Apresentação epidemiológica, clínica e microscópica do nevo melanocítico intradérmico em canino

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1 Apresentação epidemiológica, clínica e microscópica do nevo melanocítico intradérmico em canino Epidemiological, clinical and microscopic presentation of intradermal melanocytic nevi in canine FILGUEIRA, K. D. 1* ; RODRIGUES, R. T. G. A. 1 ; FERREIRA, M. B. 1 1 UFERSA * kilder@ufersa.edu.br Palavras-chave: neoplasia cutânea benigna, melanócito, Canis familiaris. Revisão da literatura A nomenclatura das neoplasias melanocíticas em dermatopatologia humana é bastante complexa e pode causar grande confusão quando comparada à nomenclatura utilizada na veterinária. O termo melanoma tem sido utilizado para tumores potencialmente malignos, sendo nos cães localizados geralmente na da cavidade oral, olhos e dígitos (CAMARGO et al., 2008). A expressão nevo melanocítico tem sido utilizada apenas em medicina veterinária e aplicada quase sempre como sinônimo de melanocitoma. O nevo melanocítico, também chamado de melanocitoma ou melanoma benigno, é uma neoplasia benigna incomum que se origina (de modo congênito ou adquirido) dos melanócitos da epiderme, derme ou anexos, mas principalmente da bainha externa do folículo (SOUZA, 2005; NUTTALL et al., 2011). Os melanócitos são células neuroectodermais que contêm melanossomas, grânulos de melanina e tirosinase (GROSS et al., 2009). Alguns autores restringem-se em citar o vocábulo nevo melanocítico como sinônimo de melanocitoma apenas quando desenvolvido em período após o nascimento e nessa situação, a relação da patogênese com a indução pela radiação actínica não foi determinada em cães. A incidência do nevo melanocítico equivale a 3-4% de todas as neoplasias cutâneas caninas (NUTTALL et al., 2011; MILLER et al., 2013). Existem poucos estudos brasileiros que caracterizem do ponto de vista clínico, epidemiológico e anatomopatológico as neoplasias melanocíticas caninas (CAMARGO et al., 2008). Nesse sentido, o presente trabalho objetivou a 173

2 descrição de um caso de nevo melanocítico pós-natal (ou melanocitoma), na espécie canina, com detalhamento de suas características epidemiológicas, clínica e microscópica. Relato do caso Um canino, macho, sete anos de idade, raça Schnauzer Miniatura, possuía neoformação na pele. Na avaliação física, verificou-se normalidade dos parâmetros vitais. Todavia, foi constatado um nódulo (0,6 x 0,6 x 0,3cm), na face ventral da região abdominal média do antímero direito. Revelava abrangência epidermodermal, sendo macio, liso, íntegro, alopécico, pedunculado, sem aderência a planos profundos e hiperpigmentado. Não ocorriam alterações em outras regiões tegumentares. Realizou-se exame citológico, verificando-se melanócitos bem diferenciados e intensamente impregnados por pigmento melânico. O grau de pleomorfismo era baixo, com ausência de figuras de mitóticas. Os achados sugeriram a presença de neoplasia cutânea benigna de origem melanocítica. Optou-se por exérese cirúrgica completa. Foram solicitados exames préoperatórios (hemograma completo, bioquímica sérica renal/hepática e eletrocardiograma), os quais não exibiram alterações significativas. O material excisado foi enviado para análise histopatológica. Tal prova laboratorial elucidou que, atingindo a derme, existia proliferação celular nodular, expansiva, simétrica, bem delimitada e não revestida por cápsula fibrosa. As células proliferadas exibiam forma discretamente alongada, núcleo grande arredondado e citoplasma moderadamente abundante e anfifílico claro. Elas demonstravam produção de pigmento melânico e propagavam-se de maneira compacta e frouxa formando grupos e feixes celulares por entre as fibras de colágeno. Não se evidenciavam sinais de atipia celular. A epiderme que revestia a lesão possuía distensão. O quadro morfológico foi compatível com nevo melanocítico intradérmico (ou melanocitoma). O cão apresentou uma adequada recuperação pósoperatória. Não foi verificada recidiva da neoplasia cutânea durante o seguimento do paciente. Discussão O nevo melanocítico apresenta histórico de crescimento lento, variando de semanas a meses. A maioria dos casos (74,4%) ocorre entre os seis e 11 anos de idade. Uma das raças mais acometidas corresponde ao Schnauzer, onde nesses animais mais de 75% das 174

3 neoplasias melanocíticas são de caráter benigno (CAMARGO et al., 2008; NUTTALL et al., 2011). Não se observa predisposição sexual, embora cães os machos caninos possam ter um maior acometimento (CAMARGO et al., 2008). Cita-se que o padrão racial e a agregação familiar sugerem um fator de susceptibilidade genética. Além disso, alterações em oncogenes, genes supressores tumorais e vigilância imunológica também apresentam envolvimento (HNILICA, 2012). Os achados epidemiológicos do paciente em questão encontraram-se de acordo com a literatura e a gênese neoplásica possivelmente apresentou relação com uma ou mais das etiologias descritas acima. O local mais afetado pela proliferação é a região cefálica (com ênfase para as pálpebras), sendo o envolvimento com a pele do abdômen observado em apenas 7% dos casos (SOUZA, 2005). Assim, para o animal relatado, a disposição anatômica da neoplasia cutânea revelou-se insólita. Em 83% das situações, as lesões têm suas cores especificadas, sendo a cor preta a mais relatada, seguida de marrom, azul escuro e várias nuances de vermelho-escuro. Essa oscilação depende da quantidade de melanina intracelular (SOUZA, 2005; CAMARGO et al., 2008; NUTTALL et al., 2011). Logo, no caso descrito, durante a abordagem macroscópica já foi possível inferir a respeito da abundante quantidade de pigmento melânico carreado pela proliferação tegumentar. De acordo com a localização dos melanócitos proliferativos no interior da pele, tradicionalmente se subdividem em juncionais, dérmicos e compostos (intradérmicos). Esse último subtipo é visto com maior frequência em cães (GROSS et al., 2009). Quando dispostos intradérmicos, exibem-se isoladamente, circunscritos e alopécicos (NUTTALL et al., 2011). Tais características demonstraram similaridade com a neoformação do canino em discussão. O critério de avaliação clínica para diferenciar as neoplasias melanocíticas benignas e malignas não é definido de forma nítida. A citologia é um meio de triagem diagnóstica, entretanto em algumas situações pode não conferir seguramente o comportamento biológico neoplásico ou conferir dificuldade em distinguir com outras neoplasias de origem em células redondas. O método de avaliação pela hisopatologia confere um diagnóstico e prognóstico de maior exatidão (GROSS et al., 2009; NUTTALL et al., 2011; HNILICA, 2012). Como diagnósticos diferenciais podem ser citados o granuloma bacteriano e fúngico, granuloma por corpo estranho, histiocitose, síndrome do piogranuloma estéril, lentigo, papilomas pigmentados, tumores de células fusiformes, melanoma, carcinoma de células escamosas (SOUZA, 2005; NUTTALL et al., 2011). Nesse sentido, no trabalho em evidência, o exame histopatológico despontou-se como essencial para a determinação do diagnóstico 175

4 definitivo e na distinção com outros processos proliferativos. O tratamento de eleição é a excisão cirúrgica radical, pois os melanocitomas não podem ser diferenciados clinicamente dos melanomas. O prognóstico para o melanocitoma é favorável (HNILICA, 2012). As afirmações acima exibiram compatibilidade com o manejo terapêutico e acompanhamento clínico do paciente em descrição. Considerações finais O nevo melanocítico intradérmico deve ser considerado ao abordar clinicamente um paciente canino portador de proliferação cutânea de aspecto melanocítico. Referências CAMARGO, L. P.; CONCEIÇÃO, L. G.; COSTA, P. R. S. Neoplasias melanocíticas cutâneas em cães: estudo retrospectivo de 68 casos ( ). Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 45, p , GROSS, T. L.; IHRKE, P. J.; WALDER, E. J.; AFFOLTER, V. K. Doenças de pele do cão e do gato diagnóstico clínico e histopatológico. 2.ed. São Paulo: Roca, p HNILICA, K. A. Dermatologia de pequenos animais atlas colorido e guia terapêutico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p MILLER, W. H.; GRIFFIN, C. E.; CAMPBELL, K. L. Muller & Kirk s Small animal dermatology. 7.ed. St. Louis: Elsevier, p NUTTALL, T.; HARVEY, R. G.; McKEEVER, P. J. Manual colorido de dermatologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, p SOUZA, T. M. Estudo retrospectivo de 761 tumores cutâneos em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

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