Percepção dos consumidores brasileiros de vinho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Percepção dos consumidores brasileiros de vinho"

Transcrição

1 1 Percepção dos consumidores brasileiros de vinho Metodologia da pesquisa desenvolvida pela Wine Intelligence Os dados desta pesquisa online (Wine Intelligence Vinitrac ) foram coletados no Brasil em julho de 2018, no total foram entrevistados 1000 consumidores que bebem vinhos pelo menos duas vezes por ano. Os dados são representativos dos consumidores regulares de vinho do Brasil, em termos de idade, gênero, renda e região de residência. Sendo que, mais da metade da amostra dos homens (53%) entrevistados possuem entre 25 anos a 44 anos e metade das mulheres entrevistadas fazem parte desta faixa etária. As regiões que tiveram maior representatividade na amostra, independente do gênero dos respondentes, foram a sudeste, nordeste e sul, sendo São Paulo o estado com maior número de respondentes. Mercado de vinhos no Brasil em um contexto global O consumidor de vinhos no mundo está ficando mais velho. A Wine Intelligence classifica o mercado de vinhos em cinco categorias: maduro, estabelecido, em crescimento, emergente e novos emergentes. Nessa classificação, O Brasil está enquadrado na categoria emergente (TABELA 1). Esta categoria que também inclui os países como China, Rússia, Taiwan, Colômbia, Turquia, Peru e Angola, tem crescido e aponta várias oportunidades. Tabela 1 Classificação do mercado mundial de vinhos MADURO ESTABELECIDO CRESCIMENTO EMERGENTE NOVOS EMERGENTES Mercados onde o vinho parece ter alcançado seu potencial com estáveis ou decrescentes volumes Mercados com forte crescimento histórico que está diminuindo Mercados onde o vinho é um produto dominante e / ou experimentando crescimento Mercados onde o vinho está experimentando crescimento e mostra potencial de uma base relativamente baixa Mercados onde o vinho ainda é uma bebida relativamente nova e desconhecida, mas mostrando potencial Alemanha (2) França (5) Austrália (8) Estados Unidos (1) Suíça (6) Holanda (9) Canadá (3) China (4) Reino Unido (7) Irlanda (12) Itália (10) Rússia (23) Filipinas (42) Suécia (13) Japão (11) Polônia (14) Brasil (26) Malásia (43) Dinamarca (15) Hong Kong (18) Coreia do Sul (17) Taiwan (29) Indonésia (44) Áustria (16) República Checa (25) Portugal (19) Colômbia (38) Índia (45) Espanha (21) Nova Zelândia (27) Romênia (22) Turquia (41) Vietnã (47) Bélgica e Luxemburgo (20) Hungria (32) Cingapura (24) Peru (46) Tailândia (48) Noruega (30) Finlândia (34) México (28) Angola (49) Nigéria (50) Chile (31) Grécia (39) Emirados Árabes Unidos (35) Argentina (33) Eslovênia (40) África do Sul (36) Eslováquia (37)

2 2 As expectativas são de que os mercados emergentes evoluam para mercados em crescimento, onde investimentos realizados atualmente devem trazer altos retornos, porém envolvem níveis mais altos de risco (FIGURA 1). Para os novos mercados emergentes a estratégia consiste em selecionar um determinado número de mercados para trabalhar com cautela. Já em mercados estabelecidos é fundamental implementar uma boa estratégia de preços e lucros, enquanto que nos mercados maduros a recomendação é de remodelar portfólio e investir somente para atender necessidades específicas. Figura 1 Estratégias x Classificação dos mercados de vinhos Estrelas Estratégia de investimento: Investir e esperar retornos altos. Mercados Emergentes Interrogação Estratégia de investimento: Selecionar um número limitado de mercados e penetrar com cautela. Mercados em Crescimento Novos Mercados Emergentes Mercado Estabelecido Vaca Leiteira Estratégia de investimento: Implementar uma boa estratégia de preços e lucros. Mercado Maduro Cachorros Estratégia de investimento: Reestruturar o portfólio e investir somente para atender necessidades específicas.

3 3 Considerando os 25 principais países consumidores de vinhos, verifica-se que, os Estados Unidos ocupam a primeira posição no ranking que classifica o mercado de consumo de vinhos em um contexto mundial. Na sequência destacam-se a Itália, a França, a Alemanha, a China, o Reino Unido e a Argentina. O Brasil ocupa a 17ª posição, apresentando a maior taxa de crescimento em termos de consumo de 2016 a 2017, seguido pela Rússia, Portugal, Itália e África do Sul (TABELA 2). Tabela 2 Os 25 Principais Países Consumidores de Vinhos Tranquilos País (TOP 25 países no mercado de vinhos tranquilos) CAGR Volume de 2016 a Estados Unidos 0.93% 2. Itália 2.91% 3. França -1.16% 4. Alemanha -0.06% 5. China -1.62% 6. Reino Unido -2.59% 7. Argentina -2.18% 8. Espanha 0.31% 9. Rússia 5.29% 10. Austrália 0.50% 11. Romênia 1.75% 12. Canadá 1.17% 13. Portugal 2.92% País (TOP 25 países no mercado de vinhos tranquilos) CAGR Volume de 2016 a África do Sul 2.18% 15. Holanda -0.13% 16. Japão -1.86% 17. Brasil 8.71% 18. Grécia 1.55% 19. Suíça -1.38% 20. Chile -2.59% 21. Hungria 0.62% 22. Áustria -1.00% 23. Bélgica e Luxemburgo -3.30% 24. Suécia -1.01% 25. Dinamarca -1.48% Após China e Reino Unido, o Brasil apresenta a maior proporção de consumidores que compram vinho online, enquanto na China essa proporção é de 41%, no Reino Unido é de 30% e no Brasil 26%. Na sequência aparece o Japão com 23%, Austrália com 21%, Singapura e Nova Zelândia, ambas com 18%, e Alemanha com 17% (FIGURA 2). Figura 2 Compra de vinhos online por país CANADÁ 3% MÉXICO 7% USA 13% COLÔMBIA 7% CHILE 10% BRASIL 26% ARGENTINA 4% IRLANDA 5% REINO UNIDO 30% PORTUGAL 5% ESPANHA 11% NORUEGA 3% BÉLGICA 5% SUÉCIA 7% ALEMANHA 17% FINLÂNDIA 4% DINAMARCA 13% HOLANDA 11% POLÔNIA 5% RÚSSIA 6% CHINA 41% SINGAPURA 18% HONG KONG 10% AUSTRÁLIA 21% JAPÃO 23% NOVA ZELÂNDIA 18%

4 4 No Brasil existem 32 milhões de consumidores regulares de vinho e uma boa parte deles vive na região Sudeste, que representa 46% dos consumidores, enquanto o Nordeste representa 27%, Sul 15%, Centro-oeste 6% e Norte 5% (GRÁFICO 1). Gráfico 1 Distribuição de consumidores regulares por região do Brasil Norte 5% Sul 15% Centro/Oeste 6% 32 milhões de consumidores regulares de vinho Sudeste 46% Nordeste 27% O vinho brasileiro ocupa o primeiro lugar no ranking de consciência e compra entre os principais países de origem. No entanto, fazendo um comparativo entre os seis principais países de origem, o Brasil apresenta percepção de qualidade, de preço e de elasticidade de preço muito próxima aos vinhos oriundos da Argentina e do Chile (TABELA 3).Os consumidores mais velhos, 50 anos ou mais, tem maior conhecimento sobre o vinho brasileiro (87%), além de serem os principais consumidores nos últimos 6 meses (78%). A maioria dos consumidores desta faixa etária (50+) compra mais, em maior percepção de qualidade entre as demais faixas etárias, mas associa o vinho brasileiro a um produto de dia a dia. Considerando que os mercados estejam envelhecendo, aspectos como tamanho das letras nos rótulos e segurança das embalagens passam a ser quesitos importantes a serem trabalhados. Tabela 3 Desempenho do vinho brasileiro % Entre os consumidores regulares de vinho Resultados para o vinho brasileiro Posição entre os principais países de origem Conhecedores do vinho brasileiro 75% 82% 87% 1º Compradores de vinho brasileiro 67% 72% 78% 1º Percepção de qualidade (qualidade muito alta) 33% 31% 37% 6º Percepção de preço (média por garrafa) R$ R$ R$ º Elasticidade de preço (% pagaria até R$ 200 por garrafa) 26% 21% 18% 6º

5 5 Observando o conhecimento/ familiaridade dos consumidores sobre os países de origem dos vinhos, percebe-se que os países que os consumidores mais ouviram falar e tem maior conhecimento são: Brasil (80%), Portugal (74%), Itália (71%), Argentina (64%), Chile (64%) e França (62%). Sendo que o Brasil (89%) e o Chile (74%) são os países com as maiores taxas de conversão em compra, considerando os consumidores que beberam vinhos provenientes destes países nos últimos 6 meses (TABELA 4). Analisando a performance de compra, verifica-se que o Brasil tem a melhor performance em termos de consciência (80%) e conversão de compra (71%). Na sequência, o Chile se destaca com a segunda maior taxa de conversão (47%), embora esteja em quinto lugar em consciência. A terceira maior taxa de conversão de vendas é dos vinhos de Portugal, que é de 44% e em consciência fica em segundo lugar (TABELA 4). Por conseguinte, o Brasil e o Chile são os países de maior sucesso em relação à consciência e consumo. Tabela 4 Familiaridade, conversão em compra e compra de vinhos por país de origem Países Familiaridade com os países produtores de vinhos Conversão em compra por país de origem dos vinhos Compra de vinhos por país de origem Brasil 80% 89% 71% Portugal 74% 59% 44% Itália 71% 41% 29% Argentina 64% 52% 34% Chile 64% 74% 47% França 62% 38% 24% Espanha 47% 30% 14% Uruguai 32% 32% 10% Alemanha 25% 26% 6% Estados Unidos (Região da Califórnia) 24% 25% 6% Suíça 18% 21% 4% África do Sul 18% 23% 4% Austrália 17% 17% 3% Outras regiões dos Estados Unidos (sem a Califórnia) 15% 26% 4% Nova Zelândia 10% 20% 2% Não sabe 2% Outros 1% 12% 0% Nenhum desses 3% 2%

6 6 Quanto a percepção de qualidade do país de origem do vinho, verifica-se que 65% dos consumidores percebem os vinhos italianos como produtos de maior qualidade, na sequência se destacam os vinhos portugueses (62%) e franceses (58%). Cerca de 33% dos consumidores atribuem aos vinhos brasileiros alta qualidade e uma proporção maior, que corresponde a 41%, considera apenas que seja um produto de qualidade. De forma muito similar aos vinhos brasileiros, são percebidos os vinhos argentinos (GRÁFICO 2). Gráfico 2 Percepção de qualidade do país de origem % que marcou a qualidade dos vinhos de cada um dos seguintes países produtores de vinho Base = Todos os bebedores regulares de vinho (n = 1000) No que diz respeito à expectativa de preço do país de origem do vinho, 42% dos consumidores imaginam pagar mais de R$ 80,00 pelos vinhos franceses. Na sequência, aparecem os vinhos italianos (36%) e portugueses (30%) na faixa de preço mais elevada. A expectativa de preço do vinho brasileiro, por sua vez, é predominantemente abaixo de R$ 29,99, conforme indicam 34% dos respondentes. O valor médio que se espera pagar por um vinho originário do Brasil é de R$ 43,49 (GRÁFICO 3). Gráfico 3 Expectativa de preço do país de origem

7 7 Em relação à expectativa de elasticidade de preço do país de origem para uma garrafa de vinho, verifica-se que os vinhos da França são considerados mais caros, tendo 42% dos consumidores respondido que uma garrafa de vinho francês pode custar mais de R$ 200,00. Na sequência, nessa categoria, aparecem os vinhos originários da Itália (40%) e de Portugal (39%). O maior percentual de respondentes (28%) indicou que uma garrafa de vinho proveniente do Brasil pode custar mais de R$ 50,00 (GRÁFICO 4). Gráfico 4 Elasticidade de preço do país de origem para uma garrafa No que se refere às associações com o país de origem, o vinho brasileiro é associado principalmente ao consumo diário (58%), boa relação entre preço e qualidade (46%), vinhos para pessoas como eu (41%) e vinhos fáceis de gostar (38%). Tais associações são semelhantes às verificadas com a bebida nos também sul-americanos Argentina e Chile. Com vinhos de Portugal, Itália e França, por outro lado, são mais comuns associações como vinhos para celebrar, para ocasiões especiais e premium. (TABELA 5). Tabela 5 Associações com o país de origem Brasil Argentina Chile Portugal Itália França n= Vinhos do dia a dia 58% 30% 30% 23% 20% 14% Boa relação preço / qualidade dos vinhos 46% 33% 38% 28% 23% 21% Vinhos para pessoas como eu 41% 27% 33% 33% 30% 29% Vinhos fáceis de gostar 38% 30% 37% 36% 35% 30% Vinhos para comemorar 28% 26% 34% 37% 41% 43% Vinhos para ocasiões especiais 22% 23% 30% 40% 40% 46% Vinhos que eu gostaria de saber mais sobre 21% 27% 28% 32% 34% 33% Vinhos com prêmios 20% 21% 28% 35% 34% 37% Vinhos Premium 19% 22% 31% 41% 45% 44% Vinhos misteriosos 11% 18% 18% 19% 24% 27% Não sabe 3% 7% 7% 4% 4% 6% % que associam as seguintes declarações com os vinhos dos seguintes países produtores de vinho Base = Todos os bebedores regulares de vinho (n = 1000)

8 8 A principal barreira de consumo do vinho brasileiro é a informação, ou seja, não ter muito conhecimento sobre a bebida do próprio país. Isso é verificado entre bebedores (33%) e não bebedores de vinho (35%). Em seguida, o preço é apontado como uma barreira ao consumo do vinho brasileiro, conforme indicação de 27% dos bebedores e 24% dos não bebedores de vinho. Educar sobre o vinho brasileiro parece ser a chave para atrair novos consumidores (TABELA 6). Tabela 6 Barreiras ao consumo do vinho brasileiro Vinho Brasileiro Todos os consumidores regulares de vinhos Consumidores Não consumidores n= Informações - não sei o suficiente sobre Vinho Brasileiro 34% 33% 35% Preço - Acho que o vinho brasileiro é caro 26% 27% 24% Status - O vinho brasileiro não é bem visto / tem má reputação Qualidade - Eu não gostei dos vinhos que provei até agora / Eu não acho que vou gostar de vinho brasileiro 18% 18% 18% 17% 15% 21% Acessibilidade - É difícil encontrar vinho brasileiro 16% 15% 16% Eu não sei 22% 24% 19% % que associam as seguintes declarações com vinhos do Brasil Analisando as bebidas mais consumidas pelos brasileiros, notase que, independente do gênero, idade e renda dos respondentes, o vinho tinto e a cerveja são as bebidas que predominam. O vinho branco, a vodka, o whisky, a cerveja artesanal, os espumantes brasileiros e a cachaça também são bebidas que se destacam em termos de consumo. Porém, o comportamento entre homens e mulheres tem uma diferença relevante na preferência, sendo que os homens consomem bebidas mais fortes como whisky, vodka e cachaça, quando comparados com as mulheres. As demais bebidas consumidas podem ser visualizadas na Tabela 7. O mesmo ocorre com os consumidores mais jovens (de 18 a 34 anos), os quais consomem mais, se comparado com os consumidores mais velhos, as bebidas mais fortes como vodka e tequila, e cervejas artesanais. Outro dado significativo é que, quando confrontados os tipos de bebidas com as faixas de renda, nota-se que vinho branco, whisky, cerveja artesanal, espumantes brasileiros, vinho do Porto, Champanhe, e Prosecco possuem consumo maior dentre os entrevistados com maior renda em detrimento aos de menor renda. Isso ilustra um comportamento exatamente oposto entre os consumidores de maior poder aquisitivo, quando comparados com os consumidores de menor poder aquisitivo.

9 9 Tabela 7 Bebidas consumidas pelos brasileiros Bebidas consumidas Geral Homens Mulheres Vinho tinto 92% 92% 92% Cerveja 84% 86% 81% Vinho branco 49% 52% 46% Vodka 48% 54% 41% Whisky 41% 53% 28% Cerveja artesanal 41% 45% 36% Espumantes do Brasil 38% 40% 37% Cachaça 33% 42% 24% Tequila 29% 33% 26% Vinho Rosé 29% 26% 33% Cocktails 28% 25% 31% Licores 27% 26% 28% Bebidas alcoólicas prontas para beber 27% 28% 26% Vinho do Porto 24% 23% 25% Vinho de sobremesa / Vinho doce 24% 21% 26% Sidra 19% 21% 18% Conhaque / Brandy 19% 24% 13% Outros Espumantes 16% 16% 17% Champanhe (Francês) 16% 15% 17% Rum 15% 17% 13% Prosecco 15% 14% 15% Gin 14% 15% 13% Outros Espumantes Rosés 11% 10% 13% Cava 6% 7% 4% Xerez 4% 5% 3% Outros 2% 2% 1%

10 10 Os consumidores compram vinho principalmente, independente de gênero e da idade, em hipermercados/ supermercados (79%), sendo que 6 varejistas parecem dominar este mercado: Angeloni (41%), G. Barbosa (39%), Carrefour (33%), Extra (32%), Guanabara (31%) e WalMart (29%). Vale observar que estes varejistas têm distribuição geográfica diferente, como, por exemplo, Angeloni e Extra são menos relevantes na região sul, ao contrário das regiões nordeste e centro-oeste em que os mesmos são mais relevantes. O mesmo ocorre com o WalMart, o qual é mais relevante na região nordeste e menos relevante no norte. Os consumidores também adquirem vinhos em lojas especializadas em vinho ou bebidas em 37% dos casos, além de comprarem em empórios (30%) e pela Internet (30%). Já os consumidores com idade entre 25 anos a 44 anos compram significativamente mais vinho pela Internet do que os consumidores acima dos 50 anos. Na Tabela 8 pode-se observar os demais locais que os consumidores também costumam adquirir vinhos. E analisando os canais de compras e as faixas de renda dos consumidores, nota-se claramente uma tendência dos consumidores com maior faixa de renda adquirirem vinhos em lojas especializadas, empórios, e Internet, em comparação aos consumidores com menor poder aquisitivo, que adquirem vinhos mais em supermercados/hipermercados. O que pode ilustrar que os consumidores com maior poder aquisitivo preferem locais mais exclusivos e, consequentemente, com produtos diferenciados. Tabela 8 Canais de compra de vinho pelos consumidores brasileiros Canais de compra de vinho Geral Homens Mulheres Supermercados (Hipermercados) 79% 78% 79% Loja especializada em vinhos e bebidas alcoólicas 37% 37% 38% Empórios (Delicatessen) 30% 32% 27% Na Internet 30% 33% 26% Lojas de conveniência 27% 28% 26% Atacados 26% 29% 22% Wine clubs 15% 18% 12% Direto nas vinícolas 13% 13% 12% Duty free 11% 10% 11% Direto das importadoras 7% 8% 7% Outros 1% 1% 1% Em relação ao envolvimento dos consumidores com o vinho, percebe-se que, independente do gênero e da idade, 28% possuem um alto envolvimento, 38% um médio envolvimento e 34% um baixo envolvimento. Quando comparado com as faixas de rendas dos consumidores, nota-se um comportamento inverso entre o envolvimento com o vinho, isto é, quanto maior a renda, mais alto o envolvimento com a bebida, e quanto mais baixa a renda, menor é o envolvimento. Isso reforça dados já constatados nesta pesquisa, que consumidores com maior poder aquisitivo tendem a ser mais preocupados com qualidade do que com quantidade e preço. Ainda observando o envolvimento com o vinho, verifica-se que as afirmações obter prazer bebendo vinho (91%), ter boa relação qualidade/preço (89%), decidir qual vinho comprar é uma decisão muito importante (84%) e eu tenho um grande interesse por vinhos (83%) foram citadas como fundamentais para os respondentes, dos quais apenas 39% declararam não saber muito sobre vinho. Analisando a atitude dos consumidores em relação ao vinho, percebe-se que 69% gostam de

11 11 experimentar novos e diferentes estilos, independente do gênero, e apenas 11% não se importam com o que estão comprando, desde que o preço seja justo. Já observando a atitude em relação ao vinho pelas faixas etárias e de renda, notase informações bem interessantes para o mercado. Consumidores mais jovens (de 18 a 34 anos) são menos conservadores do que os consumidores mais velhos (mais de 55 anos), uma vez que a primeira faixa gosta de experimentar novos e diferentes tipos de vinho em detrimento aos mais velhos, que sabem do que gostam e costumam adquirir o que já conhecem significativamente mais do que as faixas etárias dos mais jovens. Logo, os jovens e os mais velhos possuem comportamento inverso em relação à atitude com o vinho. E dentre os consumidores com maior poder aquisitivo, percebe-se que são mais ousados do que os consumidores com menor poder aquisitivo, assim como se importam mais com o produto que estão adquirindo, preço não é o que importa para as classes mais altas. Tabela 9 Canais de compra de vinho pelos consumidores brasileiros Atitude em relação ao vinho Geral Homens Mulheres Gostam de experimentar novos e diferentes estilos de vinhos Não se importam com o que estão comprando, desde que o preço seja justo 69% 67% 71% 11% 13% 8% Sabe o que gosta e costuma adquirir o que já conhece 20% 20% 20% Já a percepção dos consumidores, em relação ao tipo de fechamento das garrafas, ainda se mostra um tanto conservadora, uma vez que a cortiça natural continua com forte aceitação em detrimento à cortiça sintética e a screw-cap. Dentre os consumidores com maior poder aquisitivo a maior aceitação é a rolha de cortiça natural e a menor aceitação é em relação às screw-caps. Uma configuração similar ocorre com os consumidores mais velhos, que repudiam mais as screw-caps e as rolhas de cortiça sintética, ao passo que dentre os mais jovens a aceitação da tampa de rosca está consideravelmente mais elevada. Isso mostra que os consumidores com renda e idade mais elevadas, tendem a ser mais conservadores, se comparados aos consumidores mais jovens e com rendas inferiores. A maioria dos consumidores brasileiros de vinhos classificou o conhecimento da marca (86%), a harmonização com alimentos (83%), recomendações de amigos e familiares (81%), informações contidas nos rótulos dos vinhos (80%) e as variedades de uvas (79%) como os principais fatoreschave observados no momento da escolha dos vinhos. E um dado muito interessante é que novamente as faixas de renda tem resultados inversos, uma vez que os fatores de escolha no momento da compra como variedades das uvas, região de origem dos vinhos, país de origem dos vinhos e recomendação de guias de vinhos são fatores significativamente mais importantes para consumidores com rendas mais elevadas em detrimento aos consumidores de rendas mais baixas, que tendem a não achar importante estes fatores, até pelo fato de muitas vezes desconhecerem. E a harmonização de vinhos com alimentos é o fator que mais se destaca dentre os consumidores com maior poder aquisitivo, o que pode indicar que este tipo de consumidor está disposto a escolher o melhor vinho para harmonizar com o prato escolhido. Os vinhos brasileiros ocupam o primeiro lugar no que diz respeito à consciência e conversão de compra entre os consumidores do pais, eles vem aproximando o posicionamento de imagem referente aos vinhos sul americanos. Já é notória a evolução da percepção da qualidade dos nossos vinhos, mas os esforços ainda devem ser continuados, principalmente no que se refere a informação da categoria para o consumidor e um trabalho de consolidação da categoria média e premuim, para que a percepção de valor do vinho nacional cresça com a tendência de consumir mais vinho. Campanhas que explorem a qualidade e singularidades do vinho brasileiro podem trazer oportunidades para uma maior percepção de qualidade.

Panorama do mercado do vinho no Brasil

Panorama do mercado do vinho no Brasil 1 Panorama do mercado do vinho no Brasil Os dados desta pesquisa traduzem o olhar da Wine Intelligence s Vinitrac, empresa inglesa responsável pela pesquisa sobre o mercado brasileiro de vinhos. Nesta

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Exportação brasileira de produtos no geral

Exportação brasileira de produtos no geral 1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2018

4. Líderes em Sustentabilidade 2018 . Líderes em Sustentabilidade 0 The Sustainability Yearbook 0 RobecoSAM 3 IEm 07, mais de 3.00 empresas foram convidadas a participar da Corporate Sustainability Assessment (CSA - Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR GEM 2015 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Fevereiro/2016 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial 60 países em 2015 (83% do PIB mundial) No ano anterior participaram 70 países Criação

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2017

4. Líderes em Sustentabilidade 2017 . Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

REPÚBLICA CHECA VISÃO GERAL MERCADO BEBIDAS

REPÚBLICA CHECA VISÃO GERAL MERCADO BEBIDAS MERCADO BEBIDAS IVV, I.P. OUTUBRO, 216 ALCOÓLICAS PIB 28,8 MIL MILHÕES DOLARES (213) PIB PER CAPITA 19 845 DOLARES (213) PRAGA 1,3 MILHÕES HAB 1,38 MILHÕES DE HABITANTES ÁREA 78 866 KM 2 DENSIDADE POPULACIONAL

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

Varejo online no Brasil

Varejo online no Brasil 1 Varejo online no Brasil Este artigo apresenta informações constantes na pesquisa desenvolvida pela Wine Intelligence (Março/2018), que analisa a venda online no mercado brasileiro de vinhos. Empresas

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES 1 Estas são as recentes descobertas da Ipsos com a pesquisa Perigos da Percepção. Os resultados destacam o quão equivocado o público de 33 países

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES

4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES JAPÃO MERCADO BEBIDAS ALCOÓLICAS IVV, I.P. ABRIL 216 4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB 3.6 MILHÕES EUROS (213) PIB PER CAPITA 26.936 127 MILHÕES DE HABITANTES TÓQUIO 9,79 MILHÕES RESIDENTES ÁREA METROPOLITANA

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA

Leia mais

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

Sistemas de Informação de Mercado Novembro 2014

Sistemas de Informação de Mercado Novembro 2014 A República da Singapura é uma cidade-estado localizada no sul da Ásia e constituída por 63 ilhas. Em tempos considerada a pérola do Império Britânico, Singapura apresenta uma população de 5,4 milhões

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017 Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências 2000 2003 2006 2009 2012 2015 72 países

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 6 no 46 Fevereiro/2013 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home

Leia mais

GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR

GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Agosto/2017 A Pesquisa em 2016 Objetivo: Empreendedorismo (criação de negócios) como propulsor do crescimento Estudo da atividade empreendedora no âmbito

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38

Leia mais