Petróleo e Meio Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Petróleo e Meio Ambiente"

Transcrição

1 Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

2 Resíduos Sólidos

3 Geração de Resíduos Solídos nas de Petróleo Resíduos Sólidos gerados na indústria de refino de petróleo: lama dos separadores de água e óleo; lama dos flotadores a ar dissolvido e a ar induzido; sedimentos do fundo dos tanques de armazenagem do petróleo cru ou derivados; borrachas oleosas; argilas de tratameto; lamas biológicas; lamas de limpeza dos trocadores de calor e das torres de refrigeração e sólidos emulsionados e óleo.

4 Geração de Resíduos Solídos nas de Petróleo Constituintes típicos: Elementos Químicos Tóxicos: arsênio, cádmio, cromo, chumbo, bário, mercúrio, selênio e prata; Compostos Orgânicos: bifenilas policloradas (BPC s), hidrocarbonetos halogenados e hidrocarbonetos poliaromáticos (HPA s) ; Compostos Inorgânicos: amônia e ácido sulfídrico.

5 Sedimento dos Tanques de Armazenagem do Petróleo Cru Origem e Caracterização É constituído de emulsões formadas por partículas sólidas, petróleo pesado e água, que se depositam no fundo. Os constituintes perigosos potencialmente presentes nesse sedimento são idênticos àqueles encontrados no petróleo cru. Eles incluem benzeno, tolueno, etil-benzeno e xilenos, enxofre (inclusive sob a forma de H 2 S), hidrocarbonetos aromáticos polinucleados e metais.

6 Sedimento dos Tanques de Armazenagem do Petróleo Cru Origem e Caracterização É constituído de emulsões formadas por partículas sólidas, petróleo pesado e água, que se depositam no fundo. Os constituintes perigosos potencialmente presentes nesse sedimento são idênticos àqueles encontrados no petróleo cru. Eles incluem benzeno, tolueno, etil-benzeno e xilenos, enxofre (inclusive sob a forma de H 2 S), hidrocarbonetos aromáticos polinucleados e metais.

7 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo Estratégias de prevenção à poluição empregadas pelas refinarias: uso de misturadores com a finalidade de reduzir os volumes de resíduos gerados: muitas refinarias utilizam misturadores permanentes nos seus tanques de armazenamento de petróleo cru com a finalidade de obter um petróleo homogêneo que servirá de corrente de alimentação para as suas unidades de destilação;

8 aumento da eficiência das etapas de lavagem: o uso de diferentes surfactantes e procedimentos de lavagem aumenta a quantidade de óleo passível de ser recuperado dos sedimentos de tanques de armazenamento, o que contribui para a redução do volume de resíduo gerado que deverá ser corretamente disposto; controle de derramamentos: instalação de equipamentos para a coleta de derrames acidentais. O sedimento derramado é coletado e reincorporado ao restante do sedimento. A redução dos derramamentos reduz a quantidade de solo contaminado que deveria ser corretamente disposto juntamente com o sedimento do tanque, o que contribui para a redução de volume do resíduo.

9 Sedimento dos Tanques de Armazenagem de Gasolina Origem e Caracterização a gasolina já aditivada e com sua composição ajustada é armazenada em tanques antes de ser comercializada; periodicamente, os tanques são esvaziados, limpos e inspecionados; os sedimentos desses tanques diferem daqueles encontrados nos tanques de armazenamento de cru, sendo difícil encontrar hidrocarbonetos pesados nos mesmos. os sedimentos nestes tanques são normalmente compostos por ferrugem e crostas oriundas de dutos e reatores. constituintes perigosos: benzeno, tolueno e xilenos.

10 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo muitas refinarias lavam os tanques de armazenamento com água; o líquido captura os compostos orgânicos do fundo dos tanques, que são normalmente reciclados para as unidades de cru. outras refinarias não geram este tipo de sedimento, neste caso o volume de resíduo removido durante a limpeza dos tanques é tratado nas suas estações de tratamento de efluentes.

11 Sedimento do Tanque de Armazenamento de Óleo Residual Origem e Caracterização o óloe residual é um óleo considerado equivalente ao óleo combustível e é produzido nas unidades de destilação atmosférica, coqueamento, hidrocraqueamento e visco-redução; esse sedimento é composto por hidrocarbonetos pesados, ferrugem e crostas; constituintes perigosos: benzeno, tolueno e xileno, enxofre (inclusive sob a forma de H 2 S), hidrocarbonetos aromáticos polinucleados e metais.

12 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo seu uso como corrente de alimentação para outras unidades de processo das refinarias uso de métodos para minimizar a sua geração propriamente dita; uso de misturadores no tanque que reduz a geração de sedimentos; nos casos onde são efetuadas a limpeza dos tanques e a remoção de sedimento, as refinarias podem enviar a lama para a reciclagem nas suas próprias unidades de coqueamento, destilação, craqueamento catalítico ou para as unidades de produção de asfalto.

13 Sedimento CSO e/ou Sólidos de Filtração Origem e Caracterização as correntes de fundo, oriundas do fracionador do craqueamento catalítico, são denominadas correntes de óleo purificada (CSO) o sedimento CSO é gerado pela limpeza intermitente dos seus tanques de armazenamento; constituintes perigosos: benzeno, tolueno e xileno, enxofre (inclusive sob a forma de H 2 S), hidrocarbonetos aromáticos polinucleados, metais e o catalisador do craqueamento catalítico.

14 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo redução do teor de sólidos do afluente; uso do sedimento como carga para outras unidades de processo;

15 Lama de Dessalinização Origem e Características durante a etapa de dessalinização, a lavagem com água remove a maior parte dos minerais solúveis presentes no petróle, assim como os eventuais sólidos em suspensão; esses compostos formam a chamada lama de dessalinização; a lama pode conter: óxidos de ferro, argilas, areia, água ( 5 a 10%), óleo e parafinas emulsionadas ( 10 a 50% m/m) e metais constituintes perigosos: benzeno e hidrocarbonetos aromáticos polinucleados.

16 Medidas de Minimização da Geração de Resíduo remoção da lama de dessalinização usando caminhões aspiradores, centrifugam o material e armazenam os sólidos em tambores, de modo similar ao que é feito com os resíduos dos tanques de armazenamento; uso de desemulsificadores e precipitadores eletrostáticos, que reduzem a geração da lama; uso de misturadores para homogeneizar a mistura água de lavagem/petróleo cru; minimização da turbulência da mistura através do uso de água à baixa pressão com a finalidade de prevenir a formação de emulsão; uso de processos alternativos tais como a filtração em um estágio.

17 Catalisador do Craqueamento Catalítico Origem e Caracterização o catalizador gasto é enviado para o regenerador para que o coque que se deposita sobre o mesmo durante as reações de craqueamento seja removido; após algum tempo o catalisador perde a sua atividade e passa a constituir um resíduo que deve ser corretamente disposto; são normalmente compostos por zeólitas (componente ativo), caulim, alumina e sílica.

18 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo uso de ciclones de alta eficiência de coleta, que reduz a quantidade de catalisador que acompanha o produto craqueado, o que por sua vez, reduz a quantidade de finos do catalisador no gás da chaminé, finos estes que deveriam ser capturados por equipamentos de controle de poluição do ar, tais como precipitadores eletrostáticos e filtros.

19 Argila de Tratamento Origem e Caracterização após o seu uso, o teor de líquido nesses adsorvente varia desde muito pequeno, como no caso das peneiras moleculares utilizadas no tratamento de hidrocarbonetos leves, até muito grande, como no caso das argilas utilizadas para o tratamento do querosene, que ficam saturadas de óleo; as substâncias adsorventes podem ser orgânicas, tais como o carvão ativado, ou inorgânicas, tais como a alumina, as zeólitas e as argilas propriamente ditas.

20 Medidas de Minimização da Geração do Resíduo a lavagem em contracorrente dos leitos de argila, com o próprio derivados a ser tratado, regenera a mesma; deste modo aumenta-se o tempo de vida útil da argila, o que reduz a frequência da troca.

21 Os Resíduos Perigosos das A EPA, Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana, classifica os resíduos sólidos como perigosos, baseando-se nas seguintes características: inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade. No Brasil, a ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, também se baseia nas características acima relacionadas para determinar o grau de periculosidade dos resíduos sólidos no país, e os classifia na Norma NBR

22 Resíduos Sólidos das Classificados como perigosos pela EPA. Resíduo Sobrenadante do flotator a ar dissolvido Sólidos emulsionados em óleo Resíduo da Limpeza dos Trocadores de Calor Lama do Separador Sedimentos dos Tanques de Armazenamento Descrição Sobrenadante gerado no tratamento de efluentes da refinaria Essa emulsão não pode ser quebrada, é o resíduo oriundo do tratamento no tanque de lodo Lama resultante da limpeza dos feixes e canos dos trocadores de calor Lama composta por água, sólidos e óleo, gerada nos sepadores água e óleo O resíduo é gerado durante a limpeza dos tanques de armazenamento

23 Efeitos sobre o Meio Ambiente O lançamento de resíduos sólidos industriais nos solos pode acarretar diversos problemas ao meio ambiente: aspecto estético desagradável e desfiguração das paisagens; produção de maus odores; poluição da água, pelo carreamento superficial ou pela infiltração dos detritos para os corpos hídrico; liberação de gases tóxicos; poluição de ar.

24 Destinação A grande diversidade dos resíduos industriais, assim como a diferença nas concentrações dos poluentes em cada um deles, dificultam a escolha da melhor solução para cada caso. Aterros industriais; Aterros impermeabilizados ou totalmente drenados; Aterros em que se admite a infiltração do percolado.

25 Tratamento e Disposição Tem como objetivo a minimização, eliminação e/ou a fixação dos constituintes perigosos do resíduo. Os processos de tratamento de resíduos são operacionalizados através de uma ou mais das seguintes: conversão dos constituintes agressivos presentes nos resíduos em formas menos perigosas ou solúveis; destruição química dos produtos indesejáveis; separação, da massa de resíduos, dos constituintes perigosos, com a consequência redução do volume a ser disposto; alterações da estrutura química de determinados produtos, tornando mais fácil a sua assimilação por parte do meio ambiente.

26 Tratamento e Disposição A EPA considera o tratamento de um resíduo perigoso como sendo qualquer método, técnica ou processo que provoque mudanças de caráter físico ou biológico da composição desse resíduo, transformando-o em resíduo não perigoso, seguro para o transporte, adequado para reutilização, armazenamento, ou que lhe reduza o volume.

27 Tratamento e Disposição Os métodos de tratamento de resíduos sólidos usados na indústria de refino de petróleo são normalmente divididos em quatro grandes categorias, a saber: métodos físicos: envolvem a separação de sólidos da fase líquida do resíduo métodos térmicos:dependem essencialmente da disponibilidade da geração de calor. métodos químicos: baseiam-se nas diferenças das propriedades químicas dos diversos componentes dos resíduos. métodos biológicos: os contaminantes são absorvidos e usualmente decompostos pela ação de microorganismos.

28 Tratamento e Disposição Sinopse das Tecnologias de Tratamento de Resíduos Tratamentos Térmicos Método de Tratamento & Tecnologia Injeção de Líquido e Incineração Desidratação Térmica e Filtração Descrição do Processo Resíduos aquosos são introduzidos em uma câmara primária e incinerados Após a filtração, líquidos e hidrocarbonetos leves são removidos por destilação

29 Tratamento e Disposição Tratamento Químicos Método de Tratamento & Tecnologia Oxi-redução Química Tratamento com solventes Descloração Descrição do Processo Mudança no estado de oxidação dos reagentes, resultantes da transferência de elétrons Após desitratação através de destilação, solventes como MIBK e etano supercrítico são adicionados para removerem metais como chumbo dos resíduos. Os átomos de Cl presentes em compostos como PCBs são removidos através do uso de um reagente a base de sódio metálico.

30 Tratamento e Disposição Tratamentos Físicos Método de Tratamento & Tecnologia Centrifugação Decantação Filtração Descrição do Processo Forças centrifugas são usadas para separar sólidos de líquidos e líquidos de diferentes densidades Descrição do Processo Partículas se depositam em tanques estáticos. O líquido purificado é decantado. Diferenças de pressão ou gravidade forçam o líquido através de filtros, a fim de que se removam sólidos de líquidos. Redução de Superfície Destilação e Evaporação Tanques solares e lagoas são utilizados. A evaporação solar é usada para produzir um resíduo sólido Uma mistura de líquidos extrai vapor de componentes de menores pontos de ebulição. Fim!!!

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

LOGO. Separação de misturas. Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012

LOGO. Separação de misturas. Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012 LOGO Separação de misturas Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012 Misturas Homogêneas Destilação simples (sólido + líquido): Por aquecimento, só o líquido entra em ebulição, vaporiza-se

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SEPARAÇÃO DE MISTURAS SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR 1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

Fração. Página 2 de 6

Fração. Página 2 de 6 1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas

Leia mais

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados

Leia mais

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias: ,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo

Leia mais

Decantação sólido - líquido

Decantação sólido - líquido Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado

Leia mais

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa: COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma

Leia mais

Tratamento de Efluentes e Destinação dos Resíduos de Ensaios por Líquidos Penetrantes

Tratamento de Efluentes e Destinação dos Resíduos de Ensaios por Líquidos Penetrantes Tratamento de Efluentes e Destinação dos Resíduos de Ensaios por Líquidos Penetrantes Sinopse Descrição de descarte dos resíduos originados dos ensaios por líquidos penetrantes por meio de processo físico

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Aspectos Ambientais e Sociais Nov/2006 Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados (OLUC's) são... Resíduo inevitável do indispensável uso de lubrificantes

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,

Leia mais

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Parâmetros de qualidade da água Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Coloração - COR Variáveis Físicas associada à presença

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração

Leia mais

Separadores Água/Óleo

Separadores Água/Óleo Separador Água/Óleo Separadores Água/Óleo Tratamento de Água e Efluentes Folheto Técnico Separadores Água-Óleo (SAO) A poluição da água pela presença de hidrocarbonetos oleosos é especialmente danosa a

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos

Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos ONDE ESTAMOS REGIONAIS São Paulo (Caieiras, São José dos Campos, Itaberaba, Taboão da Serra e Sede) Rio de Janeiro (Magé e Macaé) Minas Gerais (Betim,

Leia mais

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana AGRICULTURA URBANA Principais ameaças à prática da Agricultura urbana 19 de Junho de 2012 AGRICULTURA URBANA A actividade agrícola urbana está sujeita a várias fontes de poluição que podem afectar a qualidade

Leia mais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma

Leia mais

Reciclagem polímeros

Reciclagem polímeros Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

O FAN Press Screw Separator PSS

O FAN Press Screw Separator PSS O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador

Leia mais

CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NBR-12.209 ABNT

CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NBR-12.209 ABNT CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NORMA BRASILEIRA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDRAULICO SANITÁRIOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS NBR-12.209 ABNT Eduardo Pacheco Jordão, Dr.Eng.

Leia mais

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 01 20/05/2009 30/09/2009 16/12/09 Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos

Leia mais

MODELO A. Ano de. 1- Identificação e caracterização do embalador regional e ou responsável pela colocação de produtos no mercado regional:

MODELO A. Ano de. 1- Identificação e caracterização do embalador regional e ou responsável pela colocação de produtos no mercado regional: MODELO A Modelo a preencher pelos embaladores regionais e/ou responsáveis pela colocação de produtos no mercado regional (nº 1 do Artigo 3º da Portaria nº 4/2002, de 31 de Janeiro) Dados estatísticos relativos

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as

Leia mais

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita Maria Dueñas O.

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita Maria Dueñas O. MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita Maria Dueñas O. RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA COLETA ACONDICIONAMENTO FASE

Leia mais

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise.

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise. QUAL O CRITÉRIO QUE VOCÊ USA PARA TROCAR OS CARTUCHOS? Introdução Parte integrante do respirador que tem como função a retenção de gases e vapores. A retenção é feita através das reações com os contaminantes.

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade.

RESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade. RESPOSTA TÉCNICA Título Reciclagem de Thinner Resumo Informações de como é feita a reciclagem de solventes orgânicos como o thinner, fornecedores de equipamentos para reciclagem dos mesmos e viabilidade

Leia mais

Separação de Misturas II Parte

Separação de Misturas II Parte Separação de Misturas II Parte Fracionamento de misturas heterogêneas Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 1ª série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

2- Composição e informações Sobre Ingredientes:

2- Composição e informações Sobre Ingredientes: 1- Identificação do Produto e da Empresa: Nome do produto: Adesivo ADS 5. Empresa: Rua Sílvio Neves Martins 112 80B Vera Cruz Contagem MG. CEP 322260-680 Telefone: 0XX31 3363 1343 2- Composição e informações

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE?

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? A sujidade é um residual físico, químico ou biológico considerado estranho ao produto original, que pode ser capaz de provocar efeitos deterioráveis, detectados visualmente

Leia mais

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes revista especializada em tratamento de DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS ULTRAVIOLETA Sistema de decantação Ação dos decantadores em tratamento de água Fenasan 2013 9 772236 261064 junho/julho-2013

Leia mais

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas: Tratamento de Água Definição Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que

Leia mais

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Tratamento de Esgoto Procedimentos

Leia mais

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM CALDEIRAS

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM CALDEIRAS 1/5 MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM CALDEIRAS Uma parcela considerálvel do custo de operação de caldeiras envolve o gasto com combustível. Independente do tipo utilizado (óleo combustível, gás natural,

Leia mais

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS

TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS Frente às exigências cada vez mais rigorosas dos órgãos reguladores ambientais, o enquadramento da água oleosa gerada em diversas atividades industriais constitui-se

Leia mais

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA REVISÃO QUÍMICA Profº JURANDIR QUÍMICA DADOS 01. (ENEM 2004) Em setembro de 1998, cerca de 10.000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do Rio Grande

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

Química das Águas - parte 3

Química das Águas - parte 3 QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...

Leia mais

Produção Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais

Produção Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais Produção Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais Legislação Classificação dos Resíduos NORMA ABNT 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS CLASSE II - NÃO PERIGOSOS classe II A não inertes

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE VALORAÇÃO DOS CUSTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EMISSÃO DE POLUENTES NO REFINO DE PETRÓLEO Por: Mauro Alves Ferreira Orientador

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: chumbo, cromo, tratamento, recuperação, resíduos.

RESUMO. Palavras-chave: chumbo, cromo, tratamento, recuperação, resíduos. TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS DE CHUMBO E ÍONS CROMATO GERADOS NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Tácia Thaisa

Leia mais

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. São Paulo: Pearson. 2009 (adaptado).

SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. São Paulo: Pearson. 2009 (adaptado). 1. (Enem 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO

OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO O produto OXY-PRIMER é um tipo de tinta de cobertura cimentosa que não é composto de resinas normais, mas que adere como cimento. O cimento adere

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas

Leia mais

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas

Leia mais

III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS

III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS Ingrediente ativo x inerte Ingrediente ativo (i.a.) Composto com atividade biológica Geralmente insolúvel em água Ingrediente inerte Outros componentes (cargas,

Leia mais

Processos em Engenharia: Processos de Separação

Processos em Engenharia: Processos de Separação Processos em Engenharia: Processos de Separação Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 10 p.1/44

Leia mais

Análise Técnica. 1. Introdução

Análise Técnica. 1. Introdução Análise Técnica 1. Introdução Este ensaio vem complementar os estudos realizados pelo Convênio de Cooperação Técnico-Científica para o Desenvolvimento do Projeto de Avaliação da Qualidade das Águas do

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua

Leia mais

Aula 3: Química do Solo

Aula 3: Química do Solo DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 3: Química do Solo Prof a. Lilian Silva 2012 Solo: O solo pode ser conceituado como um manto superficial formado por rocha desagregada e, eventualmente, cinzas

Leia mais

Disciplina: Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania

Disciplina: Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania Armazenamento de lixo urbano em Lixões e Aterros Sanitários: Contaminação do solo, proliferação de macro e micro vetores e contaminação do lençol freático Disciplina: Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania

Leia mais

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria; Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Apesar de existir um grande número de tipos

Leia mais

Usinagem Fluido de Corte

Usinagem Fluido de Corte 1 Funções do fluido de corte: Caráter Funcional Redução do atrito entre ferramenta e cavaco Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas) Refrigeração da ferramenta Refrigeração da

Leia mais

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor. Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros

Leia mais

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No

Leia mais