Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 2. Profª. Leilane Verga

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 2. Profª. Leilane Verga"

Transcrição

1 Traumatologia Parte 2 Profª. Leilane Verga

2 Pressão atmosférica Questões

3 PRESSÃO ATMOSFÉRICA Pressão atmosférica é a pressão que o ar da atmosfera exerce sobre a superfície do planeta. Fonte: Alunos Online

4 PRESSÃO ATMOSFÉRICA Baropatias = doenças causadas pela pressão atmosférica Barotrauma = lesões no organismo causadas pela incapacidade de igualar as pressões entre o ambiente e o organismo Fonte: Brainly

5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA A pressão atmosférica normal corresponde a uma coluna de mercúrio de 760 mm ao nível do mar ou também kg/cm2, o que equivale a 1 atmosfera. À medida que subimos, essa pressão diminui e o ar vem a ficar mais rarefeito.

6 PRESSÃO ATMOSFÉRICA Grande altitude ~ 3000m Altitudes extremas > 5800m

7 PRESSÃO ATMOSFÉRICA Inversamente, quando a altitude diminui, aumenta a pressão atmosférica Abaixo do nível do mar Fonte: Garriga de Menezes

8 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Toda vez que há diminuição da pressão atmosférica, cai a concentração dos gases dissolvidos no sangue, tanto mais rapidamente quanto maior for a velocidade da descompressão Anoxia (falta de oxigênio) Coração é forçado a trabalhar mais no sentido de compensar a carência de oxigênio.

9 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Adaptações fisiológicas em altas altitudes Aumento da amplitude dos movimentos respiratórios Aumento da produção de eritropoietina maior produção de glóbulos vermelhos (transporte de O2) Maior tônus das artérias pulmonares Fonte: G de Geografia

10 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Mal das montanhas Comum nas altitudes acima de 2.500m Agravado com esforço físico Sintomas comuns: cefaleia, dispneia, anorexia, fadiga, insônia, tonturas e vômitos (compensada pelo aumento de glóbulos vermelhos)

11 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Mal das montanhas Natureza jurídica: quase sempre acidental Acidentes de trabalho mal dos aviadores

12 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Mal das montanhas Forma clássica sintoma principal é a dor de cabeça Edema pulmonar quadro agudo, de aparecimento brusco Edema cerebral forma rara Doença do Monge forma crônica

13 Doença do Monge Apresentam lábios enegrecidos, mucosas de cor vinhosa muito escura, ambos em função do hematócrito muito elevado dessas pessoas. Sintomas de ordem neurológica, como cefaleia, tonturas e sonolência; comuns alterações do psiquismo, como irritabilidade, depressão e até alucinações.

14 AUMENTO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA À medida que há diminuição da altitude, ocorre aumento na pressão parcial dos gases do ar inspirado, e sua quantidade dissolvida no sangue aumenta na mesma proporção. Mergulhadores Barotraumas

15 AUMENTO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Patologia da compressão intoxicação por oxigênio, nitrogênio e gás carbônico Descompressão brusca (na subida) mal dos caixões Lesões: como ruptura do tímpano, vertigens, dispneia, hemorragia interna, edema pulmonar, e até a morte por embolia gasosa.

16 AUMENTO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Patologia da compressão intoxicação por oxigênio, nitrogênio e gás carbônico

17 AUMENTO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA Descompressão brusca (na subida) mal dos caixões Aumento da concentração de gases dissolvidos no sangue (principalmente nitrogênio) Subida rápida à superfície nitrogênio forma bolhas embolismo

18 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: POLÍCIA CIENTÍFICA GO Prova: Perito Criminal A ação do frio difuso é chamada de: a) hipotermia. b) doença das montanhas. c) doença de monge. d) intermação. e) geladura.

19 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: POLÍCIA CIENTÍFICA GO Prova: Perito Criminal A ação do frio difuso é chamada de: a) hipotermia. b) doença das montanhas. c) doença de monge. d) intermação. e) geladura.

20 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: SPTC-GO Prova: Médico Legista de 3º Classe Em Medicina Legal, o trauma definido pela ação do calor local ou difuso é denominado termonose. A respeito desse tema, assinale a alternativa correta. a) Quando um indivíduo é exposto a um ambiente de temperatura elevada, pode ocorrer o aparecimento de distúrbios resultantes da incapacidade do organismo de eliminar o calor a mais recebido desse meio, que, somado ao calor endógeno, pode desencadear alterações orgânicas que são chamadas genericamente de doenças relacionadas ao calor local. b) As queimaduras são exemplos da ação do calor difuso. c) Na insolação, também conhecida como prostração térmica ou intermação, os sintomas são cansaço, sudorese profusa, palidez, fraqueza muscular, mialgias, dor de cabeça, tonteiras, náuseas e vômitos, anorexia, taquicardia e hipotensão arterial. d) A classificação das queimaduras tem por base o comprometimento externo visível ao exame pericial e leva em consideração o agente físico responsável pelas lesões. e) Entre as termonoses, as chamadas doenças do calor constituem um largo espectro de síndromes, sem que haja limite preciso entre uma e outra; são elas: o edema, a miliária, a síncope, a câimbra, a exaustão térmica e a insolação.

21 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: SPTC-GO Prova: Médico Legista de 3º Classe Em Medicina Legal, o trauma definido pela ação do calor local ou difuso é denominado termonose. A respeito desse tema, assinale a alternativa correta. a) Quando um indivíduo é exposto a um ambiente de temperatura elevada, pode ocorrer o aparecimento de distúrbios resultantes da incapacidade do organismo de eliminar o calor a mais recebido desse meio, que, somado ao calor endógeno, pode desencadear alterações orgânicas que são chamadas genericamente de doenças relacionadas ao calor local. b) As queimaduras são exemplos da ação do calor difuso. c) Na insolação, também conhecida como prostração térmica ou intermação, os sintomas são cansaço, sudorese profusa, palidez, fraqueza muscular, mialgias, dor de cabeça, tonteiras, náuseas e vômitos, anorexia, taquicardia e hipotensão arterial. d) A classificação das queimaduras tem por base o comprometimento externo visível ao exame pericial e leva em consideração o agente físico responsável pelas lesões. e) Entre as termonoses, as chamadas doenças do calor constituem um largo espectro de síndromes, sem que haja limite preciso entre uma e outra; são elas: o edema, a miliária, a síncope, a câimbra, a exaustão térmica e a insolação.

22 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Perito Criminal Federal - Cargo 10 Com relação a lesões corporais, julgue o próximo item. Câimbras, síncope e miliária são lesões que podem estar associadas à ação de energia térmica.

23 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Perito Criminal Federal - Cargo 10 Com relação a lesões corporais, julgue o próximo item. Câimbras, síncope e miliária são lesões que podem estar associadas à ação de energia térmica. CORRETO

24 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: PC-DF Prova: Perito Médico-Legista Quando um indivíduo fica exposto ao calor difuso, pode desenvolver uma termonose com a presença de cansaço, sudorese profusa, palidez, fraqueza muscular, mialgias, dor de cabeça, tonteiras, náuseas e vômitos, anorexia, taquicardia e hipotensão arterial. Esse quadro caracteriza a) insolação. b) hipotermia. c) miliária rubra. d) sudamina. e) exaustão térmica.

25 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: PC-DF Prova: Perito Médico-Legista Quando um indivíduo fica exposto ao calor difuso, pode desenvolver uma termonose com a presença de cansaço, sudorese profusa, palidez, fraqueza muscular, mialgias, dor de cabeça, tonteiras, náuseas e vômitos, anorexia, taquicardia e hipotensão arterial. Esse quadro caracteriza a) insolação. b) hipotermia. c) miliária rubra. d) sudamina. e) exaustão térmica.

26 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: SPTC-GO Prova: Médico Legista de 3º Classe Assinale a alternativa que apresenta uma baropatia que ocorre por exposição continuada e prolongada a ambientes de baixa pressão. a) doença de Monge b) forma clássica da doença das montanhas c) edema pulmonar das grandes altitudes d) barotrauma e) doença da descompressão

27 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: SPTC-GO Prova: Médico Legista de 3º Classe Assinale a alternativa que apresenta uma baropatia que ocorre por exposição continuada e prolongada a ambientes de baixa pressão. a) doença de Monge b) forma clássica da doença das montanhas c) edema pulmonar das grandes altitudes d) barotrauma e) doença da descompressão

28 Ano: 2015 Banca: FUNIVERSA Órgão: SPTC-GO Prova: Médico Legista de 3º Classe A respeito das alterações orgânicas produzidas pelos efeitos da pressão atmosférica, é correto afirmar que a) mecanismos compensatórios, como o aumento da amplitude dos movimentos respiratórios, a maior produção de glóbulos vermelhos, o aumento do número de capilares permeáveis e o aumento na concentração de mioglobina, não estão presentes nos casos de exposição crônica a um ambiente de alta altitude. b) a denominada doença das montanhas, na sua forma aguda clássica, é caracterizada pela ocorrência de um quadro pulmonar agudo, de aparecimento brusco, que pode não ter sintomas prévios de alerta. Em alguns casos, é tão rápido que o indivíduo parece estar-se afogando em seus próprios líquidos, com sons que lembram gargarejo (edema agudo de pulmão). c) são baropatias produzidas pela exposição do indivíduo a situações de altas pressões : barotrauma, intoxicação pelos gases hiperbáricos, descompressão rápida, doença da descompressão e barotrauma pulmonar.

29 d) baropatias são alterações provocadas no organismo pela permanência em locais de baixa ou alta pressão, bem como as decorrentes de variações bruscas de pressão ambiental; também são incluídas as alterações produzidas pelas ondas de choque das explosões. e) o barotrauma tem como elemento fundamental, na sua ocorrência, o aparecimento de bolhas no interior dos líquidos orgânicos, levando a um quadro clínico polimorfo e de gravidade variável conforme a profundidade e o tempo de permanência submerso.

30 a) mecanismos compensatórios, como o aumento da amplitude dos movimentos respiratórios, a maior produção de glóbulos vermelhos, o aumento do número de capilares permeáveis e o aumento na concentração de mioglobina, não estão presentes nos casos de exposição crônica a um ambiente de alta altitude. b) a denominada doença das montanhas, na sua forma aguda clássica, é caracterizada pela ocorrência de um quadro pulmonar agudo, de aparecimento brusco, que pode não ter sintomas prévios de alerta. Em alguns casos, é tão rápido que o indivíduo parece estar-se afogando em seus próprios líquidos, com sons que lembram gargarejo (edema agudo de pulmão). c) são baropatias produzidas pela exposição do indivíduo a situações de altas pressões : barotrauma, intoxicação pelos gases hiperbáricos, descompressão rápida, doença da descompressão e barotrauma pulmonar. d) baropatias são alterações provocadas no organismo pela permanência em locais de baixa ou alta pressão, bem como as decorrentes de variações bruscas de pressão ambiental; também são incluídas as alterações produzidas pelas ondas de choque das explosões. e) o barotrauma tem como elemento fundamental, na sua ocorrência, o aparecimento de bolhas no interior dos líquidos orgânicos, levando a um quadro clínico polimorfo e de gravidade variável conforme a profundidade e o tempo de permanência submerso.

31 Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA Prova: Delegado de Policia Civil Durante a necropsia de um cadáver é encontrado o sinal de Montalti. Este sinal é um importante indício para saber se a vítima: a) sofreu alguma espécie de barotrauma. b) possui lesões provocadas pela eletricidade. c) ingeriu alguma substância líquida que levou a óbito. d) possui lesões provocadas por projéteis de arma de fogo. e) respirou, pois pode ser observada fuligem ao longo das vias respiratórias.

32 Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA Prova: Delegado de Policia Civil Durante a necropsia de um cadáver é encontrado o sinal de Montalti. Este sinal é um importante indício para saber se a vítima: a) sofreu alguma espécie de barotrauma. b) possui lesões provocadas pela eletricidade. c) ingeriu alguma substância líquida que levou a óbito. d) possui lesões provocadas por projéteis de arma de fogo. e) respirou, pois pode ser observada fuligem ao longo das vias respiratórias.

33 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Perito Criminal Federal - Cargo 11 Com relação às características e peculiaridades das lesões e dos estados patológicos resultantes de ações sobre o corpo humano, produzidas pelos diversos instrumentos e meios vulnerantes, julgue o item seguinte. A poliglobulia, caracterizada pelo aumento do número de hemácias no sangue, constitui uma resposta fisiológica do organismo humano à diminuição do teor de oxigênio na atmosfera em grandes altitudes.

34 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Perito Criminal Federal - Cargo 11 Com relação às características e peculiaridades das lesões e dos estados patológicos resultantes de ações sobre o corpo humano, produzidas pelos diversos instrumentos e meios vulnerantes, julgue o item seguinte. A poliglobulia, caracterizada pelo aumento do número de hemácias no sangue, constitui uma resposta fisiológica do organismo humano à diminuição do teor de oxigênio na atmosfera em grandes altitudes. CORRETA.

Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 1. Profª. Leilane Verga

Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 1. Profª. Leilane Verga Traumatologia Parte 1 Profª. Leilane Verga Energias de ordem física Hipotermia Geladura Calor difuso Calor direto Temperaturas oscilantes ENERGIAS DE ORDEM FÍSICA Estudam-se todas as lesões produzidas

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco VII. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco VII. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco VII Profª. Leilane Verga ROTEIRO Rupturas de vísceras internas Prolapso de vísceras internas Lesões produzidas por artefatos explosivos

Leia mais

TT-EEFEUSP TT-EEFEUSP

TT-EEFEUSP TT-EEFEUSP emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco I. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco I. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco I Profª. Leilane Verga Traumatologia Tipos de Energia Introdução à Energia Mecânica Classificação dos meios mecânicos Agentes Vulnerantes

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia Forense. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânicas (Parte XI) Prof. Thiago Jordace

MEDICINA LEGAL. Traumatologia Forense. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânicas (Parte XI) Prof. Thiago Jordace MEDICINA LEGAL Traumatologia Forense Físicas e Não Mecânicas (Parte XI) Prof. Thiago Jordace Mergulho em apnéia. Mergulho com scuba. NO FUNDO DO MAR Scuba self-contained-under water- breathing-apparatus.

Leia mais

Fisiologia das pressões alteradas:

Fisiologia das pressões alteradas: Universidade Federal do Ceará Faculdade de medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Fisiologia das pressões alteradas: altas altitudes e mergulho Diego Veras Wilke Fisiologia das altas altitudes

Leia mais

D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O A U L A 9 T R A U M A T O L O G I A I I BINA, Ricardo Ambrosio

Leia mais

Riscos da Exposição à Luz do Sol

Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos à saúde fazem com que a proteção solar seja essencial no trabalho desenvolvido a céu aberto. A radiação ultravioleta (UV) está nos atingindo constantemente, proveniente

Leia mais

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial

Leia mais

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Biologia Trocas Gasosas

Exercícios de Aprofundamento Biologia Trocas Gasosas 1. (Unesp 2014) Os gráficos representam a concentração de três gases no sangue assim que passam pelos alvéolos pulmonares. É correto afirmar que os gráficos que representam as concentrações dos gases O

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

Capítulo V. Exercício e Capacidade Funcional

Capítulo V. Exercício e Capacidade Funcional Escola Superior de Educação de Leiria Fisiologia do Esforço Curso Desporto e Bem-Estar 3º Semestre 2008/09 Capítulo V Exercício e Capacidade Funcional 1. Adaptações Metabólicas 2. Adaptações Metabólicas

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco IV. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco IV. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco IV Profª. Leilane Verga Trauma por ação contundente Instrumentos de ação contundente Rubefação Escoriação Questões (cortantes e

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco II. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco II. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco II Profª. Leilane Verga Instrumentos perfurantes Lesões produzidas por ação perfurante Questões Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos

Leia mais

Principais Doenças do Sistema Hematológico

Principais Doenças do Sistema Hematológico Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Difusão e transporte de gases, Relação ventilação/perfusão pulmonar e Fisiologia da altitude e mergulho

Difusão e transporte de gases, Relação ventilação/perfusão pulmonar e Fisiologia da altitude e mergulho Difusão e transporte de gases, Relação ventilação/perfusão pulmonar e Fisiologia da altitude e mergulho Transporte de gases A hemoglobina funciona com um tampão de oxigênio dentro das hemácias. Quando

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro:

Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro: TROCAS GASOSAS E CONTROLE DO TRANSPORTE DE GASES Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro: 1. Trocas gasosas 1.1. Locais

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco V. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco V. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco V Profª. Leilane Verga Equimose Hematoma Bossa sanguínea Edema Questões Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos EQUIMOSE Lesões que

Leia mais

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 3. Profª. Leilane Verga

Traumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 3. Profª. Leilane Verga Traumatologia Parte 3 Profª. Leilane Verga Eletricidade Radioatividade Luz Som ELETRICIDADE Eletricidade natural ou cósmica raios Eletricidade artificial ou industrial ELETRICIDADE NATURAL Fulminação quando

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco VIII. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco VIII. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Bloco VIII Profª. Leilane Verga Lesões por precipitação Lesões por achatamento Lesões por arrancamento Lesões por cinto de segurança Lesões por explosão de bolsas de ar Lesões

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,

Leia mais

Curso Básico de Fisiologia de Vôo

Curso Básico de Fisiologia de Vôo Curso Básico de Fisiologia de Vôo OBJETIVO Adequação Técnica dos Médicos Credenciados pelo DAC para Proceder as Inspeções de Saúde nos Elementos da Aviação Civil CONTEÚDO CURRICULAR Atmosfera Fisiologia

Leia mais

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca   Site: Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão

Leia mais

Emergências Ambientais

Emergências Ambientais GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192 - DF NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS Emergências

Leia mais

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar

Leia mais

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) UNIDADE: 10 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 10.0 Introdução O estado de choque se caracteriza pela falta de circulação

Leia mais

CAPÍTULO 18 EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS. Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infância; daí sua grande importância.

CAPÍTULO 18 EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS. Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infância; daí sua grande importância. CAPÍTULO 18 EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS 1. Introdução Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infância; daí sua grande importância. Consideramos criança traumatizada aquela na

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco Profª. Leilane Verga Ferida contusa Fraturas Luxações Entorses Questões Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos FERIDA CONTUSA Trata-se

Leia mais

Controles e Sinais Vitais

Controles e Sinais Vitais Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm

Leia mais

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo

Leia mais

Benefícios gerais da actividade física

Benefícios gerais da actividade física Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco XIII. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco XIII. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Bloco XIII Profª. Leilane Verga Lesões produzidas por projéteis de alta energia Lesões por ação cortocontundente LESÕES PRODUZIDAS POR PROJÉTEIS DE ALTA ENERGIA Projéteis que

Leia mais

DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO

DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO Profª.: Aline Félix HEMATÓCRITO Indica a porcentagem do volume de glóbulos vermelhos presente em uma certa quantidade de sangue. Faz parte de um exame chamado de Hemograma

Leia mais

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir: Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO PRINCIPAIS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM OS SERES VIVOS Carbono CHONPS Compõe as principais cadeias das moléculas orgânicas (lipídios, carboidratos e proteínas) presentes em nosso

Leia mais

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser

Leia mais

Histórico da Medicina Aeronáutica

Histórico da Medicina Aeronáutica Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Ciências Aeronáuticas Histórico da Medicina Aeronáutica Histórico - A Fábula de Ícaro Histórico - Leonardo Da Vinci Histórico Padre Jesuíta José

Leia mais

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona. CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco X. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco X. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Bloco X Profª. Leilane Verga Ferimentos de entrada nos tiros a curta distância Questões Roteiro FERIMENTOS DE ENTRADA NOS TIROS A CURTA DISTÂNCIA Delton Croce Manual de Medicina

Leia mais

NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora).

NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6155 - NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução à NR 33 1.1. Espaço Confinado... 22 1.1.1. Principais Características... 22 1.1.2. Outras Definições... 22 1.1.3.

Leia mais

É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão.

É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão. É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão. Sinais e sintomas: Em um quadro geral pode haver hipotermia, náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores, cefaléia, mal estar,

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: temperaturas extremas

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: temperaturas extremas Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: temperaturas extremas Pelas normas regulamentadoras (NR), temperaturas fazem parte dos riscos físicos e ergonômicos (NR 9 e NR 17) NR 9 e 15

Leia mais

Identificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar

Identificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar tóxico ou veneno Qualquer substância nociva que, quando introduzida no organismo, provoca alterações em um ou mais sistemas INTOXICAÇÕES E ENVENAMENTOS Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fisiológicos

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Sangue

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Sangue Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes água eritrócitos nutrientes plasma

Leia mais

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é: Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:

Leia mais

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. ÉMBOLO = TAMPÃO, ROLHA; E EMBOLEÉ = IRRUPÇÃO EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA

Leia mais

DOSE EFEITO DO ETANOL

DOSE EFEITO DO ETANOL Alcoolismo Efeitos Os principais efeitos do álcool ocorrem no sistema nervoso central (SNC), onde suas ações depressoras assemelhamse às dos anestésicos voláteis. Os efeitos da intoxicação aguda pelo etanol

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte

Leia mais

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo

Leia mais

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE

Leia mais

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Medicina Legal p/ PM-MS e CBM-MS (Oficial) Com Videoaulas - Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Medicina Legal p/ PM-MS e CBM-MS (Oficial) Com Videoaulas - Pós-Edital Livro Eletrônico p/ PM-MS e CBM-MS (Oficial) Com Videoaulas - Pós-Edital Professor: Alexandre Herculano para Polícia Militar e Bombeiros - MS Oficial - Teoria e Questões Professor: 12 de abril, 218 Alexandre

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DA SENSAÇÃO TÉRMICA NAS CIDADES DE PATOS E SÃO GONÇALO (SOUSA), PARAÍBA, BRASIL

ANÁLISE TEMPORAL DA SENSAÇÃO TÉRMICA NAS CIDADES DE PATOS E SÃO GONÇALO (SOUSA), PARAÍBA, BRASIL ANÁLISE TEMPORAL DA SENSAÇÃO TÉRMICA NAS CIDADES DE PATOS E SÃO GONÇALO (SOUSA), PARAÍBA, BRASIL Juliete Baraúna dos Santos 1, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2, Heliofábio Barros Gomes 3, Alaerte da

Leia mais

Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas

Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Marcelo Santos Cruz, MD, PhD Qual a melhor forma

Leia mais

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE

Leia mais

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 RADIAÇÕES IONIZANTES Anexo N 5 É um agente físico, sob a forma de energia, que se transmite pelo espaço, através de ondas eletromagnéticas, ou que apresenta comportamento

Leia mais

VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO

VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Vias de contato defensivos 02 Principais sintomas 05 Primeiros socorros 06 Dose, efeito

Leia mais

TRABALHO PESADO. Apostila 09

TRABALHO PESADO. Apostila 09 TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização

Leia mais

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes plasma plaquetas metabolismo O sangue é constituído por uma parte líquida, o, que transporta, em suspensão,

Leia mais

NAFTA Sinonimia: Numero CAS: Numero NIOSH: Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas:

NAFTA Sinonimia: Numero CAS: Numero NIOSH: Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas: NAFTA NAPHTHA Sinonimia: Petróleo Destilado, Álcool de Petróleo, Solvente de Nafta Numero CAS: 8030-30-6 Numero NIOSH: Numero ONU: 1255 Composicao: Enxofre, Naftênicos, Olefinas e Parafinas. Descricao:

Leia mais

EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO

EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo Área dos Conhecimentos 5º Ano 2º Período 2017/2018 O que acontece no nosso corpo quando estamos a realizar exercício físico? O exercício físico leva ao aumento da Frequência Cardíaca

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil

Leia mais

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas

Leia mais

Embolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência

Embolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se

Leia mais

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph;

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Funções: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Prevenção desidratação e infeções; Constituição: Coração + vasos sanguíneos

Leia mais

Conceito. Principais Causas. Classificação. Extensão da Queimadura 29/04/2016

Conceito. Principais Causas. Classificação. Extensão da Queimadura 29/04/2016 Queimaduras Conceito Lesão nos tecidos de revestimento do organismo (pele, músculo, vasos sanguíneos, nervos e ossos) geralmente causada por agentes térmicos, eletricidade, produtos químicos, radiação,

Leia mais

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 05 RESPIRAÇÃO HUMANA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 05 RESPIRAÇÃO HUMANA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 05 RESPIRAÇÃO HUMANA Tecidos O Dissolvido Carboproteína 2 CO 2 Hb HbO HbCO CO + H 2O HHb 2 H 2 + Anidase Carbônica - HCO H CO 2 3 3 O 2 Hb O 2 Alvéolos HHb HbO 2 CO 2 CO 2

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

Leia mais

TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Prof.ª Leticia Pedroso Lesões do Sistema Músculo Esquelético Ocorrem em 85% dos doentes que sofrem trauma fechado. Devem ser avaliadas e tratadas corretamente de tal maneira

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Química. Química Forense

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Química. Química Forense Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Química Química Forense Prof. Dr. Marcelo Firmino de Oliveira QUÍMICA FORENSE Aplicação da química

Leia mais

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS 1 CONCEITO Intoxicação é o prejuízo causado em sistemas orgânicos (nervoso, respiratório, cardiovascular, etc.) devido à absorção de alguma

Leia mais

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos

Leia mais

Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão

Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão ORIENTAÇÃO MEDICAMENTOSA PARA PESSOAS COM HIPERTENSÃO Organizadora: Grace Kelly Matos e Silva Este material tem o objetivo de orientar os pacientes

Leia mais

PROVA DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL (PC RS) FUNDATEC QUESTÕES DE MEDICINA LEGAL QUESTÕES 71 A 75

PROVA DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL (PC RS) FUNDATEC QUESTÕES DE MEDICINA LEGAL QUESTÕES 71 A 75 PROVA DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL (PC RS) FUNDATEC QUESTÕES DE MEDICINA LEGAL QUESTÕES 71 A 75 QUESTÃO NÚMERO 71 GABARITO: letra C (A) Errado. Alcoolemia se refere à dosagem do álcool

Leia mais

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Disfunções do Sistema Cardíaco Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho ARRITIMIAS CARDÍACAS Arritimias mais Frequentes Taquicardia > 100 bpm Bradicardia > 60 bpm Fibrilação Flutter Atrial > 300 bpm Assistolia

Leia mais

Atividade de Recuperação Paralela

Atividade de Recuperação Paralela Atividade de Recuperação Paralela Nome: n.º Santos, de de 2017. Ano/Série: 1. a... Ensino: Médio Data de entrega: 21 / 09 / 17 Valor:10,0(dez) Prof. a Sandra Mara Disciplina: Geografia 1. Considere o quadro

Leia mais

INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER?

INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? O QUE É A INSOLAÇÃO? A insolação é uma condição séria e fatal causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade

Leia mais

Estresse. Eustress Estresse Distress. Darwin, Estímulos variáveis externos estímulos similares internos

Estresse. Eustress Estresse Distress. Darwin, Estímulos variáveis externos estímulos similares internos Estresse de Captura, Contenção e Manutenção de Animais Selvagens em Cativeiro Estresse Definição de Estresse ( Síndrome Geral de Adaptação ) Fenômeno adaptativo provocado por alterações na homeostasia

Leia mais

COLCHA! A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... A FISIOLOGIA É O ESTUDO DA VIDA EM AÇÃO MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... O QUE É A FISIOLOGIA?

COLCHA! A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... A FISIOLOGIA É O ESTUDO DA VIDA EM AÇÃO MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... O QUE É A FISIOLOGIA? O QUE É A FISIOLOGIA? A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... Biologia Molecular Bioquímica Psicologia Histologia Biologia Celular Anatomia Genética Medicina Biofísica MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... A

Leia mais

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda Exercício Físico em altitudes elevadas Prof a. Dr a. Bruna Oneda Altitude Elevada Menor disponibilidade de oxigênio; Alterações fisiológicas para garantir oxigênio em todos os tecidos Treinamento em altitude

Leia mais

Visão Geral da Circulação - pressão, fluxo e resistência

Visão Geral da Circulação - pressão, fluxo e resistência Física de fluidos A física dos fluídos é um ramo da ciência que estuda as propriedades dos fluídos, os seus fenômenos e as leis que os regem. Dentre os diversos tópicos de interesse, pode-se destacar os

Leia mais

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança

Leia mais