RODA DA CONVERSA, BRINCADEIRAS E JOGOS: INTERVENÇÃO EDUCATIVA COM A INFÂNCIA
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- Isabella de Mendonça
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1 RODA DA CONVERSA, BRINCADEIRAS E JOGOS: INTERVENÇÃO EDUCATIVA COM A INFÂNCIA Camila Rodrigues Monteiro Marta Cecilia Romanini de Paiva Chagas Darlei José Tolfo Jahn Verônica Regina Muller Paula Marçal Natali Resumo: Esse trabalho visa sobre a utilização da roda de conversa, utilizado no Projeto Brincadeiras com meninos e meninas de/e nas ruas, como uma forma comunicação, colocando discussões entre aqueles que estão presentes e que queriam falar, são dados recados e colocado em pauta brincadeiras para aquele dia e para o próximo encontro. Como uma forma de chamar as crianças para participar da roda, é utilizada alguma brincadeira de roda, assim, enquanto brincam possam participar da pequena reunião do projeto. Palavras-chave: Educação Social. Roda de conversa. Criança e Adolescente. Introdução Este trabalho versa sobre a área da Educação Social. Explicitaremos aqui sobre a intervenção desenvolvida com crianças e adolescentes com direitos violados em um projeto de extensão na cidade de Maringá. O projeto Brincadeiras com Meninos e Meninas de/e nas Ruas por meio de brincadeiras e jogos busca realizar uma intervenção lúdico-político-pedagógica. O Projeto Brincadeiras é um projeto de extensão que tem como um dos seus objetivos oferecer a crianças e adolescentes a oportunidade de brincar de forma orientada. Partimos do princípio que a brincadeira é patrimônio da cultura infantil. As brincadeiras também são estratégias para trabalharmos a formação política, por meio de debates e processos de aprendizagens sobre os direitos da criança e do adolescente. Esta ação é desenvolvida de duas formas: pelo conhecimento do Estatuto da Criança e do
2 Adolescente (ECA) e pela incorporação de valores e conceitos que são efetivados com a prática. A área que o projeto está situado é da Educação Social, esta tem sua construção no Brasil imbricada com a atenção e a educação de crianças e adolescentes marginalizados. Pereira (2009) e Oliveira (2004) retratam o estabelecimento da Educação Social no Brasil, sempre relacionado ao tocante das crianças e adolescentes, especialmente os que viviam nas ruas, sobretudo a partir dos anos 1980 e A Educação Social pode ser definida como uma área da educação que busca a potencializarão dos sujeitos em direção às construções culturais da sua época. O domínio dos sistemas político, econômico e cultural presentes em nossa organização social atual resulta em injustiça, desigualdade e exclusão (NATALI, 2016). A partir desse quadro, o papel da Educação Social é estimular o sujeito no tempo presente, a fim de que possa se instrumentalizar para enfrentar os desafios da sua vida e modificar o seu contexto, a partir da leitura da sua realidade e do seu passado (MÜLLER et al, 2010). O Projeto Brincadeiras está inserido no PCA (Programa Multidisciplinar de Estudos, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente), que é um programa da Próreitoria de Extensão e Cultura da Universidade Estadual de Maringá-PR. Partindo dos eixos conceituais que orientam a ação educativa do projeto de extensão: Respeito, Compromisso, Inclusão, Participação e Diálogo, neste trabalho vamos discutir a utilização da roda da conversa na pratica pedagógica exercida com crianças e adolescentes no projeto Brincadeiras (MULLER et al. 2002). Sobre o Projeto Brincadeiras com meninos e meninas de/e na rua Implantado em 1997 e coordenado pela Professora Doutora Verônica Regina Muller, o projeto Brincadeiras está vinculado ao Programa Multidisciplinar de Estudos, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente- PCA. A criação do PCA aconteceu a partir de encontros e debates que vinham acontecendo desde 1992, quando enfim foi oficialmente lançado em dezembro de Sua criação esta diretamente ligada à implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil (MULHER et al. 2002). A organização do PCA se dá por meio de dois eixos principais: capacitação e a intervenção político-pedagógico. O PCA desenvolve atividades de extensão, pesquisa,
3 assessoria, participação nas instâncias políticas da cidade, todas estas ações são voltadas para a área da criança e do adolescente (MAGER et al. 2011). Em março de 1998 o Projeto Brincadeiras, iniciou suas atividades na praça da Catedral e posteriormente no Jardim Santa Felicidade, que, a partir de reuniões e pesquisas foi escolhido como local de intervenção devido ao maior numero de crianças e adolescentes morando ou passando a maior parte do dia nas ruas eram moradoras do bairro. A grande e visível desigualdade social observada no bairro e o desinteresse político em resolver a situação fez com que esse bairro fosse escolhido para dar inicio ao projeto. Esses ainda são basicamente os mesmos critérios utilizados até os dias de hoje para as escolhas dos bairros para a realização do projeto Brincadeiras. Após sete anos no bairro Santa Felicidade, o projeto foi desenvolvido no Jardim Esperança, no Sarandi-PR por sete anos e atualmente está acontecendo no Bairro Odwaldo Bueno Netto, na cidade de Maringá desde agosto de 2015 e na cidade de Ivaiporã-PR na Vila Nova Porã. O projeto de extensão é composto por alunos da graduação, como dos cursos de Direito, Educação Física, Pedagogia, Artes Cênicas, e pós- graduação em Educação, bem como por pessoas da comunidade externa à universidade. As abordagens no bairro ou as intervenções no bairro acontecem aos sábados no período da tarde, onde os educadores são levados por um carro da UEM para o bairro. Chegando ao bairro Odwaldo Bueno Netto os educadores se dividem: alguns vão para o bairro chamar as crianças e adolescentes e outros ficam no local onde vai ser realizada a intervenção (neste ano acontece em uma A.T.I) Após esta caminhada pelo bairro, todos reúnem-se e desenvolvem as atividades planejadas até o fim da tarde, quando os educadores voltam caminhando com as crianças e adolescentes pelo bairro. No projeto Brincadeiras realizamos semanalmente reuniões de estudos. Estes são relacionados aos direitos das crianças e dos adolescentes, sobre jogos e brincadeiras, sociologia da infância, educação popular e social. Discutimos possibilidades e propostas feitas pelas crianças durante as intervenções que acontecem aos sábados, planejamos ações futuras e debatemos os relatórios elaborados pelos educadores semanalmente. A principal linguagem utilizada no projeto de extensão em suas intervenções são as brincadeiras. Consideramos que o brincar é uma característica infantil, onde se pode dizer que é um dos meios mais eficazes de comunicação e aprendizagem das crianças. Por isso a importância e a necessidade da criança e do adolescente brincar, o direito ao brincar que é garantido pela constituição brasileira no artigo 227, e no ECA além de
4 citado no art. 4º, vem disposto no Capítulo II, do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade. Nesse projeto as brincadeiras são formas de educar politicamente as crianças e os adolescentes, formas de estimular a participação social delas e sua produção cultural. As brincadeiras podem tratar sobre o ECA, pela importação de valores como o respeito e a liberdade a partir da pratica desenvolvida. Durante as ações educativas, a brincadeira é desenvolvida também como uma forma de buscar um diálogo com as crianças. Não apenas o brincar para ocupação do tempo livre delas e sim como uma expressão que pode potencializar as relações de confiança, respeito e diálogo entre elas mesmas e entre elas e os educadores. Atendendo sempre ao seu principal objetivo que é de proporcionar as crianças e aos adolescentes a possibilidade de brincar, de forma orientada. Os educadores mediam as brincadeiras sem interferir diretamente na ação, assim as crianças conversam entre si e com espaço a sua volta, definindo as regras do jogo, ensinam e criam brincadeiras. Muitas vezes essa relação da criança em poder criar ensinar é cortada nas relações que estão inseridas, escolas, família, acabam não deixando a criança se desenvolver, por pensarem que ela não pode produzir conhecimento por serem pequenos (MARCHI, 2017). Quando as crianças estão em grupo e os educadores perguntam sobre uma brincadeira ou outra coisa que podem responder elas ficam entusiasmadas, decidem em conjunto sobre a brincadeira ou outro assunto que foi passado, elas têm a necessidade de contribuir com o conhecimento. A criança mesmo tendo sua ação mediada pelo educador, objeto, ambiente, ao mesmo tempo em que ela aprende ensina conhecimento, seja em uma pergunta, ou em uma brincadeira, passa a compartilhar o que aprendeu entre elas e com os adultos (MARCHI, 2017). A brincadeira na vida da criança é de suma importância, fica bem claro quando elas citam seus brinquedos e brincadeiras que mais gostam como algo que as identificam, muitas vezes as brincadeiras e seus brinquedos são a ponte e o assunto do dialogo que começamos a estabelecer com as crianças e identificações também ações do seu cotidiano. Algumas crianças e adolescentes, principalmente se têm algum direito violado notamos que é difícil para elas se expressarem através da fala, mas com as brincadeiras elas se expressam melhor, se sentem mais a vontade, é a sua linguagem. A brincadeira não é inata da criança, ela aprende brincando e por meio dela ela produz
5 significados, a brincadeira possui papel importante nas relações humanas (SILVA,2015). A relação de confiança, respeito, se dá principalmente do vinculo criado através da roda da conversa, uma das ações metodológicas do projeto brincadeiras, ação que vamos explicitar a seguir. A Roda da Conversa no Projeto Brincadeiras A roda da conversa para alguns educadores da infância é como um dispositivo pedagógico muito importante, mas extremamente desafiante A sua importância se tem através do que possibilita trabalhar responsabilidade individual e coletiva, resolução de problemas e conflitos, a tomada de decisão em coletivo e a democracia. Para DeVries & Zan (1998), no trabalho desenvolvido com crianças, esta atividade pode ser caracterizada com a mais importante e tem seus objetivos enquadrados em duas amplas categorias: Sócio Moral e Cognitivo (LOPES et al, 2004). Por meio da roda da conversa as crianças aumentam sua capacidade comunicativa e expressiva, aprendam a valorizar o grupo como espaço de troca de aprendizagem, permite que a criança aprenda a ver e ouvir seus colegas respeitando tempo e espaço do outro, deveria ser entendida como uma necessidade de organização do dia a dia e resolução de problemas. (SILVA, 2015). A participação das crianças é um meio de aprendizagem, tendo grande importância para as decisões tomadas pelo projeto durante suas ações. São inúmeras teorias e variadas formas de participação das crianças. Nos últimos vinte anos, assim colocou-se em discussão a questão da intervenção social, assim discutindo e colocando em questão o paradigma de que o adulto deve sempre tomar as decisões, pois tratamos as crianças e os adultos como seres em desenvolvimento no qual devemos respeitar seu estatuto de pessoa, ou seja a participação social infantil deve ser garantida em todos os processos, inclusive no educativo. Durante nossas tardes de intervenção com as crianças, utilizamos da roda de conversa. Este é um meio de realizar uma comunicação um pouco mais organizada com elas, pois nesse momento é que ouvimos as propostas, fazemos as propostas, e decidimos como serão as próximas ações do projeto. Podemos conversar também sobre
6 as regras das brincadeiras e sobre fatos cotidianos de suas vidas como a respeito do que ocorre no bairro, na escola, nas famílias. A Comissão Local do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua- MNMMR utiliza a metodologia da roda da conversa, é desse movimento que adquirimos essa ação metodológica desenvolvida com as crianças. (MAGER et al. 2011) A roda da conversa pode acontecer antes (para que se estabeleçam algumas regras durante as brincadeiras), durante (para corrigir algo que não está acontecendo de forma justa durante as brincadeiras) ou até mesmo depois da pratica das brincadeiras (para discutir o que aconteceu durante a tarde e para discutir possíveis propostas para a próxima intervenção) (MAGER et al. 2011). A roda da conversa não tem restrições de idade, podendo qualquer pessoa que participe do projeto falar, fazer propostas, discutir. A roda é vista como algo fundamental para o desenvolvimento do projeto, pois é nesse momento que as crianças falam aquilo que estão precisando, essa é a hora que conseguimos maiores informações sobre a situação em que elas se encontram. A escola moderna em sua organização em muitos casos retirou esse momento de extrema importância, deixando cada vez menos a importante e constante a voz e o posicionamento da criança e do adolescente. É importante frisar a não obrigatoriedade da participação da roda da conversa, onde as crianças, os adolescentes e os educadores participam de forma voluntaria das rodas da conversa. O participante tem que se sentir convidado a participar e falar e não obrigado. Essa roda da conversa tem como principal objetivo a conversação de todo grupo, onde durante essas praticas as crianças e os adolescentes conseguem colocar sua posição político-social em pauta, dando sua opinião em relação aos fatos ocorridos no projeto e até mesmo de sugerir propostas para o desenvolvimento das atividades futuras no bairro. Buscamos organizar a roda por meio de uma brincadeira de roda, onde acabamos atraindo o maior número de crianças e adolescentes possível para esse momento, sempre iniciada por um educador a roda é algo que não deixamos para traz, apesar da dificuldade de sua implantação no início do trabalho no bairro a roda da conversa é algo fundamental para um melhor desenvolvimento do projeto no bairro em que se esta atuando. Segundo Paulo Freire, (1987, p.46), [...] A confiança vai fazendo os sujeitos dialógicos cada vez mais companheiros na pronuncia do mundo. Se falha essa
7 confiança, é que falharam as condições discutidas anteriormente e esta confiança é essencial na roda da conversa. Na roda da conversa também fazemos combinados com as crianças a respeito de brincadeiras e materiais a pedido deles, sempre buscamos cumprir o combinado com eles, não deixando perder a relação de confiança estabelecida, pois se não houver o comprometimento com eles quebramos o dialogo estabelecido. E é importante que o vinculo fique cada vez mais forte com as crianças para se ter um bom desenvolvimento no projeto (FREIRE,2005). Na perspectiva do diálogo, a roda da conversa, é construída de diferentes vozes, vários sujeitos e contextos diferentes, as produções orais produzidas pelas crianças e adultos gera um encontro de ideias, saberes, vontades, emoções e imaginação que estabelecem novos sentidos. A roda da conversa vai muito além das discussões de convivência, é ambiente de fala e de escuta para todos os membros presentes (SILVA, 2015). A criança no processo de desenvolvimento da linguagem vai se apropriando dos significados ao seu redor, descobre os símbolos, se insere como sujeito que pertence a uma determinada cultura. Por isso todas as vivências, brincar, ouvir histórias, conversar e outras são momentos muito importantes para o crescimento da criança. Atividades como a roda da conversa contribuem para o desenvolvimento de capacidades de autoexpressão e comunicação e para o aprendizado de significados e do representar (SILVA, 2015). Considerações finais Buscamos neste trabalho evidenciar a intervenção extensionista com crianças e adolescentes e uma metodologia que utilizamos na Educação Social: a roda da conversa. Estas constatações sobre a ação educativa desenvolvida são possíveis a partir da análise dos relatórios semanais dos educadores, de nossos debates nas reuniões e a partir de registros encontrados em livros escritos por integrantes do Projeto Brincadeiras e até mesmo do PCA. Destacamos a importância da roda da conversa durante a intervenção política-pedagógica, dando ênfase na forma a qual utilizamos a roda da conversa durante nossas intervenções para com as crianças e os adolescentes participantes do projeto Brincadeiras. Referências
8 MAGER, M. et al. Práticas com crianças, adolescentes e jovens: pensamentos decantados. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, MULLER, V.R; RODRIGUES, P.C; Reflexões de quem navega na educação social: Uma viagem com crianças e adolescentes. Maringá: Clichetec, LOPES, A. et al. A Roda de Conversa e a democratização da fala - Conversando sobre educação de infância e dialogicidade URI: SILVA, A.A.R. A participação das crianças na roda de conversa [manuscrito]: possibilidades e limites da ação educativa e pedagógica na educação infantil - / Adriana Aparecida Rodrigues da Silva. Goiânia, Freire, Paulo. Pedagogia del oprimido. 2a Ed. México: Siglo XXI. Editores S. A. de C.V., p MARCHI, João A. Martins. Faz assim ó : Como as crianças ensinam e o que as escolas podem aprender com elas. 142 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Profª. Drª. Verônica Regina Muller. Maringá
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