APAGAMENTO DE SEMIVOGAIS EM DITONGOS ORAIS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL: ESTUDO DE CASOS
|
|
- Vitorino Aquino Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul APAGAMENTO DE SEMIVOGAIS EM DITONGOS ORAIS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL: ESTUDO DE CASOS Gerusa PEREIRA (UNISUL) ABSTRACT: The present work deals with the description of the deletion process of the semivowels /j/ and /w/ of the oral diphthongs /aj/,/ej/and /ow/ in oral informers texts of Tubarão (SC) based in the Theory of the Variation and Linguistic Change. It is integrated with the GADIPE Project UNISUL KEYWORDS: Sociolinguistics, deletion process of the semivowels, Theory of the Variation and Linguistic Change, oral texts. 0. Introdução: Neste estudo, analisamos o processo de monotongação que vêm sofrendo os ditongos orais tônicos /aj/,/ej/,/ow/, com o apagamento das semivogais orais /j/ e /w/ como nos casos de caixa (caxa), cadeira (cadera) e touro (toro), em textos orais de informantes de Tubarão (SC). Do mesmo modo que na maioria das outras formas variantes de fenômenos em variação do português brasileiro, na fala dos informantes de Tubarão, o apagamento destes ditongos orais tônicos pode estar condicionado a fatores de natureza lingüística (estrutural) e extralingüística: social (sexo, idade, escolaridade), diatópica (região e grupo étnico específicos) e diastrática (classe social, profissão, dentre outras). Conhecer o grau de motivação destes fatores constitui-se um dos nossos principais objetivos desta pesquisa. A opção de trabalharmos com amostra de textos orais de informantes especificamente do município de Tubarão (SC) deve ao fato de o estudo do processo de monotongação destes ditongos orais fazer parte do GADIPE (Grupo de Análise do Discurso: Pesquisa e Ensino), grupo de pesquisa do Programa do Mestrado em Ciências da Linguagem da UNISUL de Tubarão, que aborda propostas voltadas ao aspecto analítico-descritivo de um fenômeno lingüístico aplicado. E, por esta pesquisa constituir-se uma pesquisa de aplicação pedagógica, está inserida em dois outros projetos integrados a este grupo de pesquisa: PROESE ( Projeto de Ensino, Semiótica e Estilo : o estudo da língua como objeto de comunicação e significação) e PROCOTEXTOS ( Projeto de Coleta de Textos orais/escritos de falantes/redatores da região da AMUREL) 1. Ressaltamos que os textos orais analisados fazem parte do banco de textos deste último projeto. Também, que este presente artigo constitui-se parte de uma pesquisa maior (dissertação de mestrado). 1. Fundamentação teórica: A perspectiva teórico-metodológica que norteia esta proposta de pesquisa é a da Teoria de Variação e Mudança Lingüística da linha de William Labov, na descrição de fenômenos variáveis da linguagem, a partir de situações reais de uso. Nesta perspectiva, linguagem e sociedade estão ligadas entre si de uma maneira inquestionável, sendo esta integração a base de sustentação e constituição do ser humano (cf. Alkmim (2001). A história da humanidade é a história de seres organizados em sociedades e detentores de um sistema de comunicação oral, ou seja, de uma língua. Os estudiosos do fenômeno lingüístico assumiram posturas teóricas em consonância com o fazer científico da tradição cultural em que estavam inseridos. As teorias de linguagem, do passado ou atual, refletem concepções particulares de fenômenos lingüísticos e compreensões distintas do papel deste na vida social. Em cada época, as teorias lingüísticas definem, a seu modo, a natureza e as características relevantes de um fenômeno lingüístico em questão. Sabemos que todas as pessoas que falam uma língua têm noções básicas de estrutura de funcionamento dessa língua. No entanto, essas estruturas básicas podem sofrer variações devido à influência de vários fatores. Essas variações, que às vezes são tão perceptíveis e bem evidentes, recebem o nome de variação lingüística. Logo, as formas feijão e fejão são variantes de uma mesma variável, por exemplo. 1 AMUREL - Associação dos Municípios da Região de Laguna: Armazém, Braço do Norte, Capivari-de- Baixo, Grão-Pará, Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna,Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, Treze de Maio e Tubarão.
2 Processos fonético-fonológicos de variação podem ter natureza semelhante à difusão lexical. Para Labov (1994), a difusão lexical é o resultado de uma súbita substituição de um fonema por outro em palavras que contêm esse fonema. A forma mais velha e mais nova da palavra usualmente se distinguirá por alguns traços fonéticos. Este processo é uma mudança interna que ocorreu mediante condicionamentos lexicais e gramaticais, havendo um elevado grau de consciência social, ou mediante empréstimos de outros sistemas. 2. Objetivos: Através da descrição e análise das amostras orais e escritas constituintes deste estudo, investigamos, numa perspectiva sincrônica, o uso variável da pronúncia dos ditongos orais /aj/,/ej/,/ow/em sílabas tônicas (vocábulos primitivos) e pré-tônicas (vocábulos derivados) relacionado a fatores, tanto de ordem interna ao sistema lingüístico (estrutural), quanto aos de ordem externa ao sistema: natureza social (idade, sexo, escolaridade do falante, natureza diastrática (classe social, profissão, no caso dos pais dos informantes), com o objetivo de: promovermos estratégias de ensino de língua materna mais eficientes, dada a aplicação pedagógica que os estudos vinculados ao Grupo de Pesquisa GADIPE preservam; descrevermos quais são os fatores lingüísticos e extralingüísticos estão motivando o apagamento dos fonemas semivocálicos /j/ e /w/ na constituição dos ditongos orais /aj/,/ej/,/ow/sob a perspectiva da sociolingüística laboviana; mediante os resultados obtidos na fala dos informantes, pretendemos também identificar a extensão desse processo de apagamento das semivogais na produção textual de 1 a. série, em fase inicial da aquisição da escrita; contribuirmos na realização efetiva de uma gramática descritiva do português falado no Brasil. 3. Metodologia: Em nossa análise, vamos expor o modo como foram coletadas as amostras (Tabelas 1, 2, 3). Nas amostras (Tabelas 1, 2, 3) foram coletadas 14 entrevistas, com duração aproximada de 45 minutos que contém uma conversa em estilo não controlado sobre a vida do habitante da cidade, do PROCOTEXTO de 14 informantes do sexo feminino e masculino. Para esta análise tomamos como variáveis independentes de natureza lingüística: classe de palavras, tipo de vogal do ditongo, contexto fonológico anterior, contexto fonológico posterior; variáveis independentes de natureza extralingüística: idade, gênero, escolaridade. fatores (lingüísticos e extralingüísticos) que possam estar condicionando o processo de monotongação dos ditongos /aj/,/ej/,/ow/. Operamos os cálculos das amostras através da porcentagem. 4. Análise e discussão dos dados: A análise e discussão das amostras constituintes do nosso estudo partem dos dados das Tabela 1, 2 e 3:
3 Tabela 1 - Apagamento da semivogal [j] do ditongo [aj] do contexto posterior à semivogal, segundo Consoantes Ocorrências Percentual (%) Total de ocorrências Palatal [ ] Segundo a Tabela 1, encontramos nas entrevistas dos 14 informantes 75 apagamentos da semivogal [j] do ditongo [aj]. No estudo do contexto posterior à semivogal [j] do ditongo [aj] temos: o fonema palatal [ ], como em / kaj a/, todos com percentual de apagamento da semivogal /j/ de 100%. Tabela 2 - Apagamento da semivogal [j] do ditongo [ej] do contexto posterior à semivogal, segundo Consoantes Ocorrências Percentual (%) Total de ocorrências Palatal [ ] 164/ Tepe [ ] 401/ Labial [m] 3/3 100 Alveolar [nt] 5/ Conforme a Tabela 2, temos a distribuição das ocorrências de apagamento da semivogal [j] dos ditongos [ej] coletados na Amostra 1, num total de 573. Nos contextos posteriores à semivogal /j/, temos como fonemas consonantais: palatais[ ]; tepe [ ]; labial [m]; alveolar [nt]. Exemplos: / dej a/, / a nej o/; / fej a/; / kejma di a/, /t ejna me to/, /ko ejta/, todos com percentual de apagamento da semivogal /w/ de 100%. Tabela 3 - Apagamento da semivogal [w] do ditongo [ow] do contexto posterior à semivogal, segundo Consoantes Ocorrências Percentual (%) Total de ocorrências Tepe [ ] 31/ Velar [k] 190/ Labial [b v] 46/ Alveolar [s t] 297/ Na Tabela 3, estão os resultados das ocorrências de pagamento da semivogal [w] dos ditongos [ow] coletadas na Amostra 1, com um total de 572. Nos contextos posteriores à semivogal /w/, temos os fonemas consonantais: tepe [ ]; velar [k]; labial [bv]; Alveolar [st]. Exemplos: /la vow a/; / pow ko/; / owba /; / owve/, / lowsa/, / owt o/. Todos com percentual de apagamentos de apagamento da semivogal /w/ de 100%. Segundo Bisol (1989), os ditongos que vimos na Amostra 1 e que passaram a monotongos devem ser analisados como falsos ditongos, pois surgiram diante de uma consoante palatal, como contexto
4 posterior. Exemplos: p[ej]xe ~ p[e]xe, am[ej]xa ~ am[e]xa. Outros os ditongos analisados na Amostra1 estavam contidos em vocábulos, como: p[ow]co ~ p[o]co, cart[ej]ra ~ cart[e]ra, etc., que passam a monotongos por apagamento da semivogal ou reanálise, ou seja, os falantes não têm mais o ditongo /ow/, mas, sim, a vogal /o/, na forma subjacente. Nesta parte do trabalho, analisamos 14 textos orais de 14 informantes tubaronenses, sob forma de entrevistas catalogadas no banco de dados de textos orais do Projeto de coleta de Textos.Nosso objetivo ao analisarmos as entrevistas desses informantes foi mostrarmos os apagamentos dos ditongos orais. Partindo da Amostra 1, levantamos algumas hipóteses referentes a este processo de apagamento desses ditongos, e que foram investigadas de forma mais exaustiva na dissertação. Estes 14 textos orais foram distribuídos em 3 tabelas. Essas tabelas estão classificadas em três tipos de ditongos que são /aj/,/ej/,/ow/ditongos em que observamos o apagamento das semivogais: /j/ e /w/. Sendo assim, com /aj/ temos 75 monotongos; com /ej/ 573 monotongos e com /ow/ 572 monotongos. Variáveis independentes de natureza lingüística Variável CLASSE DE PALAVRA - Na classe de palavra, isto é, verbo e não-verbo, a impressão que temos é a de que se trata de uma situação mais categórica do que variável. Variável TIPO DE VOGAL DO DITONGO - Sabemos que as vogais (o,e,a) junto às semivogais /j/ e /w/ formam os ditongos. Os quais analisamos e observamos que nem todos os ditongos orais formados por essas vogais e semivogais sofrem o processo de apagamento. Por exemplo: noite [ noø.ti], enquanto que outro [ oø.tru] ocorre o apagamento. Assim, podemos ver que nem todo tipo de vogal do ditongo pode favorecer a monotongação. Variável CONTEXTO FONOLÓGICO ANTERIOR - Após análise da Amostra 1 acreditamos que o contexto anterior não esteja condicionando o apagamento da semivogal do ditongo. Variável independente CONTEXTO FONOLÓGICO POSTERIOR - Na Amostra 1, podemos ver que mesmo mudando os fonemas consonantais, houve com mais freqüência o apagamento da semivogal /w/ da sílaba tônica [fi. coø]. Também, observamos no contexto lingüístico posterior que os fonemas /t/, /d/, e /g/, não permitem o aparamento quando a vogal do ditongo for acompanhada da semivogal /j/, noite [ noj.ti], doido [ doj.du], meiga [ mej.ga], exceto colheita. Variáveis independentes de natureza extralingüística Variável IDADE - Neste artigo, observamos que os textos de informantes com faixa etária diversificada, ou seja, de 12 a 16 anos; 25 a 49 anos e mais de 50 anos, mostrou-nos que tanto informantes jovens como os idosos, tiveram a mesma proporção no uso do apagamento das semivogais /j/ e /w/ em ditongos orais. Variável GÊNERO - Nesta pesquisa o uso de apagamento teve a mesma proporcionalidade tanto para informantes do gênero feminino quanto do gênero masculino.
5 Variável ESCOLARIDADE - Já que sabemos que a escola legítima determinada construções lingüísticas como padrão. Nossa expectativa em relação a estes grupos de fatores é a de que informantes com maior graus de escolaridade poderiam usar a variante com ditongo, mas não foi isso que aconteceu. Pois todos apagaram a semivogal /j/ e /w/ do ditongo oral 5. Considerações finais: Neste trabalho, tomamos como objeto de investigação textos orais de informantes de Tubarão (SC), com base teórico-metodológica da Teoria da Variação e mudança Lingüística. Portanto, conforme diz Wardhaugh (1993): Uma mudança fonética se propaga de forma gradual através das palavras em que pode ser aplicada. Por exemplo, uma alteração na qualidade de uma vogal não é instantânea, afetando em algum ponto específico do tempo, de uma só, todas as palavras em que essa vogal ocorra. Em vez disso, somente algumas palavras que têm a vogal serão afetadas num primeiro momento, depois outras, mais outras, e assim sucessivamente, até que a mudança se complete (difusão lexical). Nossa pesquisa mostrou que os dados dos 14 informantes tubaronenses são condicionantes ao apagamento da semivogal [j] e [w] dos ditongos [aj] [ej] e [ow], ou melhor, são categóricos no total de apagamento. Onde nos mostra uma mudança na pronúncia desses ditongos e até mesmo na contagem dos fonemas em palavras que contêm ditongos que condicionam o apagamento das semivogais do ditongo. RESUMO: O presente trabalho trata da descrição do processo do apagamento das semivogais /j/ e /w/ dos ditongos orais /aj/,/ej/ e /ow/ em textos orais dos informantes de Tubarão (SC) baseado na teoria da variação e da mudança lingüística. É integrado com o projeto de GADIPE UNISUL PALAVRAS-CHAVE: sociolingüística, apagamento das semivogais, teoria da variação e mudança lingüística, textos orais. Referências bibliográficas ALKMIM, Tânia Maria. Sociolingüística (I). In: MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Ana Christina (orgs.). Introdução à lingüística: domínio e fronteiras,v.1, São Paulo: Cortez, BISOL, Leda. O ditongo na perspectiva da fonologia atual. In: D.E.L.TA. vol.5, nº 2 ( ), Ditongos derivados. In: D.E.L.T.A. VOL. 10, No. Especial, 1994 ( ). Introdução a estudo de fonologia do português brasileiro,portoalegre: EDIPUCRS, 261 p,1996. LABOV. William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press MONTEIRO, José LEMOS Para compreender Labov Petrópolis, RJ: Vozes, MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Cristina (Orgs.). Introdução à lingüística: domínio e fronteiras. Vols. 1 e 2. São Paulo: Cortez Editora SILVA, Thaïs Cristófaro, Fonética e Fonologia do português 2 ed. São Paulo: Contexto, VOTRE, Sebastião Josué. Aspectos da variação fonológica na fala do Rio de Janeiro Tese (Doutorado em Letras) Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Apud Letras de Hoje. Porto Alegre. V.35. nº1, p , março de 2000.
Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:
Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.
Leia maisA DITONGAÇÃO DAS SÍLABAS TÔNICAS FINAIS TRAVADAS NOS FALARES BLUMENAUENSE E PORTO-ALEGRENSE: UMA ANÁLISE PRELIMINAR
Página94 A DITONGAÇÃO DAS SÍLABAS TÔNICAS FINAIS TRAVADAS NOS FALARES BLUMENAUENSE E PORTO-ALEGRENSE: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Cristiane Gonçalves Uliano 1 Maria Fernanda Silva de Carvalho 2 Marina da Costa
Leia maisPLANO DE ENSINO. Unidade curricular INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LINGUISTICOS. Carga Horária Prática -
PLANO DE ENSINO LETRAS (PORTUGUÊS-INGLÊS) Turno: Noturno Currículo: 2003 INFORMAÇÕES BÁSICAS Período 2013/1 Natureza: Unidade curricular INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LINGUISTICOS Teórica 60 Carga Horária Prática
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A LÍNGUA KAXARARI DA FAMÍLIA PANO: ANÁLISE DE ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS
UM ESTUDO SOBRE A LÍNGUA KAXARARI DA FAMÍLIA PANO: ANÁLISE DE ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS Priscila Hanako Ishy 1 ; Gláucia Vieira Cândido 2 ; Lincoln Almir Amarante Ribeiro3 1 Bolsista PBIC /CNPq, graduanda
Leia maisMudanças didáticas e pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa
Mudanças didáticas e pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa Silvio Profirio da Silva¹ Durante décadas, o ensino de Língua Portuguesa desenvolvido em nossas escolas limitou - se à análise e à classificação
Leia maisA NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO GHISLANDI, Indianara; OENNING, Micheli email: michelioenning@yahoo.com.br Universidade Estadual
Leia maisLiteratura Portuguesa Idade Média e Classicismo Renascentista. 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano
Literatura Idade Média e Classicismo Renascentista 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano história e da cultura de Portugal no período estudado, domínio da língua portuguesa A unidade curricular Literatura
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisO ALTEAMENTO DA POSTÔNICA NÃO FINAL /O/ NO FALAR POPULAR DE FORTALEZA: UM OLHAR VARIACIONISTA
O ALTEAMENTO DA POSTÔNICA NÃO FINAL /O/ NO FALAR POPULAR DE FORTALEZA: UM OLHAR VARIACIONISTA Aluiza Alves de Araújo (UECE) 1 aluizazinha@hotmail.com Brenda Kathellen Melo de Almeida (UECE) 2 brendakathellen@yahoo.com.br
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisVARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [E] E [O] NO PORTUGUÊS POPULAR FALADO EM DOURADOS MS
VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [E] E [O] NO PORTUGUÊS POPULAR FALADO EM DOURADOS MS Márcio Palácios de CARVALHO (UEMS) marciopalacios@hotmail.com Elza Sabino da Silva BUENO (UEMS/FUNDECT) elza20@hotmail.com
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisO AUXÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
O AUÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Ana Beatriz Miranda Jorge UFCG/ beatrizjmiranda@gmail.com Bruna Melo do Nascimento UEPB/ bruna.melo.nascimento@gmail.com Isabelle Coutinho Ramos Benício
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPlano de Estudo 3ª Etapa
Plano de Estudo 3ª Etapa NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I ANO: 1º Srs. Pais, SAÚDE E PAZ! Esse plano de estudo tem como finalidade levá-los a conhecer melhor a proposta desenvolvida no 1º ano. Nele
Leia maisLinguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O
Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Ciência que visa descrever ou explicar
Leia maisO PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO DA NASALIDADE DAS VOGAIS ORAIS NA FALA ANAPOLINA
O PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO DA NASALIDADE DAS VOGAIS ORAIS NA FALA ANAPOLINA Vanilda Oliveira Coelho 1 ; Maria de Lurdes Nazário 1 ; Shirley Eliany Rocha Mattos 2 1 Pesquisadoras convidadas do Núcleo de
Leia maisD O N D O M Ê N I C O
MODELO DE PROJETO DE PESQUISA Este modelo deve ser utilizado nas Disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico, Orientação de TCC e demais disciplinas que assim o exigirem. Consta de capa, folha de
Leia maisO CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA POR PARTE DOS GRADUANDOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA
Leia maisMariléia Reis 1 Almerinda Bianca Batti Dias 2. marileiareis@unisul.br bbd@unesc.net
REIS, Mariléia; DIAS, Almerinda Bianca Batti. A vibrante final de infinitivo na fala de crianças em fase final de aquisição da linguagem: o efeito cumulativo de natureza fonomorfossintática sobre o fonema
Leia maisSons Vocais do Inglês Americano
Sons Vocais do Inglês Americano Existem mais de 40 sons vocais no inglês americano que podem ser classificados de acordo com a forma básica em que são produzidos. Classe quanto á forma Vogais Fricativas
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 Prova 06 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisO E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências
PROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências 5 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. (LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO) Competência
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisDISCRIMINAÇÃO NO SÉCULO XXI. Palavras-Chave: discriminação - preconceito - consciência - reflexão - ação
DISCRIMINAÇÃO NO SÉCULO XXI Fabiana Inês Bertani Professora de Ensino Fundamental Ronise Lucia Gottardi Aimi Professora de Ensino Fundamental Resumo Este artigo contempla parte das reflexões realizadas
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIA TURMAS D e E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA
Leia maisA DITONGAÇÃO EM SÍLABAS TRAVADAS POR /S/ EM FLORIANÓPOLIS
A DITONGAÇÃO EM SÍLABAS TRAVADAS POR /S/ EM FLORIANÓPOLIS Carine Haupt (Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT: In this paper we analyzed the occurrences of diphthongs in syllables with /S/ in
Leia maisDecreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.
Disciplina Francês II Código: 16 Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2014/2015 Francês II Código da prova: 16 9º Ano de Escolaridade / 3º ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E P U B L I C A Ç Ã O R E S O L U Ç Ã O N.º 143/2011 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 27/08/2012. João Carlos Zanin, Secretário
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisLETRAS 1º PERÍODO. Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Conclusão
LETRAS 1º PERÍODO Disciplina A Disciplina B 62961 Língua Portuguesa A 68 Língua Portuguesa A 68 Ementa: Estuda os fundamentos Ementa: Estudo da base fonéticofonológica teóricos da análise lingüística,
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisIMPORTANCIA DA PESQUISA DE DEMANDA EM EVENTOS
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO (
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisO PROJETO PASSO A PASSO
O PROJETO PASSO A PASSO Aproveitando esta nossa conversa inicial e já nos pondo a trabalhar, vamos começar a pensar em seu projeto de trabalho final, no qual você formalizará seu compromisso acadêmico
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisTÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O IBGE divulgou nesta quinta feira a Tábua IBGE-2010 que será utilizada pela Previdência Social, a partir de hoje até 30/11/2012, para
Leia maisMUDANÇA EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL: CONSTRUÇÕES TER/HAVER EXISTENCIAIS.
Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 (820-825) MUDANÇA EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL: CONSTRUÇÕES TER/HAVER EXISTENCIAIS. Luciene MARTINS (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Dinah
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisCEPPG Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós Graduação 1
1 Nome do curso: Área: O Curso: ARGUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO DISCURSO Direito Destinados aos profissionais da área do Direito o curso fornece subsídios necessários à prática do cotidiano forense no que se
Leia maisSumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05
Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo
Leia maisOs domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisCONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES
CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Palavras-chaves: capacitação, fala, promoção da saúde Introdução As instituições de educação infantil constituem
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisA INVESTIGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS: TORNANDO POSSÍVEL O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE INGLÊS Hilda Simone Henriques Coelho 1
resenhas e críticas A INVESTIGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS: TORNANDO POSSÍVEL O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE INGLÊS Hilda Simone Henriques Coelho 1 Resenha do livro de Laura Stella Miccoli, Ensino e Aprendizagem
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMA DE TEMAS LIVRES
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMA DE TEMAS LIVRES 1) Quem pode inscrever trabalhos - Profissionais e estudantes de graduação e pós-graduação interessados nas discussões
Leia maisMATÉRIA DE CONTEÚDO (semioticamente amorfa) SUBSTÂNCIA DE CONTEÚDO (semioticamente formada) FORMA DE CONTEÚDO FORMA DE EXPRESSÃO
MATÉRIA DE CONTEÚDO (semioticamente amorfa) SUBSTÂNCIA DE CONTEÚDO (semioticamente formada) SIGNO FORMA DE CONTEÚDO FORMA DE EXPRESSÃO SUBSTÂNCIA DE EXPRESSÃO (semioticamente formada) MATÉRIA DE EXPRESSÃO
Leia mais