALÚMEN DE ALUMÍNIO E POTÁSSIO Experiência 11. SÍNTESE DO ALÚMEN DE ALUMÍNIO E POTÁSSIO 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental deseja-se que o aluno seja capaz de: - Elaborar processos para a transformação de materiais,

Leia mais

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL FIBRAS PARA PAPEL INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL O que é polpação? O que é polpação? Polpação é o processo pelo qual a madeira é reduzida a uma massa fibrosa. Isto significa

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

www.professormazzei.com ISOMERIA Folha 01 João Roberto Fortes Mazzei

www.professormazzei.com ISOMERIA Folha 01 João Roberto Fortes Mazzei 01. Dentre as alternativas a seguir, é incorreto afirmar que: a) etanol e etóxi-etano apresentam, respectivamente, isomeria funcional e de compensação. b) 2-buteno e propino apresentam, respectivamente,

Leia mais

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2009 2ª Fase PROVA DE QUÍMICA

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2009 2ª Fase PROVA DE QUÍMICA Questão 1: As bebidas alcoólicas contêm etanol e podem ser obtidas pela destilação do álcool (ex. whiskey e vodka) ou pela fermentação de uma variedade de produtos como frutas e outros vegetais (ex. vinho

Leia mais

Oxidação Prof. Marcos Villela Barcza

Oxidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação 1- Introdução: Na indústria da química orgânica, a oxidação constitui um dos meios mais poderosos utilizados nas sínteses de derivados orgânicos. á muitos e

Leia mais

Resolução Comentada - Química

Resolução Comentada - Química Resolução Comentada - Química UFTM 2013 1 Fase Vestibular UFTM 2013 1 Resolução Prova de Química Tipo 1 Questão 76 A soja é considerada um dos alimentos mais completos em termos de propriedades nutricionais,

Leia mais