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1 APÊNDICE ASSEMBLÉIA DE CRÍTICA JURÍDICA NA AMÉRICA LATINA Discussões, Propostas e Metodologia 1. PROPOSTAS: Florianópolis, 18 de outubro de Preparar um documento que, ainda que não possua efeitos práticos e concretos, seja um registro do que nós conseguimos construir: uma tomada de POSTURA. Estabelecer que o documento seja uma resposta à tentativa atual de Reforma da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Estabelecer uma Assembléia permanente através da internet, pensando esse momento como processo e não apenas um evento: estabelecendo um Fórum de Comunicação. 2. MÉTODO DE TRABALHO: Responder às seguintes perguntas: Podemos estabelecer marcos comuns do que seja a Crítica Jurídica? Existe funcionalidade hoje para a Crítica Jurídica? Como o direito pode ter um sentido emancipador? Quais experiências indicam essa possibilidade de transformação? Quais os desafios para avançar na Crítica Jurídica? 3. DISCUSSÕES: 3.1. Necessidade de maior interação com os movimentos sociais. Como construir juntos a Crítica Jurídica? O debate sobre a Crítica Jurídica é importante, mas para ser efetiva e 1366

2 CRÍTICA JURÍDICA EN AMÉRICA LATINA 1367 ter repercussão social é necessário haver prática. Como transformar a discussão em prática? Há necessidade de convidar os movimentos sociais para participar das discussões, dando-lhes mais validez. Há uma falta, por parte de nós operadores jurídicos, dessa vivência corporal com os movimentos, afim de desmecanizar nossas ações jurídicas. O movimento social ainda vê o operador jurídico como o outro lado. O operador jurídico precisa fazer a autocrítica, pois se radicaliza no discurso, mas não na prática. É necessário trabalhar sempre politizando o debate para além de apenas recorrer às instâncias jurídicas Necessidade de trocar experiências, pois não se tem claro o que é Crítica Jurídica. Experiências relatadas: IPDMS Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais: iniciar uma forma de investigação que dialogue com os movimentos sociais, um canal aberto entre teoria e prática. AJUPS Assessorias Jurídicas Universitárias Populares: a partir do direito achado na rua, trabalhar junto aos movimentos sociais (fazer com que o discurso seja prático). CORDELIRANDO: diálogo entre arte e direito a partir da metodologia Paulo Freire. PROJETO RONDOM: trabalhar fora do universo exclusivamente jurídico, sensibilização do operador jurídico. ESTÁGIO DE VIVÊNCIA COM MOVIMENTO SOCIAIS: sensibilização do operador jurídico, a partir da metodologia Paulo Freire, transformando nosso local de fala e transformando, assim, nossa prática. 4. O que é Crítica Jurídica e existe uma funcionalidade para a crítica? É necessário não apenas pensar o direito como mera forma de dominação, mas como ferramenta para emancipação quando se constrói e propõe um outro direito.

3 1368 CRÍTICA JURÍDICA NA AMÉRICA LATINA A Crítica Jurídica corre o risco de se tornar um conceito com significado vazio, por seu uso indiscriminado, sendo necessário concretizar um mínimo de pontos em comum. A Crítica Jurídica faz parte de uma crítica maior à racionalidade ocidental. No momento em que se admite que o conhecimento universalizado não é o único válido, surge a necessidade de buscar conhecer outras lógicas. Neste sentido, a função da crítica hoje seria pensar outras lógicas para atuação. A função primordial da crítica é tomar conhecimento da paranóia do Direito que não dialoga com a realidade, ainda que incida sobre ela, servindo a determinado grupo sem dialogar com as diferenças. O direito que a gente tem está no mundo do dever ser, servindo para piorar a realidade. Estamos no momento de trazer de volta as outras formas de compreender o mundo para além do direito (sociologia, filosofia, economia, ciência política...). Por isso a importância de mudança no ensino jurídico, pois os operadores jurídicos agem de forma mecanizada. Falta um diálogo mais intenso entre universidade e realidade, pois a extensão e a pesquisa estão precarizadas. A Crítica Jurídica é um conjunto de pensamentos e ações políticojurídicas que visa à transformação do status quo social e cultural. A crítica jurídica não pode ser idealizada como teoria, mas deve ser uma ferramenta da prática que esteja adequada à realidade concreta. O Direito responde à realidade, às relações de força em que vivemos, realidade esta que é de dominação. O Direito, portanto, serve à dominação. Crítica é aquela atitude que discerne e enfrenta todas as relações de dominação, capazes de destruir o ser humano e a natureza. É necessário, para tanto, procurar um marco de compreensão da realidade para saber o que está obstaculizando os processos de humanização. É necessário superar a divisão entre pensamento e prática, entendendo a crítica como processo, analisando quais os efeitos do que se está produzindo de crítica. Precisamos estar comprometidos com a construção de expressões de direitos que possam nos defender contra a dominação; atitude que pres-

4 CRÍTICA JURÍDICA EN AMÉRICA LATINA 1369 supõe não sacralização de nenhuma construção, sempre colocando em jogo os resultados. A Crítica Jurídica é a crítica à sociedade em que vivemos e que é a responsável por fazer o direito. É, portanto, sempre anticapitalista, mas nem sempre marxista. O objetivo comum é a construção de uma sociedade de homens livres. DOCUMENTO Nós, reunidos na Assembleia de Crítica Jurídica da 3ª Jornada da VII Conferência Latino-Americana de Crítica Jurídica, na Universidade Federal de Santa Catarina, entendemos/acreditamos/desejamos/sonhamos que a Crítica Jurídica: Proponha a problematização de conceitos eurocêntricos, a começar pela denominação de nosso território América Latina ; Inclua como pauta permanente de reflexão/discussão o pensamento jurídico crítico feminista, a questão da migração, a problemática de gênero, a questão do racismo e a criminologia crítica produzidos em Nossa América; Busque meios de reverter a mercantilização do ensino jurídico, aprofundando a discussão sobre o próprio ensino do Direito, estimulando a pesquisa e extensão junto ao ensino, bem como a capacitação de uma docência crítica; Construir uma rede para realização de um fórum permanente de discussão; Abarque mais a questão indígena, sobretudo no Brasil; Esteja mais próxíma e aprenda mais com os movimentos sociais; Que a Reforma da Comissão Interamericana de Direitos Humanos seja amplamente discutida e divulgada; De um paso más alla, que este acompañando los movimientos sociales; Que nuestras reflexiones sean compartidas con los movimientos sociales; Que inclua a questão na militarização de nossos territórios, a questão das reformas laborais;

5 1370 CRÍTICA JURÍDICA NA AMÉRICA LATINA Que as reflexões sejam geradas por país e que se compartilhem as reflexões por país; Que seja plural, desde muitas perspectivas e de diversas perspectivas teóricas e filosóficas; Que fortaleça suas questões e teorias buscando interligar as temáticas e correntes teóricas, aprimorando-as; Que saia dos muros que a prendem e que compartilhemos nosso espaço acadêmicos; Que crie um espaço maior de difusão, aberto, com os movimentos sociais e com aqueles especialistas que trabalham junto aos movimentos; Que além de convidar os movimentos sociais e suas lideranças, que esteja mais próximo e aprenda mais com os mestres e mestras populares (não existem mestres só na academia).

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