Comunicação Visual para Web
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- Roberto Flores Mota
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2 Universidade do Sul de Santa Catarina Comunicação Visual para Web Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011
3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Corrêa Máximo Pró-Reitor de Ensino e Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Mauri Luiz Heerdt Pró-Reitora de Administração Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Desenvolvimento e Inovação Institucional Valter Alves Schmitz Neto Diretora do Campus Universitário de Tubarão Milene Pacheco Kindermann Diretor do Campus Universitário da Grande Florianópolis Hércules Nunes de Araújo Secretária-Geral de Ensino Solange Antunes de Souza Diretora do Campus Universitário UnisulVirtual Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretor Adjunto Moacir Heerdt Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Fernandes Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Auxiliares de Coordenação Ana Denise Goularte de Souza Camile Martinelli Silveira Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Coordenadores Graduação Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R.Pacheco Artur Beck Neto Bernardino José da Silva Charles Odair Cesconetto da Silva Dilsa Mondardo Diva Marília Flemming Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jorge Alexandre Nogared Cardoso José Carlos da Silva Junior José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Joseane Borges de Miranda Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina Schweitzer Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Roberto Iunskovski Rose Clér Estivalete Beche Vice-Coordenadores Graduação Adriana Santos Rammê Bernardino José da Silva Catia Melissa Silveira Rodrigues Horácio Dutra Mello Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn José Carlos Noronha de Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Luciana Manfroi Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Sergio Sell Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Coordenadores Pós-Graduação Aloísio José Rodrigues Anelise Leal Vieira Cubas Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Dayse Nunes Letícia Cristina Bizarro Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Roberto Iunskovski Rodrigo Nunes Lunardelli Rogério Santos da Costa Thiago Coelho Soares Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Jaliza Thizon de Bona Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Janaína Baeta Neves (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto Carolina Hoeller da Silva Boing Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Reconhecimento de Curso Maria de Fátima Martins Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Marília Ignacio de Espíndola Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Elizete De Marco Fabiana Pereira Iris de Souza Barros Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Simone Zigunovas Tutoria e Suporte Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Claudia N. Nascimento (Núcleo Norte- Nordeste) Maria Eugênia F. Celeghin (Núcleo Pólos) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Francine Cardoso da Silva Janaina Conceição (Núcleo Sul) Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Kelin Buss Liana Ferreira Luiz Antônio Pires Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Michael Mattar Patrícia de Souza Amorim Poliana Simao Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Aline Pimentel Carmelita Schulze Daniela Siqueira de Menezes Delma Cristiane Morari Eliete de Oliveira Costa Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Geovania Japiassu Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marcelo Tavares de Souza Campos Mariana Aparecida dos Santos Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael da Cunha Lara Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Verônica Ribas Cúrcio Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Vanesa Montagna Avaliação da aprendizagem Claudia Gabriela Dreher Jaqueline Cardozo Polla Nágila Cristina Hinckel Sabrina Paula Soares Scaranto Thayanny Aparecida B. da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Eliza B. Dallanhol Locks (Gerente) Relacionamento com o Mercado Alvaro José Souto Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Mayara Pereira Rosa Luciana Tomadão Borguetti Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Sheila Cristina Martins Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Alberto Regis Elias Alex Sandro Xavier Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Davi Pieper Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Fernanda Fernandes Frederico Trilha Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Noemia Souza Mesquita Oberdan Porto Leal Piantino Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Josué Lange Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Gabriel Barbosa Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) Ana Paula Batista Detóni André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Denise Fernandes Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Jessica da Silva Bruchado Jonatas Collaço de Souza Juliana Cardoso da Silva Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Mariana Souza Marilene Fátima Capeleto Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin
4 Vera Niedersberg Schuhmacher Comunicação Visual para Web Livro didático Design instrucional Flavia Lumi Matuzawa Leandro Kingeski Pacheco 5ª edição Palhoça UnisulVirtual 2011
5 Copyright UnisulVirtual 2011 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professores Conteudistas Vera Niedersberg Schuhmacher Design Instrucional Flavia Lumi Matuzawa Leandro Kingeski Pacheco Assistente Acadêmico Sabrina Paula Soares Scaranto (4. ed. rev. e atual.) Leandro Rocha (4. ed. rev. e atual.) Aline Cassol Daga (5ª edição) ISBN Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Rafael Pessi Anne Cristyne Pereira Frederico Trilha (4. ed. rev. e atual.) Davi Pieper (5ª edição) Revisão Foco S41 Schuhmacher, Vera Niedersberg Comunicação visual para web : livro didático / Vera Niedersberg Schuhmacher ; design instrucional Flavia Lumi Matuzawa, Leandro Kingeski Pacheco ; [assistente acadêmico Sabrina Paula Soares Scaranto, Leandro Rocha, Aline Cassol Daga]. 5. ed. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. ISBN Internet (Redes de computação). 2. Comunicação visual. I. Matuzawa, Flavia Lumi. II. Pacheco, Leandro Kingeski. III. Scaranto, Sabrina Paula Soares. IV. Rocha, Leandro. V. Daga, Aline Cassol. VI. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul
6 Sumário Apresentação Palavras da professora Plano de estudo UNIDADE 1 - Psicologia da comunicação UNIDADE 2 - Cores na web UNIDADE 3 - Etapas do processo de design UNIDADE 4 - Por que usabilidade? UNIDADE 5 - Avaliando a usabilidade de websites UNIDADE 6 - Navegação UNIDADE 7 - A compatibilidade na resolução de monitores e Websites.151 UNIDADE 8 - Conteúdo UNIDADE 9 - Imagens UNIDADE 10 - Tipografia UNIDADE 11 - O futuro da web Para concluir o estudo Referências Sobre a professora conteudista Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual Anexo 1 - Imagens coloridas
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8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Comunicação Visual para Web. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso tais como: telefone, e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual. 7
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10 Palavras da professora Você já tentou acessar um site de banco para realizar um pagamento e não conseguiu? Ao sair do site sem efetuar a transação desejada, sentimo-nos, em pleno século XXI, reféns da tecnologia e não apoiados por ela (como foi amplamente prometido!). Durante a última década ocorreu uma transformação exuberante em atividades antes feitas de forma manual, como linhas de produção de indústrias, carros informatizados, educação e principalmente o advento da internet. Grande parte das atividades da vida moderna insere os recursos computacionais no dia a dia do cidadão comum. A facilidade e o conforto na utilização tornaram-se um problema sério; o cidadão trava um combate diário na utilização das facilidades propostas por tais tecnologias. Observe os cidadãos na fila de um caixa eletrônico, tente observar quantos destes conseguem chegar ao final da operação desejada de forma harmoniosa. Observe os seguintes sintomas: vergonha, frustração, raiva e, em muitos casos, a desistência do cliente. Por que isto acontece? Uma grande parcela de culpa reside no projeto da interface e no diálogo da interação com o usuário. Em muitas situações, a preocupação é centralizada nas funcionalidades do sistema, sendo o design gráfico e o próprio projeto de interação colocados em um plano secundário. Quando a interação ocorre em um Website, a dificuldade em localizar a informação, efetuar a transação ou mesmo a aparência desagradável do site induzem o usuário a sair facilmente do portal. Na maioria das vezes, o cliente não retorna. O internauta é impaciente, situações vagas, incoerentes e confusas o levam a sair do site e continuar sua busca em outros endereços.
11 Durante a disciplina será possível conhecer melhor o projeto de design centrado no usuário, assim como a introdução a conceitos que minimizem situações de desconforto e que facilitem a interação do usuário, adequando-o às necessidades do cliente. É fundamental, desde já, que saibamos que o bom projeto de interface garante a aceitação do cliente e o consequente sucesso do produto. O projeto de design adequado ajuda de forma inestimável a fidelização do cliente ao site. Para uma melhor compreensão das figuras apresentadas neste livro, você poderá consultar o Anexo 1, no final do livro, e visualizar algumas delas apresentadas em cores. Bom estudo! Professora Vera Niedersberg Schuhmacher
12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa Usabilidade. Ergonomia de interface e navegabilidade. Psicologia da comunicação, arquitetura de informação e mapa do site. Produção gráfica, diagramação, estética e sua influência na performance do site. Padronizacão gráfica. Resolução de monitores e compatibilidade. Indicadores de qualidade, tempo de visualização e projetos de otimização da comunicação.
13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos Geral: Proporcionar ao aluno conhecimentos que lhe permitam compreender e utilizar os processos, as técnicas e os métodos da realização de animação em suporte fílmico, videográfico e digital para aplicação nas mais diversas áreas em que ela possa ser empregada. Específicos: Propiciar o desenvolvimento de sites mais eficientes centrados nos usuários. Utilizar instrumentos de elicitação de conhecimentos. Esclarecer diretrizes para a concepção de Websites consistentes a partir de normas e padrões reconhecidos. Apresentar técnicas e instrumentos de avaliação de usabilidade para sites Web. Carga Horária A carga horária total da disciplina é de 120 horas-aula. Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. 12
14 Comunicação Visual para Web Unidades de estudo: 11 Unidade 1 - Psicologia da comunicação Quando olhamos o mundo que nos envolve, percebemos a quantidade de estímulos aos quais o ser humano está sujeito. O ser humano seleciona e discrimina os estímulos, e um mesmo estímulo pode ser interpretado de diferentes modos, por diferentes sujeitos. Nesta unidade, você terá a oportunidade de conhecer um pouco sobre correntes de pensamentos, que procuram descrever o funcionamento de percepção da realidade pelo ser humano e do uso de sua memória. Unidade 2 - Cores na Web Quando discutimos cor, é impossível não pensarmos em questões estéticas ou mesmo relacionadas ao gosto do usuário ou projetista. Nesta unidade, você irá perceber que o uso da cor é bem mais complexo e completo, sendo seu uso fundamental como elemento visual e diferencial. Aspectos fisiológicos e estéticos são abordados fundamentando diferentes decisões de projeto. Unidade 3 - Etapas do processo de Design Todo processo de desenvolvimento deve seguir uma baseline. A baseline de um projeto descreve etapas e procedimentos a serem realizados a cada etapa. Ao estudarmos esta unidade, estaremos utilizando um modelo de desenvolvimento genérico para projetos Web. Sua utilização proporciona um maior controle e gerência sobre as diversas etapas e uma significativa redução de riscos. Unidade 4 - Por que usabilidade? Ao estudar a unidade 4, o aluno irá perceber a importância de conceitos de usabilidade no cotidiano do internauta. A aplicação de conceitos faz a diferença entre um projeto utilizável e um projeto comprometido, que muitas vezes leva à frustração e desistência do usuário. 13
15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 5 Avaliando a usabilidade de Websites A unidade 5 vai levá-lo ao universo da avaliação. Tão importante como projetar e construir o projeto é avaliá-lo. Nesta unidade, serão discutidas diferentes metodologias de avaliação, permitindo que o aluno realize suas próprias avaliações com base na exposição do material de referência. Unidade 6 Navegação O termo navegação nunca foi tão debatido como depois do uso da internet. Navegar hoje é sinônimo de modernidade, mas esta navegação pode ser por vezes desgastante, frustrante e pouco eficiente. Na unidade 6, você vai abordar este tema crítico no projeto de sites, onde vai perceber que pequenos cuidados podem modificar completamente a forma de interação e mesmo a forma como o cliente vê e usa seu site. Na unidade, o aluno vai perceber que os mecanismos de navegação disponibilizados devem diferir de acordo com a proposta do site e podem ser ricos de recursos que facilitem a busca pela informação desejada. Unidade 7 - A compatibilidade na resolução de monitores e Websites Compatibilidade torna-se muitas vezes uma palavra maldita entre desenvolvedores. Construir um produto e ter a frustração de perceber que o cliente o vê de forma totalmente diferente da qual foi planejado é no mínimo triste. Na unidade 7, serão abordados temas relacionados a diferença existente entre monitores e browsers assim como dicas para melhorar esta compatibilidade. Unidade 8 Conteúdo Durante o projeto de um site, a definição do tipo do site (e-commerce, treinamento, entretenimento,...) exige do projetista uma linguagem específica. Na unidade 8, serão discutidos aspectos relacionados ao universo temático da internet e seus padrões atuais. 14
16 Comunicação Visual para Web Unidade 9 Imagens A imagem é, sem dúvida, um recurso valiosíssimo quando queremos transmitir a informação. Suas qualidades vão muito além do puro aspecto decorativo do site. A imagem bem utilizada oferece ao usuário um recurso poderoso de memorização e concentração de informação. Na unidade 9, você vai aprender que o bom uso da imagem depende de diversos fatores como tipo, formato, tamanho, compressão, entre outros. Unidade 10 Tipografia Quando o assunto é Web, é comum termos dúvidas relacionadas ao tipo de fonte, ao tamanho mais adequado a ser usado ou mesmo ao melhor espaçamento a ser dado em uma página. Esta preocupação é muito válida, pois todos estes aspectos interferem na legibilidade da página. Nesta unidade, você vai estudar a importância dos recursos disponíveis relacionados aos tipos de letra e a melhor forma de apresentá-los em uma página Web. Unidade 11 - O futuro da Web O futuro da Web é um tema para discussões intermináveis entre críticos e seguidores desta tecnologia. Na unidade 11, você vai ter uma breve descrição de 3 grandes correntes futurísticas para a Web, o uso da internet móvel, a Web semântica, cloud computing e as grades. 15
17 Universidade do Sul de Santa Catarina Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal) 16
18 unidade 1 Psicologia da comunicação 1 Objetivos de aprendizagem Estudar a psicologia envolvida no processo de comunicação visual. Conhecer a teoria da Gestalt do objeto. Ter conhecimento das implicações existentes no mecanismo de memorização. Ter conhecimento das implicações geradas nas decisões de projeto e que são explicadas pela psicologia. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Seção 3 Seção 4 Seção 5 Seção 6 O que é Gestalt? Um pouco da história Percepção da forma Os princípios da Gestalt Os mecanismos de memorização Restrições de tempo em relação à memorização
19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Quando você olha para uma página Web, para uma figura ou mesmo um documento impresso, você organiza o que está vendo, tenta impor uma estrutura e fazer conexões. Seu cérebro tenta decompor as imagens ao mesmo tempo em que tenta organizar estas partes de acordo com suas similaridades de cor, tamanho, textura e forma. Posteriormente, as partes são reagrupadas em um conjunto que permite a compreensão do seu significado. Durante esta unidade, você terá um contato muito próximo com a teoria da Gestalt, muito conhecida como o estudo das formas e que procura estabelecer relações por meio das quais as partes da imagem são agrupadas na percepção visual. No decorrer de seu estudo, você fará uma incursão sobre os princípios que dão forma à teoria e justificam sua utilização. Você vai perceber que o bom uso dos princípios da Gestalt explica, muitas vezes, o sucesso de técnicas de projeto visual. Nesta unidade, você também explorará o universo da memória: por que lembramos de fatos ocorridos há 10 anos, mas não lembramos de fatos lidos em uma revista há uma semana? O complexo mecanismo da memória e sua boa utilização na construção de um projeto de interface serão discutidos no decorrer da unidade. Seção 1 - O que é Gestalt? A palavra Gestalt tem origem germânica e significa forma, forma regular ou ainda configuração. A teoria da Gestalt surgiu nas primeiras décadas do século passado (1920), ao mesmo tempo em que a Europa saía de um de seus períodos mais conturbados da história - a Primeira Guerra Mundial. 18
20 Comunicação Visual para Web Figura A Primeira Guerra Mundial Fonte: Guerras no mundo (2010). Figura O castelo Fonte: Freeservers (2010). A Gestalt é uma escola de psicologia experimental atuante principalmente na área da teoria da forma. Suas contribuições foram fundamentais ao estudo da percepção, sensação do movimento, linguagem, memória, inteligência, entre outros. Os gestaltistas queriam compreender quais os processos psicológicos que estavam envolvidos na ilusão de ótica. O que acontece ou como acontece quando um estímulo físico é percebido pelo ser humano com uma forma diferente do que ele é na realidade. Na Figura 1.2 você não tem a impressão de que todas as pessoas estão o tempo todo subindo a escada? Por quê? É uma ilusão de ótica de movimento contínuo. Quantas cores você acredita terem sido usadas na Figura 1.3? Na verdade, temos somente 2 tons de amarelo e 1 de azul, mas parecem ter sido usadas bem mais, não é mesmo? Unidade 1 19
21 Universidade do Sul de Santa Catarina Figura A ilusão das cores Fonte: Freeservers (2010). As imagens não são apagadas imediatamente da retina. Você costuma ir ao cinema? O movimento que vemos na tela é uma ilusão de ótica causada pelo fenômeno da pós-imagem retiniana. As imagens vão se sobrepondo em nossa retina e o que percebemos é um movimento. Mas o cinema que você vê é na verdade uma sequência de fotografias estáticas projetadas na tela. Além de explicar por meio de suas premissas este tipo de ilusão, a Gestalt sugere uma resposta ao porquê de certas formas agradarem mais que outras; apoiando-se na fisiologia do sistema nervoso e na psicologia, comprovadas por meio de experimentos e pesquisas. Seção 2 - Um pouco da história Em seu início, havia duas correntes na Gestalt, a dos dualistas e a dos monistas. Os dualistas acreditavam que perceberíamos os elementos separadamente e só então eles formariam o todo, por meio de uma ação do espírito, de uma percepção mental. Um desenho seria visto como partes, mas a forma total que percebemos estaria interligada pelo espírito que uniria seus elementos. Os monistas, por sua vez, sustentavam a ideia de que as partes dependem mais do todo e que o todo determina a ordem das partes. Para os monistas, forma e matéria não são separáveis, portanto, os elementos de uma forma não existem separadamente. As partes são vistas como elementos formadores do todo. Em outras palavras, se modificarmos algum elemento, o todo também será alterado. Quando em uma página mudamos a cor do fundo (Figura 1.4) percebemos a mudança do todo (os elementos se modificam) e não apenas do fundo. 20
22 Comunicação Visual para Web Figura O conceito monista: o todo determina as partes Fonte: Meu Livro... (2010). A concepção monista acabou sendo a teoria polarizadora. Seus principais defensores, Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler, acabaram por se tornar figuras de maior importância na escola da Gestalt. Os princípios da Gestalt estenderam-se além da psicologia, para áreas como a Física e a Filosofia. Seção 3 - Percepção da forma O dicionário define percepção como o ato de adquirir o conhecimento de um fato, ser ou objeto, através dos sentidos. Segundo a Gestalt, a percepção da forma pelo cérebro é sempre uma percepção global dos estímulos, ou seja, o cérebro não enxerga elementos isolados. O olho humano tende a agrupar as várias unidades de um campo visual para formar um todo, portanto, enxergamos o todo e não partes dele. Na figura, a seguir, os dois círculos centrais são de igual tamanho, mas parecem diferentes. Essa ilusão é provocada pela percepção total do conjunto. A noção de tamanho do círculo se dá pela dependência dos demais círculos. Unidade 1 21
23 Universidade do Sul de Santa Catarina Figura Ilusão de ótica Fonte: Filho (2003). Nosso organismo percebe então um conjunto de elementos como uma forma completa, em que os componentes estão integrados entre si. Se decompormos algum elemento, estaremos automaticamente destruindo o conjunto. Seção 4 - Os princípios da Gestalt Entre os princípios da Gestalt, destaca-se como fundamental referência para as composições gráficas o seguinte conceito: o todo é mais do que a soma das partes. Isso equivale a dizer que A + B não é simplesmente (A+B), mas sim um terceiro elemento C, que possui características próprias. Com base em experimentos e resultados científicos, fundamentaram-se diretrizes que regem a percepção humana das formas. Essas leis apresentam conclusões sobre o comportamento natural do cérebro no processo de percepção. Em outras palavras, essas leis nos indicam o porquê de vermos as coisas de uma certa maneira e não de outra. Unidade A unidade pode ser vista como um único elemento, que existe por si só ou pode ser vista como parte de um todo. Segundo Filho (2003), quando a unidade é vista como um único elemento, não existem agrupamentos ou mesmo relações entre os elementos. 22
24 Comunicação Visual para Web Figura Unidade Fonte: Corporação Britânica de Radiodifusão (2010). Figura Unidade Fonte: Elaboração da autora (2010). Na Figura 1.6 é possível ver o grupo de pessoas como uma unidade, mas pode-se também dizer que cada pessoa constitui uma unidade, ou ainda uma subunidade, dentro do todo. Na Figura 1.7 tem-se o exemplo de uma unidade na qual não ocorre agrupamento. Neste caso, a unidade é formada por um único elemento: a letra S. Segregação A segregação é a capacidade perceptiva de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo ou em parte dele (FILHO, 2003). O uso de elementos como linhas, texturas, cores, sombras e outros nos permitem realizar a segregação. Na Figura 1.8, podemos segregar as principais unidades: o carro, a estrada e o fundo. Mas é possível segregarmos a unidade automóvel em faróis, placa, vidros, rodas, calotas etc. Essa decomposição pode continuar até que todas as unidades visíveis tenham sido mapeadas. Unidade 1 23
25 Universidade do Sul de Santa Catarina Figura Segregação Fonte: Motor Trend (2004). Na Figura 1.9, a seguir, vemos objetos formando uma unidade. Mas é possível separá-los. Assim, é possível segregar as unidades: Figura Objetos formando uma unidade Fonte: Elaboração da autora (2010). Proximidade O princípio da proximidade descreve a tendência dos elementos individuais de serem associados com os elementos mais próximos, formando unidades (FILHO, 2003). Quando colocamos elementos próximos, em condições iguais, a percepção do ser humano será reconhecê-los, formando um só todo. Observe a Figura Em um primeiro momento, o que exatamente você vê? Duas colunas ou quatro colunas? 24
26 Comunicação Visual para Web Figura Proximidade Fonte: Elaboração da autora (2010). Nosso sistema nervoso organiza a figura como um todo e pelo efeito da proximidade nos leva a interpretar 2 colunas distintas, em 2 pares. As diferentes distâncias existentes nas 4 colunas nos levam ao agrupamento das mais próximas. Quanto menor a distância maior a unidade. Figura Proximidade Fonte: Ponto Frio (2007). Na Figura 1.11, as informações relacionadas a cada tipo de relógio estão próximas, criando a intenção de agrupamento. Na leitura do usuário ocorre a interpretação de que preço e descrição pertencem à imagem mais próxima. Similaridade Elementos semelhantes tendem a se agrupar naturalmente. A semelhança pode ser estabelecida pelo compartilhamento de características visuais básicas como: cor, forma, tamanho, entre outras. Unidade 1 25
27 Universidade do Sul de Santa Catarina Observe o seguinte exemplo: OX OX OX OX aa aa aa aa OX OX OX OX ou aa aa aa aa OX OX OX OX aa aa aa aa Figura Similaridade Fonte: Elaboração da autora (2010). Apesar de os espaços interelementos e intercolunas terem sido igualados, o agrupamento ocorre pela semelhança dos elementos. No primeiro caso, pela composição da semelhança da forma das letras OX e, no segundo, pelo uso da cor. Quanto maior a semelhança entre os estímulos, maior a probabilidade de serem percebidos como um grupo comum (FILHO, 2003). A proximidade e semelhança são diretrizes que se completam quando o assunto é agrupamento, mas a semelhança é o fator mais forte de organização. Continuidade Conforme Filho (2003), a continuidade descreve a preferência pelos contornos contínuos e sem quebra, em vez de combinações complexas de figuras irregulares. O cérebro tende sempre a enxergar a melhor continuação de retas e curvas, assim, pode-se direcionar o cérebro a enxergar imagens de determinadas formas, de acordo com a necessidade. Quando você observa a figura (a) abaixo, o que percebe são duas linhas que se cruzam e não quatro linhas que se tocam em um ponto. 26
28 Comunicação Visual para Web z x y Figura Continuidade Fonte: Filho (2003). Quando você vê a figura b, percebe que ela é composta de 3 elementos x, y e z. Quais dos elementos parecem uma continuação? Qual elemento parece ser um anexo? Se você respondeu que o elemento z parece um anexo, acertou! Ela fere o princípio da boa continuação. Curvas que não seguem a boa continuação natural perdem fluência e harmonia. Uma figura com linhas internas contínuas tende a ser vista como bidimensional, enquanto o desencontro de linhas internas nos direciona à tridimensionalidade. Fechamento O princípio do fechamento descreve a tendência humana de unir intervalos e estabelecer ligações. O cérebro humano interpreta o estímulo visual de forma completa, como figuras fechadas, mesmo quando algumas informações de contorno estão ausentes. Essa diretriz é fácil de explicar. Você lembra de ter visto figuras que apesar de formadas por contornos não contínuos, enxergou como unidades completas? Figura Fechamento Fonte: Elaboração da autora (2010). Unidade 1 27
29 Universidade do Sul de Santa Catarina Existe a tendência psicológica de unir intervalos e estabelecer ligações. Na figura, o que você vê? São três círculos incompletos ou realmente existe o contorno do triângulo? Figura/Fundo Quando as partes integrantes de um todo são ligeiramente diferentes, tendemos a assimilá-las ao todo, percebendo-as de maneira uniforme. Por outro lado, quando as partes não constituem um todo, a tendência perceptiva é no sentido de contrastá-las com o fundo. Figura Figura/Fundo Fonte: Elaboração do autora (2010). Quando colocamos uma cor cinzenta sobre um fundo branco, parecerá mais escura do que se inserida em um fundo negro. Normalmente, distingue-se a figura de fundo pelo fato de a figura ter uma forma e aparecer como objeto na frente. O fundo deve ser, então, sem forma, parecendo se estender de maneira contínua por trás da figura. No quadro da Monalisa, fica claro para o usuário a interpretação da figura e do fundo. 28
30 Comunicação Visual para Web Figura Figura/Fundo Fonte: Página da Mónica ([200-]). Figura Figura/Fundo Fonte: Dantas (2010). Na Figura 1.17, a consideração do que é figura ou do que é fundo faz com que o indivíduo interprete a figura como um homem tocando sax ou o rosto de uma jovem mulher. Pregnância A lei da pregnância diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples e as forças de organização tendem a se dirigir sempre no sentido da clareza, unidade e equilíbrio (FILHO, 2003). Uma casa pode ser vista por 2 formas geométricas: um retângulo e um triângulo. É uma forma forte e pregnante, pois consegue transmitir com muita simplicidade a informação. Figura Pregnância da forma Fonte: Elaboração da autora (2010). Unidade 1 29
31 Universidade do Sul de Santa Catarina É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada, dessa forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que requer menos simplificação. Quando a figura é pregnante, ela exprime uma característica qualquer de forma forte, de maneira que se destaque e seja de fácil compreensão. Formas fechadas, simétricas, regulares atraem o olhar e se destacam do fundo. Quando a forma é pregnante, facilmente conseguimos separá-la do fundo. A imagem aérea da Cidade do México é de baixa pregnância, o grande número de unidades formais e a organização visual confusa dificultam a leitura e a compreensão. Figura Baixa Pregnância da forma Fonte: Mexica Azteca (2010). O Taj Mahal é um exemplo da boa pregnância da forma. Podemos observar o uso da continuidade, da ordem, da proximidade, da semelhança dos elementos e do equilíbrio. Figura Boa pregnância da forma Fonte: Schaeffer (2007). 30
32 Comunicação Visual para Web Seção 5 Os mecanismos de memorização A visão humana é o sentido que provê o maior volume de informações a serem processadas pelo cérebro. Estima-se que metade do potencial de processamento cerebral humano seja utilizado na organização de informações visuais. Nossos usuários de software percebem as informações por meio de um sistema sensorial. Os novos recursos da tecnologia permitem que essa percepção ultrapasse o sentido da visão, fazendo uso da audição e do tato. No mecanismo de percepção, olhos e cérebro atuam em conjunto na interpretação das informações. Ao percebermos as informações, estas são codificadas, processadas, usando-se argumentos de raciocínio, além de serem armazenadas na memória para posterior recuperação. A memória A memória é o mecanismo que nos permite recordar pessoas, acontecimentos, coisas que aconteceram anteriormente. Desde que o ser humano iniciou sua trajetória em áreas de pesquisa, o funcionamento e as circunstâncias em que ocorre a memorização são arduamente discutidas. Nas últimas décadas, muito se tem estudado a respeito das características e do funcionamento da memória humana. Estudos evoluíram, permitindo a compreensão dos meios fisiológicos de como o ser humano armazena as informações, assim como as razões pelas quais podemos perdê-las. Richard Järnefelt de Helsinki, Finland, conquistou um lugar no Guinessbook, em 1999, com um repertório de músicas tocadas no piano, sem partituras, apenas com o uso da memória. Unidade 1 31
33 Universidade do Sul de Santa Catarina Figura Recorde no Guinessbook Fonte: Guinness World Records (2007). O uso desse conhecimento para os projetistas de software na construção de projetos de Web permite uma melhor adaptação do projeto às características e delimitações da memória humana, considerando suas habilidades e capacidade em termos cognitivos. A natureza da memória pressupõe dois fatores: a codificação (estratégias de memorização) e a recordação. A codificação vai permitir a maior ou menor facilidade de recordar determinada informação. A recordação pode ser livre ou por reconhecimento (somos expostos a pistas que nos reavivam a memória). Quando reproduzirmos o que entrou, recupera-se a memória. Segundo Shneiderman (1992), a memória humana pode ser dividida em três partes, cada uma com diferentes características: Memória rápida ou de curto termo; Memória de trabalho ou sensorial; Memória permanente ou de longo termo. Memória de curto termo A memória de curto termo armazena informações na memória em apenas um curto espaço de tempo de 10 a 25 segundos, no máximo. É uma memória rápida, recebendo as informações de entrada captadas pelos órgãos dos sentidos (olhos, ouvidos, olfato e tato) e os passa ao sistema cognitivo. 32
34 Comunicação Visual para Web Nesta memória, são armazenadas respostas aos estímulos como: informações expressas pela fala, movimentos e ações. As informações são armazenadas por um período de aproximadamente 10 segundos, armazenando poucas informações a cada vez. A memória de curto termo guarda, em média, um número de 7 informações captadas pelos órgãos dos sentidos (BORGES, 2005). Que tal repetirmos um experimento realizado em 1956 por Miller? Faça um ditado de 30 palavras com seu amigo mais próximo. Finalizado o ditado, peça para que ele escreva todas as palavras que ele consegue recordar. E então? Qual foi o resultado? Esse teste nos dá uma ideia da quantidade de informação armazenada na memória de curto termo! Memória de trabalho ou sensorial A memória sensorial também é conhecida como memória de trabalho. Na memória sensorial são trabalhadas as informações captadas pela memória de curto termo e, posteriormente, enviadas à memória permanente. A memória de trabalho pode armazenar informações por um tempo, podendo variar de minutos a dias, mas, mesmo assim, a informação será posteriormente eliminada (BORGES, 2005). Você já estudou para fazer um concurso ou vestibular? Cursinhos são especialistas em criar mecanismos para conectar e organizar informações de forma que permaneçam na memória permanentemente, permitindo que você as recupere mais tarde (dias, meses, anos). Você lembra de alguma situação quando estudou para uma avaliação escolar e uma semana depois não lembrava mais conteúdo? Tente descrever a fisiologia da célula ou os nomes dos rios que fazem parte da Região Norte! Unidade 1 33
35 Universidade do Sul de Santa Catarina Quando o assunto não é considerado fundamental ou importante para o indivíduo, ele não estabelece mecanismo de codificação. Desse modo, esse conteúdo dificilmente irá atravessar as fronteiras da memória sensorial. Lembramo-nos do conteúdo até realizar a prova, uma semana depois, apesar de uma boa nota, não nos lembramos mais do assunto e dificilmente repetiríamos a boa nota sem estudar novamente. A memória de curto termo recupera informação na memória permanente. Mas quais mecanismos podemos usar para registrar ou recuperar a informação na memória sensorial? Podemos usar metáforas, analogias, regras e tudo aquilo que, de alguma maneira, chame a atenção do indivíduo. Lembram das famosas musiquetas cantadas por professores de química e física? Memória de longo termo Quando armazenamos uma informação na memória de longo termo, ela permanece para sempre. Além da possibilidade de recuperação, também temos a característica relacionada a sua capacidade. Até hoje não temos como quantificar as informações que podem ser armazenadas nela ou mesmo o seu espaço. Algumas informações são recuperadas diretamente da memória permanente para a memória de curto prazo, sem passar pela memória sensorial. Isto acontece porque são informações utilizadas pelo indivíduo há muito tempo e de forma repetida. Se, neste momento, perguntarem para você qual o seu nome? Quando você nasceu? Qual o nome de sua esposa(o) ou namorada(o)? Essas seriam respostas imediatas, pois já estão a um longo tempo com você e não são necessários mecanismos de recuperação. 34
36 Comunicação Visual para Web Fala, Audição Fala, Movimento Memória de Curto Termo Memória de Trabalho ou Sensorial Memória de Longo Termo ou Permanente Figura Esquema de funcionamento da memória, segundo Shneiderman (1992) Fonte: Shneiderman (1992). Seção 6 Restrições de tempo em relação à memorização Ben Shneiderman (1992) realizou vários estudos relacionados ao mecanismo de memorização e percepção. Esses resultados nos fornecem dicas para a boa utilização da memória em projetos de interfaces. Nestes estudos, o pesquisador aponta a insatisfação de usuários com mecanismos de interface, em que o tempo de resposta é superior a 2 segundos. A razão para isto é que o ser humano guarda informações na memória de curto termo por no máximo 15 segundos. Quando o usuário espera além desse tempo, ele precisa recordar o que estava fazendo, o que torna a interação mais difícil e lenta. O grande problema é que, de acordo com a tarefa, os tempos de resposta aceitáveis são diferentes. Veja os resultados coletados por Shneiderman (1992) e Galitz (1993): digitar, movimentar o cursor ou selecionar com o mouse: milissegundos; tarefas simples como o iniciar um browser: menos de 1 segundo; introduzir dados para buscas de dados: 1-4 segundos; tarefas complexas como cálculos, registros: 8-30 segundos. Unidade 1 35
37 Universidade do Sul de Santa Catarina O tempo de resposta é crucial para um bom projeto, assim como o uso, ao longo do projeto, de mecanismos de codificação que permitam tornar o site interessante e inesquecível. Dicas para a boa utilização da memória do usuário Evite a carga de elementos de multimídia que levam um intervalo de tempo longo para serem carregados em conexões de baixa velocidade. O limite de tempo ideal para operações de carga é 15 segundos. Insira indicadores de feedback (barras de progressão, ampulhetas girando quando não for possível determinar o tempo necessário até o término da tarefa) quando o tempo de processamento for longo. Figura Indicadores de feedback Fonte: Elaboração da autora (2010). O sistema deve reagir após uma ação em um tempo máximo de 0,1 segundo. 1,0 segundo é o tempo limite para que o fluxo de pensamento do usuário permaneça ininterrupto. 10 segundos é o tempo limite para manter a atenção do usuário focada num diálogo. 10 segundos é o tempo que a memória de curto tempo se mantém carregada com alguma informação captada pelo sistema cognitivo. As informações devem estar visíveis ao usuário por um período que permita sua identificação e reconhecimento (páginas que somem rapidamente sem dar oportunidade de identificação são esquecidas com a mesma velocidade). Projetistas devem criar mecanismos para associação de ações. Por exemplo, para voltar a um ponto anterior, deve haver uma indicação explícita, como uma tecla Voltar. Operações frequentes acabam sendo memorizadas na memória de longo termo e a escolha de ícones para ações deve ser consistente. 36
38 Comunicação Visual para Web Figura Ícones Fonte: Elaboração da autora (2010). Nos dois exemplos < e < o uso do carrinho para indicar o ato de comprar em sites de e-commerce são facilmente interpretados, pois já foram memorizados pela repetição de uso em diferentes sites. Projetistas devem tomar cuidado redobrado com operações que, pela repetição, tornam-se óbvias para ele próprio e acabam não sendo explicadas para o usuário, mas que, na verdade, não são óbvias para ele. Fonte: Shneiderman (1992). Síntese Durante a unidade foi possível perceber a importância da noção de unidade da Gestalt na psicologia da percepção e, também, a importante relação sujeito-objeto. Quando percebemos as imagens ocorre o resultado da interação da luz na retina com a tendência de organizar da melhor forma possível os estímulos externos. Você pôde perceber, por meio das diferentes leis, que ilusões de ótica são criadas pelo uso da forma, que é possível brincar com ideias de agrupamento, utilizando a proximidade e/ ou similaridade, que não é necessário desenhar uma forma completamente para que esta se torne uma informação para o usuário (continuidade). Observou que a lei fundamental da teoria da Gestalt é a pregnância da forma, em que o objeto apresenta o máximo de equilíbrio, clareza e unificação visual pelo uso da máxima: simplicidade. Você também aprendeu que a memória é organizada em uma estrutura de três elementos, a memória de curto termo, longo termo e de trabalho. Agora já é possível entender a importância do tempo de resposta da interface no projeto e da necessidade de usarmos mecanismos de projeto que chamem a atenção do usuário, de forma que a informação seja inesquecível para ele. Unidade 1 37
39 Universidade do Sul de Santa Catarina Atividades de autoavaliação 1) Qual o significado da Pregnância, para um indivíduo, no mecanismo de percepção? 2) Em que situação a lei da semelhança e a da proximidade são complementares em um projeto de página? Procure um exemplo desse aspecto na internet e cite o endereço. 3) Procure um exemplo do uso da lei do fechamento em logotipos ou páginas na internet. Cite o exemplo e o respectivo endereço. 38
40 Comunicação Visual para Web 4) Relacione as formas abaixo com as leis da Gestalt (pregnância, figura/ fundo, proximidade, semelhança, continuidade, fechamento): a) b) c) d) e) f) g) Unidade 1 39
41 Universidade do Sul de Santa Catarina 5) Relacione os temas relacionados ao armazenamento da memória: [A] Memória de curto termo; [B] Memória de trabalho; [C] Memória de longo termo; a) ( ) armazena a informação por um espaço de 10 a 25 segundos. b) ( ) permite o armazenamento de informações por um longo período. c) ( ) armazena informações por horas e até dias. d) ( ) é a mem ória responsável por enviar informações para a memória permanente. e) ( ) armazena informações relacionadas aos sentidos, como fala, audição. f) ( ) é a memória responsável por recuperar informações da memória permanente. g) ( ) armazena, no máximo, sete informações e as apaga da memória rapidamente. 6) Em termos de projeto de interface Web, quais artifícios você pode utilizar para sensibilizar o usuário, fazendo com que ele se recorde do diálogo existente na sua página? 40
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