O corpo. Lacordaire Vieira

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1 O corpo Lacordaire Vieira

2 Biografia Lacordaire Vieira nasceu em Guapó (GO), em Passou a infância e parte da adolescência em São Luís de Montes Belos. Vive em Goiânia, desde Professor da Universidade Católica de Goiás, Mestre em Letras e Lingüística pela UFG, sempre se dedicou ao magistério e à literatura. Além de textos publicados na imprensa local e conquistas significativas em vários concursos literários, é autor também das seguintes obras: Detalhes em preto e branco (Contos), A voz dos vivos (Contos), O conto sociológico urbano (Teoria Literária), Os níveis de análise lingüística (Lingüística), Os riscos da língua (Lingüística), 2003.

3 Obra: O corpo. Gênero: Narrativo Tipologia: Contos Compõe-se de 21 contos. Escola Literária: Pós-Modernidade ou Literatura Contemporânea

4 Características: O narrador contempla as palavras como filósofo e como mestre da linguagem. O sol já era violeta quando entrei no cemitério. Sobre as árvores, nuvens com luz derramada no cri-cri dos grilos. Puxei o portãozinho, ele cantou rangido atrás de mim. Percebi o amarelo-pó nos dedos. Recoloquei a trave e, por algum momento, hesitei se... Como por onde começar. (A pequena morte de martinha, p. 91).

5 Seu texto sinaliza a chamada conotação reflexiva. Seu discurso é metalingüístico, reflete sobre a própria literariedade. No entanto, sua escrita é a tradução do homem contemporâneo. Cadela, sugeriu a rima, injusta, porém; porque ele. Ele é que. (Os seios de Sofia, p. 21). A linguagem literária revela o ser do homem e de um tempo.

6 O narrador constrói uma prosa poética e segue a concepção de que o texto literário: (...) é a arte que se manifesta pela palavra, como a música é a arte que se manifesta pelos sons e a pintura pelas cores e linhas. (Pound, E. (2002) p.38). Ex.: Nádegas, nem-degas, nada. Nadam. Rebolam, boleram, lerrabem. Lábios (Bunda! Bum-bum, p. 58).

7 O caráter grandioso do texto literário é conectar com perfeição o lúcido e o lúdico, oferecendo com mínimo de termos e expressões o máximo de expressividade e significados. Fuma, fuma, fuma. Levanta, Bebe água, bebe café, fuma, vai à janela, olha, volta e fuma. Anda. Pára. Volta. A janela tem uma cortina. Puxa uma cortina. Quase rasga a cortina. Torce a cortina. Engancha a cortina. Dá outra tragada. (Pré-tensão, p. 91)

8 Mas usa desvios mais ou menos acentuados em relação ao uso lingüístico comum ou padrão. Ai-de, Ai-dos; A-Mãe-Te. Cria mundos povoados de figuras dramáticas com vidas e corpos marcados. Cena I - (Domingo). O corpo imóvel no sofá, estendido ao longo, torto, uma perna caída; a outra, de sapato, esticada, em cima da toalha. Mãos cruzadas ao peito, gordo e cabeludo. Televisão ligada. (A morte ao vivo, p. 99).

9 Em cada conto, uma parte do corpo das personagens é descrita ou delineada: os seios, o corpo inteiro (alto ou baixo, feio ou bonito, magro ou alto, saudável ou doente, vivo ou morto), as nádegas, os braços, os dentes, o nariz, os dedos, os olhos, as pernas, as mãos, a dentadura, a boca etc. O livro é composto pela criação em torno das partes do corpo de forma poética, visual, sinestésica, sensual, palpável mas, ao mesmo tempo, metafísica, pois transcende uma simples leitura. O livro O corpo tem a marca do humano.

10 Temas O ser fragmentado pelas lembranças do passado (A pequena morte de Martinha, Peixe-mãe, A caminho do antes e Boca mouca). Pelos desejos (A-mãe-te e Touro sob espora). Pelas falsas aparências (Os seios de Sofia, Meu cão e Faniquim). Pelas doenças do século (Ai-de, ai-dos). Pelo preconceito (O baixinho)

11 Pelas questões sociais (Cisco nos olhos, Uma flor no meio do caminho, O baixinho) Pela ânsia de viver (Vênus de Milo e Boca mouca) Pelas angústias e mortes (Pré-tensão e A morte ao vivo). Pelo inusitado (Dente de ouro). Pela fragmentação do corpo (Mindinho, seu vizinho). Pela violência (A-mãe-te, Meu cão, Touro sob a espora, Bunda-Bumbum )

12 Em Lacordaire encontramos imagens expressionistas em vários momentos de O corpo como, por exemplo, as metáforas plásticas. Transporta características da simultaneidade do Cubismo analítico que reúne, em uma imagem, diversos aspectos do mesmo objeto ou cena, não tal como se vê, mas como se pensa, como existe em si e na mente. Traços da cena é exercida pelo dinamismo e velocidade das ações encenadas. A valorização da imaginação, do ilogismo, do desejo de atingir uma nova concepção do mundo, o conflito entre a realidade e a imaginação balizes do Surrealismo estão presentes em vários contos entre eles Peixe-mãe e A caminho do antes.

13 Pablo Picasso

14 Edward Munch

15 Salvador Dali (The Ship)

16 Bibliografia VIEIRA, Lacordaire. O corpo. Goiânia: Agepel, O POPULAR. Vestiletras. Por Vera Maria Tietzmann Silva. 3 e 10 de setembro de 2007.

17 Prof.: Ms. Edna Eloi

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