WIPLASH DISCOS: ESPAÇO DE SOCIABILIDADE DA CENA HEAVY METAL NATALENSE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WIPLASH DISCOS: ESPAÇO DE SOCIABILIDADE DA CENA HEAVY METAL NATALENSE"

Transcrição

1 WIPLASH DISCOS: ESPAÇO DE SOCIABILIDADE DA CENA HEAVY METAL NATALENSE João Paulo Araújo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte joaopauloaraujo00@hotmail.com Estamos em meados da década de 1980, uma nova onda musical chega a Natal, capital do Rio Grande do Norte, e começa a contagiar muitos jovens de classe média da cidade, é o Heavy Metal. O novo estilo musical teve uma explosão no Brasil, sobretudo depois do Rock in Rio, quando a mídia jornalística televisiva deu uma atenção ao evento, transportando-o para muitos lares de todo o país. Chegando em casa, um garoto de cabelos longos se dirige ao seu quarto. Ele parece diferente ou pelo menos tenta parecer, tem quase o mesmo cumprimento de cabelo da sua irmã mais nova, mas parece não se importar com isso. Retira o uniforme escolar, põe uma camiseta preta com estampada do Iron Maiden, do album Killers, lançado em janeiro de Na estampa da camiseta, vê uma caveira horripilante segurando uma machadinha e olhando para quem a vê, um fundo escuro, quase macabro, lembra uma rua escura e deserta de filmes de terror. O garoto guarda seu material e começa a olhar os poucos posters que estão colados na parede de seu quarto, onde se vê estampada uma de suas bandas de heavy metal favoritas. Ao lado de sua cama, umas poucas revistas e discos do Iron Maiden, Judas Priest, Black Sabbath, Slayer, Grave Digger, Helloween, Metallica 2 e um empilhado de fitas K7, as quais ele ouve no toca discos da sala. Os discos que ele possui são importados e caros, e guardados como se aquilo fosse sua mina de ouro. Tais discos são elementos que compõem esse imaginário dotado de sentidos, no qual os jovens 1 Bacharel e Mestrando pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Especialista em História do Brasil pela Universidade Potiguar 2 Bandas de Heavy Metal que deixaram sua marca na década de Se olharmos apenas para os nomes destas bandas, podemos perceber como isso se liga a uma representação imaginária dotada de sentidos. A banda Iron Maiden escolheu esse nome pelo fato de existir uma máquina de tortura medieval com o mesmo nome, em que a pessoa entrava num caixão de espinhos e dali não saia mais. Slayer remete a uma ideia de carrasco, matador, assassino. Grave Digger relaciona seu nome à morte, coveiro. 1

2 consomem para construir seu novo ser. As imagens das capas dos discos são quase fantásticas, se não mostruosas de um universo ficcional, mas muito bem feito e bem acabado. Todos esses artefatos produzem representações sobre a realidade, que atuarão na formação da identidade do garoto. 3 Seu quarto é todo recheado de signos que reportam a um tipo cultural específico. Este espaço é muito mais que um lugar de descanso, é seu local favorito da casa, onde ele passa um tempo apreciando e relendo suas revistas que falam da música que ele escolheu e, dessa forma, forjando sua identidade headbanger, é ainda o espaço onde ele pode expressar seu perfil, seus gostos, seu modo de viver. Ser este novo sujeito é muito mais do que ver e ouvir uma banda clássica, ele quer agora ser parte dessa ideologia, desse estilo de vida, desse grupo novo, construir suas amizades e laços dentro da cena e dar um sentido a sua vida. O poster, os poucos discos, as pilhas de fitas mostram um jovem que tinha poucos recursos para comprá-los, mas que vai mesmo com essa pouca, e por que não pobre, configuração estrutural de ambiente, espoliar o que puder do que ele possui. A ideia das fitas em pilhas era uma forma de poder ouvir sua música por uma fonte mais acessível, pois existia muita troca de material, já que era comprado um disco e estes jovens gravavam suas fitas através daqueles que o tinham. Dessa forma, se perpetuava um sistema de trocas culturais através da gravação das fitas K7, pois estas ainda tinham uma outra característica, que era a de poder fazer uma mistura de vários artistas numa mesma fita e criar naquele espaço de tempo a sua trilha sonora. A própria loja comercializava este tipo de material das fitas e a mixagem delas. O disco de vinil ficava então para ocasiões muito especiais de 3 Para compreender melhor o conceito de representação, utiliza-se aqui as reflexões de Roger Chartier, em que a análise das práticas que se apreendem dos bens simbólicos produzem usos e significações diferenciadas. A partir disso, vai surgindo a construção de sentido efetuados na leitura ou na escuta e na percepção visual, nas significações múltiplas de um texto que dependem também de como elas são recebidas pelos leitores ou ouvinte sujeitos, pois a leitura é uma prática encarnada de gestos e subjetividades. A leitura produz sentidos variados que vão depender do sujeito que os lê. Ela não é somente uma operação abstrata de inflecção, é por em jogo o corpo, é uma inscrição num espaço, é relação consigo ou com o outro. São formas de apreender o mundo, de se identificar e não apenas de decodificar signos. O texto é a subjetividade de sua representação. Uma imagem que representa uma ideia, a representação de algo moral pelas imagens ou pelas propriedades das coisas naturais. Nesse sentido, a representação é entendida como relação entre uma imagem presente e um objeto ausente, uma valendo pelo outro, por que lhe é homóloga - criação de sentidos através da representação. Dessa forma, o espaço é um local que tem representação e cria um texto coeso para uma produção de sentidos. A leitura dos espaços é feita de forma subjetiva, pois na medida em que um texto é produzido e lançado, o autor não tem domínio sobre o sujeito que lê. Sendo assim, haverá uma multiplicidade de leituras e construções de representações. 2

3 aquisição, como presentes ou uma aquisição conjunta entre um grupo, mas se configura hoje como um ítem de colecionador. Aliás, com o avanço do mundo moderno em que o MP3 e a internet permitem um maior acesso exploratório de uma infinidade de bandas e informações, estes objetos citados acima acabaram ganhando uma aura de itens de colecionador, em que o detentor de uma grande quantidade de LPs, que viveu estes tempos da década de 1980, recebe uma forma icônica de representação 4. Outro espaço importante na formação da identidade do garoto metaleiro é a loja de discos. Em Natal, o fenômeno da cena musical heavy metal esteve também ligada ao aparecimento de uma loja de discos que começou a vender não apenas LP (Long Play), mas toda uma gama de itens ligados à imagem do heavy metal, como camisetas, pulseiras, botons, revistas, fitas K7 e de vídeo. A loja em questão é a Wiplash Discos, que agregou muitos jovens de sua idade, entre 13 e 19 anos, e começou a formar uma espécie de grupo identitário de amantes do estilo musical heavy metal. Inaugurada aproximadamente depois do primeiro festival do Rock in Rio, a loja de discos Wiplash Discos, de propriedade de Luziano Augusto da Silva, tornou-se, entre o final da década de 1980 e início da década de 1990, um espaço importante de constituição da cena heavy metal na cidade de Natal. No geral, o aparecimento das lojas de discos esteve vinculado primordialmente à prática mercantil, no entanto, algumas, como a Wiplash Discos, se constituíram também como um espaço importante de sociabilidade, encontros, trocas de experiências, fomentação cultural, etc. Apesar da maioria das lojas oferecerem aos clientes os mais variados estilos musicais, algumas poucas se especializaram em determinado estilo, criando assim uma clientela fiel, que as frequentavam não apenas para adquirir os lançamentos e discos, mas também para trocar informações sobre os artistas e suas músicas. A trajetória profissional do próprio Luziano reflete essas mudanças. Inicialmente, começou trabalhando como vendendor na loja A Modinha, uma rede regional de lojas 4 O espaço do quarto é um local de intimidade, que gera uma identificação com o seu usuário, pois ele agrega o perfil daquele que o compõe, ou seja, seu quarto, ele é também um local de construção de um perfil na qual os objetos estão harmonizados para compor uma identidade (BAUDRILLARD, 2000), e uma forma de expressão dos sentidos que este sujeito adotou para sí. É também um espaço identitário ambientado por ele e que mostra sua identificação com um tipo cultural e o universo de trocas culturais agregadas para fomentar o sujeito dentro de um grupo no qual vê e é visto, se reconhece e se define (GEERTZ, 2008). 3

4 voltadas para um amplo comércio de discos. Posteriormente, ele resolveu montar seu próprio negócio no mesmo ramo, mas definindo seus produtos de forma mais especializada, ao mesmo tempo em que procurou dar à sua loja um sentido além da atividade comercial propriamente dita. Era um misto de amadorismo e vontade de criar um espaço com perfil mercadológico voltado para o seu gosto musical. É o que omenta Bruno Bruce, um dos frequentadores desse espaço e que explica sua visão: Tenho um rol de lembranças da Whiplash Discos, assim como todos os bangers natalenses que surgiram na década de A loja, nunca dissociada da imagem de seu proprietário, marcou uma época definida pelo amadorismo e paixão. Luziano Rock Stanely estabeleceu-se como um dos primeiros empreendedores profissionais do metal no Brasil, cercado por um mar de criaturas despreparadas para a lida no comércio. Fundou uma loja de nicho, especializada em heavy metal que, naquele momento, era algo parecido a tentar vender areia no deserto. Não pela ausência de consumidores mas por negociar itens caros e exclusivos a adolescentes gastadores de parcas mesadas. Essa coragem é inerente a quem tem fé: o fã de rock, de metal de estilos obscuros. A Whiplash Discos serviu como ponto de catarse da nossa energia. No aspecto pessoal, fui pouco a loja. Já era cliente de Luziano quando este ainda vendia discos e camisetas na sua casa, na mesma rua. Quando da inauguração, eu já estava embarcado no microcosmo punk da cidade, andando com os sujeitos mais sem futuro destas paragens e consumindo uma música que ele parecia odiar. Essa combinação, aliado ao meu antigo e odioso hábito de fumar, não abonava minha presença na loja! Mesmo hoje, a imagem das paredes forradas de vinis do chão ao teto impressiona até os mais experientes fuçadores atuais de lojas especializadas. Bruno Bruce [punk por 15 minutos, ex-fumante] 5 Bruno Bruce, em seu depoimento, vê Luziano e sua loja numa imagem indissociada no sentido da loja não ser a Wiplash, mas o Luziano enquanto pessoa física, de modo que através dele sua vida teve uma mudança. A loja era mais do que um local de compra, era um ponto de encontro e convergência dos jovens apaixonados pelo Metal. Percebe-se também que, segundo ele, havia uma certa dificuldade em relação ao mercado de vendas, mas em meio a tudo isso o espaço foi aberto e trouxe os jovens. Essa 5 PEDREGAL, Mitchell. Wiplash Discos Década de 80. Disponível em: < Acesso em: 15 maio

5 convergência se enquadra dentro de uma necessidade que esse grupo tinha, tanto para a aquisição de cultura material, quanto no sentido de espaço de sociabilidade destes jovens. Mesmo que o depoente tenha pouco frequentado a loja, suas lembranças estão lá e sua formação identitária foi forjada graças a esse ponto em questão. Foi um local também que o retirou de um grupo e o relocou para outro, redefinindo suas vivências e amizades. Dessa forma, não apenas a loja e o Luziano foram responsáveis por isso, mas o estilo musical o modificou enquanto sujeito se identificando com este novo universo cultural, simbologias e discursos, e a harmonia do espaço transformou o seu olhar e suas leituras. Foram poucas as lojas que conseguiram juntar essas duas dimensões num mesmo espaço, a do comércio e a da sociabilidade musical. A Wiplash Discos era um espaço de entretenimento, encontro e vivência de um grupo local, que agregou uma forma de criação artística, por meio da produção de música e de fanzines, visto que mais tarde essa loja se tornaria um selo produtor de música das bandas locais. Apesar da loja não ter sido o único ponto de encontro para os jovens amantes do heavy metal, e muito menos seja a única loja de discos da cidade, ela atuou como um espaço formador de uma cena, ou seja, de uma união grupal ligada por meio da música. A Wiplash parece ter se configurado como um momento de espera, ócio, liberdade, fuga e etc. Algo que se assemelha com aquilo que Ray Oldenburg conceituou como Third Places (2001). Um espaço que não é nem o aconchego do lar, nem o ambiente de trabalho, e sim um terceiro lugar no qual as pessoas vão para se reunir, conversar, trocar experiências, deixar de lado sua vida cotidiana, a correria do dia-dia, o estress do mundo moderno, as preocupações do mundo. É uma espécie de espaço intermediário que se funda no urbano com características de um ambiente privado. Um local de renovação e ao mesmo tempo acolhedor. Uma determinada lanchonete, por exemplo, ou um determinado pub podem se enquadrar nesse conceito espacial. Seriam lugares em que, em geral, um grupo converge para se reunir com uma determinada frequência, com a finalidade de fuga e casualidade. O conceito de Oldenburg de Third Places pode ser aplicado para compreender a Wiplash, cuja história se assemelha a algumas lojas de discos espalhadas pelo Brasil, como a Cogumelo Records, em Belo Horizonte (MG). Fundada em 1980, essa era apenas uma 5

6 loja de discos que vendia Rock e afins. Cinco anos depois ela passou a não apenas vender discos, mas também a lançar discos de bandas locais como o Sepultura. Seu primeiro disco foi o do Sepultura com o Overdose(split) em que cada lado do LP ficava a cargo de uma banda. Contudo, a loja começou a ganhar dimensões de um Third Place a partir do momento em que os jovens ficavam dentro e fora dela, transformando isso em um espaço de descontração. É interessante pensar ainda que essa aglomeração dos jovens foi fundamental para que o dono da loja percebesse um nicho mercadológico e mudasse seu perfil de venda, vindo a se transformar posteriormente em um selo de produção das bandas locais. Essa transformação de loja em uma produtora musical se deu muito em função desse grupo de jovens dentro desse espaço de socialização começar a criar seus grupos e, com isso, nascerem as bandas e composições, e se construir uma identificação de signos culturais com os quais eles foram se identificando enquanto um grupo parte de um cenário, ou cena. É nesse contexto que a loja de discos Whiplash surgiu em Natal. Foi dessa forma que Luziano aos poucos começou a vender discos e camisetas em sua própria casa na Avenida Salgado Filho, próximo ao que hoje é o Whiplash Bar. Com a propaganda boca-aboca, o pequeno negócio foi crescendo e a Whiplash Discos foi aberta, ganhando inclusive matérias nos jornais locais. Com o tempo, assim como muitas lojas de discos pelo Brasil, a Whiplash veio a se tornar um selo de gravação de discos. Dentro da Whiplash existia todo tipo de itens e produtos que se relacionavam com o rock, e mais ainda com o heavy metal, já que ela tinha como oferta uma gama maior de discos deste estilo musical, além de objetos para a criação de um ambiente do metal e principalmente de formação identitária. Sua ambientação era também importante para criar um espaço agregador juvenil. Não era uma loja que vendia outros estilos musicais como o MPB, o brega, o forró, mas sim uma loja com um nicho alvo. Ela agregava estes jovens por disponibilizar um acervo de discos e colocar música ambiente heavy metal, além de vídeos e shows de bandas em vídeo tape. Esse ambiente musical também possuía produtos dispostos aos olhos de quem chegava espalhados na parede em volta de seu espaço, e mais fortemente criando a atmosfera de um local voltado para seu público. Dessa forma, o ambiente pode repelir um 6

7 público e chamar a atenção de outro, pois ele se impõe através do clima, do ambiente que constrói, da forma que representa e do espírito cultural que se mostra, de modo a ser visto e identificado. [Fig. 01] Fonte: Numa fotografia da época [fig. 1] podemos identificar o interior da Whiplash. Um grupo formado por quatro jovens seguram uma sacola da loja, ao fundo uma parede repleta de discos de artistas nacionais e internacionais como os das bandas brasileiras, Calibre e Holocausto, e as mais diversas bandas internacionais. Na imagem, também observamos a presença de revistas de música, trazendo ao público frequentador informações sobre os lançamentos da época. O ato de colocar estes discos na parede cria uma forma de ampliação do espaço, dando uma ideia de reduto para um estilo específico com as capas dos LPs à mostra, levantando um simbolismo de que aquela loja não era um lugar qualquer, mas um espaço cultural de múltiplos sentidos. Assim, como uma pintura, as capas dos discos podiam ser contempladas pelas suas representações fantasmagóricas, tenebrosas, macabras, estranhas, insanas, violentas. Desse modo, mais do que um produto utilitário, a Whiplash vendia cultura e simbologia por meio dos diversos elementos de significação e ressignificação presentes 7

8 nos discos. As cores e formas davam ao heavy metal um sentido de espaço simbólico, como se tivesse o poder de transportar seu contemplador para um mundo do caos e da desordem. Contudo, nada disso se mostrava natural ou simplesmente dado, ao contrário, possuía um sentido que pode ser compreendido por meio da análise das estruturas de seu arranjo (BAUDRILLARD, 2010). A configuração dos objetos em sua forma organizacional e estruturada remete a um sentido tanto dos objetos quanto daqueles que os usam ou veem. Cada espaço respeita uma configuração pessoal do usuário, na medida em que aponta para um perfil daquele sujeito. Alguns dos seus frequentadores testemunharam que haviam entrado em contato com heavy metal através de terceiros no ambiente da Whiplash e reforçaram o papel desempenhado por Luziano como fomentador do novo estilo musical. É possível perceber a força dessa experiência a partir do depoimento dado por Mitchell Pedregal sobre seu contato inicial com a loja de discos e seu proprietário: Lembro-me quando fui em sua casa pela primeira vez (a casa ficava ao lado onde hoje funciona a Whiplash Bar na Av. Salgado Filho) e ele me mostrou alguns discos importados (ainda o velho e tão querido bolachão em vinil, é claro), patches importados (não é aquele logo pintado ou bordado com pouco detalhe, era um patch bordado com todos os detalhes, cores e raro de se encontrar hoje em dia até mesmo na Galeria do Rock em São Paulo), patches fotos, camisetas, etc... Tudo aquilo me deixou ainda mais fascinado pelo metal e lógico que fiz minha primeira compra com ele naquele dia. Com o tempo e a propaganda boca-a-boca o negócio de Luziano foi crescendo e aí não teve outro jeito a não ser abrir uma loja especializada em heavy metal que foi batizada de Whiplash Discos (de esquina, "colado" à casa dele). Foi aí o ínicio de uma longa amizade com Luziano, muitas farras, muitos shows, a criação do selo Whiplash Records, e até que um dia nós estávamos juntos em uma banda chamada Hammeron, chegando a gravar uma coletânea entitulada "Whiplash Attack Vol.1". 6 Pelo depoimento, percebe-se o quanto esta loja era especial para o depoente. Ela não dispunha itens de baixa qualidade. Eram, ao invés disso, objetos raros e de difícil acesso onde ali estavam à vista de todos. O patche é um tipo de acessório bordado que geralmente era colocado em jaquetas jeans ou de couro e o seu usuário enchia esta peça de 6 Ibdem. 8

9 roupa com os símbolos e logotipos de suas bandas, conferindo àquela jaqueta uma importância ímpar, de forma a representar também uma simbologia sobre o seu usuário. São objetos como estes que, de alguma forma, construíram uma fascinação em relação ao seu tempo e, cada vez mais, essa forma de ver o passado tende a ser tratada com mais apego. Mais do que uma experiência individual, a experiência da Whiplash foi responsável pela própria criação da cena em Natal. Assim, a loja era ao mesmo tempo um agente fomentador de uma prática discursiva, agregador de uma identidade grupal, um espaço mercadológico e um espaço de ócio produtivo, pois foi neste espaço que muitas bandas surgiram através dessa troca cultural que o espaço dispunha. Ela funcionava também como um espaço agregador cultural identitário, pois era através dele que muitos tinham contato com o universo cultural do rock, heavy, punk. Guinzburg (2007) definiu cena como a construção de um cenário onde seus participantes representam seus papéis sociais não de uma forma teatral planejada, mas sim inconsciente. Esse cenário forja uma identidade que é construída e significada por meio de simbolos culturais, musicais ou não. A cena também está relacionada a grupos que vivenciam uma identidade urbana (STRAW, 2006). Para Straw, a cena seria uma forma agregadora cultural de identidades distintas, visto que poderiam, numa mesma cena, ser encontrados não apenas headbangers, mas punks e rockers. Nesse sentido, cada grupo se distancia na medida em que se utiliza de cada simbologia que lhe é aceitável enquanto uma identidade possível, e se aproxima quando se vê dentro de um grupo que lhe é "fraternal". Mas que cena é esta? Como eram vistos? Em um recorte de jornal retirado do mesmo blog que foi utilizado como fonte para os depoimentos, percebemos como a cena era vista pela mídia, como os headbangers se viam e que discursos proferiam, assim como sua forma de distinção em relação à sociedade local. 9

10 [Fig. 2] Fonte: Numa matéria feita pelo jornal Tribuna do Norte e publicada em 14 de maio de 1991, na sessão Segundo Caderno [fig. 2], a cena é apresentada para a sociedade potiguar. Neste pequeno espaço da mídia local, percebemos como a cena se comporta se posiciona para a sociedade local. É interessante notar que a mídia parece ter um conhecimento limitado sobre seus depoentes: sabe que são jovens que se ligam principalmente pela música, são basicamente de classe média, usam cabelos grandes como moda adotada dos anos de 1970 e tentam se distinguir da cena punk local. Contudo, o foco da notícia é outro. A ideia central mostrada no caderno é sobre a loja de discos ter lançado seu primeiro disco com bandas locais e estar assim produzindo material e contribuindo para a cena nacional, de modo a inserir o grupo dentro do circuito cultural do qual a cena faz parte. A matéria tem como título A sinfonia dos excessos e de imediato remete a uma simbologia de música erudita, música clássica ligada ao som desse grupo. Mas como isso se liga a eles? 10

11 As bandas que estão dando depoimento nesta matéria falam que sua música é a que mais se aproxima de uma música erudita, ou música clássica, mostrando mais uma vez um distanciamento de seu som com o das demais bandas da cidade, como explicam na transcrição do recorte abaixo: Argumentando que o som deles é o que mais se aproxima da música clássica (pela experimentação dos sons e busca da perfeição), embora com os amplificadores ao máximo, eles buscam a defesa nas letras das composições. 'somos contra as drogas e todas as formas de degradação humana na política, na religião (acreditamos em Deus, não nos homens), o homossexualismo etc', ressaltam. 7 Com isso, eles lançam seu primeiro material gravado em um LP pela Wiplash Discos, que se torna uma gravadora, além de ainda vender discos. Portanto, os grupos querem deixar de ser bandas de garagem e tentar comercializar seu material, assim como se tornar profissionais da música, por isso a ideia de música clássica e erudita, que são tipos de música que exigem estudo e conhecimento. Em relação a como eles se veem dentro da sociedade local, falam que ser heavy na cidade é estar dentro de um grupo homogêneo em que as pessoas que os olham não fazem distinção de seu grupo com outros pela cidade, e que isso de alguma forma os torna parte dos que eles tentam se distanciar, os punks. Eles buscavam mostrar que estão fora desse meio social e que sua identidade era outra, tanto em relação ao som por eles produzidos, mas também por suas roupas, atitudes e compreensão de mundo. Ser metaleiro é uma vivência assumida impregnada de sentidos culturais de distinção, como se distanciar da baderna, da rebeldia, de ser sustentado pelos pais, tudo isso é uma distorção do que eles realmente se entendiam enquanto sujeitos. Ser heavy em Natal é tomar para si a fama de baderneiro, rebelde, drogado vagabundo, 'filhinho do papai'. Essa distorção pela confusão que se faz ao colocar os seguidores do heavy na mesma categoria dos punks, estes últimos sim, adeptos da violência como forma de protesto e 7 ALMEIDA, Régia. A sinfonia dos excessos. Tribuna do Norte, Natal, 14 de maio de Segundo Caderno. 11

12 rebeldia 8 A representação violenta desse grupo ocorria no palco e em suas letras, e não no sentido e em atos de protesto, como era comum entre os punks da cidade. Seu protesto era contra a sociedade transgressora, que degradava o ser humano com a política e a religião, mas que acreditava em Deus e não no homem. Um sujeito que queria tomar consciência do seu espaço social, da vida em sociedade e não aceitava todas as formas de liberdade a sexualidade era um tabu, onde o homossexualismo era visto como algo degradante. Ou seja, eles tinham uma visão própria do mundo, e de alguma forma queriam expressar sua visão através da música, mostrando essa humanidade da década de 1980/1990, na qual eles viveram e construíram suas subjetividades. Conforme temos assinalado, os espaços de sociabilidade foram importantes para criar e definir espacialmente as identidades destes jovens. Dentro da loja era possível perceber isso, tendo em vista que ela não vendia apenas Heavy Metal enquanto produto cultural, mas tinha um leque de opções ligados ao rock em geral. É nesse sentido que estes grupos se encontram e se definem nessa espacialidade, a partir de uma identidade comum criada através de simbologias. Essas simbologias iam desde o disco, até as camisetas das bandas, pulseiras de couro, braceletes, posters, revistas de música, a difusão dos fanzines. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Régia. A sinfonia dos excessos. Tribuna do Norte, Natal, 14 de maio de Segundo Caderno. BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos.editora Perspectiva.São Paulo,2006. CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos avançados, São Paulo, v. 5, n. 11, jan/abr Ibdem. 12

13 CUNHA, Carlos Henrique Pessoa. Nos tempos do Blackout: cena musical, práticas urbanas e a ressignificação da Rua Chile, Natal-RN, 2014 GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas.editora Guanabara Koogan GUINZBURG, Jacó. Da cena em cena: ensaios de teatro. São Paulo: Perspectiva, OLDENBURG, Ray.Celebrating the Third Place: Inspiring Stories about the Great Good Places at the Heart of Our Communities. New York. Marlowe & Company, STRAW, Will (1991). Systems of Articulation, Logics of Change: Scenes and Communities in Popular Music,' Cultural Studies, Vol. 5, No. 3 (October) TAVARES, Frederico Augusto de Luna. No tempo dos brotos: juventude e Diversão em Petrópolis e no Tirol ( ). Dissertação apresentada no curso de Pós-Graduação. em História. Natal,

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS

UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS Frutos-3 Impact0 LIÇÃO 13 VIVENDO A VIDA COM DEUS UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS 9-11 Anos Neste Trimestre, as crianças aprenderão sobre Graça, Crescimento e

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

WWW.MEUOCULOSDEMADEIRA.COM.BR

WWW.MEUOCULOSDEMADEIRA.COM.BR SIGNATURE STORE WWW.MEUOCULOSDEMADEIRA.COM.BR Sucesso é quando criamos algo de que podemos ter orgulho. Richard Branson - Fundador do grupo Virgin 2 A História da MOM Há muitos anos venho trabalhando com

Leia mais

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

5) Caracterização da busca: forma utilizada pelos usuários para iniciar a busca (ver também Tabelas 9 e 10)

5) Caracterização da busca: forma utilizada pelos usuários para iniciar a busca (ver também Tabelas 9 e 10) 78 5) Caracterização da busca: forma utilizada pelos usuários para iniciar a busca (ver também Tabelas 9 e 10) TABELA 8: FORMA USADA INICIALMENTE NA BUSCA PELOS USUÁRIOS FORMA DE BUSCA % AUTOR OU COMPOSITOR

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate )

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate ) 1 Roteiro de Áudio Episódio 1 A língua, a ciência e a produção de efeitos de verdade Programa Hora de Debate. Campanhas de prevenção contra DST: Linguagem em alerta SOM: abertura (Vinheta de abertura do

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais

Leia mais

www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1

www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 Remarketing é um recurso utilizado para direcionar anúncios personalizados para as pessoas que visitaram uma determinada página do seu site ou clicaram

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011 CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

Relatório de Atividades Maio e Junho

Relatório de Atividades Maio e Junho Relatório de Atividades Maio e Junho ANA LISE MENSAL MAIO/JUNHO Devido a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 o horário do Projeto Construindo o Saber Pré Vestibular durante a semana foi modificado (16h50min

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Introdução redes sociais mulheres Digg

Introdução redes sociais mulheres Digg O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,

Leia mais

Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1

Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Andressa Cristina Souza Silva 2 Douglas de Oliveira Silveira 3 Gabriella Ornella de Sá Leal 4 Ingrid Silva Albino 5 Larissa Amorim Silva 6 Nathalia Silva

Leia mais

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria Relatório Fotográfico Março, Abril e Maio de 2009 Institucional Realização Patrocínio Parceria Introdução Existe uma grande diferença entre as águas do mar e o azul das ondas. A água é concreta, objetiva,

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

Realidade vs Virtualidade

Realidade vs Virtualidade Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão 1 INDICE Introdução... Pg: 03 Você é muito bonzinho... Pg: 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade... Pg: 05 Evite pedir permissão... Pg: 07 Não tenha medo de ser você mesmo... Pg: 08 Não

Leia mais

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Outdoor: Cantinho do Chocolate 1

Outdoor: Cantinho do Chocolate 1 Outdoor: Cantinho do Chocolate 1 Krislaine KUCHENBECKER 2 Nathália V. da SILVA 3 Gabriela Alexander ZABOENCO 4 Venilton REINERT 5 Cynthia Morgana Boos de QUADROS 6 Universidade Regional de Blumenau, FURB,

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

COMO CRIAR UM SITE DE NEGÓCIOS

COMO CRIAR UM SITE DE NEGÓCIOS 0 COMO CRIAR UM SITE DE NEGÓCIOS Em 5 Passos Simples Aprenda aqui a criar um site de negócios de maneira simples, com algumas dicas fundamentais para o começo do seu projeto no Mercado Digital COMO CRIAR

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor:

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor: Projeto ESCOLA SEM DROGAS Interpretando o texto Por trás das letras Nome: Escola: Série: Título: Autor: O que a capa do livro expressa para você? Capitulo 1 - Floresta Amazônia Por que a autora faz uma

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES 3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM BEM-VINDA!! Meu nome é Ives Lopes e eu sou a autora deste guia 22 ideias de negócios para começar já. Vê essa foto? Sou eu em minha Esmalteria, a Eva Nail Club. Foi um sucesso enquanto durou, mas infelizmente

Leia mais

Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress.

Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress. 1 TUTORIAL PARA DEIXAR POSTAGENS E PÁGINAS BEM POSICIONADAS Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress. Conhecimento básico de Html

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR. Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976)

CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR. Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976) CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976) Lá pelos anos 1971, vivi uma experiência que sempre me incomodou.

Leia mais

Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo

Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo Daniel de Castro Brainer Pereira PIRES 1 Thatiane Oliveira de ALENCAR 2 Alessandra Oliveira ARAÚJO 3 Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE RESUMO

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

Mário Marcondes Rabello

Mário Marcondes Rabello Mário Marcondes Rabello 21 Anos Planner Estudante de Publicidade e Propaganda na PUC/MG Morou em Newcastle Upon Tyne/Inglaterra por 5 meses Estagiou por um ano na Reciclo Comunicação na área de Planejamento

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

Espaço urbano e a Resignação em São Paulo - Dietmar Kamper 1 Paula Apolinário ZAGUI 2 Norval BAITELLO JUNIOR 3 Pontifícia Católica de São Paulo

Espaço urbano e a Resignação em São Paulo - Dietmar Kamper 1 Paula Apolinário ZAGUI 2 Norval BAITELLO JUNIOR 3 Pontifícia Católica de São Paulo Espaço urbano e a Resignação em São Paulo - Dietmar Kamper 1 Paula Apolinário ZAGUI 2 Norval BAITELLO JUNIOR 3 Pontifícia Católica de São Paulo RESUMO: O texto faz uma leitura do espaço urbano de São Paulo

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Como Criar seu produto digital

Como Criar seu produto digital Como Criar seu produto digital Aprenda em alguns passos Indice 5 1- Público Alvo 2- Conhecer á necessidade 5 do 5 Primeiro capítulo Público Alvo Você que está montando seu negócio online e ainda não tem

Leia mais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,

Leia mais