CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE PROTOZOÁRIOS ENCONTRADOS EM FEZES E CÉREBRO DE CÃES E DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE Neospora caninum NESTA ESPÉCIE ANIMAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE PROTOZOÁRIOS ENCONTRADOS EM FEZES E CÉREBRO DE CÃES E DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE Neospora caninum NESTA ESPÉCIE ANIMAL"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE PROTOZOÁRIOS ENCONTRADOS EM FEZES E CÉREBRO DE CÃES E DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE Neospora caninum NESTA ESPÉCIE ANIMAL Doutorando (a): Vanessa Silvestre Ferreira de Oliveira Orientador (a): Profa. Dra. Andréa Caetano da Silva GOIÂNIA 2011

2 ii

3 iii VANESSA SILVESTRE FERREIRA DE OLIVEIRA CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE PROTOZOÁRIOS ENCONTRADOS EM FEZES E CÉREBRO DE CÃES E DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE Neospora caninum NESTA ESPÉCIE ANIMAL Tese apresentada para a obtenção do grau de Doutor em Ciência Animal junto à Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás Área de Concentração: Sanidade Animal e Higiene e Tecnologia de alimentos Orientador (a): Profa. Dra. Andréa Caetano da Silva - IPTSP/UFG Comitê de Orientação: Prof. Dr. Guido Fontgalland Coelho Linhares - EV/UFG Profa. Dra. Lígia Miranda Ferreira Borges - IPTSP/UFG GOIÂNIA 2011

4 iv Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) GPT/BC/UFG O482c Oliveira, Vanessa Silvestre Ferreira de. Caracterização molecular de protozoários encontrados em fezes e cérebros de cães e diagnóstico de Neospora caninum nesta espécie animal [manuscrito] / Vanessa Silvestre Ferreira de Oliveira f. : il. Orientadora: Profª. Drª. Andréa Caetano da Silva. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Goiás, Escola de Veterinária e Zootecnia, Bibliografia. 1. Protozoários Diagnóstico. 2. Neospora caninum. I. Título. CDU: 636.7:561.24

5 v AGRADECIMENTOS Nestes quatro anos que se passaram, muitas pessoas contribuíram de alguma maneira para a realização do meu doutorado, e espero conseguir transmitir o meu eterno agradecimento a cada um. Em primeiro lugar, agradeço a Deus por mais esse presente, pelas pessoas que conheci nesta caminhada e por tudo que pude aprender. À minha orientadora Andréa, por tudo que me ensinou na vida profissional e pessoal, por ser uma amiga e até mãe em muitos momentos em que me encontrei com dificuldades, sempre com disposição, bom humor e alegria. Também pela oportunidade de viver em Madrid, aprender tantas coisas novas, conhecer outra língua, outra cultura e pessoas que fizeram diferença na minha vida. A CAPES/MECD-Espanha, pela bolsa de doutorado-sanduíche que custeou todo o meu aprendizado. Aos meus queridos amigos Paula, Débora, Carla, Sabrina e Marcelo, por todo apoio profissional, moral e espiritual. Por estarem do meu lado mesmo distante, me dando força e me colocando para cima, sempre com palavras positivas e um bom humor que contagia e que fez a diferença, tornando mais leves os problemas do dia a dia. Aos meninos do laboratório, Lorena, Hélio, Carol, Kennedy, Sara e Loreninha, pelos bons e alegres momentos de tantas conversas, tantas risadas e tanto apoio. À Cybelly, Aline, Jaires e Marcelo, pela imensa ajuda na colheita de material no Centro de Zoonoses, sem vocês eu jamais teria conseguido. Ao Luis Ortega-Mora, por me receber tão bem no grupo SALUVET da Universidad Complutense de Madrid, foi uma honra conhecer e trabalhar com um profissional tão dedicado. Às queridas Gema e Susana, que me ensinaram tanto, com tanta paciência e tanta disposição. Agradeço de coração tudo o que fizeram por mim, não as esquecerei jamais. À Esther pela idéia do projeto, por me acompanhar e orientar mesmo distante. Aos meus amigos queridos Marta, Javi Moreno, Vanesa, Claudia e Carmen, pela companhia e amizade, por fazerem da minha estadia em Madrid e do trabalho no laboratório mais confortantes, como se eu realmente estivesse em casa.

6 vi Aos companheiros de laboratório, Vero, Adri, Virgínia, Silvia, Lobo, Fran, Javier, Alba e Elena, por tudo que me ensinaram e por me receberem tão bem, pela companhia agradável e bem humorada, tornando o trabalho mais prazeroso. Às minhas companheiras de apartamento, amigas eternas, Chris, Mari e Lorena. Vocês foram minha família, minhas amigas, meu apoio. Tudo ficou tão mais fácil perto de vocês, obrigada por tudo. À Itsaso e Ceci, pela amizade linda que me proporcionaram, por tudo que me ensinaram na língua espanhola e na vida. Vocês estão no meu coração para sempre. Aos meus pais, que me apoiaram tanto e me deram forças para agüentar a saudade de estar longe de casa, por todo o amor a mim dedicado. Vocês são muito importantes para mim. Ao Ricardo, por me incentivar sempre, por estar ao meu lado em todas as circunstâncias e por todo o amor que trouxe à minha vida. Obrigada por ser meu amigo, amor e companheiro. Às minhas amigas de sempre e para sempre Lili, Raquel, Clarissa, Flávia, Nicolle, Liliana, Marina e Úrsula, que fazem parte de cada passo que dou, que torcem por mim e que tornam minha vida mais leve e mais feliz. Aos meus novos amigos e companheiros de trabalho no Labvet: Gabi, Rafael, Marília e Tati, pelos bons e alegres momentos proporcionados no dia a dia. Às minhas cadelas Sofia e Cristal, alegria dos meus dias, e, como não, a todos os cães que participaram desse experimento, que suas vidas não tenham sido em vão.

7 vii Que en la senda del vivir no ir adelante, es ir atrás; y el que a arar empieza, no ha de volver la cabeza, sino arar y proseguir. (Lope de Vega)

8 viii

9 ix RESUMO GERAL Este trabalho teve como objetivos identificar os protozoários encontrados em fezes de cães, observar a ocorrência da infecção por Neospora caninum e Toxoplasma gondii em cães pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), desenvolver e validar técnicas de ELISA para o diagnóstico sorológico de N. caninum em cães, determinar a utilidade do Western Blot para esse diagnóstico e observar a ocorrência de DNA de N. caninum, T. gondii e Hammondia heydorni em tecido cerebral de cães. Para isso, foram colhidas amostras de cérebro e sangue de 251 cães, e fezes de 106 cães, provenientes do Centro de Zoonoses de Goiânia, Goiás. Foram utilizados oito soros de infecção experimental por N. caninum e quatro por T. gondii para comprovação dos resultados sorológicos. As amostras de fezes foram concentradas pelo método de Teleman seguido da flutuação com solução de Sheather, para visualização dos oocistos. Foi realizada a extração de DNA de todas as amostras, posteriormente analisadas por nested- PCR específicas para detecção de DNA de N. caninum, H. heydorni, T. gondii, Cryptosporidium spp. e Giardia spp. Uma nested-pcr foi ainda realizada nas amostras em que foram visualizados oocistos menores de 20 µm, para a detecção de DNA de coccídios e posterior seqüenciamento, para correta identificação dos mesmos. A técnica de RIFI foi realizada em todas as amostras de sangue, e técnicas de ELISA foram padronizadas, utilizando-se extrato solúvel de taquizoítos e as proteínas recombinantes rncgra7, rncsag4, rncbsr4 e rncsrs9 de N. caninum. Para a detecção de DNA dos parasitos nos cérebros, estes foram divididos em três partes, e de cada parte foi realizada a extração de DNA. Após a extração, foram realizadas nested-pcr específicas para cada parasito. Nas fezes dos cães, foram encontradas doze amostras contendo oocistos. Em seis, os oocistos eram maiores que 20 µm, e foram identificados como de Cystoisospora canis, e nas outras seis, oocistos menores que 20 µm foram visualizados e identificados como sendo quatro de H. heydorni, um de Cystoisospora spp. e uma amostra apresentava DNA tanto de H. heydorni quanto de Cystoisospora spp. DNA de C. canis foi identificado em quatro amostras, uma amostra foi identificada como G. duodenalis genótipo C e quatro como G. duodenalis genótipo D. Nenhuma amostra de fezes foi positiva para N. caninum e T. gondii, e quatro foram positivas para H. heydorni na PCR específica para este parasito. Nos cérebros analisados, foram encontradas seis amostras (2,4%) positivas a N. caninum e 23 amostras (9,1%) foram positivas a T. gondii. Nenhuma amostra foi positiva a H. heydorni. Anticorpos anti-n. caninum foram encontrados em 18,32% dos cães analisados, e 56,57% dos cães apresentaram sorologia positiva a T. gondii pela técnica de RIFI. Técnicas de ELISA foram padronizadas, utilizando-se extrato solúvel de taquizoítos e as proteínas recombinantes rncgra7, rncsag4, rncbsr4 e rncsrs9 de N. caninum. Foram encontrados valores de sensibilidade e especificidade menores que 84%, além do reconhecimento das proteínas recombinantes pelos dois parasitos, nos soros de infecções naturais e experimentais. Uma baixa concordância entre as técnicas foi observada, com valores de Kappa inferiores a 0,4. Os resultados encontrados indicam que N. caninum está menos presente em fezes de cães, enquanto H. heydorni é mais facilmente encontrada. As amostras que continham Cryptosporidium e Giardia foram identificadas como espécies-específicas. A

10 x pesquisa de DNA de parasitos em órgãos de cães pode ser utilizada como uma ferramenta para o diagnóstico post-mortem de infecções por protozoários, porém as técnicas de PCR podem apresentar baixa sensibilidade devido à pequena quantidade de tecido utilizado. Os resultados encontrados no WB indicam não haver um padrão de reconhecimento das proteínas imunodominantes, e que as técnicas sorológicas na neosporose canina têm limitações, devido aos baixos títulos encontrados e à reação cruzada com T. gondii, além da alta prevalência da infecção por T. gondii em cães, e presença de infecções mistas. PALAVRAS-CHAVE: Cryptosporidium canis, ELISA, Giardia duodenalis, Hammondia heydorni, Neospora caninum, PCR, RIFI, Toxoplasma gondii.

11 xi SUMÁRIO CAPÍTULO 1: Considerações gerais Protozoários intestinais de cães Diagnóstico de N. caninum em cães Objetivos Referências CAPÍTULO 2: Identificação e caracterização molecular de protozoários intestinais em fezes de cães Resumo Abstract Introdução Material e métodos Resultados Discussão Conclusão Referências CAPÍTULO 3: Utilização de Imunofluorescência Indireta, Ensaios imunoenzimáticos recombinantes, Western Blott e nested PCR no diagnóstico de Neospora caninum em cães Resumo Abstract Introdução Material e métodos Resultados Discussão Conclusão Referências CAPÍTULO 4: Considerações finais... 67

12 1 CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Protozoários intestinais de cães Os cães podem hospedar diferentes espécies de protozoários, como Neospora caninum, Hammondia heydorni e Cystoisospora spp., capazes de causar infecção nos próprios cães e em outros animais, e outros com potencial zoonótico, como Cryptosporidium e Giardia. Tanto a estrutura como o ciclo de vida de N. caninum são muito similares aos do Toxoplasma gondii, com duas diferenças importantes: a neosporose é uma enfermidade que acomete principalmente bovinos, enquanto a toxoplasmose afeta principalmente humanos, ovinos e caprinos. Os cães e outros canídeos são os hospedeiros definitivos de N. caninum (MCALLISTER et al., 1998, GONDIM et al., 2004) e os felinos são os hospedeiros definitivos do T. gondii (DUBEY et al., 2007a). O ciclo biológico do N. caninum é caracterizado pela fase assexuada, que se desenvolve tanto no hospedeiro definitivo como no hospedeiro intermediário, e a fase sexuada, que ocorre nos hospedeiros definitivos. Na fase assexuada, os taquizoítos, bradizoítos e cistos são intracelulares e localizam-se em diferentes tecidos e órgãos, como cérebro, medula espinhal, nervos, músculos cardíacos, músculos esqueléticos, fígado e músculos oculares (BARR et al., 1990; DUBEY & LINDSAY, 1996, LINDSAY et al., 1996). O ciclo intestinal do parasito ainda não foi descrito (GONDIM et al., 2002), porém a fase sexuada provavelmente ocorre no intestino dos hospedeiros definitivos, que se infectam ao consumir taquizoítos ou tecidos infectados com cistos parasitários. Os cães, após ingerirem tecidos infectados, eliminam oocistos não esporulados nas fezes (MCALLISTER et al., 1998). A transmissão experimental em cães pode ocorrer após ingestão oral de tecidos contendo cistos e por administração parenteral de taquizoítos. Os resultados obtidos em cães são bastante diferentes dos obtidos em bovinos, nos quais são observadas altas taxas de transmissão vertical, geralmente com títulos

13 2 altos de anticorpos (DUBEY et al., 2007a). Cada população de cães pode ser exposta a diferentes fatores de risco, tais como a ingestão de carne crua ou placenta infectada, e também a ingestão de água ou alimentos contaminados com oocistos esporulados (DIJKSTRA et al.,2002). Estudos a respeito da prevalência de anticorpos anti-n. caninum em cães foram realizados em mais de 30 países em todo o mundo (DUBBEY et al., 2007a), sendo que no Brasil, demonstraram que a enfermidade está presente, tanto em cães de área rural, com taxa de soropositividade variando entre 21,7% a 58,9% (ANDREOTTI et al., 2004, HASEGAWA et al., 2004, FERNANDES et al., 2004, ROMANELLI et al., 2007) quanto em cães de área urbana, com prevalência variando entre 8,3% a 45% (CAÑON-FRANCO et al., 2003, GENNARI et al., 2002,, FERNANDES et al., 2004, AZEVEDO et al., 2005, AGUIAR et al., 2006, ANDREOTTI et al., 2006, TEIXEIRA et al., 2006, BOAVENTURA et al., 2008). A prevalência em relação à idade sugere que a maioria dos cães é infectada após o nascimento, uma vez que a maior prevalência tem sido documentada em cães mais velhos quando comparado com cães jovens (WOUDA et al., 1999, CAPELLI et al., 2004; MALMASI et al., 2006, ANDREOTTI et al., 2006). Também se observa uma maior prevalência de cães soropositivos provenientes de zonas rurais, pois é mais fácil o acesso a bovinos que possam estar infectados (WOUDA et al., 1999). N. caninum pode ser encontrado em órgãos como o cérebro, medula espinhal, retina, músculos, timo, coração, fígado, rim, estômago, glândula adrenal e pele onde pode formar cistos e persistir por um longo tempo, levando à infecção crônica (PETERS et al., 2000). A maioria dos casos clínicos em cães ocorre em filhotes infectados congenitamente (DUBEY et al., 1990), caracterizando-se por uma paralisia ascendente, com os membros posteriores geralmente mais afetados, podendo ter hiperextensão rígida ou flácida, provavelmente decorrente da poliradiculoneurite e miosite causadas pela infecção (DUBEY et al., 1988a). Podem ainda apresentar dificuldade de deglutição, paralisia da mandíbula, cegueira, convulsões, incontinência urinária e fecal, flacidez e atrofia muscular e falha cardíaca (LINDSEY et al., 1999). Os cães geralmente nascem sem sintomas e começam a desenvolver sinais clínicos três semanas ou mais após o nascimento, e nem todos os filhotes

14 3 são afetados com o mesmo grau (DUBEY et al., 2007b). Em cães adultos a apresentação é mais variada, e além do quadro neuromuscular, podem ocorrer dermatite piogranulomatosa, miocardite fatal e pneumonia. Os cães podem sobreviver durante meses com paralisia progressiva, meningoencefalite, insuficiência cardíaca, complicações pulmonares e, muitas vezes, os animais precisam ser eutanasiados (BARBER & TREES, 1998). A toxoplasmose canina, por sua vez, é clinicamente similar à infecção por N. caninum, que anteriormente era confundida com toxoplasmose (DUBEY et al., 2009). Vários estudos demonstram que os cães apresentam uma alta soroprevalência de T. gondii, geralmente mais alta que de N. caninum (MINEO et al., 2001; CAÑON-FRANCO et al., 2004; ASLANTAS et al., 2005; AZEVEDO et al., 2005; DUBEY et al 2007c). Os sintomas clínicos, porém, são raros, podendo localizar-se nos sistemas respiratório, neuromuscular ou gastrintestinal, ou ainda, se apresentar como uma infecção generalizada (DUBEY et al., 2009). H. heydorni também é um coccídio morfológica e geneticamente relacionado ao N. caninum, e que apresenta o cão e outros canídeos como hospedeiros definitivos (REICHEL et al., 2007). Porém, pouco se sabe sobre este parasito, que no passado era frequentemente confundido com N. caninum, embora ambos hoje sejam reconhecidos como espécies independentes (DUBEY et al., 2002) e possam ser distinguidos por meio da aplicação de técnicas moleculares (SLAPETA et al., 2002). Similar a N. caninum, H. heydorni tem um ciclo de vida cão-bovino, embora outros animais, como cervos, possam atuar como hospedeiros intermediários (DUBEY et al., 2004). A transmissão transplacentária de N. caninum é muito eficiente no gado, enquanto que H. heydorni não teve demonstrada sua transmissibilidade pela placenta (DUBEY et al., 2002) nesta espécie animal. N. caninum e H. heydorni, possui oocistos pequenos (10-13 µm). Oocistos de N. caninum esporulados variam de esféricos a subesféricos, e medem 11.7 x 11.3 µm (DUBEY et al., 2002). Vários autores afirmam que os oocistos de N. caninum e H. heydorni são morfologicamente indistinguíveis, o que torna difícil o diagnóstico coprológico em hospedeiros definitivos (SLAPETA et al., 2002, REICHEL et al., 2007, DUBEY et al., 2009). Porém, SCHARES et al. (2005) demonstraram diferenças

15 4 morfológicas entre oocistos de N. caninum e outras espécies, em que os oocistos de N. caninum se apresentaram menores, e com uma relação comprimentolargura menor que os oocistos de H. heydorni, T. gondii ou Hammondia hammondi. Também, cães eliminando H. heydorni apresentaram mais oocistos por grama de fezes em comparação a cães eliminando N. caninum, mas as diferenças não foram estatisticamente importantes. Cães são frequentemente infectados por coccídios do gênero Cystoisospora spp., com pelo menos quatro espécies reconhecidas: C. canis, C. ohioensis, C. burrowsi e C. neorivolta. O ciclo de vida de Cystoisospora ssp é similar ao ciclo de vida básico do coccídio intestinal. Mediante ingestão pelos hospedeiros definitivos, os oocistos se rompem na presença de bile e esporozoítos livres invadem o intestino. Alguns esporozoítos penetram na parede intestinal e entram nos nódulos linfáticos mesentéricos ou outros tecidos extraintestinas, onde formam cistos monozóicos que aumentam de tamanho. Os cistos podem permanecer em tecidos extra-intestinas de hospedeiros intermediários durante toda a vida do hospedeiro. A ingestão destes cistos pelo hospedeiro definitivo leva a infecções intestinais no mesmo (DUBEY et al., 2009). Os oocistos de Cystoisospora spp formam dois grupos: oocistos grandes (25-35µm) pertencentes a C. canis, e oocistos intermediários (17-23 µm), que pertencem ao grupo C. ohioensis. Os membros deste grupo são clinicamente importantes por causarem diarréia em filhotes de cão (LINDSAY et al., 1997). Os sinais clínicos são mais evidentes em cães recém-nascidos. Diarréia com perda de peso e desidratação e, raramente, hemorragia, são os principais sinais observados em cães. Anorexia, vômitos, depressão mental, e finalmente a morte pode ser visto em animais severamente afetados. A patogênese da coccidiose intestinal em cães não é bem compreendida, pois a doença clínica não foi produzida em animais experimentalmente infectados, e os sinais clínicos não estão correlacionados com o número de oocistos encontrados nas fezes. Além disso, pouco se sabe sobre a virulência das diferentes cepas destes parasitos (MITCHELL et al., 2007). Outros protozoários, além dos descritos anteriormente, podem ser encontrados nas fezes de cães, como Cryptosporidium e Giardia, parasitos capazes de infectar uma grande variedade de vertebrados (CACCIÒ et al., 2005).

16 5 O ciclo de vida do Cryptosporidium se completa em um único hospedeiro, com estágios similares aos coccídios dos gêneros Eimeria e Cystoisospora. Os oocistos contêm quatro esporozoítos infectantes e são excretados nas fezes (XIAO & FAYER, 2008). A transmissão se dá pela ingestão dos oocistos infectantes pelos hospedeiros em água ou alimentos contaminados, e a infecção pode ocorrer mesmo sem a apresentação de sinais clínicos que, quando ocorrem, cursam com diarréia líquida, e a cura na maioria das vezes é espontânea. Infecções por Cryptosporidium não são muito comuns em cães, e quando diagnosticadas, geralmente estão associadas com fezes normais que contêm relativamente poucos oocistos por grama (ABE et al., 2002). Os dados de prevalência de Cryptosporidium no Brasil, em humanos, variam de 1,1% a 17,4% (CARNEIRO et al., 1995; GENNARI et al., 1996, NEWMAN et al., 1999, OSHIRO et al., 2000), e um estudo realizado em pacientes HIV positivos na região do triângulo mineiro detectou a presença do parasito nas fezes de 9,4% (34/359) dos pacientes (OLIVEIRA-SILVA, et al., 2007). Em cães, observa-se uma prevalência mais baixa, de 1,85% a 2, 41% (FIGUEIREDO et al., 2004, HUBER et al., 2005, MUNDIM et al., 2007). Oocistos de Cryptosporidum podem ser detectados por uma variedade de testes diagnósticos, como a utilização de métodos de concentração (flutuação centrífuga em solução saturada de sacarose ou solução de Sheather) ou emprego de métodos especiais de coloração, como por exemplo, Ziehl-Neelsen modificado, além de técnicas como Imunofluorescência Direta ou ELISA (Ensaio Imunoenzimático) (SCORZA & TANGTRONGSUP, 2010). Porém, nenhuma destas técnicas é capaz de identificar qual a espécie de Cryptosporidium envolvida na infecção. Técnicas moleculares, como a PCR e o seqüenciamento de DNA, apresentam-se como alternativas ao diagnóstico convencional do Cryptosporidium, e são capazes de identificar as espécies (XIAO & FAYER, 2008). Em estudos de caracterização genética dos oocistos de Cryptosporidium recuperados de amostras fecais de cães, gatos e humanos, normalmente é observada uma infecção espécie-específica, ou seja, com genótipos associados aos hospedeiros, por exemplo, cães são geralmente

17 6 infectados com C. canis, gatos com C. felis, humanos com C. hominis e C. parvum (ABE et al., 2002; HUBER et al., 2007; XIAO & FAYER, 2008). Porém, espécies como o C. canis, C. felis e C. muris já foram identificados em humanos, tanto em indivíduos imunocomprometidos quanto em imunocompetentes (PEDRAZA-DIAZ et al., 2001; XIAO et al., 2001), sendo inclusive isolados de pacientes HIV positivos, e associados a sintomas significativos (XIAO & FAYER, 2008). A freqüência dessas espécies em humanos, entretanto, é baixa, e comumente ocorre em concomitância com outra doença, ou em condições que aumentem a susceptibilidade à infecção por Cryptosporidium. CAMA et al. (2008) demonstraram C. canis infectando crianças aparentemente normais em algumas comunidades de baixa classe econômica, demonstrando o potencial zoonótico desta espécie. Giardia spp., outro protozoário que infecta cães, tem um ciclo de vida simples e direto. Cistos excretados nas fezes podem permanecer infectantes por meses em um ambiente úmido e fresco. Depois da ingestão dos cistos, os trofozoítos surgem no duodeno e completam a divisão mitótica. A infecção em novos hospedeiros se dá pela ingestão de cistos e repetidas divisões dos trofozoítos, que se fixam à superfície das microvilosidades intestinais, abaixo da camada de muco, por meio de um disco adesivo ventral. Os cistos se formam em resposta às condições intestinais, passam pelo intestino e são disseminados pelas fezes, contaminando água e alimentos (XIAO & FAYER, 2008). Infecções por Giardia spp. são comuns em cães e gatos, geralmente com prevalências altas (BOWMAN & LUCIO-FORSTER, 2009). No Brasil, a prevalência de giardíase em humanos varia de 4 a 30% (CARDOSO et al., 1995; GUIMARÃES & SOGAYAR, 1995), e geralmente apresenta-se com freqüência acima de 30% em cães (HUBER et al., 2005, MUNDIM et al., 2007). A nomenclatura para Giardia ainda é confusa. Com base na morfologia dos trofozoítos existem seis espécies de Giardia: G. muris que infecta roedores, G. agilis (anfíbios), G. psittaci e G. ardeae (pássaros), G. microti (ratos de pradaria) e G. duodenalis que infecta mamíferos (SMITH et al., 2007). Atualmente, existem sete genótipos bem definidos para G. duodenalis, que são designados de A a G. Os genótipos A e B têm especificidade mais ampla, sendo encontrados infectando humanos e vários outros mamíferos, como cães,

18 7 gatos, bovinos e animais selvagens (CACCIÒ et al., 2005). Os genótipos C e D podem ser encontrados infectando cães e coiotes, o genótipo E infecta alpacas, bovinos, caprinos, suínos e ovinos, e os genótipos F e G infectam gatos e ratos, respectivamente (SMITH et al., 2007). A detecção de Giardia nas fezes é geralmente realizada por métodos simples de flutuação em solução de sulfato de zinco, nos quais podem ser visualizados cistos e trofozoítos, porém o diagnóstico é apenas morfológico, não identificando que genótipo está presente (MUNDIM et al., 2007). Em estudos de caracterização genética, apenas os genótipos A e B de G. duodenalis foram associados a infecções humanas, e alguns estudos demonstraram a presença destes genótipos também parasitando cães. Contudo, em uma tentativa para maximizar a detecção de ocorrência de transmissão cruzada e sua detecção, estes estudos foram realizados em comunidades onde havia aglomeração de pessoas e cães domesticados ou de rua, baixas condições socioeconômicas, baixos níveis de saneamento e de más práticas de higiene (O HANDLEY et al., 2000; APPELBEE et al., 2003; THOMPSON & MONIS, 2004, XIAO & FAYER, 2008). Não há dúvida de que existe um potencial de transmissão zoonótica, mas a sua prevalência não é conhecida e há uma urgente necessidade de estudos epidemiológicos moleculares em focos endêmicos, onde a freqüência de transmissão zoonótica de Giardia possa ser determinada. Para isso, dados de prevalência e de transmissão cruzada são necessários para cada genótipo (MONIS et al., 2003). Assim sendo, o risco de infecção zoonótica por Cryptosporidium e Giardia somente pode ser determinado com melhores informações a respeito da prevalência da espécie envolvida em cada caso estudado. A correta identificação dos oocistos presentes nas fezes de cães é importante para determinar qual parasito está presente, uma vez que são morfologicamente semelhantes. No entanto, são poucos os estudos que relatam a excreção de oocistos (SLAPETA et al., 2002, SREEKUMAR et al., 2004, SCHARES et al, 2005), não só de N. caninum, mas também de outros coccídios, como H. heydorni, T. gondii e H. hammondi estes dois últimos podendo ser mecanicamente transmitidos por cães (SCHARES et al., 2005). Dessa maneira,

19 8 técnicas moleculares com base na reação de PCR e no seqüenciamento de DNA, podem ajudar a identificar as espécies presentes (SLAPETA et al., 2002). 1.2 Diagnóstico de N. caninum em cães O diagnóstico da infecção por N. caninum em cães se baseia principalmente em ensaios sorológicos e é utilizado como um instrumento importante para a investigação clínica e soroepidemiológica. No entanto, o critério utilizado nas amostras de soros para que sejam considerados positivos é variável, dependendo tanto do investigador quanto das técnicas empregadas (LASRI et al., 2004). Para a detecção de anticorpos específicos para N. caninum, várias técnicas foram realizadas, sendo as mais freqüentes a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e o ELISA. Esses testes mostram alto grau de sensibilidade e especificidade em infecções naturais e experimentais, porém, vários fatores, como a qualidade do antígeno ou conjugado utilizado nos diferentes testes, podem resultar em uma pobre concordância ou em discrepâncias, quando é realizada a comparação entre as técnicas (ROMAND et al., 1998). O ponto de corte de 1:50 na RIFI foi recomendado para o diagnóstico sorológico em cães (BJORKMAN E UGGLA, 1999, AZEVEDO et al., 2005; ANDREOTTI et al., 2006), porém distintos pontos de corte são considerados positivos em diferentes provas, com títulos de RIFI variando de 1:16 a 1:100 (LASRI et al., 2004, PINHEIRO et al., 2005, CAPELLI et al., 2006, SILVA et al., 2007) e os títulos de ELISA variando desde 1:50 a 1:100 (LASRI et al., 2004, PINHEIRO et al., 2005, SILVA et al., 2007). A RIFI tem sido considerada a prova mais específica, apesar de sua sensibilidade e especificidade mudarem de acordo com os pontos de corte determinados, sendo bastante complicado fazer comparações apropriadas de prevalência de anticorpos anti-n. caninum em cães entre os diferentes estudos (BJORKMAN & UGGLA, 1999). SILVA et al. (2007) também indicaram que o ponto de corte de 1:50 na RIFI é o mais apropriado para a sorologia de N. caninum em cães. Entretanto, sugerem que os antígenos de N. caninum imunodominantes, especialmente os de

20 9 17 e kda devem ser utilizados como marcadores selecionados com o fim de desenvolver sistemas de diagnóstico sorológico da infecção por N. caninum em cães. Além disso, a ampla variação nos pontos de cortes utilizados para a RIFI nos diferentes estudos poderia influenciar o desempenho do ELISA, quando comparadas as duas técnicas. Por isso, os resultados de ELISA devem ser interpretados com cuidado, utilizando-se provas adicionais ou complementares, como o Western Blot, a fim de esclarecer a discordância encontrada entre os resultados de RIFI e ELISA. DUBEY & LINDSAY, (1996) ainda sugeriram a utilização de proteínas específicas purificadas como antígeno para melhorar a especificidade do ELISA. Na neosporose canina, o primeiro ELISA desenvolvido foi um iscom ELISA (BJORKMAN et al., 1994), com uma alta concordância com a RIFI como prova de referência, apresentando 98% de sensibilidade e 96% de especificidade. Desde então, vários ELISA utilizando antígenos solúveis de taquizoítos foram desenvolvidos e provados para a sorologia de N. caninum em cães (LASRI et al., 2004, PINHEIRO et al., 2005, CAPELLI et al., 2006; SILVA et al., 2007), porém, nenhum desses protocolos apresentou boa sensibilidade e especificidade, tampouco apresentaram boa concordância com a RIFI, e em alguns casos, não foram indicados para estudos soroepidemiológicos (CAPELLI et al., 2006). Até o momento, não há dados conclusivos que possam demonstrar que títulos realmente deveriam ser considerados positivos para N. caninum entre as diversas técnicas, principalmente porque os títulos encontrados em praticamente todos os estudos de prevalência são geralmente baixos em cães, diferente dos encontrados em bovinos. Além disso, títulos baixos de anticorpos anti-n. caninum podem ser interpretados como uma reação cruzada entre parasitos relacionados, particularmente T. gondii, que compartilham antígenos comuns de taquizoítos e bradizoítos (BJERKAS et al., 1994, McALLISTER et al.,1996). Semelhanças antigênicas entre N. caninum e T. gondii foram demonstradas por DUBEY & LINDSAY (1996), e este risco de reação cruzada pode complicar a interpretação das provas sorológicas de diagnóstico, principalmente porque os cães apresentam alta soroprevalência de T. gondii, geralmente mais elevada que de N. caninum (MINEO et al., 2001; CAÑON- FRANCO et al., 2004; ASLANTAS et al., 2005; AZEVEDO et al., 2005; DUBEY et

21 10 al., 2007c). Já a presença de H. heydorni é difícil de ser verificada, devido à falta de uma adequada técnica sorológica (REICHEL et al., 2007). Na prova de RIFI, onde se detectam anticorpos contra antígenos de superfície de taquizoítos, reações cruzadas entre N. caninum e T. gondii não foram observadas (TREES et al, 1994; BUXTON et al., 1997). A reação cruzada entre estes parasitos é mais evidente quando se usa extrato solúvel de taquizoítos como antígeno, tal como o preparado para a técnica de ELISA (DUBEY & LINDSAY, 1996), pois pode incluir antígenos somáticos liberados na destruição do taquizoíto (PARÉ et al., 1995; DUBEY et al., 1996), os quais parecem mais propensos a ocasionar uma reação cruzada. LIAO et al. (2005) identificaram e caracterizaram anticorpos monoclonais anti-n. caninum considerados também responsáveis por reação cruzada entre os dois parasitos, que consistiam em proteínas situadas na sua superficie (de massas moleculares de 28 a 76 kda), nas organelas interiores (massas moleculares de 35, 50 e 64 kda) e apicais (massa molecular desconhecida). Análises proteômicas na imunotransferência da eletroforese bidimensional (2-DE), utilizando anti-soro de coelho contra N. caninum, identificaram uma série de proteínas homólogas entre taquizoítos de N. caninum e T.gondii, que vão de 41 a 76 kda (LEE et al., 2005). McALLISTER et al. (1996) demonstraram que um antígeno recombinante específico de bradizoíto (BAG5) de T. gondii também apresentou semelhanças antigênicas com bradizoítos de N. caninum. Entretanto, segundo DUBEY & LINDSAY (1996), ainda que N. caninum e T. gondii possuam vários antígenos em comum, eles não compartilham seus antígenos imunodominantes. Em casos de infecções recentes ou crônicas com formação de cistos, a sorologia pode ser negativa, mesmo quando o parasito está presente no hospedeiro. Portanto, métodos de diagnóstico diretos podem ser utilizados, como a imunoistoquímica ou a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) (DUBEY & SCHARES, 2006), sendo esta última mais sensível que a primeira. Porém, alguns estudos de imunoistoquímica também demonstraram existir certo grau de reação cruzada entre cistos de T. gondii e N. caninum (DUBEY et al., 1990; RUEHLMANN et al., 1995).

22 11 Cultivos celulares e inoculação em animais de laboratório também podem ser usados para recuperar N. caninum de tecidos de animais (DUBEY et al., 1988b). O sucesso do isolamento depende do número de organismos presentes e o estágio de autólise do tecido. 1.3 Objetivos Com base nas informações expostas, este trabalho teve como objetivos principais: realizar a identificação dos protozoários encontrados em fezes de cães, por técnicas morfológicas, de PCR e seqüenciamento, observar a ocorrência de DNA de N. caninum, T. gondii e H. heydorni em cérebros de cães, padronizar técnicas sorológicas de rotina para pesquisa de anticorpos de N. caninum, avaliando a reação cruzada com T. gondii, e desenvolver novas técnicas com a utilização de proteínas recombinantes para o diagnóstico sorológico de N. caninum em cães. Referências 1. ABE, N., SAWANO, Y., YAMADA, K., KIMATA, I., ISEKI, M. Cryptosporidium infection in dogs in Osaka, Japan. Veterinary Parasitology. v. 108, p , AGUIAR, D.M.; CAVALCANTE, G.T.; RODRIGUES, A.A.R.; LABRUNA, M.B.; CAMARGO, L.M.A.; CAMARGO, E.P.; GENNARI, S.M. Prevalence of anti- Neospora caninum antibodies in cattle and dogs from Western Amazon, Brazil, in association with some possible risk factors. Veterinary Parasitology. v.142, p , APPELBEE, A. J., FREDERICK, L. M., HEITMAN, T. L., OLSON, M. E. Prevalence and genotyping of Giardia duodenalis from beef calves in Alberta, Canada. Veterinary Parasitology. v. 112, p , ANDREOTTI, R.; PINCKNEY, R.D.; PIRES, P.P.; SILVA, E.A. E. Evidence of Neospora caninum in beef cattle and dogs in the state of Mato Grosso do Sul, center-western region, Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. v.13, p , ANDREOTTI, R., OLIVEIRA, J.M.; ARAUJO E SILVA,E.; OSHIRO, L.M.; MATOS, M.F.C. Occurrence of Neospora caninum in dogs and its correlation with

23 12 visceral leishmaniasis in the urban area of Campo Grande, Mato Grosso do Sul,Brazil. Veterinary Parasitology. v.135, p ASLANTAS, O., OZDEMIR, V., KILIC. S., BABUR, C. Seroepidemiology of leptospirosis, toxoplasmosis, and leishmaniosis among dogs in Ankara, Turkey. Veterinary Parasitology. v.129, p , AZEVEDO, S.S.; BATISTA, C.S.; VASCONCELLOS, S.A.; AGUIAR, D.M.; RAGOZO, A.M.; RODRIGUES, A.A.; ALVES, C.J.; GENNARI, S.M. Seroepidemiology of Toxoplasma gondii and Neospora caninum in dogs from the state of Paraíba, Northeast region of Brazil. Research in Veterinary Science. v. 79, p BARBER, J. S.; A. J. TREES. Naturally occurring vertical transmission of Neospora caninum in dogs. International Journal for Parasitology. v.28, p.57-64, BARR, B.C., ANDERSON, M.L., BLANCHARD, P.C., DAFT, B.M., KINDE, H., CONRAD, P.A. Bovine fetal encephalitis and myocarditis associated with protozoal infections. Veterinary Pathology, v.27, p , BJERKAS, I., JENKINS, M.C., DUBEY, J.P. Identification and characterization of Neospora caninum tachyzoite antigens useful for diagnosis of neosporosis. Clinical and Diagnostic Laboratory Immunology. v. 1, p , BJORKMAN, C., LUNDÉN, A., HOLMDAHL, J., BARBER, J., TREES, A.J., UGGLA, A. Neospora caninum in dogs: detection of antibodies by ELISA using an iscom antigen. Parasite Immunology. v.16, p , BJORKMAN, C.; UGGLA, A. Serological diagnosis of Neospora caninum infection. International Journal for Parasitology. v. 29, p , BOAVENTURA, C.M.; OLIVEIRA, V.S.F.; MELO, D.P.G.; BORGES, L.M.F.; SILVA, A.C. Prevalência de Neospora caninum em cães de Goiânia. Revista de Patologia Tropical. v. 37, p.15-22, BOWMAN, D. D., LUCIO-FORSTER, A. Cryptosporidiosis and giardiasis in dogs and cats: Veterinary and public health importance. Experimental Parasitology, (In press). 15. BUXTON, D.; MALEY, S.W.; PASTORET, P.P.; BROCHIER, B.; INNES.,E. A. Examination of red foxes (Vulpes vulpes) from Belgium for antibody to Neospora caninum and Toxoplasma gondii. The Veterinary Record.v. 141, v , CACCIÒ, S. M., THOMPSON, R. C., MCLAUCHLIN, J., SMITH, H. V. Unravelling Cryptosporidium and Giardia epidemiology. Trends in Parasitology. v.21, p , 2005.

24 CAMA, V., BERN, C., ROBERTS, J., CABRERA, L., STERLING, C. R., ORTEGA, Y., GILMAN, R. H., XIAO, L. Cryptosporidium species and subtypes and clinical manifestations in children, Peru. Emerging Infectious Diseases. v. 14, p , CAÑÓN-FRANCO, W.A.; BERGAMASCHI, D.P.; LABRUNA, M.B.; CAMARGO, L.M.A.; SOUZA, S.L.P.; SILVA, J.C.R.; PINTER, A.; DUBEY, J.P. AND S. M. GENNARI. Prevalence of antibodies to Neospora caninum in dogs from Amazon, Brazil. Veterinary Parasitology. v.115, p.71-74, CAÑÓN-FRANCO, W.A., BERGAMASCHI, D.P.; LABRUNA, M.B.; CAMARGO, L.M.A.; SILVA, J.C.R.; PINTER, A.; GENNARI, S.M. Occurrence of anti-toxoplasma gondii antibodies in dogs in the urban area of Monte Negro, Rondônia, Brazil. Veterinary Research Communications. v.28, p , CAPELLI, G.; NARDELLI, S.; DI REGALBONO, A.F.; SCALA, A.; PIETROBELLI, M. Sero-epidemiological survey of Neospora caninum infection in dogs in north-eastern Italy. Veterinary Parasitology. v.123, p , CAPELLI, G.; NATALE, A.; NARDELLI, S.; REGALBONO, A.F.; PIETROBELLI, M. Validation of a commercially available celisa test for canine neosporosis against an indirect fluorescent antibody test (IFAT). Preventive Veterinary Medicine. v. 73, p , CARDOSO, G.S., SANTANA, A.D.C., AGUIAR, C.P. Prevalência e aspectos epidemiológicos da giardíase em creches do município de Aracaju, SE, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 8, p , CARNEIRO, J. R., GUIMARÃES, O.S., CURY, F.C., RODRIGUES, N., LIMA, J.D. Diagnóstico sorológico da criptosporidiose humana. Revista de Patologia Tropical. v. 24, p , DIJKSTRA, T.; BARKEMA, H.W.; EYSKER, M.; HESSELINK, J.W.; WOUDA, W. Natural transmission routes of Neospora caninum between farm dogs and cattle. Veterinary Parasitology. v.105, p , DUBEY, J.P.; CARPENTER, J.L.; SPEER, C.A.; TOPPER, M.J.; UGGLA, A. A newly recognized fatal protozoan disease of dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association, v.192, p , 1988a. 26. DUBEY, J.P.; HATTEL, A.L.; LINDSAY, D.S.; TOPPER, M.J., Neonatal Neospora caninum infection in dogs: Isolation of the causative agent and experimental transmission. Journal of the American Veterinary Medical Association. v.193: , 1988b. 27. DUBEY, J.P.; KOESTNER, A.; PIPER, R.C. Repeated transplacental transmission of Neospora caninum in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association, v.197, p , 1990.

25 DUBEY, J.P.; LINDSAY, D.S. A review of Neospora caninum and neosporosis. Veterinary Parasitology, v.67, p.1-59, DUBEY, J.P.; LINDSAY, D.S.; ADAMS, D.S.; GAY, J.M.; BASZLER, T.V.; BLAGBURN, B.L.; THULLIEZ, P. Serologic responses of cattle and other animals infected with Neospora caninum. American Journal of Veterinary Research. v. 57, p , DUBEY, J.P.; BARR, B.C.; BARTA, J.R.; BJERKAS, I.; BJORKMAN, C.; BLAGBURN, B.L.; BOWMAN, D.D.; BUXTON, D.; ELLIS, J.T.; GOTTSTEIN, B.; HEMPHILL, A.; HILL, D.E.; HOWE, D.K.; JENKINS, M.C.; KOBAYASHI, Y.; KOUDELA, B.; MARSH, A.E.; MATTSSON, J.G.; MCALLISTER, M.M.; MODRY, D.; OMATA, Y.; SIBLEY, L.D.; SPEER, C.A.; TREES, A.J.; UGGLA, A.; UPTON, S.J.; WILLIAMS, D.J.; LINDSAY, D.S. Redescription of Neospora caninum and its differentiation from related coccidia. International Journal for Parasitology. v. 32, p , DUBEY, J.P.; SREEKMUMAR, C.; MISKA, K.B.; HILL, E.E.; VIANNA, M.C.B.; LINDAY, D.S. Molecular and biological characterization of Hammondia heydornilike oocysts from a dog fed hearts from naturally infected white-tailed deer (Odocoileus virginianus). Journal of Parasitology. v. 90, p , DUBEY, J.P.; SCHARES, G. Diagnosis of bovine neosporosis. Veterinary Parasitology. v.140, p.1 34, DUBEY, J.P.; SCHARES, G.; ORTEGA-MORA, L.M. Epidemiology and control of neosporosis and Neospora caninum. Clinical Microbiology Reviews. v. 20, p , 2007a. 34. DUBEY, J.P.; SCHARES, G.; ORTEGA-MORA, L.M. Epidemiology and control of neosporosis and Neospora caninum. Clinical Microbiology Reviews. v. 20, p , 2007b. 35. DUBEY, J.P.; RAJAPAKSE, R.P.; WIJESUNDERA, R.R.; SUNDAR, N.; VELMURUGAN, G.V.; KWOK, O.C.; SU, C. Prevalence of Toxoplasma gondii in dogs from Sri Lanka and genetic characterization of the parasite isolates. Veterinary Parasitology, v.146, p.341-6, 2007c. 36. DUBEY, J.P., LINDSAY, D.S., LAPPIN, R.M. Toxoplasmosis and other intestinal coccidial infections in cats and dogs. Veterinary Clinical of Small Animal. v. 39, p , FERNANDES, B.C.T.M.; GENNARI, S. M.; SOUZA, S.L.P.; CARVALHO, J. M.; OLIVEIRA, W.G.; CURY, M.C. Prevalence of anti-neospora caninum antibodies in dogs from urban, periurban and rural areas of the city of Uberlândia, Minas Gerais - Brazil. Veterinary Parasitology. v.123, p.33-40, 2004.

26 FIGUEIREDO, H. C. P., PEREIRA JÚNIOR, D. J., NOGUEIRA, R. B., COSTA, P. R. S. Excrecão de oocistos de Cryptosporidium parvum em cães saudáveis das cidades de Lavras e Vicosa, Estado de Minas Gerais, Brasil. Ciência Rural. v. 34, p , GENNARI, C. M. L., COSTA-CRUZ, J. M., CASTRO, E., LIMA, L. M., PRUDENTE, D.V. Cryptosporidium sp. in children suffering from acute diarrhea at Uberlândia city, State of Minas Gerais, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v. 91, p , GENNARI, S.M.; YAI, L.E.O.; D'ÁURIA, S.N.R.; CARDOSO, S.M.S.; KWOK, O.C.H.; JENKINS, M.C.; DUBEY, J.P. Occurrence of Neospora caninum antibodies in sera from dogs of the city of São Paulo, Brazil. Veterinary Parasitology. v.106, p , GONDIM, L.F.; GAO. L.; McALLISTER, M.M. Improved production of Neospora caninum oocysts, cyclical oral transmission between dogs and cattle, and in vitro isolation from oocysts. Journal of Parasitology. v.88, p , GONDIM, L.F.; MCALLISTER, M.M.; PITT. W.C.; ZEMLICKA D.E. Coyotes (Canis latrans) are definitive hosts of Neospora caninum. International Journal for Parasitology. v.34, p , GUIMARÃES, S., SOGAYAR, M. I. L. Ocurrence of Giardia lamblia in children of municipal day-care centers from Botucatu, São Paulo state, Brazil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. v. 37, p , HASEGAWA, M.Y.; SARTOR, I.F.; OLIVEIRA CANAVESSI, A.M.; PINCKNEY, R.D. Occurrence of Neospora caninum antibodies in beef cattle and in farm dogs from Avaré Region of São Paulo, Brazil. Semina Ciências Agrárias. v.25, p.45-50, HUBER, F., BOMFIM, T. C., GOMES, R. S. Comparison between natural infection by Cryptosporidium sp., Giardia sp. In dogs in two living situations in thewest Zone of the municipality of Rio de Janeiro. Veterinay Parasitology. v.130, p.69 72, HUBER, F., DA SILVA, S., BOMFIM, T. C., TEIXEIRA, K. R., BELLO, A. R. Genotypic characterization and phylogenetic analysis of Cryptosporidium sp. from domestic animals in Brazil. Veterinary Parasitology. v. 150, p , LASRI, S.; DE MEERSCHMAN, F.; RETTIGNER, C.; FOCANT, C.; LOSSON, B. Comparison of three techniques for the serological diagnosis of Neospora caninum in the dog and their use for epidemiological studies. Veterinary Parasitology. v.123, p.25-32, LEE, E.G.; KIM, J.H.; SHIN, Y.S.; SHIN, G.W.; KIM, Y.R.; PALAKSHA, K.J.; KIM, D.Y.; YAMANE, I.; KIM, Y.H.; KIM, G.S.; SUH, M.D.; JUNG, T.S. Application

27 16 of proteomics for comparison of proteome of Neospora caninum and Toxoplasma gondii tachyzoites. Journal of Chromatography B. v.815, p , LIAO, M.; XUAN, X.; HUANG, X.; SHIRAFUGI, H.; FUKUMOTO, S.; HIRATA, H.; SUZUKI, H.; FUJISAKI, K. Identification and characterization of cross-reactive antigens from Neospora caninum and Toxoplasma gondii. Parasitology v.130, p , LINDSAY, D.S., DUBEY, J.P., BLACKBURN, B.L. Biology of Isospora spp. from humans, nonhuman primatesand domestic animals. Clinical Microbiology Reviews. v.10, p , LINDSAY, D.S; KELLY, E.J.; MCKOWN, R.; STEIN, F.J.; PLOZER, J.; HERMAN, J.; BLAGBURN, B.L.; DUBEY, J.P. Prevalence of Neospora caninum and Toxoplasma gondii antibodies in coyotes (Cania latrans) and experimental infections of coyotes with Neospora caninum. Journal of Parasitology. v.82, p , LINDSAY, D.S.; DUBEY, J.P.; DUNCAN, R.B. Confirmation that the dog is a definitive host for Neospora caninum. Veterinary Parasitology, v.82, p , MALMASI, A.; HOSSEININEJAD, M.; HADDADZADEH, H.; BADII, A.; BAHONAR, A. Serologic study of anti-neospora caninum antibodies in household dogs and dogs living in dairy and beef cattle farms in Tehran, Iran. Parasitology Research. In press, DOI /s , MCALLISTER, M.M.; PARMLEY, S.F.; WEISS, L.M.; WELCH, V.J.; MCGUIRE, A.M. An immunohistochemical method for detecting bradyzoite antigen (BAG5) in Toxoplasma gondii-infected tissues cross-reacts with a Neospora caninum bradyzoite antigen. Journal of Parasitology. v.82, p , McALLISTER, M.M.; DUBEY, J.P.; LINDSAY, D.S.; JOLLEY, W.R.; WILLS, R.A.; McGUIRRE, A.M. Dogs are definitive hosts of Neospora caninum. International Journal for Parasitology, v.28, p , MINEO, T.W.P.; SILVA, D.A.O.; COSTA, G.H.N.; VON ANCKEN, A.C.B.; KASPER, L.H.; SOUZA, M.A.; CABRAL, D.D.; COSTA, A.J.; MINEO, J.R.; Detection of IgG antibodies to Neospora caninum and Toxoplasma gondii in dogs examined in a veterinary hospital from Brazil. Veterinary Parasitology. v.98, p , MITCHELL, S.M.; ZAJAC, A.M.; CHARLES, S.; DUNCAN, R.B.; LINDSAY, D.S. Cystoisospora canis Nemeséri, 1959 (syn. Isospora canis), infections in dogs: clinical signs, pathogenesis, and reproducible clinical disease in beagle dogs fed oocysts. Journal of Parasitology. v. 93, p , 2007.

28 MONIS, P. T., ANDREWS, R. H., MAYRHOFER, G., EY, P. L. Genetic diversity within the morphological species Giardia intestinalis and its relationship to host origin. Infection, Genetics and Evolution. v. 3, p , MUNDIM, M. J.S., ROSA, L. A. G., HORTÊNCIO, S. M., FARIA, E. S. M., RODRIGUES, R. M, CURY, M. C. Prevalence of Giardia duodenalis and Cryptosporidium spp. in dogs from different living conditions in Uberlândia, Brazil. Veterinary Parasitology. v. 144, p , NEWMAN, R.D., SEARS, C. L., MOORE, S.R., NATARO, J. P., WUHIB, T., AGNEW, D. A., GUERRANT, R. L., LIMA, A. A. M. Longitudinal study of Cryptosporidium infection in children in northeastern Brazil. The Journal of Infectious Diseases. v. 180, p , O HANDLEY, R. M., OLSON, M. E., FRASER, D., ADAMS, P., THOMPSON, R. C. Prevalence and genotypic characterisation of Giardia in dairy calves from Western Australia and Western Canada. Veterinary Parasitology. v. 90, p , OLIVEIRA-SILVA, M.B., OLIVEIRA, L.R., RESENDE, J.C.P., PEGHINI, B.C., RAMIREZ, L.E., LAGES-SILVA, E., CORREIA, D. Seasonal profile and level of CD4+ lymphocytes in the occurrence of cryptosporidiosis and cystoisosporidiosis in HIV/AIDS patients in the Triângulo Mineiro region, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 40, p , OSHIRO, E. T, DORVAL, M. E. C., NUNES, V. L. B., SILVA, M. A. A., SAID, L. A. M. Prevalência do Cryptosporidium parvum em crianças abaixo de 5 anos, residentes na zona urbana de Campo Grande, MS, Brasil, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v.33, p , PARÉ, J.; HIETALA, S.K.; THURMOND, M.C. An enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for serological diagnosis of Neospora sp. infection in cattle. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation. v.7, p , PEDRAZA-DIAZ, S., AMAR, C., IVERSEN, A. M., STANLEY, P. J., MCLAUCHLIN, J. Unusual Cryptosporidium species recovered from human faeces: first description of Cryptosporidium felis and Cryptosporidium dog type from patients in England. Journal of Medical Microbiology. v. 50, p , PETERS, M.,WAGNER, F., SCHARES, G. Canine neosporosis: clinical and pathological findings and first isolation of Neospora caninum in Germany. Parasitology Research. v. 86, p. 1 7, PINHEIRO, A.M.; COSTA, M.F.; PAULE, B.; VALE, V.; RIBEIRO, M.; NASCIMENTO, I.; SCHAER, R.E.; ALMEIDA, M.A.; MEYER, R.; FREIRE, S.M. Serologic immunoreactivity to Neospora caninum antigens in dogs determined by indirect immunofluorescence, western blotting and dot-elisa. Veterinary Parasitololgy. v.130, p

29 REICHEL, M.P.; ELLIS, J.T.; DUBEY, J.P. Neosporosis and hammondiosis in dogs.the Journal of Small Animal Practice. v.48, p , ROMAND, S.; THULLIEZ, P.; DUBEY, J.P. Direct agglutination test for serologic diagnosis of Neospora caninum infection. Parasitology Research. v.84, p.50-53, ROMANELLI, P.R.; FREIRE, R.L.; VIDOTTO, O.; MARANA, E.R.; OGAWA, L.; DE PAULA, V.S.; GARCIA, J.L.; NAVARRO, I.T. Prevalence of Neospora caninum and Toxoplasma gondii in sheep and dogs from Guarapuava farms, Paraná State, Brazil. Research in Veterinary Science. v.82, p.202-7, RUEHLMANN, D.; PODELL, M.; OGLESBEE, M.; DUBEY, J.P. Canine neosporosis: a case report and literature review. Journal of the American Animal Hospital Association. v.31, p , SCHARES, G.; PANTCHEV, N.; BARUTZKI, D.; HEYDORN, A.O.; BAUER, C.; CONRATHS, F.J. Oocysts of Neospora caninum, Hammondia heydorni, Toxoplasma gondii and Hammondida hammondi in faeces collected from dogs in Germany. International Journal for Parasitology. v 35, p , SCORZA, V.; TANGTRONGSUP, S. Update on the diagnosis and management of Cryptosporidium spp infections in dogs and cats. Topics in Companion Animal Medicine. v. 25, p , SILVA, D.A.O.; LOBATO, J.; MINEO, T.W.P.; MINEO, J.R. Evaluation of serological tests for the diagnosis of Neospora caninum infection in dogs: Optimization of cut off titers and inhibition studies of cross-reactivity with Toxoplasma gondii. Veterinary Parasitology. v.143, p , SLAPETA, J.R.; MODRÝ, D.; KYSELOVÁ, I.; HOŘEJŠ, R.; LUKEŠ, J.; KOUDELA, B. Dog shedding oocysts of Neospora caninum: PCR diagnosis and molecular phylogenetic approach. Veterinary Parasitology. v.109, p , SMITH, H. V., CACCIO`, S. M., COOK, N., NICHOLS, R. A. B., TAIT, A. Cryptosporidium and Giardia as foodborne zoonoses. Veterinary Parasitology, v.149, p , SREEKUMAR, C.; HILL, D.E.; MISKA, K.B.; ROSENTHAL, B.M.; VIANNA, M.C.B.; VENTURINI, L.; BASSO, W.; GENNARI, S M.; LINDSAY, D.S.; DUBEY, J.P. Hammondia heydorni: evidence of genetic diversity among isolates from dogs. Experimental Parasitology. v.107, p.65-71, TEIXEIRA, W.C.; SILVA, M.I.S.; PEREIRA, J.G.; PINHEIRO, A.M.; ALMEIDA, M.A.O.; GONDIM, L.F.P. Freqüência de cães reagentes para Neospora caninum em São Luís, Maranhão. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.58, p , 2006.

SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL CUNHA, Filho Nilton Azevedo 1 ; LUCAS, Andréia da Silveira 2 ; PAPPEN, Felipe 2 ; RUAS, Jerônimo

Leia mais

COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS

COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças

Leia mais

Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose

Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose Muito se tem falado sobre a Toxoplasmose e seus perigos,

Leia mais

COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO

COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças

Leia mais

Departamento de Medicina Veterinária, Centro de Ciências Agroveterinárias CAV, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC

Departamento de Medicina Veterinária, Centro de Ciências Agroveterinárias CAV, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC doi:10.4322/rbpv.01803009 Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 18, n. 3, p. 52-56, jul.-set. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Completo Ocorrência de anticorpos e fatores de risco para infecção

Leia mais

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS

MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS PARASITOS DE CÃES HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS Cystoisospora canis rato (facultativo)

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

Frequência de anticorpos anti-neospora caninum em cães nos municípios de Salvador e Lauro de Freitas, Estado da Bahia Brasil

Frequência de anticorpos anti-neospora caninum em cães nos municípios de Salvador e Lauro de Freitas, Estado da Bahia Brasil 5 Erica Etelvina Viana de JESUS 1 Patrícia Oliveira Meira SANTOS 1 Marcus Vinicios Fóes BARBOSA 1 Alexandre Moraes PINHEIRO 1 Luis Fernando Pita GONDIM 1 José Eugênio GUIMARÃES 1 Maria Angela Ornelas de

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ANIMAIS DE COMPANHIA E PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS, MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA, RJ

RELAÇÃO ENTRE ANIMAIS DE COMPANHIA E PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS, MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA, RJ RELAÇÃO ENTRE ANIMAIS DE COMPANHIA E PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS, MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA, RJ ANNA B. FERNANDES 1 ; BRUNA DE A. BAÊTA 1 ; WILSON F. DE VASCONCELOS FILHO 2 ; FABIANA V. MASSAD 3

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EVOLUÇÃO CLÍNICA E PARASITOLÓGICA DE ANCILOSTOMOSE CANINA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

Projeto de Monitoria: Estudo microscópico de protozoários, helmintos e artrópodes. Aula Prática III: Protozoários Filo Apicomplexa.

Projeto de Monitoria: Estudo microscópico de protozoários, helmintos e artrópodes. Aula Prática III: Protozoários Filo Apicomplexa. UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Humana. Professora: Aline CasecaVolotão. Monitora: LorraineHerdyHeggendornn.

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI TÍTULO: PERFIL HEMATOLÓGICO E PARASITOLÓGICO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS COM SUSPEITA DE INFECÇÃO POR PARASITOS ( HEMOPARASITOS E ENDOPARASITOS) COM POTENCIAL ZOONÓTICO ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA FACULDADE

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando: Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto

Leia mais

Leishmaniose visceral: vacina europeia traz fórmula inovadora

Leishmaniose visceral: vacina europeia traz fórmula inovadora Leishmaniose visceral: vacina europeia traz fórmula inovadora Em entrevista à Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. Javier Moreno fala sobre a vacina contra leishmanioses (http://www.ideal.es/jaen/20140212/mas-actualidad/ciencia/europaimpulsa-vacuna-contra-201402121152.html)

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

estimação tem diabetes?

estimação tem diabetes? Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada

Leia mais

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo

Leia mais

Homocistinúria Clássica

Homocistinúria Clássica Homocistinúria Clássica Texto: Ida Vanessa D. Schwartz Ilustrações: Matheus Wilke Serviço de Genética Médica/HCPA, Departamento de Genética /UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Esta publicação é destinada

Leia mais

Cuidados e recomendações TOP WESTIES

Cuidados e recomendações TOP WESTIES w w w.. c o m ÍNDICE Introdução... 3 Vermifugação... 4 Vacinas... 5 Doenças... 6 Alimentação... 7 Pulgas e carrapatos... 8 INTRODUÇÃO Este documento serve para mostrar e orientar os donos e futuros donos

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com

Leia mais

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral ANCILOSTOMÍASE. OLIVEIRA, Fábio FAGUNDES, Eduardo BIAZOTTO, Gabriel

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral ANCILOSTOMÍASE. OLIVEIRA, Fábio FAGUNDES, Eduardo BIAZOTTO, Gabriel ANCILOSTOMÍASE OLIVEIRA, Fábio FAGUNDES, Eduardo BIAZOTTO, Gabriel Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITAS EM CÃES (Canis lupus familiaris) ERRANTES DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO, PARANÁ

PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITAS EM CÃES (Canis lupus familiaris) ERRANTES DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO, PARANÁ 1 PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITAS EM CÃES (Canis lupus familiaris) ERRANTES DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO, PARANÁ ALAN DOS ANJOS¹, JÉSSICA ZULATTO PEREIRA DOS ANJOS¹, LEOPOLDO MALCORRA DE ALMEIDA 1, SURYA MARTINS

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

EPM Mieloencefalite Protozoária Equina (Bambeira)

EPM Mieloencefalite Protozoária Equina (Bambeira) Apoio: Escrito por: Faculdade de Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo Maio/2013 Sumário Resumo... 3 Introdução... 3 Etiologia... 3 Epidemiologia... 5 Sinais clínicos... 5 Diagnóstico...

Leia mais

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,

Leia mais

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

VPS-5719 BASES INSTRUMENTAIS EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GIARDIA

VPS-5719 BASES INSTRUMENTAIS EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GIARDIA VPS-5719 BASES INSTRUMENTAIS EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GIARDIA GIARDIA Bruno Alonso Miotto João Luciana Luana Mayra Rocca Samantha Valadas Introdução Introdução Parasita intestinal

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Mossoró/RN no período de a 8. PUBVET, Londrina, V., N., Ed. 8, Art.,. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Análise dos casos de leishmaniose visceral humana residentes em Mossoró/RN

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

6A Aids e a tuberculose são as principais

6A Aids e a tuberculose são as principais objetivo 6. Combater Hiv/aids, malária e outras doenças O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 causas de mortes por infecção no mundo. Em 2008, 33,4 milhões de pessoas

Leia mais

2A educação é o principal catalisador para

2A educação é o principal catalisador para objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

PLANEJANDO A GRAVIDEZ

PLANEJANDO A GRAVIDEZ dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir

Leia mais

A DIVERSIDADE NA ESCOLA

A DIVERSIDADE NA ESCOLA Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial

Leia mais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

Infermun em parvovirose canina

Infermun em parvovirose canina em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 FREQUÊNCIA DE HEMOPARASITOSES EM CÃES NA REGIÃO SUL FLUMINENSE RJ PEDRO HENRIQUE EVANGELISTA GUEDES 1, ANA PAULA MARTINEZ DE ABREU 2, THIAGO LUIZ PEREIRA MARQUES 2, PATRÍCIA DA COSTA 1 1 Alunos de curso

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações

Leia mais

CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Eu: RG: Órgão expedidor: UF: CPF: - Cidade: Estado: Telefone: ( ) -

CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Eu: RG: Órgão expedidor: UF: CPF: - Cidade: Estado: Telefone: ( ) - CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA Este formulário foi desenvolvido pelo departamento de Controle de Qualidade do Bioanálise para atendimento a clientes que desejam realizar exame(s) por conta própria

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

CORPO, JOVENS E PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO

CORPO, JOVENS E PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE DESPORTO CORPO, JOVENS E PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO Um estudo em freqüentadores de academia na região do Grande Porto Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL FORTALEZA CEARÁ 2009 SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão

Leia mais

RISCOS DA AREIA CONTAMINADA

RISCOS DA AREIA CONTAMINADA RISCOS DA AREIA CONTAMINADA CONHEÇA OS RISCOS QUE CORREMOS A areia que vemos disposta em locais de recreação como Creches, Parques, Praças, Escolas e Condomínios está naturalmente exposta à contaminação

Leia mais