Técnico Judiciário Área Administrativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnico Judiciário Área Administrativa"

Transcrição

1 Técnico Judiciário Área Administrativa Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado

2

3 Administração Financeira e Orçamentária Professor Fábio Furtado

4

5 Edital ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA: Lei nº 4.320/1964: exercício financeiro; despesa pública (empenho, liquidação, pagamento); restos a pagar; suprimento de fundos. BANCA: FCC CARGO: Técnico Judiciário Área Administrativa

6

7 Administração Financeira e Orçamentária EXERCÍCIO FINANCEIRO (LEI 4.320/64) Exercício financeiro é o período anual em que a Lei Orçamentária Anual (Orçamento) deve vigorar ou ser executada. No Brasil, o exercício financeiro coincide com o ano civil, ou seja, se inicia em 1º de Janeiro e encerra em 31 de Dezembro. Por exemplo: EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 RECEITAS (R$) Previstas Lançadas Arrecadadas Recolhidas

8 O total de receitas do exercício de 2018 foi de R$ ,00, já que esse foi o total arrecadado dentro do exercício. O valor que foi lançado, porém, não foi arrecadado, será receita de outro exercício, quando a mesma for de fato arrecadada pelo ente público. EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 DESPESAS (R$) Fixadas Empenhadas Liquidadas Pagas O total de despesas do exercício de 2018 foi de R$ ,00, já que esse foi o total empenhado dentro do exercício. Sendo assim, o exercício de 2018 ficaria com a seguinte contabilidade: EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 Total de Receitas Total de Despesas R$ R$ RESTOS A PAGAR Conforme o Art. 36 da Lei 4.320/64: Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito. Utilizando o quadro anterior como exemplo: O total de empenho foi de R$ EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 DESPESAS (R$) Fixadas Empenhadas Liquidadas Pagas

9 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Porém, ao se encerrar o exercício não tinha sido realizado ainda o pagamento total desse valor, já que: Despesas Liquidadas: R$ ,00 Despesas Pagas: R$ ,00 Sendo assim, será transferido para o exercício de 2019 o valor de R$ como Restos a Pagar do exercício de DESPESAS DE EXERCÍCIOS ENCERRADOS Conforme o Art. nº 37 da Lei 4.320/64: As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. 9

10 DÍVIDA ATIVA A Dívida Ativa da União é composta por todos os créditos desse ente, sejam eles de natureza tributária ou não-tributária, regularmente inscritos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão proferida em processo regular. Os créditos da Fazenda Pública, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título. É cobrado por meio de certidão da dívida ativa da Fazenda Pública da União inscrita na forma da lei, valendo como título de execução. IMPORTANTE: Receita da Dívida Ativa é classificada como Outras Receitas Correntes. 10

11 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado DESPESAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Despesas Públicas Conceitos e Classificações 1 Classificação quanto à Natureza DESPESAS PÚBLICAS DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

12 DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cauções Devolvidas - Retenções Recolhidas - Consignações Recolhidas - Pagamento de Restos a Pagar (Art. 103, parágrafo único da Lei nº 4.320/64) - Resgate de ARO - Salários Reclamados - Depósitos Judiciais Sacados - Pagamento dos Serviços da Dívida a Pagar (Pagamento do RP da Dívida Pública ) 3 DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cauções Devolvidas - Retenções Recolhidas - Consignações Recolhidas - Pagamento de Restos a Pagar (Art. 103, parágrafo único da Lei nº 4.320/64) - Resgate de ARO - Salários Reclamados - Depósitos Judiciais Sacados - Pagamento dos Serviços da Dívida a Pagar (Pagamento do RP da Dívida Pública )

13 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Cauções Devolvidas Exemplo: EMPRESA X R$ ,00 (contrato de 12 meses) X 3% 3.600,00 C/C DO ÓRGÃO PÚBLICO 5 Balanço Patrimonial (quando a caução foi recebida) ATIVO Ativo Financeiro (AF): PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Bancos 3.600,00 Cauções a Devolver 3.600,00 SF = AF (-) PF SF = (-) SF = 0 (dinheiro em caráter temporário)

14 Balanço Patrimonial (quando da devolução da caução) ATIVO Ativo Financeiro (AF): PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Bancos 3.600,00 Cauções a Devolver 3.600,00 (Foi desembolsado o dinheiro que estava em caráter temporário) 7 DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cauções Devolvidas - Retenções Recolhidas - Consignações Recolhidas - Pagamento de Restos a Pagar (Art. 103, parágrafo único da Lei nº 4.320/64) - Resgate de ARO - Salários Reclamados - Depósitos Judiciais Sacados - Pagamento dos Serviços da Dívida a Pagar (Pagamento do RP da Dívida Pública )

15 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Retenções e Consignações Recolhidas Em setembro DARF GPS FATURA Folha de Pagamento de agosto/xxxx Recolhimento em setembro de xxxx Valor Bruto Retenção de IR Consignações: - Previdência - Plano de Saúde Valor Líquido R$ ,00 ( ,00) ( ,00) ,00 9 Balanço Patrimonial (na apropriação da Folha, reconhecendo as obrigações a pagar) ATIVO Ativo Financeiro (AF): Bancos 700 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Salários a Pagar 300 Retenções a Recolher 200 Consignações a Recolher

16 ATIVO Ativo Financeiro (AF): Bancos 700 (300) 400 Balanço Patrimonial (no pagamento dos salários líquidos) PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Salários a Pagar 300 Retenções a Recolher 200 Consignações a Recolher 200 SF = AF (-) PF SF = 400 (-) 400 SF = 0 (dinheiro em caráter temporário) 11 Balanço Patrimonial (no recolhimento das retenções/consignações) ATIVO Ativo Financeiro (AF): Bancos 400 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Retenções a Recolher 200 Consignações a Recolher 200 (Foi desembolsado o dinheiro que estava em caráter temporário)

17 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cauções Devolvidas - Retenções Recolhidas - Consignações Recolhidas - Pagamento de Restos a Pagar (Art. 103, parágrafo único da Lei nº 4.320/64) - Resgate de ARO - Salários Reclamados - Depósitos Judiciais Sacados - Pagamento dos Serviços da Dívida a Pagar (Pagamento do RP da Dívida Pública ) 13 ATIVO Ativo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Bancos 5.000,00 Fornecedores 5.000,

18 Balanço Patrimonial 31/12/x ATIVO Ativo Financeiro (AF): Bancos 5.000,00 (4.000,00) 1.000,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Fornecedores 5.000,00 (4.000,00) Restos a Pagar 1.000,00 SF = AF (-) PF SF = (-) SF = 0 (dinheiro em caráter temporário) 15 Balanço Patrimonial em x+1 ATIVO Ativo Financeiro (AF): Bancos 1.000,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Restos a Pagar 1.000,00 (Foi desembolsado o dinheiro que estava em caráter temporário)

19 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 - Custeio DESPESAS CORRENTES (DC) - Transferências Correntes DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) Subvenções Sociais (Sem finalidade lucrativa) Subvenções Econômicas (Com finalidade lucrativa) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital 17 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 - Custeio DESPESAS CORRENTES (DC) - Transferências Correntes DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) Subvenções Sociais (Sem finalidade lucrativa) Subvenções Econômicas (Com finalidade lucrativa) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital

20 Despesas Correntes/Custeio Lei nº 4.320/64: Art. 12, 1º. Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. 19 Lei nº 4.320/64: Despesas Correntes/Custeio Art. 13. Observadas as categorias econômicas do art. 12, a discriminação ou especificação da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou órgão de governo, obedecerá ao seguinte esquema: DESPESAS CORRENTES Despesas de CUSTEIO Pessoal Civil Pessoal Militar Material de Consumo Serviços de Terceiros

21 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 - Custeio DESPESAS CORRENTES (DC) - Transferências Correntes DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) Subvenções Sociais (Sem finalidade lucrativa) Subvenções Econômicas (Com finalidade lucrativa) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital 21 Despesas Correntes/Transferências Correntes Lei nº 4.320/64: Art. 12, 2º. Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas às quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado

22 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES: Transferências Exemplo: Foi firmado um convênio entre a União e um Município para aquisição de medicamentos para a rede pública municipal. A União repassará ao Município um valor de R$ ,00 para a realização dessa compra despesa corrente/custeio ou despesa corrente/outras despesas correntes/aplicações diretas/material de consumo/ drogas e medicamentos = c.g.mm.ee.dd = xx. 23 Transferências TRANSFERÊNCIAS CORRENTES: Para a União, que concedeu a transferência de recursos (R$ ,00), esta é uma despesa corrente/transferência corrente. Para o Município, que recebeu a transferência de recursos (R$ ,00), esta é uma receita corrente/transferência corrente. Vale ressaltar que este é o momento 1, isto é, o momento em que são realizadas as transferências. O momento 2 será quando o Município começar a executar o objeto do convênio, ou seja, começar a realizar a aquisição dos medicamentos

23 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Despesas Correntes/Transferências Correntes Lei nº 4.320/64: Art DESPESAS CORRENTES TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Subvenções Sociais Subvenções Econômicas Inativos Pensionistas Salário-Família e Abono Familiar Juros da Dívida Pública Contribuições de Previdência Social Diversas Transferências Correntes 25 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 DESPESAS CORRENTES (DC) - Custeio - Transferências Correntes DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) Subvenções Sociais (Sem finalidade lucrativa) Subvenções Econômicas (Com finalidade lucrativa) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital

24 Despesas Correntes/Transferências Correntes/ Subvenções Lei nº 4.320/64: Art. 12, 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta Lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como: I subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural sem finalidade lucrativa; II subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril. 27 Despesas Correntes/Transferências Correntes/ Subvenções Lei nº 4.320/64: I Das Subvenções Sociais Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras, a concessão de subvenções sociais visará à prestação essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos revelar-se mais econômica. Parágrafo único. O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com base em unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição dos interessados, obedecidos os padrões mínimos de eficiência previamente fixados. Art. 17. Somente à instituição, cujas condições de funcionamento forem julgadas satisfatórias pelos órgãos oficiais de fiscalização, serão concedidas subvenções

25 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Despesas Correntes/Transferências Correntes/ Subvenções Lei nº 4.320/64: II Das Subvenções Econômicas Art. 18. A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas, expressamente incluídas nas despesas correntes do Orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal. Parágrafo único - Consideram-se, igualmente, como subvenções econômicas: a) as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais; b) as dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais. Art. 19. A Lei de Orçamento não consignará ajuda financeira, a qualquer título, à empresa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenções cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial. 29 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 - Custeio DESPESAS CORRENTES (DC) - Transferências Correntes Subvenções Sociais Subvenções Econômicas DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital (Sem finalidade lucrativa) (Com finalidade lucrativa)

26 Despesas de Capital/Investimentos Lei nº 4.320/64: Art. 12, 4º. Classificam-se como Investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. 31 Despesas de Capital/Investimentos Lei nº 4.320/64: Art DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS Obras Públicas Serviços em Regime de Programação Especial Equipamentos e Instalações Material Permanente Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas

27 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 DESPESAS CORRENTES (DC) - Custeio - Transferências Correntes Subvenções Sociais Subvenções Econômicas DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital (Sem finalidade lucrativa) (Com finalidade lucrativa) 33 Despesas de Capital/ Inversões Financeiras Lei nº 4.320/64: Art.12, 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a: I aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; II aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento de capital; III constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros

28 Despesas Correntes/Inversões Financeiras Lei nº 4.320/64: Art DESPESAS DE CAPITAL INVERSÕES FINANCEIRAS Aquisição de Imóveis Participação em Constituição ou Aumento de capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresas em Funcionamento Constituição de Fundos Rotativos Concessão de Empréstimos Diversas Inversões Financeiras 35 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 - Custeio DESPESAS CORRENTES (DC) - Transferências Correntes Subvenções Sociais (Sem finalidade lucrativa) Subvenções Econômicas (Com finalidade lucrativa) DESPESAS DE CAPITAL (DK) - Investimentos (agrega valor ao PIB) - Inversões Financeiras (não altera o PIB) - Transferências de Capital

29 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Lei nº 4.320/64: Despesas de Capital/Transferências de Capital Art. 12, 6º São transferências de capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. 37 Transferências TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL: Exemplo: Foi firmado um convênio entre a União e Município para a construção de um estádio de futebol. A União repassará ao Município um valor de R$ ,00 para a realização dessa obra despesa de capital/investimentos ou despesa de capital/investimentos/aplicações diretas/obras e instalações = c.g.mm.ee.dd = xx

30 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL: Transferências Para a União, que concedeu a transferência de recursos (R$ ,00), esta é uma despesa de capital/transferência de capital. Para o Município, que recebeu a transferência de recursos (R$ ,00), esta é uma receita de capital/transferência de capital. Vale ressaltar que este é o momento 1, isto é, o momento em que são realizadas as transferências. O momento 2 será quando o Município começar a executar o objeto do convênio, ou seja, começar a realizar a obra de construção do estádio de futebol. 39 Lei nº 4.320/64: Despesas de Capital/Transferências de Capital Art DESPESAS DE CAPITAL TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL Amortização da Dívida Pública Auxílios para Obras Públicas Auxílios para Equipamentos e Instalações Auxílios para Inversões Financeiras Outras Contribuições

31 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Classificação quanto às Categorias Econômicas A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida 41 Categoria Econômica da Despesa CATEGORIA ECONÔMICA DA DESPESA A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: CÓDIGO CATEGORIA ECONÔMICA 3 Despesas Correntes 4 Despesas de Capital

32 Categoria Econômica da Despesa DESPESAS CORRENTES Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 43 Categoria Econômica da Despesa DESPESAS DE CAPITAL Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. É importante observar que as despesas orçamentárias de capital mantêm uma correlação com o registro de incorporação de ativo imobilizado, intangível ou investimento (no caso dos grupos de natureza da despesa 4 investimentos e 5 inversões financeiras) ou o registro de desincorporação de um passivo (no caso do grupo de despesa 6 amortização da dívida)

33 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA (GND) É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir: 1 Pessoal e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Amortização da Dívida 45 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

34 1 Pessoal e Encargos Sociais Despesas orçamentárias com pessoal ativo e inativo e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar nº 101, de DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Classificação quanto às Categorias Econômicas A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

35 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 2 Juros e Encargos da Dívida Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. 49 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

36 3 Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 51 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

37 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 4 Investimentos Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. 53 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Classificação quanto às Categorias Econômicas A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

38 5 Inversões Financeiras Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo. 55 Classificação quanto às Categorias Econômicas DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS A partir da Portaria STN/SOF nº 163/2001; MCASP (3) DESPESAS CORRENTES (DC) 1 - Pessoal e Encargos Sociais (4) DESPESAS DE CAPITAL (DK) 4 - Investimentos (agrega valor ao PIB) 2 - Juros e Encargos da Dívida 5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB) 3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida

39 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 6 Amortização da Dívida Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. 57 Observação: A Reserva de Contingência e a Reserva do RPPS, destinadas ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos, inclusive a abertura de créditos adicionais, serão classificadas, no que se refere ao grupo de natureza de despesa, com o código "9"

40 ESTÁGIOS ETAPAS FASES DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases da Despesa Orçamentária 1 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento

41 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento 3 Receitas Previstas Fixação Projeto de LOA Despesas Fixadas (Créditos Orçamentários) Tributárias 700 Contribuições 150 Patrimoniais 50 Pessoal 600 Serviços de terceiros 200 Material de consumo 100 Total Dinheiro previsto 900 Total Cartão de crédito 900 A fixação da despesa refere-se aos limites de gastos, incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas previstas, a serem efetuados pelas entidades públicas

42 Ordenador de Despesas Decreto-Lei nº 200/67: Art. 80, 1º Ordenador de despesas é toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pela qual esta responda. Art. 80, 2º O ordenador de despesa, salvo conivência, não é responsável por prejuízos causados à Fazenda Nacional decorrentes de atos praticados por agente subordinado que exorbitar das ordens recebidas. 5 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento

43 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Empenho É o comprometimento do crédito orçamentário com o fornecedor que está sendo contratado. É o comprometimento do crédito orçamentário com o servidor público. É a utilização dos créditos orçamentários disponíveis. É começar a gastar os créditos orçamentários. O empenho é prévio, ou seja, precede à realização da despesa e tem de respeitar o limite do crédito orçamentário. 7 LOA Receitas Previstas Tributárias 700 Contribuições 150 Patrimoniais 50 Total Dinheiro previsto 900 Despesas Fixadas (Créditos Orçamentários) Pessoal 600 Serviços de terceiros 200 Material de consumo 100 Total Cartão de crédito

44 Empenho Lei nº 4.320/64: Art. 58. É o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implementode condição. 9 Empenho Licitação/Dispensa/Inexigibilidade Empenho Autorização Formalização (Nota de Empenho)

45 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Empenho A licitação/dispensa/inexigibilidade precede ao empenho da despesa e tem por objetivo verificar, entre vários fornecedores, quem oferece condições mais vantajosas à administração. Existem seis modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão e o pregão. 11 Empenho A autorização constitui a decisão, a manifestação ou o despacho do ordenador, isto é, a permissão dada pela autoridade competente para realização da despesa. Geralmente, nessa fase é emitida a Nota de Autorização da Despesa (NAD)

46 Empenho A formalização corresponde à dedução do valor da despesa feita no saldo disponível da dotação e é comprovada pela emissão da Nota de Empenho que, em determinadas situações, previstas na legislação específica, poderá ser dispensada, como nos casos das despesas relativas a pessoal. 13 Lei nº 4.320/64: Empenho Art. 59. O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos CRFB/88: Art São vedados: II A realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais

47 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Empenho Lei nº 4.320/64: Art. 60. É vedada a realização da despesa sem prévio empenho. 15 Lei nº 4.320/64: Empenho Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria Art. 60, 1º Em casos especiais previstos na legislação específica, será dispensada a emissão da nota de empenho

48 MCASP: Empenho O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado Nota de Empenho, no qual deve constar o nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária. Embora o art. 61 da Lei nº 4.320/1964 estabeleça a obrigatoriedade do nome do credor no documento Nota de Empenho, em alguns casos, como na Folha de Pagamento, torna-se impraticável a emissão de um empenho para cada credor, tendo em vista o número excessivo de credores (servidores). 17 Assim: Empenho O ato empenho (autorização da execução da despesa e comprometimento do crédito orçamentário, isto é, a utilização, a dedução do crédito disponível) não pode ser dispensado para casos de realização de despesas públicas orçamentárias. A emissão da Nota de Empenho pode ser dispensada em alguns casos

49 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Empenho Os empenhos podem ser classificados em: ü Ordinário; ü Global; ü Estimativo. 19 Empenho Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez

50 Empenho Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 21 Empenho Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros

51 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento 23 Lei nº 4.320/64: Liquidação Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito

52 Liquidação Material; Serviço; Obra. FORNECEDOR ADMINISTRAÇÃO Consiste em verificar que o FORNECEDOR cumpriu, isto é, liquidou com a sua obrigação de entregar o material, o serviço, a obra. 25 Liquidação Lei nº 4.320/64: Art. 63, 1º Essa verificação tem por fim apurar: I a origem e o objeto do que se deve pagar; II a importância exata a pagar; III a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação

53 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Lei nº 4.320/64: Liquidação Art. 63, 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II a nota de empenho; III os comprovantes da entrega do material ou da prestação do serviço. 27 Nota do Professor: Liquidação Esses documentos comprobatórios podem ser a Nota Fiscal ou o Cupom Fiscal emitidos pelo fornecedor. Deve-se verificar se, na Nota ou no Cupom, constam as assinaturas e as matrículas de servidores atestando que a mercadoria foi devidamente entregue ou o serviço foi executado a contento. Geralmente, são necessários dois servidores para atestar a nota ou o cupom fiscal

54 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento 29 Ordem de Pagamento Entre o estágio da liquidação e o estágio do pagamento, ocorre a chamada Ordem de Pagamento. A Ordem de Pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. A Ordem de Pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. É nesse documento que o ordenador da despesa autoriza o pagamento. É nele que vem apresentado o famoso termo PAGUE-SE

55 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Pagamento É o último estágio da despesa. O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídas, por estabelecimentos bancários credenciados. O pagamento pode ser realizado da seguinte forma: ücheque nominativo mediante recibo do beneficiário; üordem bancária o órgão transfere ao banco a responsabilidade de finalizar o pagamento, mediante débito em sua conta. É o meio de pagamento mais utilizado atualmente, onde ocorre a transmissão de arquivo ao banco contendo a relação dos credores, nºs das respectivas contas-correntes para crédito e valores a serem creditados nas contas de cada credor. 31 Pagamento ADMINISTRAÇÃO FORNECEDOR Após o fornecedor cumprir com sua obrigação contratual de entregar o material, o serviço ou a obra, cabe à Administração cumprir com sua parte de pagar pelo objeto contratado

56 Pagamento Lei nº 4.320/64: Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. 33 SLIDES PARA LEITURA Estágios ou Etapas ou Fases da Despesa Orçamentária, de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP ), da STN Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários:

57 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária As etapas da despesa orçamentária são segregadas em: Planejamento: Fixação; Execução: Empenho, Liquidação e Pagamento. 35 Assim: Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Planejamento: Fixação; Execução: Empenho; Liquidação; Pagamento

58 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária PLANEJAMENTO A etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a formulação do plano e das ações governamentais que serviram de base para a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira e o processo de licitação e contratação Fixação da Despesa A fixação da despesa refere-se aos limites de gastos, incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas previstas, a serem efetuados pelas entidades públicas. A fixação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento e compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e as prioridades traçadas pelo Governo. Conforme art. 165 da Constituição Federal de 1988, os instrumentos de planejamento compreendem o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual, ressalvadas as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento

59 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 2. Descentralizações de créditos orçamentários As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição, pois: não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); e não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentárioaprovado na lei orçamentáriaou em créditos adicionais Descentralizações de créditos orçamentários Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a descentralização interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque. Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura programática. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade

60 2. Descentralizações de créditos orçamentários Para a União, de acordo com o inciso III do 1º, art. 1º, do Decreto nº 6.170/2007, a descentralização de crédito externa dependerá de termo de cooperação, ficando vedada a celebração de convênio para esse efeito. É importante destacar que o art. 8º da Lei nº , de 9 de agosto de 2010 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011), dispõe que: Art. 8º Todo e qualquer crédito orçamentário deve ser consignado, diretamente, independentemente do grupo de natureza de despesa em que for classificado, à unidade orçamentária à qual pertencem as ações correspondentes, vedando-se a consignação de crédito a título de transferência a unidades orçamentárias integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. 1º Não caracteriza infringência ao disposto no caput, bem como à vedação contida no art. 167, inciso VI, da Constituição, a descentralização de créditos orçamentários para execução de ações pertencentes à unidade orçamentária descentralizadora Descentralizações de créditos orçamentários A execução de despesas da competência de órgãos e unidades do Ente da Federação poderá ser delegada, no todo ou em parte, a órgão ou entidade de outro Ente da Federação, desde que se mostre legal e tecnicamente possível. Tendo em vista o disposto no art. 35 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, a execução de despesas mediante descentralização a outro Ente da Federação processar-se-á de acordo com os mesmos procedimentos adotados para as transferências voluntárias, ou seja, empenho, liquidação e pagamento na unidade descentralizadora do crédito orçamentário e inclusão na receita e na despesa do ente recebedor dos recursos-objeto da descentralização, identificando-se como recursos de convênios ou similares

61 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 2. Descentralizações de créditos orçamentários Ressalte-se que, ao contrário das transferências voluntárias realizadas aos demais Entes da Federação, que, via de regra, devem ser classificadas como operações especiais, as descentralizações de créditos orçamentários devem ocorrer em projetos ou atividades. Assim, nas transferências voluntárias devem ser utilizados os elementos de despesas típicos destas, quais sejam 41 Contribuições e 42 Auxílios, enquanto nas descentralizações devem ser usados os elementos denominados típicos de gastos, tais como 30 Material de Consumo, 39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica, 51 Obras e Instalações, 52 Material Permanente, etc Programação orçamentária e financeira A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando ao ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. Se houver frustração da receita estimada no orçamento, deverá ser estabelecida limitação de empenho e movimentação financeira, com o objetivo de atingir os resultados previstos na LDO e impedir a assunção de compromissos sem respaldo financeiro, o que acarretaria uma busca de socorro no mercado financeiro, situação que implica encargos elevados

62 3. Programação orçamentária e financeira A LRF definiu procedimentos para auxiliar a programação orçamentária e financeira nos arts 8º e 9º: Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. [...] Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias Processo de licitação e contratação O processo de licitação compreende um conjunto de procedimentos administrativos que objetivam adquirir materiais, contratar obras e serviços, alienar ou ceder bens a terceiros, bem como fazer concessões de serviços públicos com as melhores condições para o Estado, observando os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e de outros que lhe são correlatos

63 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 4. Processo de licitação e contratação A Constituição Federal de 1988 estabelece a observância do processo de licitação pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, conforme disposto no art. 37, inciso XXI: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações Processo de licitação e contratação A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, estabelecendo normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações

64 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária EXECUÇÃO A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento Empenho Empenho, segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico

65 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 1. Empenho O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado Nota de Empenho, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária. Embora o art. 61 da Lei nº 4.320/1964 estabeleça a obrigatoriedade do nome do credor no documento Nota de Empenho, em alguns casos, como na Folha de Pagamento, torna-se impraticável a emissão de um empenho para cada credor, tendo em vista o número excessivo de credores (servidores). Caso não seja necessária a impressão do documento Nota de Empenho, o empenho ficará arquivado em banco de dados, em tela com formatação própria e modelo oficial, a ser elaborado por cada Ente da federação em atendimento às suas peculiaridades Empenho Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado. Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. Os empenhos podem ser classificados em: ü Ordinário; ü Global; ü Estimativo

66 1. Empenho Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez. Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros. Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis Empenho É recomendável constar no instrumento contratual o número da nota de empenho, visto que representa a garantia ao credor de que existe crédito orçamentário disponível e suficiente para atender a despesa objeto do contrato. Nos casos em que o instrumento de contrato é facultativo, a Lei nº 8.666/1993 admite a possibilidade de substituí-lo pela nota de empenho de despesa, hipótese em que o empenho representa o próprio contrato

67 TST Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado 2. Liquidação Conforme dispõe o art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. 1º Essa verificação tem por fim apurar: I a origem e o objeto do que se deve pagar; II a importância exata a pagar; III a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação Liquidação 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II a nota de empenho; III os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço

68 3. Pagamento O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. A Lei nº 4.320/1964, no art. 64, define ordem de pagamento como o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga. A ordem de pagamento só pode ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade

69 Questões DESPESAS PÚBLICAS: ESTÁGIOS 1. São estágios da despesa pública: a) fixação, empenho, liquidação e pagamento. b) previsão, empenho, liquidação e pagamento. c) fixação, empenho, arrecadação e pagamento. d) lançamento, empenho, liquidação e pagamento. e) Nenhuma das anteriores. 2. Representa o empenho: a) o procedimento administrativo destinado a escolher, entre fornecedores previamente habilitados e qualificados, aquele que apresentar proposta mais vantajosa. Destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. b) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição. Representa a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de uma dívida assumida. É um dos mais importantes estágios da despesa pública. c) o estágio que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. d) a fase final do processo da despesa pública. Somente poderá ser efetuado, quando ordenado após sua regular liquidação. 3. Representa a liquidação: a) o procedimento administrativo destinado a escolher, entre fornecedores previamente habilitados e qualificados, aquele que apresentar proposta mais vantajosa. Destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. b) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição. Representa a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de uma dívida assumida. É um dos mais importantes estágios da despesa pública. c) o estágio que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. d) a fase final do processo da despesa pública. Somente poderá ser efetuado, quando ordenado após sua regular liquidação. 4. Representa o pagamento: a) o procedimento administrativo destinado a escolher, entre fornecedores previamente habilitados e qualificados, aquele que apresentar proposta mais vantajosa. Destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. b) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição. Representa a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de uma dívida assumida. É um dos mais importantes estágios da despesa pública. 69

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Etapas da Despesa Parte 1 Professor Sergio Barata Etapas da Despesa MCASP 2017 Planejamento Fixação Descentralização ou Movimentação

Leia mais

Direito Financeiro. Estágios das Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Estágios das Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Estágios das Despesas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX ESTÁGIOS DAS DESPESAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases

Leia mais

Conteúdo da Aula. Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros.

Conteúdo da Aula. Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros. Conteúdo da Aula Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros. 1 Descentralizações de créditos orçamentários As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem

Leia mais

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA 1 AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA João Pessoa 2016 Profª Ma. Ana Karla Lucena aklucenagomes@gmail.com Etapas da Receita e da Despesa Orçamentária 2 As etapas da receita e da despesa são as

Leia mais

Direito Financeiro. Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros. Professor Fábio Furtado

Direito Financeiro. Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros. Professor Fábio Furtado Direito Financeiro Descentralização de Créditos Orçamentários e Movimentação de Recursos Financeiros Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX DESCENTRALIZAÇÃO DE

Leia mais

Conteúdo da Aula. Despesas Públicas Conceitos e Classificações.

Conteúdo da Aula. Despesas Públicas Conceitos e Classificações. Conteúdo da Aula Despesas Públicas Conceitos e Classificações. 1 Classificação quanto à Natureza DESPESAS PÚBLICAS DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS 2 DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cauções

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Art. 12, 1º, Lei 4.320/64: Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Conceito e requisitos da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Conceito e requisitos da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo ESTÁGIOS DA DESPESA Os estágios da despesa são: fixação, programação, empenho, liquidação e pagamento. a)fixação: é o montante da despesa

Leia mais

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula Lei nº 4.320/64: D.E.A. Despesas de Exercícios Anteriores Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava

Leia mais

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Classificação da Receita Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:

Leia mais

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC Exame de Suficiência Edição nº 1/2016 Contabilidade Aplicada ao Setor Público Aula 06 Prof. Marcio José Assumpção 1 Despesa pública: conceito, etapas, estágios e categorias

Leia mais

DESPESA PÚBLICA. Conceito: Abrangem além das despesas ORÇAMENTÁRIAS, as despesas EXTRAORÇAMENTÁRIAS. Sentido Amplo latu sensu

DESPESA PÚBLICA. Conceito: Abrangem além das despesas ORÇAMENTÁRIAS, as despesas EXTRAORÇAMENTÁRIAS. Sentido Amplo latu sensu Conceito: Sentido Amplo latu sensu Abrangem além das despesas ORÇAMENTÁRIAS, as despesas EXTRAORÇAMENTÁRIAS. DESPESA PÚBLICA Sentido Restrito strictu sensu São as despesas ORÇAMENTÁRIAS, que somente poderão

Leia mais

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública.

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública, assinale a opção correta.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Parte 3 Prof. Sergio Barata 11) (SMA Analista Legislativo Contabilidade CMRJ 2014) Uma determinada prefeitura, devidamente autorizada, adquiriu no

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro

Leia mais

Conteúdo da Aula. Restos a Pagar.

Conteúdo da Aula. Restos a Pagar. Conteúdo da Aula Restos a Pagar. 1 Restos a Pagar Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64: Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até

Leia mais

Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX RESTOS A PAGAR Conteúdo da Aula. 1 Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Lei n 4.320-1964 Parte 2 Prof. Cláudio Alves Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço

Leia mais

Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.

Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública,

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas

Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I 1. Objetivo e ambiente da contabilidade pública e governamental 2. Breve histórico do controle orçamentário

Leia mais

Planejamento na Administração Pública

Planejamento na Administração Pública Planejamento na Administração Pública Organização da Administração Pública DIRETA CHEFE Ministérios Secretarias de Estado Secretarias ou Diretoria Municipal Organização da Administração Pública Art. 175

Leia mais

Administração Pública Brasileira II Manual Técnico de Orçamento - MTO-2014. Fabio Furtado O Manual Técnico de Orçamento - MTO é um instrumento de apoio aos processos orçamentários da União. Conforme proposição

Leia mais

Curso Contabilidade Pública

Curso Contabilidade Pública Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso Contabilidade Pública Lição 01: Noções

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei

Leia mais

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Quanto à Entidade executora do orçamento *Despesa Orçamentária Pública: feita por uma entidade pública e precisa de consentimento

Leia mais

CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público

CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA Noções de Orçamento Público 63. Em uma situação de crise fiscal, um dos efeitos mais sentidos é a queda da

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS NATAL/RN 2011 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 02 Balanço Financeiro... 03 Balanço Patrimonial...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS MOSSORÓ/RN 2012 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 03 Balanço Financeiro... 04 Balanço Patrimonial...

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,

Leia mais

Direito Financeiro. Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Despesas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX DESPESAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Despesas Públicas Conceitos e Classificações. 1

Leia mais

Direito Financeiro. Créditos Adicionais. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Créditos Adicionais. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX CRÉDITOS ADICIONAIS Conteúdo da Aula. 1 (Arts. 40 a 46 da Lei nº 4.320/64) Lei nº 4.320/64: Art. 40.

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Questões de Concursos: 1) (TCE/SP/2017) São consideradas receitas correntes, de acordo com a Lei no 4.320/1964: (A) recursos

Leia mais

22 Considere as seguintes dotações financeiras e suas destinações:

22 Considere as seguintes dotações financeiras e suas destinações: Questões Comentadas de AFO (Administração Financeira e Orçamentária) Tribunal Regional Federal 5ª Região Prova de Analista Judiciário Área Administrativa Tipo 001-2008 Olá, pessoal! No último domingo,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO

Leia mais

Conteúdo da Aula. Créditos Adicionais.

Conteúdo da Aula. Créditos Adicionais. Conteúdo da Aula Créditos Adicionais. 1 Lei nº 4.320/64: Créditos Adicionais (Arts. 40 a 46 da Lei nº 4.320/64) Art. 40. São créditos adicionais as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente

Leia mais

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (TCE-ES/2013/Contador) Ainda sob o enfoque orçamentário, integram parte dos dispêndios financeiros

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Princípios Orçamentários Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A realização da receita e da despesa da União far-se-á por via bancária, em estrita observância ao princípio de unidade de caixa.

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Parte 3 Professor Sergio Barata 5) (VUNESP Analista Finanças e Orçamento CM Araras/SP 2015) Para os órgãos que adotam a prática de

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.583.637,48 - Ordinárias - - Ordinárias 2.011.924,00

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas: TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros

Leia mais

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,

Leia mais

Conteúdo da Aula. Princípios Orçamentários.

Conteúdo da Aula. Princípios Orçamentários. Conteúdo da Aula Princípios Orçamentários. 1 Princípios Orçamentários Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade) Exclusividade (Art. 165, 8º da CF/88) Publicidade Equilíbrio Não Afetação de Receitas

Leia mais

Tópico 07 Câmara dos Deputados

Tópico 07 Câmara dos Deputados Tópico 07 Câmara dos Deputados (Cespe/Previc/2011/Analista) Com base nas informações da tabela abaixo, referente à execução orçamentária, em milhões de reais, da função previdência social no orçamento

Leia mais

ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli

ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001 Prof. Dr. Giovanni Pacelli Agradecimentos aos alunos: Andressa Giglioli, Lin Chan, Regiane Aparecida pelo envio da

Leia mais

DESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos

DESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos Conceito 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos autorização para gastos estatais integra o orçamento público distribuição

Leia mais

Gestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema.

Gestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema. Gestão Orçamentária do SUS Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema. PLANO PLURIANUAL PPA Apresenta diretrizes, objetivos e metas PPA Plano Plurianual LOA Lei Orçamentária Anual LDO Lei de Diretrizes

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 5168 de 14 de janeiro de 2010. Dispõe sobre a programação financeira do Poder Executivo com vistas à compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa para o exercício financeiro

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIJINGUE C.N.P.J: /

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIJINGUE C.N.P.J: / DECRETO FINANCEIRO Nº 002, DE 02 DE JANEIRO DE 2019. Dispõe sobre a Programação Financeira do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social dos órgãos e fundos do Município de Quijingue, para o exercício financeiro

Leia mais

LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências.

LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências. LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha,

Leia mais

Receitas e Despesas Públicas. Prof. Ms Paulo Dantas

Receitas e Despesas Públicas. Prof. Ms Paulo Dantas Receitas e Despesas Públicas Prof. Ms Paulo Dantas Considera-se, como receita pública, todo o recurso obtido pelo Estado para atender às despesas públicas. As receitas públicas efetiva provem dos serviços

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NELSON ROCHA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NELSON ROCHA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NELSON ROCHA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTO PÚBLICO: P (Instrumento de Programação) Ciclo Orçament amentário: ELABORAÇÃO EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS Exercício cio Financeiro:

Leia mais

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS. 2. REGIME CONTÁBIL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA.

Leia mais

APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO

APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO 100000000000 ATIVO 1.159.147,59 385.537,27 462.622,45 1.082.062,41 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 880.471,12 381.642,27 462.622,45 799.490,94 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 878.442,05 313.016,08

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

Contabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 5. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli

Contabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 5. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Contabilidade Pública ACI DF/2013 Tópico 5 Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Projeto do curso Tópico Itens do edital Aulas 1 Contabilidade Pública: conceito, objeto e campo de aplicação (NBCT 16.1).

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária

Administração Financeira e Orçamentária Administração Financeira e Orçamentária Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira e Orçamentária BALANÇO PATRIMONIAL Segundo a Lei nº 4.320/64 O demonstrará: o Ativo

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Estágios das Receitas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira ESTÁGIOS DAS RECEITAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases.

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO E INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO PÚBLICO

GUIA DO USUÁRIO E INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO PÚBLICO GUIA DO USUÁRIO E INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO PÚBLICO SUMÁRIO Apresentação... Planilha de Execução Orçamentária 3 4 Estágios da Despesa Orçamentária Pública.. 11 Classificações da Despesa Orçamentária.. 13

Leia mais

ATIVO , , , , ,57

ATIVO , , , , ,57 100000000000 ATIVO 1.232.150,12 5.255.614,01 5.539.157,48 7.882,57 7.882,57 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 1.051.981,56 4.897.667,98 5.207.044,51 7.882,57 7.882,57 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Leia mais

Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP

Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP - 2017 A seguir comentamos a prova aplicada para Agente de Fiscalização no concurso do TCE-SP! A prova foi mais fácil do que esperávamos,

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS SUBTITULO 70013 - TRIBUNAL

Leia mais

Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia SIGA - Sistema Integrado de Gestão e Auditoria Emissão: 02/05/ :27:32

Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia SIGA - Sistema Integrado de Gestão e Auditoria Emissão: 02/05/ :27:32 Até Mês 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO 28.160.209,20 2.333.342,80 31.162.855,83 2.333.342,80 19.783.323,93 20.499.045,28 122.528.337,24 120.241.411,96 31.170.728,28 3.056.936,60 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO

EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO 100000000000 ATIVO 2.935.100,46 4.483.267,37 3.917.420,61 3.500.947,22 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 1.463.372,33 4.428.954,51 3.917.420,61 1.974.906,23 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 888.784,95

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA - BA. Terça-feira 15 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 08 Caderno 03

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA - BA. Terça-feira 15 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 08 Caderno 03 DIÁRIO OFICIAL - BA Terça-feira 15 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 08 Caderno 03 Esta edição encontra-se disponível no site www.diariooficialba.com.br e garantido sua autenticidade por certificado

Leia mais

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária.

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. 1 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento 2 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária

Leia mais

Orçamento Público. Despesas x Receitas

Orçamento Público. Despesas x Receitas FINANÇAS Missão A Seção Técnica de Finanças tem a missão de Controlar e Executar os recursos orçamentários e financeiros, fornecendo informações técnicas e legais que fundamentem as decisões gerenciais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2 Professor Sergio Barata 2 o O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A QUESTÃO 16 A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e Leis Orgânicas dos

Leia mais

PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"

PAINEL 3: Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016

Leia mais

RECEITA ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.

Leia mais

Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas.

Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS 2015/2016 DÍVIDA PÚBLICA E OPERAÇÕES DE CRÉDITO Prezado estudante, concursando! Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Nunca

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Marcel Guimarães marcel.tcu@gmail.com Aula 3-17/10/2016 Procedimentos Contábeis Orçamentários Parte 2 Despesas Públicas (Classificação da despesa pública: funcional, pela natureza

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Previsão Previsão Receitas Saldo Inicial Atualizada Realizadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Restos a Pagar - Parte 1 Prof. Cláudio Alves Lei 4.320/1964 Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário CONTABILIDADE PÚBLICA Balanço Orçamentário DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL FINALIDADE AVALIAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itabuna publica:

Prefeitura Municipal de Itabuna publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 3327 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Financeiro Nº001, de 02 de Janeiro de 2018-Ementa:Dispõe sobre o processamento da Despesa Pública e da Programação de Execução

Leia mais

Orçamento Público Prof. Fábio Furtado

Orçamento Público Prof. Fábio Furtado Técnico Judiciário Área Administrativa Orçamento Público Prof. Fábio Furtado Orçamento Público Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Edital ORÇAMENTO PÚBLICO: Lei nº 4.320/1964: exercício

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

MANUAL PRÁTICO DO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA MANUAL PRÁTICO DO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA VERSÃO NOVEMBRO/2015 APRESENTAÇÃO O Manual Prático do Portal da Transparência foi criado para possibilitar a população e interessados o acesso a informação, conforme

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2017

PROJETO DE LEI Nº /2017 PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara

Leia mais

PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: /

PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: / Oficio GP nº 89/2017 Ilmo. Sr. Inspetor Inspetoria Regional Surubim PE PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: 10.165.165/000177 Buenos Aires, 24 de março de 2017. Assunto: Encaminha Prestação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Decreto 93.872-86 Parte 2 Prof. Cláudio Alves A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidade beneficiaria,

Leia mais

1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e

1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e DECRETO Nº 8.670, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2016, e dá outras

Leia mais

Camara Municipal de Pato Branco 2018

Camara Municipal de Pato Branco 2018 Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/06/2018 a 30/06/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00

Leia mais

Estágios da Despesa Pública Fixação Programação Descentralização Licitação

Estágios da Despesa Pública Fixação Programação Descentralização Licitação PAULO LACERDA AFO Estágios da Despesa Pública Fixação Programação Descentralização Licitação pré-empenho Empenho Contrato Liquidação Pagamento Controle Estágios da Despesa Pública Fixação Programação Descentralização

Leia mais

Prof. Francisco C. E. Mariotti

Prof. Francisco C. E. Mariotti Prof. Francisco C. E. Mariotti A RECEITA PÚBLICA Receitas públicas são os recursos previstos em legislação e arrecadados pelo poder público com a finalidade de realizar gastos que atenda as necessidades

Leia mais