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1 D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

2 A U L A 9 T R A U M A T O L O G I A I I

3 BINA, Ricardo Ambrosio Fazzani. Medicina Legal. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 337 p.

4 E N E R G I A T É R M I C A E N E R G I A E L É T R I C A E N E R G I A B A R O P Á T I C A E N E R G I A Q U Í M I C A

5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin) h t t p : / / w w w. p a u l o d e t a r s o l i b e r a l e s s o. c o m

6 T R A U M AT O L O G I A I CONCEITO 6 / 47 É o estudo do trauma ORGANISMO ENERGIA DESVIO

7 CONCEITO 7 / 47 T R A U M A Traumatologia forense é o ramo da medicina legal que se ocupa do estudo do trauma. Este é o fenômeno concernente à ação de energia externa sobre o organismo, provocando nele um desvio da normalidade, com ou sem a alteração morfológica (lesão).

8 T R A U M AT O L O G I A I CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA 8 / 47 Segundo a energia F Í S I C O Q U I B I O

9 CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA 9 / 47 S E G U N D O A E N E R G I A O trauma é classificado conforme a energia em três grupos, quais sejam: o físico (fracionado), o químico (venenos e cáusticos) e o biológico (microrganismos). O primeiro, subdivide -se em mecânico (contuso, cortante, perfurante), térmico (hipertermia e geladura), elétrico (natural ou não) e baropático (alta e baixa).

10 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 10 / 47 Mecanismo VULNERANTE ATIVA ORGANISMO ENERGIA TÉRMICA SÓLIDO LÍQUIDO GÁS PASSIVA CALOR (ENERGIA TÉRMICA EM TRÂNSITO) TERMONOSE GELADURA QUEIMADURA

11 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 11 / 47 M E C A N I S M O O agente vulnerante pode ser sólido, líquido ou gasoso. Ele transfere energia térmica, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de calor (energia térmica em trânsito), provocando uma termonose, que pode ser geladura ou queimadura.

12 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 12 / 47 Classificação GELADURA QUEIMADURA

13 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 13 / 47 C L A S S I F I C A Ç Ã O A geladura tem por agente vulnerante a temperatura baixa. A queimadura tem por agente vulnerante a temperatura alta. Termologia é a parte da física que estuda o calor, que é a energia térmica em trânsito.

14 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 14 / 47 Sinais de geladura Necrose ORELHA Necrose PÉ DE TRINCHEIRA Necrose LÁBIOS

15 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 15 / 47 S I N A I S D E G E L A D U R A A temperatura baixa promove a vasoconstrição sistêmica. Quando isso ocorre em vasos que irrigam regiões de extremidade, advém isquemia e necrose das mesmas, manifesta num primeiro momento pela cianose. As regiões mais frequentemente acometidas são as orelhas, o nariz e os dedos (pé de trincheira).

16 PORCENTAGEM T R A U M AT O L O G I A I I ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 16 / 47 Sinais de queimadura (extensão) CLASSIFICAÇÃO Regra da mão LOCALIZADA 18 0 Categoria 1 ESPÉCIES PEQUENA MÉDIA GRANDE Regra dos 9 DIFUSA

17 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 17 / 47 S I N A I S D E Q U E I M A D U R A ( E X T E N S Ã O ) Se a queimadura for localizada, aplica -se a regra da mão: compara -se com a superfície da palma da mão do acidentado, que corresponde acerca de 1%. Se difusa, a regra dos nove: cabeça 9%, tórax 18%, abdome 18%, pernas 36%, braços 18% e genital 1%. Assim, avalia -se a porcentagem de área corporal lesada pelo calor.

18 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 18 / 47 Sinais de queimadura (profundidade) 2º GRAU 4º GRAU 1º GRAU 3º GRAU

19 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 19 / 47 S I N A I S D E Q U E I M A D U R A ( P R O F U N D I D A D E ) A queimadura de 1º grau acomete a epiderme e caracteriza -se pelo eritema. A de 2º grau atinge a derme e evidencia -se pela flictena. A de 3º grau alcança a hipoderme e demonstra -se pela escara. E, a de 4º grau abrange tecidos além da pele, como músculos e ossos, distinguindo -se pela necrose.

20 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 20 / 47 Sinais de queimadura (agente) Ferro de passar SÓLIDO Óleo fervendo LÍQUIDO Vapor de caldeira GASOSO

21 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 21 / 47 S I N A I S D E Q U E I M A D U R A ( A G E N T E ) Quando o agente vulnerante encontra -se em estado sólido, a queimadura reproduz a forma do mesmo. Quando em estado líquido, a queimadura vai se tornando mais superficial no sentido descendente. Quando em estado gasoso, a queimadura vai se tornando mais superficial na direção centrífuga.

22 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 22 / 47 Sinais de queimadura (gerais) Atitude de boxeador DEVERGIE Fratura, amputação DIFUSOS Fuligem respiratória MONTALTI

23 ENERGIA FÍSICA TÉRMICA 23 / 47 S I N A I S D E Q U E I M A D U R A ( G E R A I S ) O sinal de Devergie é a atitude de boxeador, decorrente de desidratação muscular e flexão geral. Os sinais difusos envolvem fraturas e amputações e derivam de exposição duradoura à temperatura alta. O sinal de Montalti é a presença de fuligem nas vias respiratórias, por inspiração e aspiração (reação vital).

24 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 24 / 47 Mecanismo VULNERANTE ATIVA ORGANISMO I A = V V Τ R (Ω) RAIO TOMADA FIAÇÃO PASSIVA CORRENTE ELÉTRICA (FLUXO DE ELÉTRONS EM CONDUTOR) (DESVIO) FULMINAÇÃO ELETROCUSSÃO

25 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 25 / 47 M E C A N I S M O O agente vulnerante pode ser um raio, uma tomada. Ele transfere energia elétrica, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de corrente elétrica (fluxo de elétrons em condutor que une corpos em estado elétrico distintos), provocando uma eletroplessão, eletrocussão, fulminação ou fulguração.

26 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 26 / 47 Classificação ELETROPLESSÃO ELETROCUSSÃO FULGURAÇÃO FULMINAÇÃO FONTE / RES. FONTE / RES. FONTE / RES. FONTE / RES. ARTIFICIAL ARTIFICIAL NATURAL NATURAL LESÃO MORTE LESÃO MORTE

27 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 27 / 47 C L A S S I F I C A Ç Ã O A classificação se dá em razão da fonte de energia e do resultado. Na eletroplessão, a fonte é artificial e o resultado é a lesão. Na eletrocussão, a fonte é artificial e o resultado é a morte. Na fulguração, a fonte é natural e o resultado é a lesão. Na fulminação, a fonte é natural e o resultado é a morte.

28 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 28 / 47 Sinais externos Queimadura de 3º grau JELLINEK Lesão arboriforme LICHTENBERG

29 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 29 / 47 S I N A I S E X T E R N O S O sinal de Jellinek é uma queimadura de 3º grau, manifesta por escara de forma variada, com bordo elevado e leito deprimido, duro, seco e indolor. O sinal de Lichtenberg é uma marca cutânea avermelhada e com aspecto arboriforme, tendo uma linha central e numerosos ramos irregulares.

30 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 30 / 47 Sinais externos Metal na pele METALIZAÇÃO Fratura, amputação DIFUSOS Esturricado CARBONIZAÇÃO

31 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 31 / 47 S I N A I S E X T E R N O S A metalização caracteriza -se pela presença de partículas de metal impregnadas na pele, descamando. Os sinais difusos compreendem as fraturas de ossos longos, as amputações de extremidades e as fendas. A carbonização evidencia -se pelo corpo humano esturricado, tostado, torrado, vertido em carbono.

32 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 32 / 47 Sinais internos Hemorragia cerebral PIACENTINO Edema e congestão GENÉRICOS Hemorragia pulmonar TARDIEU

33 ENERGIA FÍSICA ELÉTRICA 33 / 47 S I N A I S I N T E R N O S Os sinais genéricos ocorrem em todas as vísceras e abrangem o edema (água) e a congestão (sangue). O sinal de Piacentino pode ser verificado no encéfalo, 4º ventrículo, tratando -se de pontilhado hemorrágico. A mancha de Tardieu localiza -se no coração e nos pulmões e corresponde ao pontilhado hemorrágico.

34 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 34 / 47 Mecanismo VULNERANTE ATIVA ORGANISMO ENERGIA PRESSÓRICA A T M LABORATIVA ACIDENTAL PASSIVA LEI DE BOYLE-MARIOTTE P = V T BAROTRAUMA BAROPATIA DISBARISMO

35 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 35 / 47 M E C A N I S M O O agente vulnerante é a pressão, que age sobre o organismo causando um barotrauma, uma baropatia ou um disparismo. Conforme a Lei de Boyle -Mariotte, constante a temperatura, o volume ocupado pelo gás é inversamente proporcional à pressão do mesmo.

36 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 36 / 47 Classificação PRESSÃO BAIXA NÍVEL DO MAR PRESSÃO ALTA PRESSÃO BAIXA É O VULNERANTE PRESSÃO ATM: 760 O 2 : 160 PRESSÃO ALTA É O VULNERANTE

37 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 37 / 47 C L A S S I F I C A Ç Ã O Na pressão baixa, vige a lei de Henry: a solubilidade de um gás em um líquido é proporcional à pressão exercida sobre ele (descompressão brusca bolhas). Na alta, a lei de Dalton: a pressão total de uma mistura gasosa é igual a soma das pressões das partes (Santos: 760mmHg atm / 160 O 2 ) (La Paz: 500 / 100).

38 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 38 / 47 Sinais Embolia gasosa CÉREBRO Perfuração timpânica OUVIDO Hemorragia PULMÃO

39 ENERGIA FÍSICA BAROPÁTICA 39 / 47 S I N A I S Temos aqui o Mal da Montanha ou do Alpinista (pressão baixa) e o Mal do Caixão ou do Mergulhador (pressão alta). Caracterizam -se pelas lesões seguintes: no ouvido a perfuração timpânica, no cérebro a embolia gasosa e no pulmão a hemorragia. O conjunto compõe os chamados barotraumas.

40 ENERGIA QUÍMICA 40 / 47 Mecanismo VULNERANTE ATIVA ORGANISMO ENERGIA QUÍMICA VENENO OU CÁUSTICO PASSIVA EFEITO QUÍMICO (FATORES ESTRÍNSECOS E INTRÍNSECOS) LOCAL OU SISTÊMICA

41 ENERGIA QUÍMICA 41 / 47 M E C C A N I S M O O agente vulnerante é um veneno (ex. estricnina) ou um cáustico (ex. soda cáustica) que vai causar no organismo uma lesão local ( vitriolagem) ou sistêmica (intoxicação), agindo na dependência de fatores extrínsecos (princípio ativo da substância e concentração) e fatores intrínsecos (sexo e idade).

42 ENERGIA QUÍMICA 42 / 47 Classificação VENENO CÁUSTICO ARSÊNIO ESTRICNINA PIRETRÓIDES A. ACÉTICO A. SULFÚRICO SODA CÁUSTICA

43 E N E R G I A Q U Í M I C A 43 / 47 C L A S S I F I C A Ç Ã O Os agentes químicos reúnem -se em dois grupos, quais sejam os venenos e os cáusticos. No primeiro, destacam-se os piretróides, os carbamatos, o arsênio, a estricnina e o ácido cianídrico. Já no segundo, evidenciam-se a soda cáustica e o ácido sulfúrico.

44 ENERGIA QUÍMICA 44 / 47 Sinais Coagulante CÁUSTICO Ação aguda e crônica VENENO Liquefaciente CÁUSTICO

45 ENERGIA QUÍMICA 45 / 47 S I N A I S Os venenos gozam de uma ação aguda (vômitos, espasmos musculares, tetania, apneia, asfixia e óbito) e outra crônica (caquexia e insuficiência cardíaca) (o arsênio, admite adaptação progressiva de dose). Os cáusticos, dividem -se em coagulantes (escaras duras e secas) e liquefacientes (escaras moles e úmidas).

46 CONCLUSÃO 46 / 47 INTRODUÇÃO ANATOMIA FISIOLOGIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

47 F I M

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