AUTORES: ELINETH DA CONCEIÇÃO BRAGA VALENTE SALMA BRITO SARATY
|
|
- José Weber
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SERVIÇOS EM SAÚDE Protocolo construído a partir da Dissertação Extubação não programada em UTI neonatal: protocolo de evitabilidade como estratégia de segurança do RN. AUTORES: ELINETH DA CONCEIÇÃO BRAGA VALENTE SALMA BRITO SARATY BELÉM/PA 2017
2 Produto apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Gestão e Saúde na Amazônia, Mestrado Profissional em Gestão e Serviços em Saúde da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará FSCMPA, como requisito para obtenção do Título de Mestre em Gestão e Serviços em Saúde. Autores: ELINETH DA CONCEIÇÃO BRAGA VALENTE SALMA BRITO SARATY BELÉM/PA 2017
3 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Valente, Elineth da Conceição Braga. V155p Protocolo de evitabilidade de extubações não programadas em RNs internados em Unidade Intensiva Intensiva Neonatal: ênfase em segurança do paciente/, Elineth da Conceição Braga Valente; Salma Brito Saraty. - Belém, PA, f. : il Inclui Referências 1. Extubação Acidental. 2. Neonatologia. 3. Recém-nascido. 4. Segurança do Paciente. I. Valente, Elineth da Conceição Braga. II. Saraty, Salma Brito. III. Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Diretoria de Ensino e Pesquisa. IV. Título. CDD:
4 VALENTE, Elineth da Conceição Braga; SARATY, Salma Brito. Protocolo de evitabilidade de extubações não programadas em RNs internados em Unidade Intensiva Intensiva Neonatal: ênfase em segurança do paciente. Belém (PA): Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, p. RESUMO A Extubação acidental ou não programada é entendida como qualquer retirada do tubo orotraqueal antes da finalização do processo de desmame da ventilação mecânica invasiva. É considerada um evento adverso em pacientes submetidos à suporte ventilatório invasivo, sendo frequente em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais e, como tal, pode causar como consequências óbitos, prolongamento da ventilação mecânica e sequelas, apontando a necessidade de investimentos em segurança do paciente como forma de minimizar riscos e reduzir custos com prolongamento de internação e lesões associadas. Objetivos: acompanhar recém-nascidos entubados por via orotraqueal internados em Unidade de Terapia Intensiva, quantificar índice de Extubações Não Programadas, associar este evento com peso, idade gestacional e perfil do paciente para posterior construção de protocolo de Evitabilidade baseado na segurança do paciente. Método: Pesquisa de corte descritiva e prospectiva. A coleta de dados foi realizada em UTIN de Hospital Público de Referencia Materno Infantil da Região Norte do Brasil, em 579 RNs internados e submetidos à intubação orotraqueal no período de abril a novembro de Os dados foram coletados através de protocolo de pesquisa elaborado pela pesquisadora e os resultados submetidos à análise estatística e discutidos a luz de bibliografia consultada. Resultados: revelaram índice de 16,75% de ENP, com média de 2,21/100 dias de ventilação mecânica, maior proporcionalidade de risco em recém-nascidos com idade gestacional entre 34 e 37 semanas, de peso entre 1500 a 1750g, sem sedação. Em relação aos fatores causais, os dados resultantes mostraram que obstrução em tubo orotraqueal e agitação psicomotora foram mais determinantes para ocorrência de ENP, evidenciando a necessidade de investimento em capacitação da equipe multiprofissional. Baseado nos levantamentos foi construído protocolo de evitabilidade de ENP em UTIN, com ênfase na segurança do paciente. Palavras-chave: Extubação Acidental. Neonatologia. Recém-nascido. Segurança do Paciente.
5 SUMÁRIO INTRODUÇAO DEFINIÇÃO FATORES DE RISCO OBJETIVOS PROTOCOLO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 15
6 INTRODUÇAO A maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA) realiza anualmente cerca de 9000 partos, de acordo com Relatório Anual de Gestão da instituição de 2014, com elevada frequência de prematuridade e baixo peso ao nascer. O RN de risco, de extremo baixo peso e/ou prematuro possui uma debilidade acentuada e alto risco de complicações quando submetido a qualquer situação adversa. Extubações não programadas, sejam elas por obstrução em tubo orotraqueal, agitação psicomotora, manuseio da equipe ou qualquer outra situação que leve a ocorrência destas, são eventos complexos e quando ocorrem em RNs podem se tornar ainda mais graves pela debilidade própria desses indivíduos. Tal fato pode agravar o quadro do paciente, aumentar o tempo de internação, prolongar o período de Ventilação mecânica ou agravos decorrentes, ocasionando aumento de comorbidades e dos custos assistenciais e até mesmo levar à morte. Segurança do paciente é definida como a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. A vigilância individual, apesar de necessária, não é suficiente para construir o cuidado seguro às crianças. As estratégias servem de subsídios para um processo organizacional que melhorem a qualidade, segurança e saúde em pediatria (SCHATKOSKI et al, 2009). Desta forma, pensando em melhorar o índice de segurança do RN entubado na Unidade Neonatal da FSCM PA, o presente protocolo de evitabilidade foi elaborado e será submetido a aprovação da Comissão de Qualidade como forma de ser adicionado aos produtos institucionais de ênfase nos cuidados e segurança do paciente.
7 7 1 DEFINIÇÃO Extubação é a retirada da via aérea artificial, podendo ser este dispositivo ventilatório o tubo traqueal introduzido por via oral, nasal ou traqueal. Ela pode ocorrer de forma programada ou não programada pelo manejo do paciente pela equipe de saúde durante transporte, mudança de decúbito, banho no leito, entre outros, como também pela auto extubação, ou seja, quando o próprio paciente retira o dispositivo ventilatório; por sedação inadequada, agitação neurológica, grande desconforto respiratório (SANTOS, 2013). 1.1 FATORES DE RISCO Agitação Psicomotora; Obstrução no Tubo orotraqueal; Fixação inadequada de Tubo Orotraqueal; Manuseio pela Equipe Multiprofissional. 2 OBJETIVOS Implantar protocolo de evitabilidade de ocorrência de extubações não programadas em UTI neonatal; Otimizar a assistência ao RN entubado em UTI Neonatal como forma de melhorar a assistência e promover a segurança do paciente; Reduzir a ocorrência de Extubações não programadas em UTIN.
8 8 3 PROTOCOLO UNIDADE NEONATAL Setor: Terapia Intensiva e Cuidados Intermediários MANUSEIO AO RN ENTUBADO Revisão FL: 1. OBJETIVO Garantir o manuseio seguro e eficaz na assistência ao RN sob VMI, entubado, prevenindo deslocamento de tubo orotraquel (TOT), evitando desta forma extubações ou ventilação seletiva, durante trocas, curativos, coletas multiprofissional de material para exames e intervenção de profissionais da equipe o. 2. ALCANCE UTI E UCI NEONATAIS 3. EXECUTANTES EQUIPE MULTIPROFISSIONAL 4. DEFINIÇÕES Cuidados empregados pela equipe multiprofissional durante manuseio ao RN entubado, quer seja durante trocas, higienização, procedimentos técnicos como curativos, aspiração, coleta de material para exames, avaliações atc. 5. ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Lavar as mãos; Utilizar EPI s; Calçar as luvas de procedimento ou estéreis quando necessário; Explicar o procedimento ao responsável quando presente; Posicionar o RN em decúbito dorsal, verificar o posicionamento e fixação do TOT, realizar movimentos dentro de amplitude de movimento que não tracionem o TOT ou a fixação, solicitar ajuda de outro profissional da equipe multiprofissional se achar necessário para a segurança do procedimento. Avaliar a FR, FC, Sato2 e padrão respiratório do RN; Ao final, posicionar o RN adequadamente; O procedimento deverá ser suspenso na presença de qualquer alteração hemodinâmica, arritmias, respiratória e neurológica/ nível de consciência
9 9 PERIODOCIDADE: Sempre que for necessário mobilizar RN. OBSERVAÇÕES: A mobilização deve ser usada com extremo cuidado nos RNS de baixo peso e manuseio restrito. A equipe deve avaliar conjuntamente a necessidade e periodicidade dos procedimentos. MATERIAIS: EPI s (equipamentos de proteção individual); Formulário; Caneta esferográfica; Prontuário do paciente.
10 10 NEONATOLOGIA Setor: Terapia Intensiva e Cuidados Intermediarios TÍTULO: Cuidados com Fixação de Tubo Orotraquel em RN Revisão FL: OBJETIVO Manter a adequada fixação do tubo oro traqueal do RN como forma de prevenir extubações acidentais e minimizar tanto a mobilidade do tubo quanto ventilações seletivas durante a ventilação mecânica. 2. ALCANCE UTI E UCI 3. EXECUTANTE Equipe Multiprofissional (enfermeiros na execução, médicos,fisioterapeutas ou técnicos no auxilio ao procedimento) 4. DEFINIÇÕES O fixador do Tubo orotraqueal Neonatal deve ser confeccionado em adesivo hipoalérgico, e deve garantir a fixação centralizada e adequada. 5. ETAPAS DO PROCEDIMENTO: O procedimento de fixação ou troca de fixação de TOT deve ser realizado com presença de dois profissionais, onde um posiciona o tubo e outro realiza a fixação como prevenção da extubação acidental ou da mobilização inadvertida do TOT. Lavar as mãos; Utilizar EPI s; Calçar as luvas de procedimento para preparar antecipadamente a fixação,e luvas estéreis no momento do procedimento; Explicar o procedimento ao responsável; Posicionar o RN em decúbito dorsal e cabeceira no mínimo a 30º. Verificar a profundidade do tubo, através da regra de TOCHEN simplificada (6 + peso do RN - regra aceita pela American Academy of Pediatrics), fixação adesiva deve fixar o tubo e aderir ate a região mediana das bochechas do RN. A fixação do tubo deve permitir a menor movimentação possível do tubo, ser confortável para o RN, permitir higiene oral, preservar a pele íntegra. Após o procedimento avaliar a entrada de ar de forma simétrica em ambos os pulmões através de ausculta. PERIODOCIDADE: Sempre que houve entubação orotraquel ou necessidade de troca de troca de fixação, que deve ser avaliada diariamente levando-se em consideração higiene, adesão a pele e presença de pontos soltos ou secreção. OBSERVAÇÕES: No neonato o posicionamento e fixação adequados do tubo traqueal são essenciais para a ventilação adequada de ambos os pulmões e prevenção de extubações não programadas. MATERIAIS:EPI s, esparadrapo hipoalérgico ou fixador especifico.
11 11 NEONATLOGIA Setor: UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E CUIDADOS INTERMEDIARIOS TÍTULO: ASPIRAÇÃO OROTRAQUEAL Revisão FL: 1. OBJETIVO Manter a permeabilidade das vias aéreas. Eliminar muco/secreção quando o RN não consegue liberar de forma natural como na tosse. Propiciar ventilação e melhora da troca gasosa e dos valores gasométricos ou saturação de O2. Diminuir a pressão inspiratória máxima e a resistência das vias aéreas ou aumento da complacência dinâmica. 2. ALCANCE Enfermarias e CTI 3. EXECUTANTE Fisioterapeuta, Enfermeiros e Médicos 4. DEFINIÇÕES A aspiração endotraqueal é um procedimento asséptico que consiste na remoção de secreções do trato respiratório inferior através de uma sonda adaptada ao sistema de vácuo 5. ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Escalar 2 profissionais para o procedimento Separar o material, selecionar a sonda de aspiração de acordo com o TOT ou cânula de TQT Realizar a higienização das mãos. Colocar máscara e óculos de proteção. Abrir a embalagem da luva estéril e a embalagem da sonda de aspiração de forma que se possa colocar a sonda na porção estéril da embalagem da luva. Avaliar a necessidade de aumentar a oferta de O2 temporariamente durante o procedimento. Ligar a fonte de sucção (vácuo). Ajustar a pressão entre mmhg ou 5-10 cmh2o. Calçar a luva estéril. Acoplar a extremidade da sonda ao tubo de aspiração (procedimento executado pelo primeiro profissional). Segurar a sonda de aspiração com a mão dominante, que permanecerá estéril durante todo o procedimento (primeiro profissional). Realizar a mensuração da sonda de aspiração (segundo profissional): o Visualizar o tamanho do TOT/TQT observando o número que se encontra na extremidade do tubo que está acoplado ao ventilador mecânico e evitar que a ponta do cateter ultrapasse os limites da cânula e traumatize a mucosa. Desacoplar o sistema de ventilação mecânica do TOT/TQT (segundo profissional). Instilar de 3 a 5 gotas de soro fisiológico a 0,9%, diretamente da ampola, a fim de facilitar a remoção de secreções muito espessas (segundo profissional). Introduzir a sonda de aspiração no TOT/TQT, mantendo a borracha do vácuo clampeada, sem sucção, até o ponto previamente marcado (primeiro profissional). Liberar o vácuo (desclampeamento) após a inserção da sonda no TOT/TQT (segundo profissional). Proceder à aspiração, retirar a sonda com movimentos suaves e em rotação, por no máximo 10 segundos,
12 observando a saturação de oxigênio (SpO2) durante o procedimento (profissional). Acoplar o ventilador ao TOT ou TQT, retornando à ventilação mecânica (segundo profissional). Realizar a ausculta pulmonar bilateral após a realização do procedimento. Repetir as manobras até que se observe uma diminuição da quantidade de secreção aspirada com efetiva melhora e estabilidade do RN. Desconectar a sonda de aspiração da fonte de vácuo, descartá-la no lixo. Lavar o sistema de aspiração com água destilada. Desligar o sistema de vácuo canalizado. Proteger a extremidade da borracha de aspiração (fonte de sucção) com a tampa própria. Manter o RN em uma posição confortável e organizado. Retornar a FiO2 anterior ao procedimento, gradativamente com reduções de 10 a 20%, conforme prescrito, caso seja possível. Avaliar a possibilidade de redução de FiO2, após o procedimento, considerando a estabilidade do RN. Discutir a ação com a equipe médica e de fisioterapia. Retirar as luvas e máscara. Realizar a higienização das mãos. Retirar os óculos. Registrar o procedimento realizado, as características das secreções e possíveis intercorrências ou alterações na estabilidade do RN. PERIODOCIDADE: sempre que as seguintes situações forem observadas: Quando há ausculta de sons pulmonares adventícios (roncos, estertores) ou aumento do pico da pressão inspiratória no ventilador mecânico. Quando a movimentação de secreções é audível/visível durante a respiração. Quando há diminuição no volume corrente durante a ventilação com pressão ou a deterioração da oxigenação demonstrada pela queda na saturação de O 2. OBSERVAÇÕES: CONTRA INDICAÇÕES: Nas primeiras 6 horas após administração do surfactante. Broncoespasmos. RNs com tendências a sangramentos (relativa). Hipertensão pulmonar grave e descompensada. Outras instabilidades clínicas que inviabilizem o procedimento. MATERIAIS: EPI s (equipamentos de proteção individual). 6. REFERÊNCIAS CARMO, C. M. A. et al. Procedimentos de enfermagem em neonatologia: rotinas do Instituto Fernandes Figueiras/FIOCRUZ. Rio de Janeiro: Revinter, PRESTO, B; DAMÁZIO, L. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Elsevier, SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. Barueri (SP): Manole, REDIGIDO POR REVISADO POR APROVADO POR DATA REDAÇÃO DATA REVISÃO DATA APROVAÇÃO
13 13 VERSÃO ORIGINAL DATA VIGÊNCIA Hospital de Referencia MATERNO Infantil Setor: Unidade de Neonatologia REVISÃO N DATA VIGÊNCIA TÍTULO: FL: Medidas de Redução Revisão de Estresse OBJETIVO Diminuir os estímulos táteis desagradáveis. Diminuir os estímulos luminosos. Diminuir o ruído Diminuir o manuseio e os movimentos bruscos. Acalmar o bebê. Agrupar cuidados, respeitando os sinais do bebê. Organizar o sono. Utilizar cuidados de contenção 2. ALCANCE UTI E UCI NEONATAIS 3. EXECUTANTE Equipe Multiprofissional de assistência ao RN. 4. DEFINIÇÕES Conjunto de medidas não farmacológicas que objetivam a organização do RN como forma de prevenir ou reduzir estresse, agitação e possíveis repercussões dolorosas. 5. ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Planejar e organizar previamente os procedimentos. Realizar os procedimentos sempre que possível e necessário em dupla. Racionalizar os procedimentos dolorosos questionar a real necessidade de cada um, em especial em RNs com indicação de cuidados restritos e sob VMI. Usar o mínimo de fitas adesivas, removendo-as gentilmente. Realizar procedimentos dolorosos por pessoa mais experiente. Respeitar o estado comportamental do bebê: caso esteja em sono profundo (dura cerca de 20 minutos) avaliar se o procedimento é essencial no momento ou pode aguardar. Se estiver protestando ou chorando, consolá-lo completamente antes da realização do procedimento. Falar suavemente antes de tocar. Posicionar e dar contenção elástica. Evitar mudanças súbitas de postura ou realizá-las com o bebê bem aconchegado em flexão e com as mãos próximas à boca. No caso de RN sob VMI, observar o posicionamento do TOT, evitando tracionamento. Minimizar todos os outros estímulos. Executar o procedimento em etapas, permitindo a recuperação fisiológica (FR, FC e Sat O2) e comportamental. Se possível, usar o decúbito lateral. Intercalar períodos de descanso. Usar estratégias para o manejo do estresse e da dor. Dar suportes necessários como sucção não nutritiva, contenção, a organização postural através do ninho, da contenção facilitada e do enrolamento. Reduzir ruídos e iluminação sempre que possível. PERIODOCIDADE: 24 horas por dia
14 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para profissionais de saúde. Brasília (DF): MS, (Serie A. Normas e Manuais Técnicos).. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso: Método Canguru manual técnico. Brasília (DF): MS, BRESQUI, K. O. A. M. Intervenções não farmacológicas no controle da dor em recémnascidos: revisão integrativa f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, CARMO, C. M. A. et al. Procedimentos de enfermagem em neonatologia: rotinas do Instituto Fernandes Figueiras/FIOCRUZ. Rio de Janeiro: Revinter, PRESTO, B.; DAMÁZIO, L. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Elsevier, RIQUELME, A. P. K. Percepção de enfermeiros sobre as manifestações de estresse do recém-nascido prematuro Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre (RS), SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. Barueri (SP): Manole, REDIGIDO POR REVISADO POR APROVADO POR DATA REDAÇÃO DATA REVISÃO DATA APROVAÇÃ O VERSÃO ORIGINAL DATA VIGÊNCIA REVISÃO N DATA VIGÊNCIA 4 CONCLUSÃO Fatores de maior relevância dentre os determinantes para ocorrência de ENP em UTIN são previsíveis e evitáveis. Tanto obstrução em TOT quanto a agitação do RN podem ser monitorados pela equipe multiprofissional com intuito de reduzir ou minimizar a incidência
15 15 de ENP e para tal se faz necessário uma atuação sistematizada com medidas de controle e observação, como por exemplo, através de protocolo proposto pelo estudo vigente. Desta forma, espera-se que o cuidado no manuseio e a execução programada de rotinas pela equipe multiprofissional de atenção e assistência em neonatologia seja uma meta de planejamento de gestão, com finalidade principal de manter em integridade a vida dos neonatos. 5 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para profissionais de saúde. Brasília (DF): MS, (Serie A. Normas e Manuais Técnicos).. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso: Método Canguru manual técnico. Brasília (DF): MS, BRESQUI, K. O. A. M. Intervenções não farmacológicas no controle da dor em recémnascidos: revisão integrativa f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, CARMO, C. M. A. et al. Procedimentos de enfermagem em neonatologia: rotinas do Instituto Fernandes Figueiras/FIOCRUZ. Rio de Janeiro: Revinter, PRESTO, B.; DAMÁZIO, L. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Elsevier, RIQUELME, A. P. K. Percepção de enfermeiros sobre as manifestações de estresse do recém-nascido prematuro Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre (RS), SANTOS, M. L. M. Prematuridade e lesão pulmonar induzida pela ventilação pulmonar mecânica. Fisioter. Bras. v. 14, n. 4, p , jul./ago SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. Barueri (SP): Manole, SCHATKOSKI, A. M. et al. Hipertexto, jogo educativo e simulação sobre oxigenoterapia: avaliando sua utilização junto a acadêmicos de enfermagem. Online Braz. J. Nurs. Rio de Janeiro (RJ), v. 6, n.0, DOI:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem
Leia maisP R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O
Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Mara Lílian Soares
Leia maisAULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título. Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por: Mariana Carneiro
Leia maisINTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim
INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisTÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
TÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisDESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO
Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO As infecções respiratórias hospitalares estão colocadas em segundo lugar no ranking, dentre todas as infecções hospitalares, perdendo apenas para as infecções do trato urinário.
Leia maisConsiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 15 Título: Sondagem Orogástrica e Nasogástrica em Recém-nascidos Responsável pela prescrição do POP Médico Neonatologista, Enfermeiro Responsável pela execução do
Leia maisRESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA Adirléia Machado Alves 1 ; Arielle Jacometti 2 ; Luís Henrique Sales Oliveira³; Denise Fortes Chibeni
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisAspiração de vias aéreas. Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
Aspiração de vias aéreas Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Aspiração das vias aéreas } Retirada mecânica de secreções, sangue, vômito das vias aéreas de
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: BANHO NO LEITO 2. Definição: Higienização corporal realizado em cliente acamado. 3. Objetivos: Remover sujidades, odores corporais, células mortas e microorganismos; Estimular a circulação;
Leia maisINDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 13 Título: Instalação do Circuito de Pressão Área de Aplicação: Neonatologia Arterial Invasiva (com sistema VAMP) Setor: UTI Neonatal Responsável pela prescrição do
Leia maisParâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico
Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico Alexandra de Oliveira Matias Ferreira 1,2, Monyque Evelyn dos Santos Silva 3, Paula Dias Vidigal 3, Maria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Instalação da Ventilação Mecânica Invasiva (Inter 3 ou DIXTAL 3012) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 62 Área
Leia maisEquipe Médica Equipe de Enfermagem e Médica
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Teste de Glicemia Capilar no Recémnascido (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV
DE PREVENÇÃO 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A pneumonia relacionada à assistência à saúde (PNM-RAS) está entre as infecções
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisMedidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas
Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Walusa Assad Gonçalves-Ferri Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do
Leia maisRetirada do Suporte Ventilatório DESMAME
Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Sete Estágios do Desmame Pré-desmame Preditores Extubação Reintubação Suspeita Tentativas VNI pósextubação Admissão Alta Desmame Processo gradual Deve ser iniciado
Leia mais[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S
[273] Fixar bem tubos e cateteres. Abrir cateter gástrico, mantendo-o em sifonagem. Verificar o ventilador de transporte, circuitos e pressão do cilindro de oxigênio. Transportar sempre oxigênio de reserva.
Leia maisFISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU INTERNAÇÃO HOSPITALAR Toda pessoa com quadro suspeito de AVE deve ser levada imediatamente ao serviço de urgência para avaliação
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua
Leia maisINFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA
INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: 2. Definição: ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO ENTERAL Consiste na infusão de uma dieta líquida administrada por meio de uma sonda localizada no estômago ou no intestino, utilizada exclusiva ou parcialmente
Leia maisSeu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.
AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aferição da Pressão Arterial no Recém-nascido - Método Automático Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica
Leia maisTécnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs
03/02/2016 Agência USP de Notícias» Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs» Print Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs Publicado por Da Redação em 2 de fevereiro de 2016 17:59 Categoria:
Leia maisINFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
INFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA O Hospital São Paulo Unimed tem como objetivo prestar a assistência humanizada com qualidade, disponibilizando a melhor estrutura, serviços e equipe
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO Enfº. Esp. Diógenes Trevizan DRENAGEM PLEURAL É um procedimento cirúrgico que visa promover saída continua de qualquer conteúdo anômalo (ar ou
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisMétodo Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisO BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR
CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Realizar higiene brônquica através de aspiração, proporcionando conforto ventilatório ao paciente, perviabilidade da cânula e garantia de minimização de riscos de infecções.
Leia maisDisciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.
RESOLUÇÃO n. 402/2011 RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP 018/2018 Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Realização de Desmame de Ventilação Mecânica Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG
Leia maisDiretrizes e melhores práticas para a Tecnologia Hi-VNI da Vapotherm. Guia de bolso pediátrico
Diretrizes e melhores práticas para a Tecnologia Hi-VNI da Vapotherm Guia de bolso pediátrico Seleção do paciente Diagnósticos SINTOMAS: DIAGNÓSTICOS: Paciente apresenta um ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisConfidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10
UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAIS (UCIN) PATECS_009/2016 Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10 1. Solicitante: Hospital e Maternidade Santa Casa de Misericórdia de Maringá Dra. Maria
Leia maisContraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,
Revisão: 02/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas superiores. FINALIDADE Manter a permeabilidade das vias aéreas; Promover conforto do paciente. INDICAÇÕES E CONTRA
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: MONITORIZAÇÃO CARDÍACA 2. Definição: Consiste em manter a visualização contínua da atividade elétrica (ritmo e frequência) do coração, através de um monitor cardíaco. 3. Objetivos: Visualizar
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar
Leia maisAvaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal
Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal *Ana Paula F. Coutrim¹ (PQ), Nayara N. de Sousa 1 (PQ), Samylla Y. I. E. de S. Cavalcante 1 (PQ),
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisINDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Verificação da Temperatura Axilar do Recém-Nascido Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página: 1/9 1. INTRODUÇÃO A infecção de corrente sanguínea associada a cateter profundos (ICSAC) é uma das infecções nosocomiais mais frequentes e é responsável por desfechos desfavoráveis entre
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisTipo de Apresentação: Pôster
DESCRIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Mércia Lisieux Vaz da Costa Mascarenhas 1 mercialsieux@gmail.com Bruna Lima da Silveira 2 bruna_lsd@hotmail.com
Leia maisPROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO
E L A B O R A Ç Ã O João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco HRN Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos ISGH V A L I D A Ç Ã O Flávio Clemente Deulefeu Diretor Presidente ISGH F O R M A T A Ç
Leia maisCURSO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA PEDIÁTRICA E NEONATAL
CURSO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA PEDIÁTRICA E NEONATAL 1. OBJETIVO Capacitar profissionais que atendem no eixo pediátrico e neonatal como se portar em relação as particularidades da ventilação mecânica invasiva,
Leia maisINSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 1 Jaiana Kevilin Gubert²; Cláudia Silveira Viera³; Silvana Delatore 4 INTRODUÇÃO A
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisDESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
DESMAME DIFÍCIL Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Desmame: transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo
Leia maisRotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento
Leia maisUnidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes
Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Enf.º Roberto Mendes Monitorizar CIPE Determinar: escrutinar em ocasiões repetidas ou regulares, alguém ou alguma coisa. Cada doente necessita de uma monitorização
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 004-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
Leia maisData da aprovação: 1. CONCEITOS
Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Tiago Elaborado por: Gilson B. Vieira - Enfermeiro CCIH Enf a. Taise Costa Ribeiro Klein Enfermeira SCIH Patrícia Vanny - Médica SCIH Fernanda Lunardi
Leia maisPneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo
Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título Cuidados com a Fototerapia
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Cuidados com a Fototerapia POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2020 Elaborado por: Carolina Frescura Junges, Residente de
Leia maisDC0vw
1 2 http://www.youtube.com/watch?v=odnaoe DC0vw 3 4 5 Laringoscópio Xylocaína spray Seringa 10 ml Cânula de Guedel Cadarço para fixação Fio guia C Cânulas endotraqueais 6 7 Fixadores Trach Fix - Tubo Fixador
Leia maisINTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS
Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 A DOENÇA PULMONAR CRÔNICA Estabilidade da doença (acompanhamento ambulatorial) Reagudização da doença pulmonar (intensificação da assistência)
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EQUIPE DE ENFERMAGEM Lei nº 7498/86 Decreto nº 94406/87
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisA importância da manipulação mínima em recém nascidos prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Editorial A importância da manipulação mínima em recém nascidos prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal The importance of minimal manipulation in preterm newborns in the Neonatal Intensive
Leia maisAtuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência. Profº. Enfº Diógenes Trevizan
Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência Profº. Enfº Diógenes Trevizan Introdução O transporte e remoção de clientes em atenção às urgências e emergências se destaca
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
1de 5 1. Definição: O cateterismo vesical de alívio consiste na introdução de um cateter estéril (cateter de Folley ou sonda Levine) na bexiga, através da uretra, com técnica asséptica. 2. Objetivo: Drenar
Leia maisGraduanda em Fisioterapia, 7º Semestre, URI - Extensão São Luiz Gonzaga/RS. Bolsista de Extensão. 3
A UTILIZAÇÃO DE REDES DE BALANÇO EM INCUBADORAS PARA RECÉM- NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAIS COMO UM MÉTODO DE HUMANIZAÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Iara Oliveira
Leia mais26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:
Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisO BANHO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A pele do recém-nascido pré-termo é o órgão mais exposto no ambiente extrauterino. Cuidados adequados com a higiene previnem agressões físicas, químicas, mecânicas e infecções.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar quimioterápico antineoplásico por cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (Port-a-Cath ) 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisREANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)
PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim
VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante
Leia maisLígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
Ventilação Não Invasiva Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Introdução Indicações Exacerbação da IRpA com ph 45mmHg e FR>25rpm Desconforto respiratório com uso da
Leia mais