INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

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1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 1 Jaiana Kevilin Gubert²; Cláudia Silveira Viera³; Silvana Delatore 4 INTRODUÇÃO A saúde do grupo infantil está compreendida desde sua concepção até a adolescência, passando pelo período neonatal, infância, período pré-escolar, escolar e adolescência. A promoção da saúde desse grupo, tanto ao nível individual como no coletivo, deve ter início precocemente. Dessa maneira, estaremos proporcionando uma atenção integral e uma melhora na qualidade de vida desses sujeitos, o que se repercutirá na saúde das populações. Dentre o grupo infanto-juvenil, temos o recém-nascido (RN), este ao nascer passa por um processo de adaptação a vida extra-uterina que é intermediada desde o processo de iniciar a respiração até as eliminações fisiológicas. Fazendo parte desse processo o desenvolvimento da habilidade de sugar e deglutir, a qual tem início com o aleitamento materno. Contudo, nem sempre as coisas acontecem desse modo, durante alguma etapa do período gestacional podem ocorrer dificuldades que leve o bebê a nascer antes do tempo, a isto chamamos de parto prematuro. Esse recém-nascido pré-termo (RNPT) terá maiores dificuldades no processo de adaptação extra-uterina que aquele que nasceu a temo. Assim, vários fatores podem contribuir para a sua não adaptação ao meio externo, o que muitas vezes o leva a ser hospitalizado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Para tanto, o tema central deste estudo é a avaliação do aleitamento materno de RNPT hospitalizado em uma UTIN de um hospital escola do oeste do Paraná. Por meio de avaliação específica direcionada a essa clientela, no sentido de identificar como se dá o ¹ Recorte de Pesquisa desenvolvida no Programa de Iniciação Científica bolsa UNIOESTE ² Acadêmica do 5º ano do Curso de Enfermagem da Unioeste, bolsista da UNIOESTE 2009/2010. Endereço: Rua Universitária, 1462, apto. 05. tel: (46) jaianagubert@hotmail.com ³ Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela EERP-USP, professor Adjunto do Curso de Enfermagem da Unioeste, orientadora da iniciação científica e coordenadora do projeto de pesquisa 4 Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Enfermeira Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário do Oeste do Paraná, colaboradora da pesquisa. 1

2 aleitamento materno na UTIN, será possível conhecer a realidade da díade mãe e RNPT hospitalizados no que tange as dificuldades com o processo de aleitamento materno. Propiciando subsídios para implementação dos cuidados de enfermagem direcionados a promoção do aleitamento na UTIN e após a alta hospitalar. Conseqüentemente reduzindo o índice de desmame precoce dos RNPT após a alta da UTIN. OBJETIVO Apresentar um instrumento de avaliação do aleitamento materno, exclusivo para o recém-nascido prematuro. MATERIAL E MÉTODO O presente estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo, na UTIN/ UCI de um hospital escola do Oeste do Paraná, a qual tem dez leitos, com uma clientela hospitalizada por diversos problemas, sendo o mais encontrado a prematuridade. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa CEP da Unioeste sob parecer número 147/ CEP. Para alcançar os objetivos propostos para o estudo elencouse como técnica de coleta de dados a aplicação de um instrumento de avaliação do aleitamento materno, especificamente para RNPT, adaptado por Tavares (S/D). Este instrumento foi aplicado a 19 díades (mãe e RNPT) em dois momentos, no início do aleitamento materno e na alta hospitalar do RNPT. No instrumento de Tavares constam onze parâmetros de avaliação do aleitamento do RNPT, sendo explicitados o que significa sinais favoráveis ou sinais indicativos de problema durante a mamada: - verificação da pega: tem como sinal favorável a língua anteriorizada e posicionada abaixo do seio; a boca bem aberta, com lábios evertidos; bochechas arredondadas, sem ruídos durante a sucção e mantém a pega durante a mamada. Como sinal indicativo de problema tem-se a língua posteriorizada ou com ponta elevada, não visualizada sob o seio, indicando ordenha ineficaz; a boca com abertura reduzida, lábios invertidos; bochechas contraídas, com ruídos durante a sucção; não consegue manter a pega durante a mamada e abocanha e solta. - 2

3 freqüência respiratória: tem como sinal favorável quando se mantém dentro dos limites da normalidade durante toda a mamada; grupos de sucções com pausas adequadas e quando coordena sucção, deglutição e respiração. Neste parâmetro como sinal indicativo de problema tem-se a alteração da freqüência respiratória, tornando-se taquipnéico, dispnéico durante toda a mamada; pequenos grupos de sucção com pausas longas para respirar e quando não coordena sucção, deglutição e respiração. - coloração da pele: como sinal favorável não deve haver alterações de coloração da mesma durante a mamada. É sinal Indicativo de problema quando durante a mamada a pele torna-se marmórea ou cianótica. - regurgitação: tem como sinal favorável quando o RNPT tem ausência desta e como sinal indicativo de problema quando o mesmo apresenta regurgitação nasal ou oral durante a mamada. - estado de vigília: é favorável quando o bebê prematuro permanece alerta durante o processo de aleitamento materno e indica problema quando o mesmo apresenta-se sonolento logo após o início da mamada. - padrão de sucção: considera-se favorável quando a sucção é firme, vigorosa, com sugadas profundas e lentas, e pausas adequadas, com ritmo de 1:1 (1 sucção por segundo). Indica problema quando esta é débil, lenta, com sugadas rápidas, em ritmo 2:1 (2 sucções por segundo) ou quando as pausas são muito longas. - reflexo de busca: é favorável quando é completo, com rotação da cabeça, abertura da boca e anteriorização da língua. Considera-se indicativo de problema quando o mesmo for incompleto, com rotação insuficiente da cabeça, abertura incompleta da boca ou anteriorização reduzida ou ausente da língua. - duração da mamada: é favorável quando esta ocorre acima de minutos para que se possa retirar o leite posterior e sem alterações fisiológicas nesse período; após a mamada as mamas encontram-se flácidas e o bebê dá sinais de saciedade. Indica problema quando esta é de curta duração e/ou duração excessivamente longa, com alterações fisiológicas nesse período, apresentando sinais de retraimento, adormece no início da mamada; após a mamada as mamas encontram-se cheias e tensas e o bebê não mostra sinais de saciedade, mas de estresse. - deglutição: é outro parâmetro avaliado neste instrumento considerando-se favorável para o aleitamento materno quando se 3

4 pode ouvir a deglutição do bebê, porém, não há aerofagia, engasgos ou tosse. Têm como sinal indicativo de problema quando há ruídos de deglutição de ar, engasgos, tosse, cianose, alterações respiratórias, letargia ou sonolência após deglutição. - postura do bebê: é favorável quando este esta organizada e com apoio, posição barriga com barriga, mantém-se em flexão, podendo levar as mãos à face e apresentar preensão palmar. Indica problema quando este se encontra desorganizado, postura em extensão, instável, posicionado com a barriga para cima e abocanha e solta à pega da mama. - postura da mãe: sendo favorável se esta estiver confortável, levando o bebê à mama, segura com cuidado, olha nos olhos, conversa com o bebê e oferece a mama com os dedos em forma de C. Este parâmetro indica problema quando a mãe está desconfortável, inclina-se para colocar o bebê na mama, segura sem cuidado, sem olhar ou conversar com o bebê; oferece a mama em forma de tesoura. Após a aplicação do instrumento nos dois momentos, os dados foram sistematizados em um banco de dados e apresentados em gráficos e tabelas, utilizando-se a estatística descritiva na análise e a comparação dos dados obtidos com a literatura. RESULTADOS Durante a primeira avaliação do aleitamento materno, as díades apresentaram em sua maioria, sinais favoráveis para o aleitamento materno, a verificação da pega, a coloração da pele, regurgitação, duração da mamada, a postura do bebê e a postura da mãe. Os sinais que se apresentaram desfavoráveis na primeira avaliação na maioria dos casos foram: freqüência respiratória, estado de vigília, padrão de sucção, reflexo de busca e deglutição. Durante a segunda avaliação, os parâmetros avaliados que apareceram como favoráveis na maioria dos casos foram: verificação da pega, freqüência respiratória, coloração da pele, regurgitação, padrão de sucção, reflexo de busca, duração da mamada, postura do bebê e postura da mãe. Os sinais desfavoráveis na maioria dos casos durante a segunda avaliação foram: estado de vigília e deglutição. O instrumento de avaliação foi efetivo para nortear as condutas 4

5 tomadas durante as avaliações, permitindo uma redução das dificuldades maternas e do RNPT na alta hospitalar. CONCLUSÃO Para que se tenha sucesso no aleitamento materno de prematuros é preciso incluir a avaliação individualizada deste para cada díade e promover o apoio necessário ao estabelecimento e a manutenção da lactação durante a hospitalização. Outro aspecto que deve ser enfocado é o seguimento apropriado do RNPT após a alta hospitalar para que ocorra a manutenção do aleitamento materno no domicílio. As mães necessitam de atenção especial, principalmente na primeira semana pós-alta, e são indispensáveis avaliações periódicas do crescimento e desenvolvimento do lactente e em cada retorno da mãe e RNPT na unidade de saúde de acompanhamento deve ser feita também a avaliação do aleitamento materno e identificado as dificuldades maternas no período relativas ao aleitamento. Para viabilizar o trabalho de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno em prematuros, os profissionais da área da saúde devem estar preparados para integrar o manejo hospitalar clínico da lactação à rotina de funcionamento da UITN e incorporar novos métodos de avaliação do AM como uma ferramenta de seu processo de trabalho. REFERÊNCIAS Instrumento adaptado por Tavares, disponível em: < Acesso em: 28/04/

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