Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 42 ISSN VOL 02 2º Edição Especial JUL DEZ 2013 PAULO HENRIQUE PRESSOTTO

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1 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 42 PAULO HENRIQUE PRESSOTTO Labirinto de vidro 2013

2 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 43 Início e fim? Um silêncio denso envolve o corpo. Que corpo? Um corpus? Ouve-se o nada dos lados. O vazio está cheio de uma gordura que não se sente, ou sente. Um mergulho na filosofia e a permanência é estática, ou não. Cristaliza-se o círculo entre as letras que tentam. Meu texto? Meus testículos? Ou não? Afogo-(me) (n)os múltiplos. Ou não? Onde estão o início e o fim do sujeito?

3 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 44 Bússola Na pele do espelho, o desenho é refletido. No campo dos lados, as alternâncias de imagens exalam o labirinto. O real e a ficção agem em jogo. O limite do que se vê e do que se alucina parece tênue. No embaralho dos mundos, as pupilas desorientadas focam a melhor bússola.

4 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 45 Em olhos Um carro corta o silêncio na avenida. Um furo na madrugada. Crianças dormem. Outros cantam e dançam na noite clara. Do outro lado do mundo, o sol é força. Por trás deste mecanismo, a alma é boa? O relógio assusta quem pensa. É no escuro que se vê o espaço. As pinceladas do infinito causam angústia de estrelas. Sentir as horas nos dedos é se perceber no desconhecido. A alegria chega com os primeiros pios nas árvores, nos beirais. E o sol ilumina as flores e seca o orvalho. O café perfuma as lembranças que se evaporam. Renascer no dia é recriar as letras íntimas.

5 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 46 Espreita Listras verticais cortam o escuro. Do miolo de um estado, o claro ganha proporção. O sentido está na filosofia. A esperança do bem engole o parado. Diante disso, os olhos poéticos detectam qualquer ondulação de luz.

6 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 47 Fanal Em recantos perpendiculares, um fanal suave emerge sua alegria em brilho. Uma impressão de foguete que rasga a membrana da realidade. No princípio, era tudo honesto a se contemplar. Depois, os homens projetaram a repressão e a invenção. No espelho, o labirinto se destaca. Nessa prisão, vê-se em a plongée o sapo que pula entre imagens refletidas. Sobrevivência crua.

7 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 48 Manhã A luz suave da manhã. O azul úmido avança pela janela. Acordo filosófico no tempo. Lembranças de gestos, palavras. Baús pregados nos murais dos cantos. Responder a um chamado que é da vida e único. A minha participação. O aroma é leve, confortante. A claridade é recém-nascida e aos poucos cria corpo, ri e chora. Olhares de vida, de amor (o mais puro definido). Assim começa o ensejo. Assim se instala a provocação. Assim, a missão. Protegido pelo amanhecer, renasço com as palavras, com as sensações e os sentimentos refletidos da nudez. Vou abrir a cortina, quase transparente, de pele fresca.

8 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 49 Mãos que modelam Enquanto picava os tomates, os pimentões roxos e amarelos, as cebolas e as cenouras, as vagens e as mangas, ouvia um tempo paralisante. Com a faca seguiu até a janela e percebeu que o vento balançava o laranjal e os lençóis, e passava por entre as folhas, empurrando as portas e as vidraças. Ouvia os atritos de sons e o silêncio entre as madeiras. O verde era mais verde, as flores eram cores. O vento instigava à reflexão. Pensava no sobre do teto, nas horas, na água que fervia em chaleira, nas folhas que se moviam. Olhava através do vidro da janela e a memória media o mistério. O final era sentido no corpo. O infinito estava do outro lado do fino limite. Era a casa funcionando no ritmo de mãos que modelam.

9 Web Revista Diálogos & Confrontos Revista em Humanidades 50 Vida Abriu os olhos e sentiu-se feliz. Uma manhã de sol ameno. No edifício ao lado, homens trabalhavam com seus martelos. Vozes fortes adentravam pela sacada, moviam a cortina transparente e penetravam a alma. Um sentimento de ânimo e cores. A libido sem rédeas. Mas ainda havia a razão. Ontem escreveu uma frase de uma história que via. Ele olhava nos olhos, salvando os desejos. As palavras criavam força e se eclodiam. Hoje relia o sentimento do outro lado. Os pássaros abriam as sentinelas para a felicidade. Observava da sacada a tela que se renovava respirando outras, sucessivamente. Abriu os olhos e viu a vida existir. Era muita. Eram enxutas as palavras. Havia ânimo para sair, comprar o vinho, o pão e trazer as cores. Estender a toalha sobre a mesa e trocar as plantas mortas pelas novas. Hoje queria flores azuis. Cor igual a do céu, do mar, da camisa, do copo, dos olhos de uma metáfora que sorria e se mostrava na manhã do espelho. E se olhavam. Ele que martelava o tempo se esvaindo. Então descobriu que assim vivia. E que a vida sorria ali. Existindo.

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