Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial

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1 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica Março 2006

2 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emérito Amarílio Proença de Macêdo Andrea Matarazzo Antonio Marcos Moraes Barros Benjamin Steinbruch Carlos Antônio Tilkian Carlos Francisco Ribeiro Jereissati Carlos Mariani Bittencourt Carlos Pires Oliveira Dias Claudio Bardella Daniel Feffer Décio da Silva Eugênio Emílio Staub Flávio Gurgel Rocha Francisco Amaury Olsen Ivo Rosset Ivoncy Brochmann Ioschpe Jacks Rabinovich Jorge Gerdau Johannpeter José Antonio Fernandes Martins José Roberto Ermírio de Moraes Josué Christiano Gomes da Silva Presidente do Conselho Lirio Albino Parisotto Luiz Alberto Garcia Marcelo Bahia Odebrecht Miguel Abuhab Nildemar Secches Olavo Monteiro de Carvalho Paulo Guilherme Aguiar Cunha Paulo Setúbal Neto Pedro Eberhardt Pedro Franco Piva Pedro Grendene Bartelle Pedro Luiz Barreiros Passos Rinaldo Campos Soares Robert Max Mangels Roberto de Rezende Barbosa Roger Agnelli Salo Davi Seibel Thomas Bier Herrmann Victório Carlos De Marchi Walter Fontana Filho Diretor Geral Hugo Miguel Etchenique Membro Colaborador Paulo Diederichsen Villares Membro Colaborador Paulo Francini Membro Colaborador Roberto Caiuby Vidigal Membro Colaborador Julio Sergio Gomes de Almeida Diretor-Executivo

3 CONCENTRAÇÃO E DESIGUALDADE NA EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA: ANÁLISE SETORIAL E POR INTENSIDADE TECNOLÓGICA 1 Principais Pontos e Conclusões... 1 Concentração e Desigualdade Setorial em Desempenho Industrial Segundo a Intensidade Tecnológica... 2 Concentração e Desigualdade Setorial em Concentração do Crescimento da Indústria... 4 A Diversidade de Desempenhos... 7 Desempenho Industrial Segundo a Intensidade Tecnológica A Classificação Por Intensidade Tecnológica O Crescimento Industrial por Intensidade Tecnológica: Análise dos Dados Trabalho preparado por Julio Gomes de Almeida e Mauro Thury de Vieira Sá (Professor do Deptº de Economia e Análise da Universidade Federal do Amazonas), com a assistência na preparação de dados de Alexander de Luca Weiss, Maria Andrea Santichio e Sandra Milena Toso Castro Acosta.

4 Principais Pontos e Conclusões A presente publicação reúne dois pequenos estudos sobre o desempenho industrial, ambos com enfoque setorial. No primeiro, Concentração e Desigualdade Setorial em 2005 o objetivo foi mostrar que houve uma alta concentração no crescimento da produção industrial em 2005, quando apenas 5 setores responderam por quase 80% do crescimento no ano, o qual alcançou 3,1%. Foram os setores de Veículos automotores, Indústrias extrativas, Edição, impressão e reprodução de gravações, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação e Farmacêutica. De outra parte, setores importantes da indústria não tiveram o que comemorar nesse ano, pois tiveram expansão muito baixa ou amargaram declínio em sua produção, casos de Máquinas e equipamentos, Metalúrgica básica, Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Mobiliário, Madeira, Vestuário e Acessórios. O segundo, Desempenho Industrial Segundo a Intensidade Tecnológica, abordou o crescimento da indústria de transformação pelo ângulo da intensidade tecnológica e mostra que o destaque de 2005 foi o grupo de alta tecnologia que cresceu 12,5%. O segmento de média-alta intensidade teve expansão de 2,6%, abaixo do crescimento do conjunto da indústria de transformação (2,8%), enquanto o segmento de média-baixa intensidade tecnológica ficou virtualmente estagnado (+0,2%). Já a indústria de menor conteúdo tecnológico cresceu 2,1% no acumulado do ano, porém, aquém da expansão da indústria de transformação como um todo. Concentração e Desigualdade Setorial em 2005 Neste breve texto tratamos de duas características centrais do crescimento da produção da indústria brasileira em 2005: a elevada concentração do crescimento em alguns poucos setores e a pronunciada desigualdade de desempenhos setoriais. E abordamos ainda a elevada diferenciação de situações de crescimento que se apresentou no último triênio. As conclusões são: Em 2005, houve alta concentração no crescimento industrial, já que apenas cinco setores de um total de 27 setores responderam por 79% do crescimento da produção global do setor industrial que foi de 3,1%. De uma forma ou de outra, une esses setores (Veículos automotores, Indústrias extrativas, Edição, impressão e reprodução de gravações, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação e Farmacêutica) a característica de terem conseguido escapar da influência dos juros altos e da elevada valorização da moeda nacional que ocorreu durante o ano de 2005 e que viria afetar negativamente quase todos os demais setores da indústria. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 1

5 Dos 27 setores industriais pesquisados pelo IBGE, 13 deles (praticamente a metade) não tiveram motivos para comemorar: ou registraram um crescimento muito baixo de produção. Foram esses os setores mais atingidos pelas políticas de juros e câmbio, que deprimiram a demanda por bens de capital (afetando os setores de Máquinas e equipamentos, metalúrgica básica, com destaque para aço), e restringiram a competitividade de setores como Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Mobiliário, Madeira, Vestuário e Acessórios, estes que estão entre os de menor crescimento. Esses últimos setores estão entre os de maior expressão no emprego industrial, que, devido principalmente a isso teve um crescimento em 2005 (1,1%) inferior ao de 2004 (1,8%). Destaques positivos na evolução industrial no atual governo, com crescimento médio entre 5,4% (Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza) e 19% (Máquinas para escritório e equipamentos de informática) foram setores como Máquinas para escritório e equipamentos de informática, Veículos automotores, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação, Outros equipamentos de transporte, Máquinas e equipamentos, Celulose, papel e produtos de papel, Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza. Os destaques negativos foram Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Mobiliário, Madeira, Vestuário e Acessórios, além de Refino de petróleo e álcool, Borracha e plástico, Alimentos, Minerais não metálicos, Produtos de metal - excl. máquinas e equipamentos e Farmacêutica. As médias anuais de evolução nesses casos foram de - 5,3% (Vestuário e Acessórios) a +2,2% (Farmacêutica). Desempenho Industrial Segundo a Intensidade Tecnológica A produção física da indústria de transformação pode ser tratada a partir de uma classificação diferenciada, baseada na intensidade tecnológica das atividades que a compõem. O procedimento aqui adotado segue a classificação da OCDE, desagregando a indústria de transformação em: alta, média-alta, média-baixa e baixa intensidade tecnológica. Abordagens desse tipo vêm sendo realizadas como reconhecimento do papel proeminente que a tecnologia ocupa no crescimento e desenvolvimento das nações e na competitividade das empresas. Na ótica mais microeconômica, firmas intensivas em tecnologia conseguem explorar novas oportunidades mercadológicas, inclusive criar novos mercados; utilizar melhor os recursos do que suas concorrentes e, por conseguinte, obter maior produtividade; em suma, tendem a inovar mais e ganhar com isso. Adicionalmente, o fato das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de inovação gerarem efeitos de transbordamento em favor do restante da economia tem estimulado e conduzido governos nacionais e mesmo atores supranacionais, a exemplo da União Européia, à elaboração e implantação de políticas públicas voltadas para elas. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 2

6 Os principais resultados para 2005 podem ser assim resumidos: O destaque de 2005 foi o grupo de alta tecnologia que cresceu 12,5% ante 2004, com destaques para equipamentos de informática cresceu 17,3%; farmacêutica, 14,6%; material eletrônico, aparelhos da linha marrom e equipamentos de telecomunicações, 14,2%. Indústria aeronáutica, 4,0% e instrumentos médicos e de medição, 2,6%, tiveram menor evolução. Os segmentos de média-alta intensidade teve expansão de 2,6%, abaixo do crescimento do conjunto da indústria de transformação (2,8%). Os segmentos de demais equipamentos de transporte (exclusive aeronáutica, naval e ferroviário) e de construção de vagões ferroviários tiveram maior dinamismo (8,9% e de 8,1%, respectivamente). Também com expansão: material elétrico (7,9%); veículos automotivos (6,8%); perfumaria e produtos de limpeza (3,7%). Tiveram efeito negativo as indústrias de máquinas e equipamentos e química (exclusive farmacêutica e perfumaria, produtos de limpeza etc.), respectivamente, -1,3% e -1,2%. O segmento de média-baixa intensidade tecnológica ficou virtualmente estagnado (0,2%), em que pese a expansão da produção de minerais não-metálicos (2,8%), da indústria naval (2,2%) e de refinarias de petróleo e unidades de álcool (1,5%). Já os segmentos que se retraíram foram: borracha e plásticos (-1,2); metalurgia (-2,0%); e de produtos de metal, exceto máquinas (-0,2%) A indústria de menor conteúdo tecnológico cresceu 2,1% no acumulado do ano, porém, abaixo do crescimento da indústria de transformação como um todo, com destaque para: edição, impressão e reprodução de gravações, 11,6%; indústrias diversas, 8,4%; bebidas, 6,4%; papel e celulose, 3,1%. Além dessas atividades, tiveram variação positiva, porém baixa, a produção de alimentos (0,6%) e de mobiliário (0,5%). Sofreram recuo os segmentos de madeira (-4,5%), vestuário (-4,6%), calçados e artigos de couro (-3,2%), têxtil (-2,1%); e fumo (-0,9%). O maior crescimento dos segmentos mais intensivos em tecnologia está associado à procura interna estimulada pelo financiamento, quer pelo crédito pessoal com consignação em folha de pagamento, quer pelas facilidades oferecidas pelo próprio varejo em termos de crediário. Tais mecanismos de financiamento têm sido um dos principais fatores em prol dos bens da linha marrom (de áudio e vídeo), bens de informática e celulares. Inovações de produto e reduções de impostos (COFINS em computadores populares) também contribuíram para a evolução. As exportações exerceram um papel adicional de estímulo, como para telefones celulares (no caso da indústria de alta intensidade) e para automóveis (média-alta). Isso mesmo com o comportamento desfavorável da taxa de câmbio em 2005 Porém, até o momento, tomando-se a evolução do acumulado em doze meses, fica nítido o arrefecimento na expansão da produção de média-alta, média-baixa e baixa tecnologia no segundo semestre de Ademais não se pode esquecer que dentre as atividades que compõem as indústrias de menor conteúdo tecnológico estão algumas que são grandes absorvedoras de mão-de-obra e que passam por dificuldades devido à excessiva valorização do Real. Nesse sentido, seria mais do que desejável uma reativação desses segmentos, até para ampliar o mercado doméstico em prol das atividades mais intensivas em tecnologia. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 3

7 Concentração e Desigualdade Setorial em 2005 Concentração do Crescimento da Indústria Os dados a seguir mostram com clareza a alta concentração do crescimento obtido pela produção da indústria em 2005 em apenas cinco setores de um total de 27 setores: Veículos automotores, Indústrias extrativas, Edição, impressão e reprodução de gravações, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação e Farmacêutica. Do crescimento da indústria como um todo no ano passado, o qual alcançou 3,1%, esses segmentos responderam por 2,5%. Isso significa que quase 4/5 da evolução da indústria naquele ano deveu-se ao desempenho desses setores. Note-se que no ano anterior, os 5 setores de maior contribuição ao crescimento global da indústria (Veículos automotores, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação, Máquinas e equipamentos, Outros produtos químicos e Alimentos explicaram 57% da evolução global. Embora cada qual tenha um motivo particular para explicar seu bom desempenho, estes setores possuem em comum a característica de terem conseguido escapar da influência dos juros altos e da elevada valorização da moeda nacional que ocorreu durante o ano de 2005 e que viria afetar negativamente quase todos os demais setores da indústria. No caso de veículos automotores (crescimento de 6,8%), a evolução de modalidades de crédito mais baratas (o crédito ao consumo para veículos e o crédito consignado), as inovações de produto como o automóvel bi-combustível e exportações foram determinantes. Ferro e petróleo foram os segmentos líderes da indústria extrativa (crescimento de 10,2%), puxados seja por forte demanda externa e preços extremamente favoráveis de exportações (ferro), seja pelo aumento de produção que a estatal Petrobrás tem como meta em função do objetivo de obter auto-suficiência em Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação (evolução de 14,2%) contou também a inovação de produto no seu segmento mais dinâmico (celular), além das facilidades de venda (pré e pós-pago) e de financiamento. Finalmente, Edição, impressão e reprodução de gravações (expansão de 11,6%) e Farmacêutica (14,6) foram os setores atrasados da recuperação industrial em 2004 após a crise de 2003 (esses setores evoluíram 0,9% e -2,3%, respectivamente em 2004). Isto certamente se deu em função de decisões do público de retomar antes o consumo de outros bens, como alimentos. A elevada concentração do crescimento industrial é um indicativo de que a evolução industrial em 2005 não teve um padrão definido, ou seja, não se tratou de um processo encadeado, mas, sim, resultou de uma coleção de experiências individualizadas de crescimento setorial. Não foi essa a característica da evolução industrial no ano anterior. Cinco Principais Setores em 2005 Pontos Pontos Cinco Principais Setores em 2004 Percent. Percent. Veículos automotores 0,60 Veículos automotores 2,18 Indústrias extrativas 0,51 Mat. eletr., ap. e equips. de comunic. 0,52 Ed., impr. e reprod. de gravações 0,48 Máquinas e equipamentos 0,98 Mat. eletr., ap. e equips. de comunic. 0,45 Outros produtos químicos 0,53 Farmacêutica 0,44 Alimentos 0,53 Setores acima 2,48 Setores acima 4,74 Crescimento total 3,13 Crescimento total 8,3 % dos 5 principais setores 79,23% % dos 5 principais setores 57,11% Fonte: Dados básicos do IBGE. Produção Industrial - Composição da Taxa de Crescimento Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 4

8 Crescimento e Composição da Taxa de Crescimento da Produção da Indústria Geral (1) no Período Jan/Dez de 2005 Atividades Comp. da Taxa - Pontos Percentuais Cresc. Acumulado no ano - % Produtos Responsáveis* Indústrias extrativas 0,51 Alimentos 0,08 Bebidas 0,19 Fumo -0,01 Têxtil -0,06 Vestuário e acessórios -0,07 Calçados e artigos de couro -0,05 Madeira -0,06 Celulose, papel e produtos de papel 0,13 10,19 0,64 6,35-0,89-2,08-4,61-3,20-4,46 3,11 Óleos brutos de petróleo Minérios de ferro e seus concentr.(aglomer.ou não, pelotiz.,sinteriz.) Leite em pó, blocos ou grânulos Preparações utiliz.na aliment.animais (rações, supl. vitam.ou semelh.) Refrigerantes Cervejas e chope Fumo processado industrialmente, exceto charutos/cigarrilhas/cigarros Fibra sint./ artif.descont., cardada, penteada/prepar. de out. modo p/ fiaç. Tecidos de algodão, mesclados com fibras Calças compridas, exceto de malha, de uso feminino Conjuntos, de malha, de uso masculino Calçado de plástico(matl.sintético),exceto tênis ou p/uso profissional Calçado couro (sap., bota, sand., chin., etc), masc.-exc. tênis e p/uso profl Madeira compensada(contraplacada), folheada e m.estratificadas semelh. Painel partíc.madeira/outr.mat.lenhosa, mesmo aglom.c/resina ou aglut. Pastas químicas de madeira (celulose), processo sulfato branqueadas Caixas e cartonagens dobráveis de papelcartão ou cartolina Edição, impressão e reprodução de gravações 0,48 11,64 Revistas, mesmo publicadas p/organ. especializ.(esportes,medicina,etc) Jornais (período >= 4 dias por semana) Refino de petróleo e álcool 0,11 Farmacêutica 0,44 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 0,07 Outros produtos químicos -0,09 Borracha e plástico -0,05 1,47 14,57 3,73-1,25-1,20 Gasolina automotiva ou para outros usos, exceto para aviação Naftas para petroquímica Medicam.à base hormônio,sem antibiót./insul.- excl.corticossupra-renal Medicam.à base outros antibióticos-excl.de penicilinas,...(v.manual) Xampus para os cabelos Detergente ou sabão líquido, incl. prod. p/lavagem de piso, vidro,etc. Adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) Polietileno de baixa densidade ( PEBD ) Pneumáticos novos de borracha, usados em ônibus e caminhões Tubos,canos e mangueiras de plást., c/ou s/acessór., excl.eletrodutos continua... Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 5

9 continuação Atividades Comp. da Taxa - Pontos Percentuais Minerais não metálicos 0,10 Metalurgia básica -0,12 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos -0,01 Máquinas e equipamentos -0,08 Cresc. Acumulado no ano - % 2,81-1,96-0,15-1,28 Produtos Responsáveis* Cimentos Portland, exceto brancos Cimentos, argamassas, concretos (betões) refrat. e composições semelh. Barras de aços ao carbono Lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono Barris, tambores e recip.semelh.de ferro/aço p/acondic.de prods.< 50L Artefatos diversos de ferro e aço estampados Máquinas para colheita Refrigeradores ou congeladores(freezers)- incl.combinados,p/uso domést. Máquinas para escritório e equips. de informática 0,18 17,32 Peças e acess. p/máq. p/processamento de dados e suas unid.periféricas Monitores de vídeo para computadores Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,21 7,88 Transformadores Quadro,painel,etc,equip.c/apar.elétr.de interrup./proteção,qq tensão Material eletrônico, aparelhos e equips. de comunicações 0,45 14,22 Telefones celulares Televisores (receptores de televisão) a cores Equips. de instrument. médicohospitalar, ópicos e outros 0,02 Veículos automotores 0,60 Outros equipamentos de transporte 0,09 Mobiliário 0,01 Diversos 0,07 2,56 6,84 5,54 0,54 8,45 Indústria Geral 3,13 3,13 Indicadores de velocidade e tacômetros; estroboscópios Relógios de pulso ou de bolso Autom.,jipe, camion. incl. CKD, p/passag., c/motor álcool, gasol. ou bicomb. Aviões ou outr.veíc.aéreos peso sup kg e menor ou igual kg Motocicletas(incl.motociclos)c/motor de pistão alternat.cilind. >50cm3 Armários de madeira para cozinhas Guarda-roupas de madeira Escovas de dentes Canetas esferográficas e outras canetas, inclusive cargas; lapiseiras Fonte: IBGE. Indicadores: Pesquisa Industrial Mensal, dezembro de 2005, p. 14. (1) C=(Ig - 100). K, onde: C=Participação da atividade na formação do total da taxa de crescimento, Ig=Indicador da * foram destacados em cada gênero, os dois principais produtos responsáveis pelo indicador. Série original, portanto, sem ajuste sazonal, das seguintes atividades: Edição, impressão e reprodução de gravações, Máquinas para escritório e equipamentos de informática, Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros e Diversos. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 6

10 A Diversidade de Desempenhos Dos 27 setores industriais pesquisados pelo IBGE, 13 deles (praticamente a metade) não tiveram motivos para comemorar: ou registraram um crescimento muito baixo de produção (entre 0,5% e 1,5%, casos de Refino de petróleo e álcool, Alimentos e Mobiliário) ou amargaram declínio (entre -0,2 e 4,6%, casos de Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos, Fumo, Borracha e plástico, Outros produtos químicos, Máquinas e equipamentos, Metalurgia básica, Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Madeira, Vestuário e Acessórios). Aqui também há diferenciação quantos às causas do desempenho desfavorável, mas a influência das variáveis macroeconômicas, juros e câmbio, especialmente, que deprimiram a demanda por bens de capital (afetando os setores de Máquinas e equipamentos, metalúrgica básica, com destaque para aço), e restringiram a competitividade de setores como Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Mobiliário, Madeira, Vestuário e Acessórios, estes que estão entre os de menor crescimento. Infelizmente esses últimos setores estão entre os de maior expressão no emprego industrial, que, devido principalmente a isso teve um crescimento em 2005 (1,1%) inferior ao de 2004 (1,8%). Também são esses setores (Têxtil, Calçados e Artigos de Couro, Mobiliário, Madeira, Vestuário e Acessórios), além de Refino de petróleo e álcool, Borracha e plástico, Alimentos, Minerais não metálicos, Produtos de metal (exclusive máquinas e equipamentos) e Farmacêutica que não lograram bom desempenho no último triênio. Para esses setores a média anual de crescimento da produção ou foi fortemente negativa (como em Vestuário e Acessórios, -5,3%), ou bastante baixa (como em Farmacêutica, 2,2%). Além de serem empregadores importantes da indústria, o fato de serem segmentos que abastecem o mercado consumidor de base (bens não duráveis de consumo, predominantemente, além de materiais de construção) é o traço comum a todos eles. E o mercado interno consumidor, embora tenha crescido em 2005, ainda não recuperou a dimensão que tinha antes da recessão industrial de Ademais, já foi visto que para alguns desses setores importantes, o câmbio tem sido fator para um desempenho pior. Destaques da evolução industrial no atual governo foram setores como Máquinas para escritório e equipamentos de informática, Veículos automotores, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de comunicação, Outros equipamentos de transporte, Máquinas e equipamentos, Celulose, papel e produtos de papel, Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza, para quem a média anual de evolução da produção foi pelo menos de 5,4%, no caso deste último setor e tendo como máximo 19,2% no caso do primeiro dos setores relacionados. Avanço tecnológico na área de produto, maiores facilidades de crédito, o bom crescimento do investimento (especialmente em 2004) e exportações fizeram a diferença para que esses segmentos despontassem. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 7

11 Variação da Produção em Períodos Selecionados - % Ano de 2005 Três Anos Dez Anos 2005 / Ano de Produção Máxima Ano de Produção Máxima Indústria geral 3,1 3,8 2,5 3, Indústria extrativa 10,2 6,4 9,0 10, Indústria de Transformação 2,8 3,6 1,8 2, Máq. para escrit. e equipam. de informática 17,3 19,2 17, Farmacêutica 14,6 2,2 2,4 6, Material eletr., apar. e equip. de comunic. 14,2 10,6-1,1-17, Edição, impres. e reprod. de gravações 11,6 3,2 9, Diversos 8,4 5,7 0,0 8, Máq., ap.e materiais elétricos 7,9 5,5 4,9 7, Veículos automotores 6,8 13,1 3,6 6, Bebidas 6,4 2,6-0,7-6, Outros equipamentos de transporte 5,5 8,3 10,8 5, Perfum., sabões, deterg. e prod. de limpeza 3,7 5,4 4,0 3, Celulose, papel e produtos de papel 3,1 5,8 3,7 3, Minerais não metálicos 2,8 1,3 1,2-1, Equip. de instrum. médico-hospit, ópticos e outros 2,6 2,5 2, Refino de petróleo e alcool 1,5 0,5 1,7-1, Alimentos 0,6 1,1 2,0 0, Mobiliário 0,5-0,8 0,3-7, Prod. de metal - excl. máquinas e equipam. -0,2 1,2 0,5-0, Fumo -0,9 3,3-5,4-58, Borracha e plástico -1,2 0,9 0,4-5, Outros produtos químicos -1,2 2,9 1,3-4, Máquinas e equipamentos -1,3 6,5 3,3-1, Metalurgia básica -2,0 2,4 2,4-2, Têxtil -2,1 1,0-1,4-18, Calçados e Artigos de Couro -3,2-3,6-3,5-43, Madeira -4,5 2,7 1,8-4, Vestuário e Acessórios -4,6-5,3-2,7-26, ,1 10,2 2,8 17,3 14,6 14,2 11,6 Variação da Produção Industrial - % ,4 7,9 6,8 6,4 5,5 3,7 3,1 2,8 2,6 1,5 0,6 0,5-0,2-0,9-1,2-1,2-1,3-2,0-2,1-3,2-4,5-4,6-10 Indústria geral Indústria extrativa Indústria de Transformação Máq. para escrit. e equipam. de informática Farmacêutica Material eletr., apar. e equip. de comunic. Edição, impres. e reprod. de gravações Diversos Máq., ap.e materiais elétricos Veículos automotores Bebidas Outros equipamentos de transporte Perfum., sabões, deterg. e prod. de limpeza Celulose, papel e produtos de papel Minerais não metálicos Equip. de instrum. médico-hospit, ópticos e outros Refino de petróleo e alcool Alimentos Mobiliário Prod. de metal - excl. máquinas e equipam. Fumo Borracha e plástico Outros produtos químicos Máquinas e equipamentos Metalurgia básica Têxtil Calçados e Artigos de Couro Madeira Vestuário e Acessórios Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 8

12 25 Variação Média Anual da Produção Industrial - % - Últimos Três Anos 20 19, ,8 6,4 3,6 13,1 10,6 8,3 6,5 5,8 5,7 5,5 5,4 3,3 3,2 2,9 2,7 2,6 2,5 2,4 2,2 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0, Indústria geral Indústria extrativa Indústria de Transformação Máq. para escrit. e equipam. de informática Veículos automotores Material eletr., apar. e equip. de comunic. Outros equipamentos de transporte Máquinas e equipamentos Celulose, papel e produtos de papel Diversos Máq., ap.e materiais elétricos Perfum., sabões, deterg. e prod. de limpeza Fumo Edição, impres. e reprod. de gravações Outros produtos químicos -0,8 Madeira -3,6-5,3 Bebidas Equip. de instrum. médico-hospit, ópticos e outros Metalurgia básica Farmacêutica Minerais não metálicos Prod. de metal - excl. máquinas e equipam. Alimentos Têxtil Borracha e plástico Refino de petróleo e alcool Mobiliário Calçados e Artigos de Couro Vestuário e Acessórios Variação Média Anual da Produção Industrial - % - Últimos Dez Anos ,0 10, ,5 1,8 4,9 4,0 3,7 3,6 3,3 2,4 2,4 2,0 1,8 1,7 1,3 1,2 0,5 0,4 0,3 0, ,7-1,1-1,4-2,7-3,5 Indústria geral Indústria extrativa Indústria de Transformação Outros equipamentos de transporte Máq., ap.e materiais elétricos Perfum., sabões, deterg. e prod. de limpeza Celulose, papel e produtos de papel -5,4 Veículos automotores Máquinas e equipamentos Farmacêutica Metalurgia básica Alimentos Madeira Refino de petróleo e alcool Outros produtos químicos Minerais não metálicos Prod. de metal - excl. máquinas e equipam. Borracha e plástico Mobiliário Diversos Bebidas Material eletr., apar. e equip. de comunic. Têxtil Vestuário e Acessórios Calçados e Artigos de Couro Fumo Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 9

13 Desempenho Industrial Segundo a Intensidade Tecnológica A Classificação Por Intensidade Tecnológica Os dados da produção física da indústria de transformação podem ser observados segundo uma classificação diferenciada, com base na intensidade tecnológica. O procedimento aqui adotado segue a classificação da OCDE, que inclui quatro segmentos: alta, média-alta, médiabaixa e baixa intensidade tecnológica. Abordagens com base nessa classificação vêm sendo feitas como reconhecimento do papel destacado que a tecnologia ocupa no crescimento e desenvolvimento das nações e na competitividade das empresas. Sob um prisma mais microeconômico, firmas intensivas em tecnologia conseguem explorar novas oportunidades mercadológicas, inclusive criar novos mercados; utilizar melhor os recursos do que suas concorrentes e, por conseguinte, obter maior produtividade; em suma, tendem a inovar mais e ganhar com isso. Em adição, o fato das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de inovação gerarem efeitos de transbordamento em prol dos demais setores econômicos tem levado à elaboração e implantação de políticas públicas voltadas para elas. Ressalve-se que, embora um dado segmento produtivo possa apresentar níveis diferentes de intensidade tecnológica de um país para outro, constata-se uma aderência aceitável entre a classificação acima e os dados setoriais de inovação tecnológica para o Brasil, levantados pelo IBGE na Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec). A agregação segundo a metodologia da OCDE foi elaborada a partir dos dados por atividades e subsetores da indústria de transformação sem ajuste sazonal, ponderados por seus respectivos pesos na composição do índice mensal de produção física. Desse modo, obtiveram-se os pesos de cada uma das quatro faixas na indústria geral: alta intensidade tecnológica: 8,9%; média-alta: 25,1%; média-baixa: 25,3%; baixa: 35,8%; indústria de transformação: 95,0% (equivalente à soma dos quatro grupos acima; os restantes 5% se referem à indústria extrativa). Atente-se que, embora a indústria farmacêutica seja a de maior ponderação na faixa de alta tecnologia, seu peso no índice de produção física é inferior ao de máquinas e equipamentos (apenas o terceiro maior do segmento de média-alta intensidade), ao de produtos de metal (tão somente o sexto principal do estrato de média-baixa) e ao de celulose, papel e produtos de papel (terceiro maior peso dentre as atividades de baixa tecnologia). Aliás, dentre as cinco atividades de maior expressão na estrutura de ponderação do indicador de produção física da indústria de transformação, não há representante do estrato de alta intensidade; essas cinco são, em ordem decrescente: 1. alimentos; 2. refino de petróleo e álcool; 3. outros produtos químicos; 4. veículos automotores; e 5. metalurgia básica. Isto explicita o menor impacto que oscilações na produção física das atividades ou subsetores de alta tecnologia geram na indústria de transformação comparativamente ao efeito exercido por variações nas atividades ou subsetores das outras três classes de intensidade tecnológica, refletindo a estrutura produtiva do Brasil no triênio Foi Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 10

14 esse período que serviu de referência para o IBGE montar as ponderações para a Pesquisa Industrial Mensal (Produção Física) em curso, determinadas pela participação de cada atividade/ subsetor no valor da transformação industrial da indústria geral (soma da indústria extrativa com a indústria de transformação), conforme a Pesquisa Industrial Anual desses três anos conduzida pelo próprio IBGE. Atividades ou subsetores que compõem os segmentos por intensidade tecnológica: Alta intensidade: 1. farmacêutica; 2. material eletrônico, aparelhos e equipamentos de telecomunicações, do qual constam os bens da linha marrom (de áudio e vídeo) e componentes eletrônicos; 3. equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros; 4. máquinas para escritório e equipamentos de informática; e 5. construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação, subsetor que integra a atividade outros equipamentos de transporte. Média-alta tecnologia: 1. outros produtos químicos (exclusive farmacêuticos; e perfumaria, produtos de limpeza etc.); 2. veículos automotores; 3. máquinas e equipamentos; 4. máquinas, aparelhos e materiais elétricos; 5. Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza; 6. outros veículos e equipamentos de transporte, na qual está a indústria de motocicletas dentre outras; e 7. Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação (os dois últimos 6 e 7 são subsetores da atividade outros equipamentos de transporte). Média-baixa: 1. refino de petróleo e álcool; 2. metalurgia básica; 3. borracha e plástico; 4. minerais não-metálicos; 5. produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos; 6. construção de embarcações, inclusive reparação (subsetor da atividade outros equipamentos de transporte). Baixo conteúdo tecnológico: 1. alimentos; 2. edição, impressão e reprodução de gravações; 3. celulose, papel e produtos de papel; 4. bebidas; 5. têxtil; 6. vestuário e acessórios; 7. calçados e artigos de couro; 8. mobiliário; 9. madeira; 10. fumo; e 11. diversas. O Crescimento Industrial por Intensidade Tecnológica: Análise dos Dados Assim, com base nos procedimentos acima descritos, foram calculados os respectivos números-índices para os meses da série, sem ajuste sazonal, fornecendo os dados abaixo. Para 2005, as informações não deixam margem a dúvidas: os destaques no ano foram os segmentos de maior conteúdo tecnológico, em especial os de alta intensidade. Alta tecnologia. O grupo de alta tecnologia cresceu 12,5% ante 2004, sendo a única das quatro faixas de intensidade tecnológica, cuja produção física aumentou mais do que a indústria de transformação como um todo. Todos os seus ramos concorreram para o incremento: o segmento de equipamentos de informática cresceu 17,3%; farmacêutica, 14,6%; material eletrônico, aparelhos da linha marrom e equipamentos de telecomunicações, 14,2%; Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 11

15 indústria aeronáutica, 4,0%; e instrumentos médicos e de medição, 2,6% a indústria aeronáutica e a de instrumentos de precisão foram as que evoluíram aquém do conjunto do segmento de alta intensidade. Ao longo do ano, esse aumento na casa de dois dígitos da indústria de alta tecnologia foi puxado principalmente pelo desempenho dos segundo e terceiro trimestres: 14,3% e 15,8%, respectivamente. No último trimestre de 2005, a variação também atingiu nível expressivo, embora sem a mesma pujança: 10,1%. Para tal resultado do quarto trimestre do ano contribuiu bastante justamente o mês de dezembro: no contraponto com o último mês de 2004, cresceu 15,9%. Os bons números para dezembro de 2005 tiveram a seu favor o excelente desempenho de quase todos os segmentos que lhe compõem: informática (30,3%); indústria farmacêutica (26,4%); material eletrônico e equipamentos da linha marrom e de comunicações (9,6%) esse último por causa principalmente dos bens da linha marrom (12,2%), embora material eletrônico e de comunicações também tenha evoluído bem (8,9%); e construção e montagem de aeronaves (5%, mesmo sendo o mais baixo, sua taxa superou a da indústria de transformação). A exceção ficou por conta da produção de instrumentos médico-hospitalares e de precisão, com queda de 3,1%. Indicadores Conjunturais da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica em Dezembro de 2005 Segmentos Igual Mês Ano Anterior Acumulado em 12 Meses Intensidade Tecnológica Indústria de Transformação - Total 2,8 2,8 Alta 15,9 12,5 Média-Alta 3,8 2,6 Média-Baixa -1,3 0,2 Baixa 1,6 2,1 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Variação (%) Média-alta tecnologia. A faixa de média-alta intensidade também percebeu expansão em 2005, de 2,6%, porém abaixo do crescimento do conjunto da indústria de transformação (2,8%). Os segmentos de demais equipamentos de transporte (exclusive aeronáutica, naval e ferroviário) e de construção de vagões ferroviários foram os de maior dinamismo: taxas de 8,9% e de 8,1%, respectivamente. Também lograram expansão os ramos de material elétrico (7,9%); veículos automotivos (6,8%); e de perfumaria e produtos de limpeza (3,7%). Destaque-se o segmento de veículos automotores devido a seu peso na indústria. Em contrapartida, puxaram para baixo o crescimento da categoria de média-alta intensidade as indústrias de máquinas e equipamentos e química (exclusive farmacêutica e perfumaria, produtos de limpeza etc.) que declinaram, respectivamente, 1,3% e 1,2%. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 12

16 A expansão em 2005 perdeu vulto em boa medida pelo baixo dinamismo do último trimestre do ano, quando a variação foi de 1%. Aliás, a comparação anual não permite ver o que a análise trimestre contra o mesmo período do ano anterior evidencia: a desaceleração da indústria de média-alta tecnologia, que vem ocorrendo desde outubro-dezembro de Neste sentido, deve-se esperar para ver se o melhor desempenho dessa classe em dezembro (+3,8%) vai se constituir numa mudança de tendência. No comparativo entre meses de dezembro, todos os segmentos de média-alta intensidade registraram taxas positivas, exceto por outros produtos químicos (-3,4%). Com maior destaque estão máquinas, aparelhos e materiais elétricos (28,5%) e veículos automotores (5,6%). Produção da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica Variação em Relação ao Mesmo Trimestre do Ano Anterior (%) Indústria de Transformação Alta Média-Alta Média-Baixa Baixa I/2004 6,8 17,4 11,5 4,1 3,0 II/ ,4 21,0 19,5 3,7 6,0 III/ ,6 8,6 20,3 5,9 7,3 IV/2004 6,3 3,3 12,3 5,5 3,3 I/2005 3,8 9,3 5,9 0,0 3,5 II/2005 5,6 14,3 5,9 1,9 5,6 III/2005 1,3 15,8-0,6 0,1-0,1 IV/2005 1,2 10,1 1,0-0,3-0,1 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração própria com base na taxonomia da OCDE/ Standatabase. Média-baixa e baixa tecnologia. Quanto aos demais segmentos, o de média-baixa intensidade tecnológica ficou virtualmente estagnado em 2005 (0,2%), em que pese a expansão da produção de minerais não-metálicos (2,8%), da indústria naval (2,2%) e de refinarias de petróleo e unidades de álcool (1,5%). Já os segmentos que se retraíram foram: borracha e plásticos (-1,2); metalurgia (-2,0%); e de produtos de metal, exceto máquinas (-0,2%) Ao se comparar a produção entre meses de dezembro, a indústria de média-baixa intensidade sofreu queda de 1,3%. A causa de tanto se encontra na retração de refino de petróleo e álcool (-5,2%) e de produtos de metal (-5,0%), a despeito do crescimento do segmento de borracha e plástico, minerais não metálicos, metalurgia básica e da indústria naval. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 13

17 Já a indústria de menor conteúdo tecnológico conseguiu crescer quer no acumulado do ano, 2,1%, quer na comparação entre meses de dezembro, 1,6%. Em ambas, porém, a expansão ficou abaixo do crescimento da indústria de transformação como um todo. No contraponto , destacaram-se o segmento de edição, impressão e reprodução de gravações, 11,6%; as indústrias diversas, crescendo 8,4%; bebidas, 6,4%; papel e celulose, 3,1%. Além dessas atividades, tiveram variação positiva, porém baixa, a produção de alimentos (0,6%) e de mobiliário (0,5%). Sofreram recuo os segmentos de madeira (-4,5%), vestuário (-4,6%), calçados e artigos de couro (-3,2%), têxtil (-2,1%); e fumo (-0,9%). Na comparação de dezembro de 2005 com dezembro de 2004, observa-se que vestuário e calçados e artigos de couro se retraíram fortemente: queda 7,9% e 6,8%, respectivamente. As madeireiras também registraram queda de produção (-7,6%), assim como a indústria de alimentos (-1,3%). Mas, a expansão dos demais segmentos foi suficiente para se contrapor a tais declínios: a atividade de edição, impressão e reprodução de gravações cresceu 8,2%; indústrias diversas, 6,4%; a de bebidas, 5,2%; mobiliário 4,9%; papel e celulose cresceu 4,7%; fumo, 3,8%; e a têxtil, 1,0%. Vale notar que, seja para a indústria de média-baixa, quanto para a de baixa tecnologia, a comparação trimestre versus igual trimestre do ano anterior, há não só um quadro de desaceleração, mas já chegando a uma situação de retração. No caso do segmento de baixo conteúdo tecnológico, há pelo menos uma melhor perspectiva em virtude do incremento observado no mês derradeiro de Produção da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica (base: 2002 =100; acumulado em 12 meses) dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 Setores por Intensidade Tecnológica Alta Setores por Intensidade Tecnológica Média-Baixa Setores por Intensidade Tecnológica Média-Alta Setores por Intensidade Tecnológica Baixa Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração própria com base na taxonomia da OCDE/ Standatabase. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 14

18 Produção Industrial por Classe e Segmentos de Intensidade Tecnológica Acumulado no Ano (base: 2002 = 100) Setores da Indústria de Transformação Indústria Indústria de por Intensidade Tecnológica Indústria Geral Extrativa Transformação Média- Média- Alta Baixa Alta Baixa jan/02 90,8 93,5 90,6 82,5 91,0 94,1 89,9 fev/02 89,3 90,8 89,2 85,4 89,8 92,4 87,6 mar/02 91,9 94,3 91,8 90,9 92,2 94,6 89,6 abr/02 93,9 95,6 93,8 95,8 94,5 96,0 91,4 mai/02 95,2 96,9 95,2 96,5 95,8 97,4 92,8 jun/02 95,5 97,7 95,4 96,5 95,9 97,4 93,3 jul/02 96,8 98,8 96,7 98,5 96,7 98,5 95,0 ago/02 97,9 99,7 97,8 99,4 97,3 99,3 96,6 set/02 98,5 99,8 98,5 99,1 98,3 99,5 97,7 out/02 100,0 100,4 100,0 100,3 99,7 100,4 99,7 nov/02 100,6 100,4 100,6 100,6 100,5 100,6 100,6 dez/02 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 jan/03 92,2 102,5 91,7 70,8 98,4 95,8 89,3 fev/03 91,2 98,7 90,8 77,9 97,8 93,0 87,7 mar/03 92,8 101,6 92,4 79,9 98,2 95,3 89,3 abr/03 93,5 102,0 93,0 83,3 98,4 95,7 89,8 mai/03 94,6 103,5 94,2 86,1 98,9 96,7 91,1 jun/03 94,7 102,8 94,3 87,4 98,3 96,7 91,5 jul/03 95,7 103,2 95,3 89,7 98,9 97,4 92,7 ago/03 96,6 104,0 96,2 91,1 99,5 97,9 93,9 set/03 97,8 104,2 97,5 93,5 101,1 98,6 95,2 out/03 99,4 104,7 99,2 96,3 102,9 99,4 97,1 nov/03 100,2 104,7 100,0 99,0 103,9 99,3 98,0 dez/03 100,0 104,7 99,8 98,8 103,6 98,9 98,0 jan/04 95,7 102,4 95,4 84,6 104,5 97,5 90,2 fev/04 93,9 100,8 93,6 83,5 102,9 96,1 87,7 mar/04 98,9 102,8 98,7 93,8 109,4 99,3 92,0 abr/04 99,8 103,1 99,7 98,4 110,1 99,4 92,8 mai/04 101,5 103,9 101,3 102,3 112,0 100,2 94,4 jun/04 102,5 104,7 102,4 104,3 113,5 100,4 95,7 jul/04 104,0 105,9 103,9 105,2 115,0 101,4 97,4 ago/04 105,5 107,4 105,4 106,8 116,9 102,4 99,1 set/04 106,7 108,0 106,6 107,8 118,4 103,1 100,5 out/04 107,8 108,8 107,7 109,1 119,7 103,8 101,7 nov/04 108,5 108,9 108,5 110,7 120,6 103,9 102,8 dez/04 108,4 109,2 108,3 110,5 120,0 103,7 102,8 jan/05 101,5 110,0 101,0 93,0 111,0 99,3 97,2 fev/05 98,7 105,3 98,3 91,6 110,5 96,6 92,7 mar/05 102,7 108,1 102,4 102,6 115,9 99,2 95,2 abr/05 104,3 110,7 104,0 108,0 117,4 99,7 96,6 mai/05 106,3 113,7 105,9 113,2 118,9 100,9 98,4 jun/05 107,7 115,5 107,3 116,9 120,2 101,3 100,0 jul/05 108,5 117,0 108,0 118,6 120,4 102,0 101,0 ago/05 110,0 118,2 109,5 121,3 121,8 103,2 102,5 set/05 110,6 118,9 110,2 122,3 122,4 103,6 103,3 out/05 111,4 119,9 110,9 123,3 123,1 104,2 104,1 nov/05 111,9 120,1 111,5 124,2 123,7 104,2 105,0 dez/05 111,7 120,3 111,3 124,3 123,2 103,9 105,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração: IEDI, com base na taxonomia da OCDE/ Standatabase. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 15

19 Produção Industrial por Classe e Segmentos de Intensidade Tecnológica Acumulado em 12 meses (base: 2002 = 100) Indústria Geral Setores por Intensidade Tecnológica Indústria Indústria de Média- Extrativa Transformação Alta Média-Alta Baixa Baixa dez/02 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 jan/03 100,1 100,7 100,1 99,0 100,6 100,1 99,9 fev/03 100,3 101,3 100,3 98,7 101,3 100,1 100,0 mar/03 100,2 101,8 100,2 97,3 101,5 100,2 99,9 abr/03 99,8 102,1 99,7 95,8 101,3 99,9 99,5 mai/03 99,7 102,7 99,6 95,7 101,3 99,7 99,3 jun/03 99,6 102,5 99,4 95,5 101,2 99,6 99,1 jul/03 99,4 102,5 99,2 94,9 101,3 99,4 98,7 ago/03 99,1 102,8 98,9 94,5 101,5 99,1 98,2 set/03 99,5 103,3 99,3 95,8 102,1 99,3 98,2 out/03 99,5 103,6 99,3 96,7 102,6 99,2 97,8 nov/03 99,7 103,9 99,4 98,5 103,0 98,9 97,6 dez/03 100,0 104,7 99,8 98,8 103,6 98,9 98,0 jan/04 100,3 104,7 100,1 100,0 104,1 99,1 98,1 fev/04 100,5 105,1 100,3 99,7 104,5 99,4 98,0 mar/04 101,6 105,0 101,4 102,3 106,4 99,9 98,7 abr/04 102,2 105,1 102,0 103,8 107,5 100,1 99,0 mai/04 102,9 104,9 102,8 105,6 109,1 100,4 99,4 jun/04 104,0 105,7 103,9 107,3 111,2 100,8 100,1 jul/04 104,9 106,3 104,8 107,9 113,0 101,2 100,8 ago/04 106,0 107,0 105,9 109,3 115,2 101,9 101,5 set/04 106,7 107,5 106,6 109,5 116,6 102,3 102,0 out/04 107,0 108,1 106,9 109,5 117,6 102,6 101,9 nov/04 107,7 108,6 107,6 109,6 119,0 103,1 102,4 dez/04 108,4 109,2 108,3 110,5 120,0 103,7 102,8 jan/05 108,8 109,8 108,8 111,2 120,6 103,8 103,4 fev/05 109,1 110,0 109,1 111,8 121,3 103,8 103,7 mar/05 109,3 110,5 109,2 112,7 121,7 103,7 103,6 abr/05 109,9 111,7 109,8 113,7 122,5 103,8 104,1 mai/05 110,4 113,3 110,2 115,0 122,9 104,0 104,5 jun/05 110,9 114,6 110,7 116,8 123,4 104,1 105,0 jul/05 111,0 115,7 110,7 118,3 123,2 104,0 104,9 ago/05 111,3 116,4 111,1 120,1 123,2 104,2 105,2 set/05 111,3 117,4 111,0 121,3 123,0 104,1 104,9 out/05 111,4 118,5 111,0 122,4 122,9 104,0 104,8 nov/05 111,5 119,4 111,0 122,8 122,9 104,0 104,8 dez/05 111,7 120,3 111,3 124,3 123,2 103,9 105,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração: IEDI, com base na taxonomia da OCDE/ Standatabase. Concentração e Desigualdade na Evolução da Indústria: Análise Setorial e Por Intensidade Tecnológica 16

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