AVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC DO IAMSPE ACADÊMICO: PEDRO AUGUSTO SOFFNER CARDOSO ORIENTADOR: PROF. DR. JAQUES WAISBERG

2 INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA 3 CA sexo masculino 5 CA sexo feminino Idade entre anos 14 CA mais comum 5 CA em incidência 3 CA em mortalidade INCA 2016 Estimativas Incidências do câncer no Brasil [data base on the internet] GLOBOCAN 2012 v1.0, Cancer Incidence and Mortality Worldwide

3 INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO

4 INTRODUÇÃO ALTERAÇÕES GENÉTICAS 1. Alterações no genoma 2. Alterações pós-transcricionais 3. Alterações nas vias de sinalização

5 INTRODUÇÃO VIA DE SINALIZAÇÃO WNT Funções da via canônica Regulação e produção de proteínas Migração e diferenciação celular Embriogênese Alteração na via de sinalização Câncer Canônica: participação da betacatenina Não canônica: FZD e Wnt-5a White B et al., 2012 Lyas M et al., 2005

6 INTRODUÇÃO Proteína WNT Sinalizadores transmembrana Mutações e metilações relacionadas ao câncer gástrico Wnt 1, 2, 3 e 5 Habas R et al., 2006 Nojima M et al., 2007

7 INTRODUÇÃO FZD Proteínas transmembrana Receptor sinalização Wnt Ativado estimula a agregação com axina evitando a degradação da betacatenina Ciclina D1 Gene CND1 Reguladora ciclo celular Mutações e hiperexpressões relacionadas ao câncer Kinoshita T et al., 2011 Qu Y et al., 2013

8 INTRODUÇÃO Axina Gene Axin 1 Complexo destruição da betacatenina CK1 Reguladora da transdução celular Fosforilação da betacatenina Lyas M et al., 2005

9 INTRODUÇÃO Myc Regulador da cascata da via Wnt Mutações relacionadas ao câncer Ubiquitina Marca proteínas para serem degradadas no proteossoma Ko A et al., 2012

10 INTRODUÇÃO Desregulação da via Wnt Mutações no gene APC no câncer gástrico: diminui sua função Mutações do gene da betacatenina Impede que ela seja fosforilada Outros mecanismos carcinogênese gástrica Hiperexpressão do FZD Hipoexpressão de fatores inibitórios Todos esses mecanismos aumentam a betacatenina no citoplasma e no núcleo celular White B et al., 2012 Ayed et al., 2014

11 OBJETIVOS Avaliar a expressão de proteínas da via de sinalização celular Wnt canônica e não canônica no tecido neoplásico de doentes operados de adenocarcinoma gástrico Relacionar o nível de expressão das proteínas e sua localização na célula com as características biodemográficas dos doentes e com as características morfológicas e histopatológicas do tumor

12 MÉTODOS Estudo retrospectivo e comparativo Amostra 72 doentes operados por adenocarcinoma gástrico no Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo da FMABC no período de janeiro 2007 a dezembro 2010

13 MÉTODOS Critérios de inclusão Maiores de 18 anos Ambos os sexos Diagnóstico de adenocarcinoma gástrico Não submetidos à neoadjuvância Critério de exclusão Tecidos no bloco de parafina inadequados para confecção do tissue microarray (TMA)

14 MÉTODO - CONSTRUÇÃO DO TISSUE MICROARRAY (TMA) Realizada no Laboratório de Patologia da FMUSP Blocos de parafina com tecido de adenocarcinoma gástrico Pequenos fragmentos cilíndricos de tecido tumoral a partir do bloco original Bloco de parafina único contendo fragmentos de tecido tumoral de todos os doentes

15 MÉTODO CLASSIFICAÇÃO Intensidade da reação Extensão da Área Positiva de Imunocoloração 0 pontos NEGATIVA < 10% 1 ponto FRACA 11-25% 2 pontos MODERADA 26-50% 3 pontos FORTE >50%

16 MÉTODO Imunoexpressão Intensidade da reação X extensão da coloração Resultados em escore de 0 a 9 pontos Positivo escore 4 pontos Negativo escore < 4 pontos

17 MÉTODO VARIÁVEIS ESTUDADAS Características biodemográficas da amostra (idade e sexo) Características macroscópicas da lesão neoplásica ( localização e diâmetro) Características histopatológicas (TNM, classificação de Lauren, presença de invasão vascular venosa, linfática e/ou perineural) Expressão tecidual das proteínas Wnt-5a, FZD5, GSK3B, axina, CK1, ubiquitina, ciclina D1 e myc no tecido de adenocarcinoma gástrico

18 RESULTADOS - AXINA Expressão citoplasmática positiva se relacionou com tumores moderadamente e bem diferenciados e com os tumores do tipo intestinal da classificação de Lauren (p=0,05) Tabela 14 - Razão de chances para a associação entre o nível de imunoexpressão positiva da axina no citoplasma e as variáveis biodemográficas dos doentes e morfológicas e anatomopatológicas do tumor Positivo (N) Negativo (N) OR p Grau de diferenciação Moderado / Bem diferenciado 35 0 Pouco / Indiferenciado ,05* T Metástase linfonodal Classificação de Lauren , , Ausente 22 0 Presente (1/2/3) Intestinal ,5 Difuso ,86 0,57 0,15 0,05*

19 RESULTADOS CK1 A expressão positiva no citoplasma das células foi significante nos tumores com margens cirúrgicas livres de comprometimento (p=0,031) Tabela 16 - Nível de expressão citoplasmática da proteína CK1 nos tecidos de adenocarcinoma gástrico associada aos dados biodemográficos dos doentes e morfológicos e anatomopatológicos do tumor Margem comprometida Classificação de Lauren Negativo Positivo p N (%) N (%) Ausente 6 (10,2) 53 (89,8) Presente 3 (50,0) 3 (50,0) Intestinal 4 (8,9) 41 (91,1) Difuso 5 (22,7) 17 (77,3) 0,031* 0,142

20 RESULTADOS - UBIQUITINA A proteína ubiquitina apresentou expressão forte em tumores moderadamente e bem diferenciados (p=0,037) e nos tumores do tipo intestinal (p=0,031) Tabela 18 - Expressão citoplasmática da proteína ubiquitina nos tecidos de adenocarcinoma gástrico e os dados biodemográficos dos doentes e morfológicos e anatomopatológicos do tumor Sexo Idade Negativo N (%) Positivo N (%) p Masculino 2 (4,7) 41 (95,3) Feminino 3 (12,5) 21 (87,5) 0, anos 3 (42,9) 4 (57,1) > 50 anos 2 (3,3) 58 (96,7) 0,07 Grau de diferenciação Moderado / Bem diferenciado 0 (0) 35 (100) 0,037* Pouco / Indiferenciado 4 (13,8) 25 (86,02) (5,6) 17 (94,4) T 3 3 (7,7) 36 (92,3) 4 1 (10) 9 (90) 1 Metástase linfonodal Classificação de Lauren Ausente 1 (4,5) 21 (95,5) Presente(1/2 /3) 4 (8,9) 41(91,1) Intestinal 1 (2,2) 45 (97,8) Difuso 4 (19) 14 (81) 1 0,031*

21 RESULTADOS CICLINA D1 A proteína ciclina D1 foi expressa apenas no núcleo e significantemente mais intensa nos tumores dos doentes masculinos (p=0,039) Tabela 22 - Expressão nuclear da proteína ciclina D1 nos tecidos de adenocarcinoma gástrico associada aos dados biodemográficos dos doentes e morfológicos e anatomopatológicos do tumor Sexo Idade Localização Diâmetro (cm) Margem comprometida Negativo N(%) Positivo N(%) Masculino 15 (35,7) 27 (64,3) Feminino 14 (63,6) 8 (36,4) 50 anos 3 (50,0) 3 (50,0) > 50 anos 26(44,8) 32 (55,2) Distal 9 (39,1) 14 (60,9) Proximal 20 (48,8) 21 (51,2) 5 13 (46,4) 15 (53,6) 5 15 (42,9) 20 (57,1) Ausente 26 (45,6) 31 (54,4) Presente 2 (40,0) 3 (60,0) p 0,03* 1 0,602 0,804 1

22 RESULTADOS - MYC Expressão significantemente maior nos tumores do tipo intestinal (p=0,028) e com razão de chances com significância (p=0,021). Tabela 24 - Expressão citoplasmática da proteína c-myc nos tecidos de adenocarcinoma gástrico e os dados biodemográficos dos doentes e morfológicos e anatomopatológicos do tumor Sexo Idade Metástase linfonodal Classificação de Lauren Negativo N(%) Positivo N(%) p Masculino 2 (74,4) 1 (25,6) Feminino 18 (78,3) 5 (21,7) 1 50 anos 5 (83,3) 1 (16,7) > 50 anos 45 (75) 15 (25) 1 Ausente 14 (6,9) 9 (39,1) Presente (1,2,3) 36 (86,7) 7 (16,3) 0,068 Intestinal 31 (67,4) 15 (32,6) Difuso 19 (95) 1 (5) 0,03*

23 RESULTADOS WNT-5a E FZD-5 As imunoexpressões das proteínas Wnt-5a e Frizzled-5 não apresentaram diferenças significantes (p 0,05) em relação às características epidemiológicas dos doentes e anatomopatológicas do tumor

24 CONCLUSÕES 1. A forte expressão das proteínas da via de sinalização celular canônica Wnt sugere a sua importância e o seu envolvimento na carcinogênese do adenocarcinoma gástrico 2. Houve relação da expressão positiva das proteínas da via de sinalização celular canônica Wnt com as variáveis biodemográficas dos doentes e anatomopatológicas do tumor. 3. A fraca expressão das proteínas da via de sinalização celular não canônica Wnt e a ausência de relação da expressão positiva com as variáveis biodemográficas dos doentes e anatomopatológicas do tumor sugerem que essa via pode ter uma baixa participação na carcinigênese gástrica.

Aluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual

Aluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:

Leia mais

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES

Leia mais

05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese

05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia

Leia mais

ONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)

ONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) ONCOLOGIA Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Lábeis Estáveis Perenes CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Células lábeis: São aquelas em constante renovação

Leia mais

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão

Leia mais

Artigo Original INTRODUÇÃO O. ABCD Arq Bras Cir Dig 2016;29(4): DOI: / / ABCD Arq Bras Cir Dig 2016;29(4):

Artigo Original INTRODUÇÃO O. ABCD Arq Bras Cir Dig 2016;29(4): DOI: / / ABCD Arq Bras Cir Dig 2016;29(4): ABCDDV/1248 ABCD Arq Bras Cir Dig 2016;29(4):227-231 DOI: /10.1590/0102-6720201600040004 Artigo Original EXPRESSÃO DA E-CADERINA E DAS PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT BETACATENINA, APC, TCF-4 E SURVIVINA

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais

Patologia - orientações

Patologia - orientações Patologia - orientações Padronização para Patologistas e Ginecologistas Elaborado pelas Sociedades Brasileiras de Citopatologia, de Patologia, de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, FEBRASGO,

Leia mais

A intensidade de imunocoloração predominante nesta fase mostrou-se. moderada e de forma homogênea nas células epiteliais alveolares e ductais que

A intensidade de imunocoloração predominante nesta fase mostrou-se. moderada e de forma homogênea nas células epiteliais alveolares e ductais que 4. Resultados 4.1 Localização da cadeia βa Ativina/Inibina 4.1.1 Não gestantes A intensidade de imunocoloração predominante nesta fase mostrou-se moderada e de forma homogênea nas células epiteliais alveolares

Leia mais

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas

Leia mais

Células-tronco, diferenciação e o câncer

Células-tronco, diferenciação e o câncer FMRP - USP Biologia do Câncer RCB: 0306 Células-tronco, diferenciação e o câncer Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto TOTIPOTÊNCIA DIFERENCIAÇÃO TIPOS CELULARES ESPECIALIZADOS Células-tronco

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com

Leia mais

Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante

Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA

Leia mais

Sinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil

Sinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil Sinalização Celular Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil silvarochar@gmail.com http://silvarochar.wixsite.com/ssbl 1 A célula e seu ambiente Temperatura Nutrientes Estresses Integridade própria Injurias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV NEOPLASIAS Definições O neoplasma é uma massa anormal de tecido, cujo crescimento é excessivo e não coordenado

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Moisés Araújo

ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Moisés Araújo ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR O QUE É ESPECIALIZAÇÃO CELULAR? CONJUNTO DAS MODIFICAÇÕES QUIMICAS, FÍSICAS OU ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS CÉLULAS EMBRIONÁRIAS, INICIALMENTE SIMPLES E INDIFERENCIADAS,

Leia mais

A Genética do Câncer

A Genética do Câncer A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação

Leia mais

LEVINDO ALVES DE OLIVEIRA RELAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE CD10 E NM23 COM AS CARACTERÍSTICAS

LEVINDO ALVES DE OLIVEIRA RELAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE CD10 E NM23 COM AS CARACTERÍSTICAS LEVINDO ALVES DE OLIVEIRA RELAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE CD10 E NM23 COM AS CARACTERÍSTICAS ANATOMOPATOLÓGICAS E PROGNÓSTICOS DO CARCINOMA COLORRETAL Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012

Leia mais

Ciclo celular. Patricia Coltri

Ciclo celular. Patricia Coltri Ciclo celular Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Controle do ciclo celular Fatores que interferem no ciclo Métodos de estudo Ciclo celular e proliferação Eventos sequenciais coordenados: geração

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade

Leia mais

Ciclo celular. Patricia Coltri

Ciclo celular. Patricia Coltri Ciclo celular Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Controle do ciclo celular Fatores que estimulam/inibem o ciclo celular Métodos para estudo do ciclo Ciclo celular Células se reproduzem com a duplicação

Leia mais

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Jerusa Zborowski Valvassori 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE MEDICINA

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ASPECTOS ANÁTOMO-PATOLÓGICOS DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO E TUMORES MÚSCULO-ESQUELÉTICOS

PROJETO DE PESQUISA ASPECTOS ANÁTOMO-PATOLÓGICOS DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO E TUMORES MÚSCULO-ESQUELÉTICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA Centro de Ciências da Saúde - UFPE Av. Prof. Moraes Rego 1235 - Cidade Universitária - CEP: 50670-901 - Recife PE Prédio da Pós-graduação do Centro de Ciências da

Leia mais

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento

Leia mais

Regulação da expressão gênica. John Wiley & Sons, Inc.

Regulação da expressão gênica. John Wiley & Sons, Inc. Regulação da expressão gênica Cada célula tem todos os genes, mas em um tecido apenas parte deles está ativa REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Diferenciação celular: diferentes tipos celulares em um mesmo

Leia mais

Agentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao. genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma

Agentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao. genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma .Carcinogênese: Agentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma neoplasia. O processo pelo qual se desenvolvem as neoplasias

Leia mais

CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?

CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com

Leia mais

SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB

SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Avaliar a capacidade da MDCT com MPRs, para a predição da ressecabilidade do adenocarcinoma pancreatico MATERIAL E MÉTODO Trabalho retrospectivo

Leia mais

Abordagem prática para o diagnóstico histopatológico de carcinoma pulmonar na Era da Medicina Personalizada

Abordagem prática para o diagnóstico histopatológico de carcinoma pulmonar na Era da Medicina Personalizada Abordagem prática para o diagnóstico histopatológico de carcinoma pulmonar na Era da Medicina Personalizada [palestra ministrada pelo Dr. José Vassallo em 07/12/2016 aos Oncologistas de Campinas, SP, em

Leia mais

NEOPLASIAS. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs

NEOPLASIAS. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs NEOPLASIAS Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Câncer é o resultado de mudanças genéticas adquiridas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia

PALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Bases Genéticas do Câncer

Bases Genéticas do Câncer Bases Genéticas do Câncer Não é uma doença atual Tu em Múmias egípcias 1890 Von Hansemann anormalidades nucleares em células cancerígenas 1914 Boveri Aberrações cromossômicas eram a Profa. Dra. Milena

Leia mais

5.COMUNICAÇÃO CELULAR

5.COMUNICAÇÃO CELULAR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS-DFS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA 5.COMUNICAÇÃO CELULAR PROF. DRA. MARIA IDA B.R. SPEZIALI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM Comunicação célula-célula

Leia mais

CICLO CELULAR Eduardo Montagner Dias

CICLO CELULAR Eduardo Montagner Dias CICLO CELULAR Eduardo Montagner Dias O ciclo celular é um processo através do qual uma célula somática duplica seu material genético e o reparte igualmente às suas células-filhas. É didaticamente dividido

Leia mais

Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues

Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório

Leia mais

Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas

Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Fase S e

Leia mais

Caso do mês Abril/2016 -A. Shenia Lauanna O. Rezende Bringel Médica residente (R3) Departamento de Anatomia Patológica

Caso do mês Abril/2016 -A. Shenia Lauanna O. Rezende Bringel Médica residente (R3) Departamento de Anatomia Patológica Caso do mês Abril/2016 -A Shenia Lauanna O. Rezende Bringel Médica residente (R3) Departamento de Anatomia Patológica História clínica Masculino, 64 anos, ex-tabagista, HIV-positivo e diabético insulino-dependente,

Leia mais

TRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO

TRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO TRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO Raphael Bessa Parmigiani, PhD Centro de Oncologia Molecular Instituto Sírio-Libanes de Ensino e Pesquisa Curso de Introdução à Biologia Molecular Goiânia, Maio

Leia mais

2. INFORMAÇÕES PARA OS ESPECIALISTAS (ONCOLOGISTAS, CIRURGIÕES E PATOLOGISTAS)

2. INFORMAÇÕES PARA OS ESPECIALISTAS (ONCOLOGISTAS, CIRURGIÕES E PATOLOGISTAS) CARCINOMA COLORRETAL NOVO PARÂMETRO DE IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA RECOMENDAÇÕES DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PARA O CONSENSO EM BROTAMENTO TUMORAL (TUMOR BUDDING) PARA SUA DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA Por: Dr.

Leia mais

O CONTROLE DO CICLO CELULAR / PROLIFERAÇÃO EM CÂNCER: CONCEITOS E POTENCIAIS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS

O CONTROLE DO CICLO CELULAR / PROLIFERAÇÃO EM CÂNCER: CONCEITOS E POTENCIAIS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular O CONTROLE DO CICLO CELULAR / PROLIFERAÇÃO EM CÂNCER: CONCEITOS E POTENCIAIS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS Msc. Eduardo

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

Braquiterapia Ginecológica

Braquiterapia Ginecológica Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-

Leia mais

Doutoramento em Actividade Física e Saúde

Doutoramento em Actividade Física e Saúde Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de

Leia mais

Noções de Oncologia. EO Karin Bienemann

Noções de Oncologia. EO Karin Bienemann Noções de Oncologia EO Karin Bienemann O Câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente

Leia mais

Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular

Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

Concurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista

Concurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista 01 Senhor de 60 anos de idade apresenta tumoração vegetante e ulcerada do reto, diagnosticada por retossigmoidoscopia rígida, estendendo-de de 5 até 9 cm da margem anal, ocupando a hemicircunferência anterior

Leia mais

Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE IV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE

Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE IV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE IV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE São Paulo 2010 Níveis séricos e imunoexpressão tecidual do marcador CA19-9 no carcinoma

Leia mais

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CÂNCER GÁSTRICO G PRECOCE Prof. Dr. Luiz Roberto Lopes DMAD/FCM/UNICAMP 27/09/08 Definição A Sociedade Japonesa para Pesquisa de Câncer Gástrico, definiu em 1962 o Câncer

Leia mais

Aspectos gerais da estrutura celular

Aspectos gerais da estrutura celular Ciclo celular Aspectos gerais da estrutura celular A célula é a unidade básica da vida Altamente organizada, dividida em compartimentos As células surgem de outras células préexistentes As células são

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama

Leia mais

IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha

IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha Imuno-histoquímica IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha Vantagens: material coletado, fixado e processado convencionalmente: biópsias incisionais e excisionais, core

Leia mais

Células estaminais Novos Desenvolvimentos e Bioética

Células estaminais Novos Desenvolvimentos e Bioética Células estaminais Novos Desenvolvimentos e Bioética Material de apoio: Amabile & Meiisner (2008), Brevini et al. (2008), Fulka et al. (2008) e Elstner et al. (2009) Células totipotentes células estaminais

Leia mais

Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico

Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante

Leia mais

Importância do Estadiamento. Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP. J. L. Aquino

Importância do Estadiamento. Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP. J. L. Aquino Importância do Estadiamento Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP J. L. Aquino 7º a 10º CA mais prevalente / 5º mais letal 400 a 562.000 óbitos/ano 17.460 casos novos/ ano 15.020 óbitos

Leia mais

Oncologia Gastrintestinal

Oncologia Gastrintestinal Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes

Leia mais

Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco

Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason

Leia mais

REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA. RCB105 Biomoléculas, biologia celular e moléculas

REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA. RCB105 Biomoléculas, biologia celular e moléculas REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA RCB105 Biomoléculas, biologia celular e moléculas Conceito Processo pelo qual a expressão de genes é controlada em resposta a estímulos intra ou extracelulares Regulação da

Leia mais

ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ESTUDO MOLECULAR DO GENE KRAS - ALTERAÇÃO NO EXAME... 2 ERRATA DA REVISÃO GERAL DE PREÇO DOS EXAMES... 6 1 ASSUNTO: ESTUDO MOLECULAR DO GENE KRAS - ALTERAÇÃO

Leia mais

Carcinogêse e Neoplasia. Profº Ary da Silveira Mendes Jr.

Carcinogêse e Neoplasia. Profº Ary da Silveira Mendes Jr. Carcinogêse e Neoplasia Profº Ary da Silveira Mendes Jr. Epidemiologia Principal causa de morte entre 45-60 anos Incidência no Brasil em 2003 (INCA) 126.290 mortes 402.190 casos novos DOENÇA GENÉTICA Padrão

Leia mais

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são

Leia mais

número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RADIOTERAPIA INTRAOPERATÓRIA PARA O TRATAMENTO DE ESTÁDIOS INICIAIS

Leia mais

Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas

Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade

Leia mais

28-Oct-17. COMO QUE OCORRE A TRANSIÇÃO DE totipotente PARA O ESTADO pluripotente? Zhou e Dean, 2015 Zhou e Dean, potencial diferenciação

28-Oct-17. COMO QUE OCORRE A TRANSIÇÃO DE totipotente PARA O ESTADO pluripotente? Zhou e Dean, 2015 Zhou e Dean, potencial diferenciação COMO QUE OCORRE A TRANSIÇÃO DE totipotente PARA O ESTADO pluripotente? Zhou e Dean, 2015 Zhou e Dean, 2015 potencial diferenciação 1 Cdx2 e Oct4 lentamente se tornam mutuamente exclusivos TEMPO Estes marcadores

Leia mais

Os tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.

Os tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo. Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem

Leia mais

Adenocarcinoma da cárdia. ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0

Adenocarcinoma da cárdia. ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0 Adenocarcinoma da cárdia ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0 JEG Anatomistas (reflexão peritoneal, feixes musculares). Fisiologistas (EIE).

Leia mais

AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E HISTOQUÍMICA DE MASTOCITOMA CANINO

AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E HISTOQUÍMICA DE MASTOCITOMA CANINO AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E HISTOQUÍMICA DE MASTOCITOMA CANINO Vanessa de Sousa Cruz PIMENTA¹, Eugênio Gonçalves de ARAÚJO ², Yandra Lobato do PRADO³, Ana Carolina Brigolin PARIZE 4 1 Mestranda em Ciência

Leia mais

Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular

Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as

Leia mais

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma

Leia mais

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia

Leia mais

Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes?

Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes? I Congresso da Regional Sul do CB-IHPBA I Jornada ONCO-HSC de Blumenau Blumenau SC 19-21 de outubro de 2011 Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes? Orlando Jorge M. Torres Núcleo

Leia mais

Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no

Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no câncer de pulmão Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Declaração de Potencial Conflito de Interesse

Leia mais

Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA

Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA Torres Vedras 15 de Novembro de 2014 INTRODUÇÃO NEOPLASIA GÁSTRICA Representa a 4ª causa de morte por cancro a nível

Leia mais

Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas

Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas XX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas Andressa Germano da Silva 02 de novembro de 2017 MinasCenter Belo Horizonte - MG Biópsias e Peças

Leia mais

CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE

CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE P R O F. D R A. S I L V I A R E G I N A S E C O L I P R O F. D R A. M A R I N A S A L V E T T I Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica

Leia mais

Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário

Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Caso 1 AAC, 68 anos, masculino Hipertenso, corrida 3x/semana, TR: nódulo não pétreo em base E (volume próstatico 30 cc) 22/10/09: PSA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIRURGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIRURGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIRURGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EXPRESSÃO IMUNOISTOQUÍMICA DO p16 E DO PDGFR-beta NO ADENOCARCINOMA

Leia mais

Fases do Ciclo Celular.

Fases do Ciclo Celular. Ciclo celular Fases do Ciclo Celular http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mboc4.figgrp.3170 Fases do Ciclo Celular http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mboc4.figgrp.3171 Leveduras são

Leia mais

MicroRNAs: nova classe de reguladores gênicos envolvidos na função endócrina e câncer

MicroRNAs: nova classe de reguladores gênicos envolvidos na função endócrina e câncer FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Novas tecnologias de biologia molecular no câncer MicroRNAs: nova classe de reguladores gênicos envolvidos na função endócrina e câncer Filho J.C.M Ricarte,

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.

TESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com

Leia mais

Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes

Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes A RESSECÇÃO GANGLIONAR INFLUENCIA A SOBREVIDA NO ESTADIO III DO CANCRO GÁSTRICO? Pedro Leão, Braga dos Anjos. António Gomes A

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

ONCOGÊNESE. SÁBADO 14/03/ :00 h CARCINOGÊNESE

ONCOGÊNESE. SÁBADO 14/03/ :00 h CARCINOGÊNESE ONCOGÊNESE SÁBADO 14/03/2015 08:00 h CARCINOGÊNESE A oncogênese ou carcinogênese é um fenômeno complexo, multifásico e dependente de fenômenos genético e epigenéticos que levam ao surgimento de células

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário

Leia mais

Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica

Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Tumores endócrinos Tumores exócrinos Tumores pancreáticos exócrinos - classificação AFIP

Leia mais

Neoplasias. Margarida Ascensão. Teresa Matias

Neoplasias. Margarida Ascensão. Teresa Matias Neoplasias Margarida Ascensão Teresa Matias 01-04-2012 1 Objetivos Identificar as principais dificuldades da codificação da doença Neoplásica Diagnóstico principal Identificar os principais erros na codificação

Leia mais

Olfato e visão. Dependem de GPCRs!!

Olfato e visão. Dependem de GPCRs!! Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção

Leia mais

Alterações do Crescimento Celular

Alterações do Crescimento Celular Alterações do Crescimento Celular Profa. Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação

Leia mais

Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO

Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO INTRODUÇÃO: Tumores originários da camada muscular Inicialmente chamados leiomiomas e leiomiossarcomas GIST relacionado a marcadores específicos Histopatologia

Leia mais

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT 1 SARA LETÍCIA DOS SANTOS ANDRADE¹, SUELLEN BARBOSA DA GAMA

Leia mais

O estadiamento dos tumores é um sistema usado para descrever a extensão anatômica de determinada neoplasia maligna em um indivíduo. A partir dessas informações, julgue os itens a seguir. 41 O sistema de

Leia mais

Gastrectomia Subtotal no Carcinoma Gástrico de Células Pouco Coesas.

Gastrectomia Subtotal no Carcinoma Gástrico de Células Pouco Coesas. Gastrectomia Subtotal no Carcinoma Gástrico de Células Pouco Coesas. Questão: Será a gastrectomia subtotal oncologicamente segura no tratamento do carcinoma gástrico difuso/células pouco coesas do estômago

Leia mais

Diferenciação - Célula-Tronco e Renovação Tecidual

Diferenciação - Célula-Tronco e Renovação Tecidual RNM 0003 Diferenciação - Célula-Tronco e Renovação Tecidual Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto TOTIPOTÊNCIA DIFERENCIAÇÃO TIPOS CELULARES ESPECIALIZADOS Célula-tronco de células precursoras

Leia mais

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Simoní Janaína Ziegler 4, Cassiel Gehrke Da Silva 5 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO

Leia mais

Alterações do Crescimento Celular

Alterações do Crescimento Celular Alterações do Crescimento Celular Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais