Relato de uma experiência educativa

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1 Relato de uma experiência educativa Kelem Montes Cardoso Mesquita 171 RESUMO: Se desejamos desenvolver a criticidade e aptidão para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras. Ao brincar a criança movimenta-se em busca de parceria e na exploração de objetos; comunica-se com seus pares; se expressa através de múltiplas linguagens; descobre regras e toma decisões. O tema propiciou o trabalho com a leitura e a escrita, por sentir a necessidade de trabalhar com os educandos atividades que envolvessem a leitura de forma criativa e dinâmica. O uso da imaginação é muito significativo, a capacidade de pensar está ligada à capacidade de sentir, sonhar, imaginar e brincar com a realidade. Este trabalho teve como objetivo propiciar às crianças, de forma lúdica e prazerosa para as mesmas, o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Para alcançar esse objetivo, foram propostas muitas atividades oferecendo jogos, brincadeiras e atividades que desenvolveram: concentração, interesse e confiança. Projeto: FOLCLORE O presente relatório refere-se ao trabalhado executado no decorrer do primeiro semestre de 2006 na escola Aprendizado Marista Padre Lancísio Escola Ambiental, em Silvânia GO. A turma a ser relatada se chama Peter Pan, composta por 27 educandos na faixa etária de 8 a 10 anos, cursando o 3º ano do Ensino Fundamental. Ao ler o relato abaixo, é imprescindível lembrar que foi fundamentado em três etapas para a realização de todas as atividades citadas referente à leitura: pré-leitura, leitura-descoberta e pós-leitura. Porque segundo BRAGA (2002, p. 31), Assim, é necessário que, já antes da leitura, da distribuição do texto, de qualquer contato com ele, o professor intervenha e realize o que chamamos de pré-leitura momento em que se ativa o conhecimento prévio do aluno-leitor mediante as habilidades de investigação: adivinhar, formular hipóteses, fazer previsões, buscar alternativas, selecionar possibilidades, imaginar... leitura-descoberta fase de reconhecimento do código, da projeção dos conhecimentos do leitor (processador ativo) sobre o texto, da verificação de hipóteses, da construção de sentidos... a pós-leitura é uma outra importante etapa da leitura, pois consiste na fase de ampliação, confirmação ou transformação da visão de mundo do leitor, na fase do confronto do sentido construído com seu próprio sistema de valores. Se desejamos desenvolver a criticidade e aptidão para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras. Vygotski (1988) indica a relevância de brinquedos e brincadeiras como indispensáveis para a criação da situação imaginária. Revela que o imaginário só se desenvolve quando se dispõe de experiências que se reorganizam. A riqueza dos contos, lendas e o acervo de brincadeiras constituirão o banco de dados de imagens culturais utilizados nas situações interativas. Ao brincar a criança movimenta-se em busca de parceria e na exploração de objetos; comunica-se 171 Educadora do 3º ano do Ensino Fundamental da escola Aprendizado Marista Padre Lancísio Escola Ambiental, situada na rodovia Silvânia-Vianópolis, km 06 - goiás. Pedagoga formada pela Universidade Estadual de goiás Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas de Anápolis, Especialista em Docência Universitária, formada pela Universidade Estadual de goiás ESEFEgo, 2007.

2 com seus pares; se expressa através de múltiplas linguagens; descobre regras e toma decisões. Este trabalho tem como objetivo propiciar às crianças, de forma lúdica e prazerosa para elas, o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Para alcançar esse objetivo, foram propostas muitas atividades oferecendo jogos, brincadeiras e atividades que desenvolvam: concentração, interesse e confiança. O presente projeto foi idealizado para ocorrer a partir do início do mês de agosto, sendo este o mês do Folclore. Sabendo o quanto às crianças adoram as atividades ligadas à recreação, resolvi desenvolver uma atividade que necessitasse da leitura, porém que fosse feita de forma lúdica. O tema propiciou o trabalho com a leitura e a escrita, por sentir a necessidade de trabalhar com os educandos atividades que envolvessem a leitura de forma criativa e dinâmica. O trabalho deu início com uma roda de conversa, onde os educandos foram instigados a falarem tudo que sabem sobre o folclore. Segundo Ausubel (1980), o fato isolado mais importante que influencia a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele já sabe e baseie nisso os seus ensinamentos. A partir dessa conversa definiram o que seria trabalhado durante o bimestre, sendo que esse trabalho seria levado para a Mostra Cultural do 2º semestre. Temas para estudo: Lendas. Trava-línguas. Parlendas. Cantigas de roda. Brincadeiras folclóricas. LENDAS Foi definido que uma vez por semana teria o cantinho da lenda, onde cada educando recebeu um livrinho com lendas folclóricas. Depois do momento de leitura (individual, silenciosa, seqüenciada e em voz alta), eles ilustravam a lenda trabalhada. Os educandos receberam um mapa do Brasil com as regiões divididas e aprenderam quais os estados pertencentes à mesma região do seu estado. Aproveitou-se para entrar no conteúdo de geografia sobre as regiões do Brasil e as capitais dos estados. Sala de leitura Em um dia da semana a educadora Roseane, dinamizadora da Sala de Leitura convidou a turma para ouvirem a lenda do Saci-Pererê. Todos voltaram para sala trazendo uma lembrança desse momento, a dobradura do Saci, que Roseane muito bem orientou cada um na confecção da mesma. Produção de texto Propus que em dupla as crianças produzissem uma lenda. O trabalho em grupo é muito importante para a socialização dos mesmos, para aprenderem a respeitar a individualidade e a opinião dos colegas. E ao mesmo tempo, os educando aprendem brincando, fazendo algo prazeroso.

3 Eles escreveram sua lenda, em um outro momento fizeram reestruturação do texto corrigindo ortografia, grafia, letras maiúsculas e sinais de pontuação. Reescreveram em uma folha já preparada para montagem de um livrinho de lendas, onde cada lenda viria com a capa ilustrada por eles também. Importância do estímulo do uso da imaginação O uso da imaginação é muito significativo nessa etapa. A capacidade de pensar está ligada à capacidade de sentir, sonhar, imaginar e brincar com a realidade. Segundo Vygotsky é a imaginação em ação ou o brincar é que permite à criança ir além da percepção afetivo-motora para criar a representação do mundo. Segundo Piaget, precisamos cuidar de não impor uma adaptação das crianças ao mundo dos adultos com punições e castigos. Os adultos precisam possibilitá-las o equilíbrio entre a imitação e a transformação do real pela brincadeira, construindo a inteligência. Trava-línguas Para desenvolver a oralidade foi levada para sala de aula uma caixa com inúmeros trava-línguas.logo alguns perguntaram porque se chamava Trava-língua aquelas frases, já outros conheciam. Cada educando escolheu um para ler em voz alta para os colegas. No início estavam receosos com medo de errarem e os colegas rirem, mas com o treino alguns conseguiam falar rápido sem errarem, porém, quem não conseguia levava na brincadeira. Assim a turma toda chegou na conclusão do porque Trava-língua. Ao pedir para que inventassem um trava-língua, eles ficaram assustados, dizendo que não conseguiam, mas quando se juntaram formando pequenos grupos e trocando idéias, começaram a surgir frases muito engraçadas. Depois da produção, reestruturaram fazendo as devidas correções e passaram para uma folha adequada para ser exposto para outras turmas na sala de leitura, em seguida, leram para os colegas da classe no microfone. Parlendas Para desenvolver a fluência na leitura e interpretação foram entregues várias Parlendas para serem lidas com o uso do microfone para os colegas de sala. Trabalhou-se muita fluência de leitura, em seguida eles ilustravam a Parlenda lida. Cantigas De Roda Brincadeiras folclóricas Vygotski (1988, 1987), diz que a cultura forma a inteligência e que a brincadeira favorece a criação de situações imaginárias e reorganiza experiências vividas, é também, o caminho apontado por Bruner (1996), que abre as portas da escola para a entrada da cultura e condiciona o saber a um fazer. Aprendizado esse que começa com brincadeiras em que se aprende a criar significações, a comunicar-se com outros, a tomar decisões, decodificar regras, expressar a linguagem e socializar.

4 Importância do Brincar no cotidiano escolar Brincar é um direito cotidiano na vida de uma criança, e para que elas brinquem é necessário que sejam possibilitadas de exercitarem sua imaginação. Brincadeiras que envolvem o canto e o movimento possibilitam a percepção rítmica individual e coletiva, a consciência corporal e o desenvolvimento afetivo. Aprendizagem significativa Antes de apresentar as cantigas de roda e brincadeiras para os alunos, propus que se sentassem no chão em forma de um círculo. A partir de uma conversa informal, foi perguntando se eles sabiam o que era cantiga de roda e se conheciam algumas brincadeiras folclóricas. Alguns responderam o que foi solicitado, outros não sabiam o que dizer. Foi sugerido para que eles pesquisassem com seus pais e familiares cantigas de roda e brincadeiras que brincavam quando eram crianças, para que no outro dia constassem para seus colegas. É hora de brincar!! Aproveitou-se as cantigas de roda e as brincadeiras para trabalhar texto instrutivo. A turma saía para brincar, ao voltarem para sala de aula era hora de sistematizar a instrução da brincadeira. Cada dia que saiam para brincar escreviam a regra da brincadeira ou da cantiga de roda. Logo em seguida faziam a reestruturação para ser montado um livro de brincadeiras da turma. Considerações finais Sabemos que as crianças gostam de brincar, eventualmente, com um adulto significativo para elas, desde que este não interfira muito, sua forma de ser e estar no mundo. É nas brincadeiras que ela encontra sentido para sua vida, é nelas que as coisas se tornam, são construídas de muitos modos e repetidas tantas vezes quantas a criança quiser. Talvez seja por isso que o trabalho com essa turma foi muito gratificante. Devido aos temas dos projetos os alunos adoraram e o resultado foi muito bom. Acreditamos que este projeto sustentou uma proposta de trabalho para construção da leitura e da escrita de forma prazerosa e real. Interferiu na leitura e escrita dos alunos, através das atividades propostas e brincadeiras. Eles puderam expor melhores suas idéias, refletindo assim, sobre a construção da escrita, envolvendo as brincadeiras em produções de textos. O trabalho foi altamente valorizado pelos alunos da própria turma e também por outros educadores que tiveram a oportunidade de participar e observar durante os acontecimentos. A estratégia do projeto criou um círculo virtuoso: os alunos passaram não só a produzir textos de maneira mais elaborada, como também a se expressar verbalmente melhor, elevando o rendimento geral. O envolvimento da turma com o trabalho está estreitamente ligado à função social que se deu a cada texto lido e escrito. As crianças escreveram bem porque sabiam o que escrever e para quem escrever. A avaliação e auto-avaliação realizados a cada etapa do projeto sinaliza sucessos e desafios para futuros trabalhos.

5 Bibliografia Bibliográficas AUSUBEL, D. et al. Psicologia educacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, BRAGA, Regina Maria. Construindo o leitor competente: Atividades de leitura interativa para a sala de aula. São Paulo: Peirópolis, BRUNER, Jerome. L éducation, entrée dans la culture. Les problèmes de l école à lá lumière de la psychologie culturelle. Trad. Yves Bonin. Paris: Retz, 1996 PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura / Graça Paulino... [et al.]. Belo Horizonte: Formato Editorial, KISHIMOTO, TIZUCO MORCHIDA (org.), Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª edição, São Paulo- SP, Cortez, VYGOTSKY, L. S.: Uma Perspectiva histórico-cultural da Educação. 8. ed., Petrópolis, RJ: Vozes, : Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, : Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. SP, Icone, 1988

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