Relevância da citopatologia na distinção das proliferações cutâneas caninas: similaridade macroscópica entre melanoma e leishmanioma

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1 Relevância da citopatologia na distinção das proliferações cutâneas caninas: similaridade macroscópica entre melanoma e leishmanioma Relevance of cytopathology in the distinction of canine skin proliferations: macroscopic similarity between melanoma and leishmanioma FILGUEIRA, K. D. 1* ; RODRIGUES, R. T. G. A. 1 ; FERREIRA, M. B. 1 ; SILVA, M. L. F. 1 1 UFERSA * kilder@ufersa.edu.br Palavras-chave: citologia, proliferação tegumentar protozoótica, Canis familiaris. Revisão da literatura A leishmaniose visceral canina é uma doença parasitária, infectocontagiosa e zoonótica, causada pelo protozoário difásico Leishmania infantum (sinônimo de Leishmania chagasi). A infecção é transmitida por dípteros alados do gênero Lutzomya. O número de cães infectados na América do Sul é estimado em milhões, sendo relatada alta taxa de infecção em algumas áreas do Brasil, como a região nordeste (GREENE, 2015). Com o repasto sanguíneo do Lutzomya, as formas promastigotas da L. chagasi são transferidas, por meio de sua saliva para a pele do cão (hospedeiro vertebrado). Em seguida, as promastigotas são fagocitadas por macrófagos, transformam-se na configuração amastigota e multiplicam-se no interior dos fagolisossomas (GREENE, 2015). Tal replicação do parasito no organismo canino gera uma inflamação composta por linfócitos e macrófagos, levando ao desenvolvimento de um nódulo cutâneo, denominando de leishmanioma, correspondendo a uma lesão de pele primária no sítio de inoculação da L. chagasi (FILGUEIRA et al., 2015). É possível que a leishmaniose visceral canina seja uma enfermidade crônica, cuja sintomatologia pode decorrer de meses a anos para ter exibição (GREENE, 2015). As lesões relacionadas (como o leishmanioma) podem desenvolver hiperpigmentação ou hipercromia, com depósito do pigmento melanina (melanodermia), que pode se apresentar com diferentes tonalidades de castanho como claro, escuro, azul-acastanhado e preto. O significado clínico do 192

2 aumento de melanina é relacionado com dermatopatias crônicas (FEITOSA, 2014). Tal alteração de coloração em distúrbios nodulares e duradouros, secundários a leishmaniose visceral canina, conduz a um mimetismo (durante a inspeção visual) com as neoplasias melanocíticas, tendo como o melanoma o principal representante. O mesmo compreende de 0,8% a 2% de todos os tumores cutâneos caninos. Cães com a pele e os pelos pigmentados são mais predispostos. A coloração dos melanomas varia de acordo com o grau de diferenciação, ou seja, melanomas bem diferenciados são cinzas, marrons ou pretos (GROSS et al., 2009). Quanto à identificação do processo em curso e emissão de diagnóstico, análise citológica desponta como um método de diagnóstico que identificará se os processos patológicos são não neoplásicos (císticos, degenerativos, necróticos, inflamatórios e/ou infecciosos, com a possibilidade de identificação do agente etiológico para esses últimos) ou neoplásicos (GRANDI et al., 2014). Nesse sentido, o presente trabalho objetivou descrever um caso de leishmanioma, com aparência externa similar ao melanoma cutâneo, e a importância do exame citológico para o diagnóstico conclusivo. Relato do caso Um canino, macho, treze anos de idade, raça Yorkshire Terrier, possuía o histórico de aumento de volume na pele, próximo ao focinho. O tempo de evolução correspondia há três meses, com rápida velocidade de crescimento. Na avaliação física, verificou-se normalidade dos parâmetros vitais. Todavia, foi constatado um nódulo (1,0 x 0,8 x 0,7cm) na transição das regiões nasal e maxilar (antímero direito), de abrangência epidermodermal, macio, pedunculado, irregular, erodido e hiperpigmentado. A avaliação macroscópica sugeriu diagnóstico presuntivo de melanoma cutâneo. Optou-se por realizar exame citológico da alteração, pela técnica de punção não aspirativa com agulha fina. A microscopia constatou a inexistência de células neoplásicas redondas de linhagem melanocítica assim como de outros elementos indicativos de qualquer processo neoplásico. Ocorria uma reação inflamatória piogranulomatosa, com polimorfonucleares íntegros e degenerados, de permeio a múltiplos macrófagos contendo no meio intracitoplasmático inúmeras formas amastigotas de Leishmania spp., o que caracterizou, de modo definitivo, a proliferação cutânea como um leishmanioma. Após o diagnóstico o tutor não autorizou a adoção de outros exames complementares e decidiu pela eutanásia do animal. Não foi possível a realização de exame necroscópico. 193

3 Discussão A resposta imune inata ou inespecífica constitui a primeira linha de defesa com a qual se defrontam os parasitos do gênero Leishmania quando entram em contato com hospedeiro suscetível. Um dos vários mecanismos sugeridos pelos quais esses microrganismos são despercebidos das defesas imunes naturais do cão envolve a capacidade das formas amastigotas de sobreviver e replicar-se no interior de fagolisossomas dos macrófagos, produzindo compostos como lipofosfoglicanos, que inibem a maturação dos fagossomas (GREENE, 2015). A resposta imune na LVC é mediada basicamente por células T auxiliares do tipo Th1 e Th2. A primeira está associada à capacidade do hospedeiro em controlar a infecção, enquanto a segunda é correlacionada com a progressão da doença (LARSSON e LUCAS, 2016). Para o cão em discussão, mediante a hematologia, bioquímica sérica e sorologia, prevaleceu à resposta Th2, justificando a depleção do sistema imune pela L. chagasi e consequentemente a relação do microrganismo com o desenvolvimento da proliferação cutânea. As alterações dermatológicas são as manifestações clínicas mais comuns da leishmaniose visceral canina, podendo atingir uma proporção de 50-90% dos casos, onde a forma clássica é a dermatite esfoliativa não pruriginosa, com presença de escamas branco-prateadas. Contudo existem formas cutâneas atípicas que compreendem a dermatite nodular mucocutânea, dermatite papular, dermatite pustular estéril, paroníquia e o cancro de inoculação (leishmanioma). Esse último aparece comumente nos pavilhões auriculares, são raramente observados e localizam-se em áreas glabras (LARSSON e LUCAS, 2016). No caso em questão, ocorreu divergência no que se referiu a disposição anatômica do leishmanioma, tornando-se insólito ao ser comparado com a apresentação cutânea previamente descrita pela literatura. Em cães com melanomas cutâneos, o local mais afetado equivale à cabeça (26,8% das situações) e macroscopicamente são vistos como proliferações polipoides, placoides ou em forma de cúpula, bem ou mal circunscritos, sendo a maioria com de 1 a 3 cm de comprimento. A intensidade da coloração enegrecida depende da quantidade de melanina que é produzida, da presença da atividade juncional e da hiperpigmentação da epiderme sobrejacente (GROSS et al., 2009). No canino relatado, a inspeção semiológica direta do leishmanioma possuiu características epidemiológicas e clinicas similares ao melanoma, o que justificou a suspeição previa para a ocorrência de uma neoplasia de origem melanocítica. Os agentes infecciosos são responsáveis por iniciar uma resposta inflamatória nos tecidos corpóreos e o exame citológico pode ser utilizado como uma 194

4 ferramenta prática e eficaz no diagnóstico. É um método amplamente utilizado no diagnóstico da leishmaniose, possibilitando a observação de formas amastigotas de Leishmania spp. (GRANDI et al., 2014). Esse exame parasitológico ainda é considerado o teste padrão o diagnóstico da leishmaniose visceral canina, com especificidade virtual de 100% mas de sensibilidade variada, pois há dependência com a fase da doença, carga parasitária e tipo de material biológico coletado (LARSSON e LUCAS, 2016). No animal em evidência, a visualização do microrganismo por meio do auxilio citológico permitiu a conclusão diagnóstica e dispensou a adoção de outros exames complementares confirmatórios para a leishmaniose. Considerações finais O citodiagnóstico desponta como uma ferramenta essencial da diferenciação de processos proliferativos cutâneos de etiologias distintas. Referências FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 3.ed. São Paulo: Roca, p FILGUEIRA, K. D.; XIMENES, P. A; SILVA, M. L. F.; BEZERRA, J. A. Leishmanioma relacionado com postite crônica em um canino. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v.13, p. 84, GRANDI, F.; BESERRA, H. E. O.; COSTA, L. D. Citopatologia veterinária diagnóstica. São Paulo: Medvet, p GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p GROSS, T. L.; IHRKE, P. J.; WALDER, E. J.; AFFOLTER, V. K. Doenças de pele do cão e do gato diagnóstico clínico e histopatológico. 2.ed. São Paulo: Roca, p LARSSON, C. E.; LUCAS, R. Tratado de medicina externa - dermatologia veterinária. São Caetano do Sul: Interbook, p

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