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1 UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAIS (UCIN) PATECS_009/2016 Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10
2 1. Solicitante: Hospital e Maternidade Santa Casa de Misericórdia de Maringá Dra. Maria Rita Roschel (responsável técnica UTI Neonatal/UCIN) 2. Autores: Dr. José Ricardo Colleti Dias (jose.dias@unimedmaringa.com.br) Dra. Flávia Munhóz da Silva Cestari (flavia.cestari@unimedmaringa.com.br) Declaração de Isenção de Conflito de Interesses Os membros da equipe de Auditoria Analítica e de Tecnologias em Saúde da Unimed Maringá declaram que não mantêm nenhum vínculo empregatício, comercial, empresarial ou ainda qualquer outro interesse financeiro com a indústria farmacêutica ou de insumos para área médica. 3. Especialidades e Áreas de Atuação Envolvidas: Pediatria Medicina Intensiva Medicina Intensiva Pediátrica 4. Questão Clínica (PICO): NA 5. Enfoque: Tratamento 6. Introdução: As unidades de cuidados intermediários neonatal (UCIN), também conhecidas como unidades semi-intensivas neonatais, são serviços em unidades hospitalares destinados ao atendimento de recém-nascidos considerados de médio risco e que demandem assistência contínua, porém de menor complexidade do que na unidade de terapia Confidencial PATECS_009/2016 Página: 2 de 10
3 intensiva neonatal (UTIN). Elas podem configurar-se como unidades de suporte às UTIN ou de forma independente, de acordo com a rotina de cada serviço. As UCIN são responsáveis pelo cuidado de recém-nascidos nas seguintes condições: - Recém-nascido que após a alta da UTI necessite de observação nas primeiras 24 horas; - Recém-nascido com desconforto respiratório leve que não necessite de assistência ventilatória mecânica ou CPAP ou capuz em fração de oxigênio (FiO2) elevada (FiO2>30%); - Recém-nascido com peso superior a 1.000g e inferior a 1.500g, quando estáveis, sem acesso venoso central, em nutrição enteral plena, para acompanhamento clinico e ganho de peso; - Recém-nascido com peso superior a 1.500g, que necessite de venóclise para hidratação venosa, alimentação por sonda e/ou em uso de antibióticos com quadro infeccioso estável; - Recém-nascido em fototerapia com níveis de bilirrubinas próximos aos níveis de exsanguineotransfusão; - Recém-nascido submetido a procedimento de exsanguineotransfusão, após tempo mínimo de observação em UTI, com níveis de bilirrubina descendentes e equilíbrio hemodinâmico; - Recém-nascido submetido à cirurgia de médio porte, estável, após o pós-operatório imediato em UTIN. 7. Metodologia de pesquisa: 7.1. Fonte de Dados: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Biblioteca Virtual em Saúde (BSV-Bireme), Pubmed units; 7.2. Palavras-chaves: pediatric/neonatal intensive care units; semi-intensive care 7.3. Desenhos de Estudos Buscados: revisões sistemáticas, guidelines. Confidencial PATECS_009/2016 Página: 3 de 10
4 7.4. Período de Pesquisa: 1990 a População Incluída: recém-nascidos no período neonatal, compreendido desde o nascimento até 28 dias de vida, atendidos em unidades de terapia intensiva neonatal e unidades de cuidados intermediários neonatal Resultado da Busca Bibliográfica: Resultado da Busca Artigos Selecionados Revisões Sistemáticas 00 Guidelines 02 Foram selecionados um documento da Sociedade Brasileira de Pediatria e as Portarias Ministeriais que estabelecem as normas de criação e funcionamento das unidades de cuidados intermediários neonatais. 8. Resultados: Almeida MFB et al. Infraestrutura para atendimento integral ao recém-nascido. Documento científico do departamento de neonatologia da sociedade brasileira de pediatria. Conselho científico do departamento de neonatologia da SBP, SBP, O trabalho dispõe sobre a organização e estrutura das instituições de saúde para o atendimento das mães e recém-nascidos, de forma integral, em todos os setores: sala de parto, alojamento conjunto, unidades canguru, unidades de cuidados intermediários neonatal, unidades de cuidados intensivos neonatal, transporte neonatal e acompanhamento ambulatorial. Define-se a unidade de cuidados intermediários, também denominada de unidade de médio risco ou unidade semi-intensiva, como o setor destinado ao atendimento do recém-nascido considerado de médio risco nas seguintes condições: transferência da unidade de terapia intensiva, nas primeiras horas; observação nas primeiras 72 horas de vida de pacientes com peso entre g; presença de desconforto respiratório leve; necessidade de venóclise para infusão Confidencial PATECS_009/2016 Página: 4 de 10
5 de glicose, eletrólitos, antibióticos; tratamento para hiperbilirrubinemia grave; prematuros em fase de ganho de peso; entre outros, conforme a rotina de cada serviço. De acordo com o documento, a instituição deverá dispor de recursos físicos, materiais e humanos. RECURSOS FÍSICOS - ambiente climatizado com iluminação natural e baixo nível de ruído, área de 4,5 m2 por leito, com espaçamento de 1 metro entre os berços e paredes, exceto cabeceira, 8 pontos de rede elétrica, 2 pontos de oxigênio, 2 pontos de ar comprimido e 2 pontos de vácuo para cada leito, 1 ponto de rede elétrica para raio-x portátil em cada sala, rede elétrica de emergência, área de prescrição médica, cuidados e higienização (1 pia para lavagem de mãos para cada 5 leitos, um dispensador de preparação alcoólica por leito), posto de enfermagem, sala de serviço, sala de acolhimento para amamentação e ambientes de apoio. RECURSOS MATERIAIS - berços com calor radiante, incubadoras de parede simples e berços simples, cadeira removível e confortável para realização do método canguru, halos de oxigênio, 1 oxímetro de pulso e monitor cardíaco para cada leito, 1 bomba de infusão para 2 leitos, 1 aparelho de fototerapia para 4 leitos, bandejas para procedimentos de drenagem e punções, estetoscópio e termômetro digital individual, balança eletrônica, negatoscópio, oftalmoscópio e otoscópio, 1 ventilador para leitos, 1 conjunto de CPAP nasal para 4 leitos, 1 monitor de pressão arterial não invasiva, 1 carrinho de emergência para reanimação neonatal, 1 torpedo de oxigênio de reserva com válvula, relógios de parede visíveis para os leitos. RECURSOS HUMANOS - 1 pediatra com Certificado de Especialista em Pediatria com Área de Atuação em Neonatologia (TEN) diarista exclusivo para 15 leitos ou fração, 1 pediatra com Título de Especialista em Pediatria (TEP) plantonista para 15 leitos ou fração por turno de trabalho, 1 enfermeiro coordenador, 1 enfermeiro exclusivo da unidade para 15 leitos ou fração para cada turno, 1 técnico ou auxiliar de enfermagem para 5 leitos ou fração por turno, 1 funcionário exclusivo pela limpeza do serviço. Finalizam que a elaboração do documento considera Resoluções do Conselho Federal de Medicina, Portarias e RDC do Ministério da Saúde, além dos Documentos Científicos da Sociedade Brasileira de Pediatria/Associação Médica Brasileira que contêm as atividades da área de atuação da Neonatologia. Confidencial PATECS_009/2016 Página: 5 de 10
6 9. Discussão: A criança no período neonatal, fase compreendida entre o nascimento e 28 dias de vida, especialmente quando apresentar algum desvio de sua estabilidade vital, seja por nascimento prematuro ou outra patologia não relacionada à prematuridade, reúne peculiaridades que implicam em atendimento específico, devendo ter a mesma assegurados o direito a assistência humanizada, de qualidade e indicada à sua condição de saúde e a garantia dos recursos disponíveis para diagnose e terapia com potencial mínimo de risco, conforme preceitos bioéticos que fundamentam a prática médica. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é um setor que deve dispor de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, com equipamentos específicos próprios, recursos humanos especializados e ter acesso a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica do recém-nascido (RN) gravemente doente, com instabilidade hemodinâmica e/ou das funções vitais e/ou que apresente alto risco de mortalidade, porém com potencial de cura. Estudos de seguimento de bebês prematuros, considerando custos e esforços para salválos, demonstram incidência aumentada de paralisia cerebral, retardo mental, deteriorações sensoriais, deficiência orgânica neuromotora secundária, retardo de linguagem, desordens perceptivas visuais, inaptidão para o aprendizado, problemas de comportamento, dentre outros, quando comparados a controles de bebês a termo. Além disso, crianças nascidas no limite mais baixo de viabilidade exigem mais recursos e são mais vulneráveis às sequelas neurológicas, fazendo-se necessário a disponibilização de recursos para o cuidado intensivo neonatal e para o seguimento da saúde, necessidades educacionais e psíquicas, destas crianças e de suas famílias. Considerando a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor qualidade no atendimento ao recém-nascido de médio risco, priorizando ações que visem à redução da mortalidade perinatal e a garantia de acesso a diferentes níveis Confidencial PATECS_009/2016 Página: 6 de 10
7 de assistência neonatal, com maior oferta de leitos de cuidados intensivos, o Ministério da Saúde, em 25 de agosto de 1999, através da Portaria GM/MS nº 1091, Art. 1º, criou a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (UCIN), no âmbito do Sistema Único de Saúde/SUS, para o atendimento ao recém-nascido de médio risco. Esta unidade, definida em parágrafo único, é destinada ao atendimento de recémnascidos nas seguintes situações: Que após a alta da UTI necessite de observação nas primeiras 24 horas; Desconforto respiratório leve que não necessite de assistência ventilatória mecânica; Necessidade de venóclise para infusão de glicose, eletrólitos, antibióticos e alimentação parenteral em transição; Em fototerapia com níveis de bilirrubinas próximos aos níveis de exsanguineotransfusão; Com peso superior a 1500g e inferior a 2000g que necessite de observação nas primeiras 72 horas; Submetido à cirurgia de médio porte, estável. 10. Conclusões da Revisão: A unidade de cuidados intermediários neonatais (UCIN), também denominada unidade de médio risco ou unidade semi-intensiva, faz parte da estrutura de organização das unidades neonatais, estabelecida através de Portaria Ministerial (GM/MS 1091, 25/08/1999). Existem critérios bem definidos para a indicação de internação e alta nestas unidades. Confidencial PATECS_009/2016 Página: 7 de 10
8 11. Informações em Saúde e Simulação de Custos: Realizada simulação do custo de diária de UTI semi-intensiva neonatal. Foram avaliados os preços praticados por outras singulares, comparativamente ao valor praticado de diárias em UTI neonatal e berçário patológico. Atualmente, os seguintes valores têm sido praticados na Unimed Maringá para UTI neonatal e berçário patológico: Código TUSS Acomodação Hospital Taxa de diária Santa Casa R$ 815, UTI neonatal Metropolitano R$ 608,53 Santa Rita R$ 454,69 Santa Casa R$ 185, Berçário Patológico Metropolitano R$ 138,79 Santa Rita R$ 103,70 A partir do valor das diárias de UTI neonatal e berçário patológico, e baseados nas informações das outras singulares, a Gerência de Redes Unimed elaborou proposta para remuneração de diária de UTI semi-intensiva neonatal conforme demonstrado abaixo: Código TUSS Acomodação Hospital Taxa de diária Santa Casa R$ 326,15 UTI semi-intensiva Metropolitano R$ 243,41 neonatal Santa Rita R$ 181, Aspectos Legais e Contratuais: As unidades devem preencher os requisitos contidos na Portaria GM/MS 1091/1999, organizadas de acordo com a regulamentação estabelecida pela Portaria GM/MS Confidencial PATECS_009/2016 Página: 8 de 10
9 930/2012. Para fins de implantação e remuneração das unidades de cuidados intermediários neonatais, determinar-se-á avaliação e aprovação da Gerência de Redes da Unimed Regional Maringá e alterações contratuais para a regulamentação. 13. Recomendação Final / Proposta de Normativa: Considerando a necessidade de organização da assistência neonatal, para melhor qualidade no atendimento dos recém-nascidos de médio risco, a maior oferta de leitos de cuidados intensivos e a diminuição nos índices de mortalidade perinatal; Considerando a necessidade de assegurar ao paciente neonato atendimento especializado, recomendamos a incorporação da tecnologia - Unidades de Cuidados Intensivos Neonatal (UCIN), destinadas ao atendimento do recém-nascido de médio risco, Propomos o estabelecimento de normativa referente à tecnologia, descrevendo as suas indicações, conforme a Portaria GM/MS 1091/1999, organizadas e regulamentadas pela Portaria GM/MS 930/2012, nas seguintes condições: transferência da unidade de terapia intensiva, nas primeiras horas; observação nas primeiras 72 horas de vida de pacientes com peso entre g; presença de desconforto respiratório leve, necessidade de venóclise para infusão de glicose, eletrólitos, antibióticos; tratamento para hiperbilirrubinemia grave, prematuros em fase de ganho de peso. 14. Data Prevista para Revisão: NA 15. Data de Conclusão: 16/05/2017 Confidencial PATECS_009/2016 Página: 9 de 10
10 16. Bibliografia: Almeida MFB et al. Infraestrutura para atendimento integral ao recém-nascido. Documento científico do departamento de neonatologia da sociedade brasileira de pediatria. Conselho científico do departamento de neonatologia da SBP, SBP, In: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Documentos científicos da Sociedade Brasileira de Pediatria, Departamento Científico de Neonatologia e Programa de Reanimação Neonatal. Disponível em (acesso em 25/10/2016). Ministério da Saúde. Portaria GM 1091, de 25/08/1999. Criar a Unidade de Cuidados Intermediários neonatal, no âmbito do Sistema Único de Saúde/SUS, para o atendimento ao recém-nascido de médio risco. Ministério da Saúde. Portaria GM 930, de 10/05/2012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 17. Anexos: Anexo I - Ministério da Saúde. Portaria GM 1091, de 25/08/1999. Anexo II - Ministério da Saúde. Portaria GM 930, de 10/05/2012. Confidencial PATECS_009/2016 Página: 10 de 10
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