Transferência de calor em superfícies aletadas
|
|
- Daniel de Mendonça Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transferência de calor em superfícies aletadas Por ue usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção = ha(ts - T) Para aumentar : - aumentar o h - diminuir T - aumentar a área de troca de calor A
2 Aumentar a área através do uso de superfícies estendidas ALETAS Aplicações: - resfriar os cilindros dos pistões dos motores - transformadores de energia elétrica - ar condicionado Escolha do tipo de aleta depende: - considerações de espaço - peso - faricação e custo - perda de carga e coeficiente de transferência de calor Aletas externas
3 Helicoidal Totalmente cortada em hélice Anular Totalmente cortada ao longo do eixo Cravejado Parcialmente cortada em hélice Dentada Fenda helicoidal ondulada Forma de arame Fenda helicoidal
4 Aletas internas
5 Trocadores aletados e trocadores compactos Compacidade: A V 2 m 3 m Aletas trocadores compactos:
6 Dissipadores de calor: Trocadores compactos: aplicações com restrições de volume, tais como eletrônica, aeroespaciais, automotivas, refrigeração para transporte, entre outras. Uso de aletas em trocadores de calor a ar 1 UA 1 Rtotal hi Ai 1 Rp he Ae O terceiro termo do lado direito pode ser analisado como uma condutância térmica: ea K h e Ai - Um maior número de aletas por cm aumenta Ae/Ai e a condutância K - O uso de aletas mais próximas aumenta he devido a um menor Dh - O uso de aletas de um tipo especial (ex. onduladas) aumenta he - A eficiência da superfície com aletas, é influenciada pela espessura, comprimento e condutividade térmica da aleta Aletas de core ou alumínio fornecem eficiências elevadas 85 a 95%
7 Tipos de aletas - aleta plana: seção reta uniforme seção reta variável anular piniforme 1.Distriuição de temperatura na aleta e cálculo da taxa de calor transferido para ALETAS DE SEÇÃO UNIFORME Do alanço de energia em um elemento na aleta 2 d 2 m 2 dx 0 T T Solução geral: 2 m hp ka sr (x) C e mx mx 1 C2e
8 Condições de contorno: 1) Na ase (Fixa) x=0 ( 0) T T 2) Na extremidade da aleta x=l Pode se ter possiilidades como: temperatura especificada, perda de calor desprezível (idealizado como ponta adiaática), convecção e convecção e radiação cominadas. a) Temperatura conhecida a1) Aleta longa (T(x=L) = T ) ( x L) T( L) T 0 ( x) mx e hpka sr
9 a2) Temperatura conhecida (T(x=L) = T L ) ( x L) L (x) ( L/ )senh(mx) senh[m(l x)] senh(ml) hpka c (cosh(ml) L/ ) senh(ml) ) Perda de calor desprezível na extremidade (aleta isolada) Situação mais real. A transferência de calor da aleta é proporcional à área de superfície e a área da extremidade da aleta é uma fração desprezível em relação à área total da aleta. d dx x L 0 cosh[m(l x)] ( x) hpka tanh(ml) sr cosh(ml)
10 c) Convecção da extremidade da aleta A extremidade das aletas estão expostas ao meio, trocando por convecção (a radiação tamém pode estar incluída). x = L k d dx ha(x) Um caminho mais prático é usar um comprimento corrigido em sustituição ao comprimento da aleta e considerá-la uma aleta com extremidade isolada. L c Lc ret A L sr P L t / 2 Lc cilind L D/ 4 e a distriuição de temperatura e a taxa de calor da aleta são: cosh[m(l x)] (x) c hpka sr tanh(mlc) cosh(mlc)
11 Resumindo: Caso Extremidade x=l Distriuição T, / Taxa TC aleta, a A1 Aleta longa: (L)=0 mx A2 e Temperatura ( L / )senh( mx) senh[ m( L x )] conhecida: (L)= L senh( ml) M (cosh(ml) L / ) M senh( ml) B C Adiaática: d/dx=0 cosh[ m( L x )] M tanh(ml) cosh( ml) Convecção: h(l)=kd/dx cosh[m( Lc x )] M tanh(ml c ) cosh(mlc ) M hpka sr Eficiência da aleta Calor flui da superfície para a aleta por condução Calor flui da aleta para o meio por convecção com o coeficiente h A temperatura da aleta será T na ase e gradualmente decresce em direção à extremidade No caso limite de resistência térmica zero ou condutividade térmica infinita a temperatura da aleta será uniforme. A transferência de calor ideal ou máxima seria se a aleta estivesse toda na temperatura da ase. max ha aleta A temperatura cairá ao longo da aleta e a transferência de calor da aleta será menor devido ao decréscimo na diferença de temperatura T(x)-T, próximo à extremidade.
12 Para considerar o efeito deste decréscimo na temperatura se define: a aleta max aleta a max a ha a Aa é a área total da superfície da aleta. Esta euação permite determinar a transferência de calor da aleta uando a eficiência é conhecida. Euações para Eficiência da aleta de seção uniforme: a) a,longa 1 ml ) a,isolada tanh(ml) ml tanh(mlc) c) a,convecção mlc
13 Expressões para a eficiência de aletas de vários perfis
14 Gráficos Aletas com perfil triangular ou paraólico contém menos material e são mais eficientes ue as de perfil retangular e são mais adeuadas para aplicações ue exigem mínimo peso (aplicações espaciais) A eficiência diminui com o aumento do comprimento da aleta devido ao decréscimo na temperatura da aleta. Comprimentos de aleta ue causam uma diminuição na eficiência aaixo de 60% não podem ser justificados economicamente e devem ser evitados. A eficiência das aletas na prática fica em torno de 90%.
15 Eficiência de aletas retas (retangulares, triangulares e de perfil paraólico)
16 Eficiência de aletas anulares de perfil retangular
17 Eficiência de um conjunto de aletas
18 Arranjo de aletas e circuito térmico a) Aletas ue são integrais com a ase; ) aletas ue são fixadas a ase (resistência de contato) ) Rf 1 haf RSEM _ ALETA h(a 1 NAf )
19 Efetividade da aleta Aletas são usadas para melhorar a transferência de calor e o uso de aletas na superfície não pode ser recomendado a menos ue a transferência de calor justifiue o custo adicional e a complexidade associada com as aletas. O desempenho das aletas é julgado na ase da melhora da transferência de calor relativa ao caso sem aleta. a aleta sem ha (T aleta T ) a ha (T aleta T ) ahaa(t T ) ha (T T ) A A a a =1 significa ue a adição de aletas na superfície não afetou a transferência de calor. < 1 indica ue a aleta age como um isolação. Ocorre uando aletas de material de aixa condutividade térmica são usadas. > 1 efetivamente melhora a transferência de calor Na prática só se justifica se a efetividade for muito maior ue 1. Para uma aleta longa: longa kp ha sr - O material da aleta deve ser com k mais alto possível (core, alumínio, e ferro são os mais comuns). O material mais usado é o
20 alumínio devido ao aixo custo e peso e sua resistência à corrosão. - P/A rs esta razão deve ser a mais alta possível. O ual é satisfeito por placas finas - O uso de aletas é mais efetivo em aplicações envolvendo um aixo coeficiente de transferência de calor (gases). Efetividade total da superfície aletada a total,aleta total,sem h(a nao,aletado ha sem a (T A aletado T ) )(T T ) A sem = área a superfície uando não existem aletas A aletado = é a área total da superfície de todas as aletas A não,aletado = é a área da porção não aletada da superfície. Note ue a efetividade total depende do número de aletas por unidade de comprimento e da eficiência individual das aletas. A efetividade total é uma melhor medida do desempenho de uma superfície aletada ue a efetividade de uma aleta individual.
O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de:
Problema motivador 01: qual a função da camada de material polimérico colocada sobre fios elétricos de cobre ou de alumínio? Problema motivador 02: qual a espessura da camada de tijolos de uma parede de
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisExercícios Terceira Prova de FTR
Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Condução em Superfícies Estendidas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508)
(Energia Solar - EEK508) (Equipamentos de Processos - EEK524) (Fontes Alternativas de Energia - EEK525) (INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE - EEK 509) 1 Introdução Introdução ao controle de processos 2 2 - Controladores
Leia mais1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção
Trnsferênci de clor em superfícies letds Por ue usr lets? Interior condução N fronteir convecção = ha(ts - T Pr umentr : - umentr o h - diminuir T - umentr áre A Intensificção d trnsferênci de clor Exemplo:
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: ransferência de calor por condução Equação da condução de calor Condução de calor unidimensional e em regime permanente Condução Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua
Leia maisAula 6 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 6 de FT II Prof. Gerônimo Transferência de calor em superfícies estendidas Superfície estendida é comumente usado para descrever um caso especial importante envolvendo a transferência de calor por
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas)
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEQ303 Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) Professor Osvaldo Chiavone Filho Soluções
Leia maisUtilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:
TROCADORES DE CALOR ALETADOS E/OU COMPACTOS Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. Pode-se utilizar como meios de resfriamento: ÁGUA ou AR O uso do AR como meio de resfriamento
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia mais214 Efeito Termoelétrico
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia ransmissão de calor 3º ano Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Aula 5 * 3.Condução em regime permanente em uma parede plana Condução em regime permanente
Leia maisFundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado
Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica
Leia maisPROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO
PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisCompressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:
Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas
Leia maisAproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas
Aproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas email: scalon@feb.unesp.br Disciplina: DEM/FEB/UNESP/Bauru Aproximação Unidimensional de um Problema Bidimensional Balanço energético:
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Aula 7 * 3.6 Superfícies Estendidas Balanço de energia para uma face Alhetas com secção
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: Transferência de calor por condução Aletas Condução de calor bidimensional Transferência de calor É desejável em muitas aplicações industriais aumentar a taxa de transferência de calor de uma
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maisAproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas
Aproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas email: scalon@feb.unesp.br Disciplina: DEM/FEB/UNESP/Bauru Aproximação Unidimensional de um Problema Bidimensional Balanço energético:
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisCapítulo 3 CONDUÇÃO DE CALOR 1-D, REGIME PERMANENTE
Capítulo 3 CONDUÇÃO DE CALOR 1-D, REGIME PERMANENTE Parede plana T 1 T s1 T s2! x k T $ # &+! " x % y k T $ # &+! " y % z k T $ T # &+!q ρc p " z % t d " dx k dt % $ ' 0 q # dx & x ka dt dx cte T( x) ax
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisUnidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisCondução de Calor Unidimensional com Geração de Energia
Condução de Calor Unidimensional com Geração de Energia Equação geral (k constante) E Ac 1 T t E e Ė s = T x T y T z E G q k (.15) Regime Estacionário Fluxo de Calor ocorre em apenas uma direção (unidimensional)
Leia maisBalanço de energia na abordagem microscópica
Balanço de energia na aordagem microscópica Exemplos de prolemas de transporte de energia que requerem modelagem via aordagem microscópica: Escoamento unidirecional em dutos com geração de calor em regime
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisCAPACITORES. Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br
CAPACITORES DEFINIÇÕES Quando as placas do capacitor estão carregadas com cargas iguais e de sinais diferentes, estabelece-se entre as placas uma diferença de potencial V que é proporcional à carga. Q
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Calor e trabalho (cont.) Exemplo 1: Conforme mostrado na Fig. o sistema consiste de uma mola e uma força F aplicada na direção do eixo da mola. Assume-se que o produto forçadeslocamento é uma relação linear
Leia maisÁgua quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais
Água quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais Fábrica: Av. Brasil, 20.151 Coelho Neto Rio de Janeiro CEP 21.530-000 Telefax: (21 3372-8484 vendas@trocalor.com.br www.trocalor.com.br
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisg= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4
TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Equação de Poisson, Corrente Elétrica
letromagnetismo e Ótica (Mer/LN) quação de Poisson, orrente létrica 6ª Semana Probl. 1) ois tubos cilindricos de metal, coaxiais e muito compridos, são ligados a uma bateria de forma que o cilindro interior,
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisAS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...
Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisGERAÇÃO DE CALOR UNIFORME EM SÓLIDOS. Conversão de uma forma de energia em energia térmica, ou seja, estes meios sólidos têm geração de calor interna.
GEAÇÃO DE CALO UNIFOME EM SÓLIDOS Conversão de uma forma de energia em energia térmica, ou seja, estes meios sólidos têm geração de calor interna. Se manifesta como um aumento da temperatura do meio. Exemplos:
Leia maisTânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisc = c = c =4,20 kj kg 1 o C 1
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERMÉDIO - 2014 (VERSÃO 1) GRUPO I 1. H vap (H 2O) = 420 4 H vap (H 2O) = 1,69 10 3 H vap (H 2O) = 1,7 10 3 kj kg 1 Tendo em consideração a informação dada no texto o calor
Leia maisFormulário para Transferência de Calor e Massa I
Formulário para Transferência de Calor e Massa I Profs. Vicente/Santiago FEB/UNESP-Bauru Balanço de energia Ė Ac = Ėe Ės +ĖG para um corpo a temperatura uniforme: Ė Ac = ρ V c p T t ei de Fourier para
Leia maisEP34D Fenômenos de Transporte
EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Transferência de Calor por Condução 2 Transferência de Calor por Condução Análise da Condução A análise da condução diz respeito
Leia maisÇÃO O DE UM TROCADOR DE CALOR
CRITÉRIOS RIOS DE SELEÇÃ ÇÃO O DE UM TROCADOR DE CALOR Critérios Gerais de Seleção Desempenho Térmico Desempenho Operacional Manutenção Flexibilidade Operacional Custo Critérios Adicionais Perda de Carga
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. 3º ano. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Aula 7 * 3.6 Superfícies Estendidas Balanço de energia para uma face Alhetas com secção
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisEvaporadores. Ciclo de refrigeração
Evaporadores Ciclo de refrigeração Evaporadores Função Extrair calor do meio a ser resfriado (ar, água ou outra substância). Processo Mudança de estado do gás refrigerante, da fase líquida para a fase
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador evisor Vários fenômenos físicos podem ser explicados pela propagação retilínea da luz em meios homogêneos. Essa hipótese é conhecida como o modelo do raio luminoso da
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 5. Questão 3. alternativa C. alternativa E. alternativa C.
Questão TIPO DE PROVA: A José possui dinheiro suficiente para comprar uma televisão de R$ 900,00, e ainda lhe sobrarem da quantia inicial. O valor que so- 5 bra para José é a) R$ 50,00. c) R$ 800,00. e)
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisSistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna
Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função
Leia mais1- OBJETIVO 2 - INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Condução em Barras metálicas (aletas circulares) e Convecção Natural para o Ar 1- OBJETIVO Este experimento tem como objetivos: a determinação do perfil de temperatura
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisUFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante uma brincadeira, Rafael utiliza o dispositivo mostrado nesta figura para lançar uma bolinha horizontalmente. Nesse
Leia mais03) João, chefe de uma oficina mecânica, precisa encaixar um eixo de aço em um anel de latão, como mostrado nesta figura.
PROVA DE ÍIA º ANO - 1ª MENAL - 1º RIMERE IPO A 1) Assinale verdadeira (V) ou falsa () para as seguintes afirmativas. () alor é a energia interna em trânsito entre dois ou mais corpos devido ao fato de
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisC.(30 20) + 200.1.(30 20) + 125.0,2.(30 130) = + 2000 2500 =
PROVA DE FÍSIA 2º ANO - AUMULATIVA - 1º TRIMESTRE TIPO A 1) Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmativas. (F) Os iglus, embora feitos de gelo, possibilitam aos esquimós neles residirem,
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Aletas e Convecção em Escoamento Interno e Externo Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 19 de junho de 2017 Transferência de Calor: Convecção 1 / 30 Convecção
Leia maisParâmetros de performance dos motores:
Parâmetros de performance dos motores: Os parâmetros práticos de interesse de performance dos motores de combustão interna são: Potência, P Torque,T Consumo específico de combustível. Os dois primeiros
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA
DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da
Leia maisApostila de Física 30 Geradores Elétricos
Apostila de Física 30 Geradores Elétricos 1.0 Definições Gerador elétrico Aparelho que transforma qualquer forma de energia em energia elétrica. Exemplos: Usinas hidrelétricas Geradores mecânicos. Pilhas
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física aboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condutividade térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia mais1 Descrição do Trabalho
Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro
Leia maisGRSS. Resistance WELDING SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA
SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA Princípios A soldagem por resistência elétrica representa mais uma modalidade da soldagem por pressão na qual as peças a serem soldadas são ligadas entre si em estado
Leia mais6 colectores solares térmicos ÍNDICE
ÍNDICE constituição e tipologias -2 armazenamento de energia -3 termossifão -4 avaliação de desempenho -5 experiência 1 - experiência 2-7 experiência 3-8 para saber mais... -9-1 constituição e tipologias
Leia maisCAPÍTULO 2 EQUIPAMENTOS DE TROCA TÉRMICA
CAPÍTULO 2 EQUIPAMENTOS DE TROCA TÉRMICA Os trocadores de calor são equipamentos que facilitam a transferência de calor entre dois ou mais fluidos em temperaturas diferentes. Foram desenvolvidos muitos
Leia maisProblemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984)
Problemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984) 1 - Um corpo humano está a 69 0 numa escala X. Nessa mesma escala o ponto do gelo corresponde a 50 graus e o ponto a vapor 100 0. Este corpo:
Leia mais3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE
ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa D. alternativa C. alternativa A
Questão 1 Paulo comprou um automóvel fle ue pode ser abastecido com álcool ou com gasolina. O manual da montadora informa ue o consumo médio do veículo é de km por litro de álcool ou 1 km por litro de
Leia mais23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts
Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA
Leia maisA TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES
FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado
Leia maisAQUECIMENTO DE FLUIDO NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE VEÍCULO OFF ROAD SAE : UMA ABORDAGEM TEÓRICA
AQUECIMENTO DE FLUIDO NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE VEÍCULO OFF ROAD SAE : UMA ABORDAGEM TEÓRICA Alisson Oliveira da Silva (FAHOR) as000699@fahor.com.br Matheus Weizenmann (FAHOR) mw000944@fahor.com.br
Leia maisPROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA
MÉTODO DE MEDIÇÃO Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro à dilatação de líquidos de sólido Termômetro à pressão
Leia mais