Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado.

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3 Direito Financeiro Aula XX RESTOS A PAGAR Conteúdo da Aula. 1 Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64: Art. 36. Consideram- se as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, dis6nguindo- se as processadas das não processadas

4 Classificação: PROCESSADOS (LIQUIDADOS) NÃO PROCESSADOS (NÃO LIQUIDADOS) 3 Estágios, Etapas, Fases da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento 4 4

5 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado Estágios RPP RPNP Fixação Fixação Fixação Empenho Empenho Empenho Liquidação Liquidação Pagamento Exemplo: Execução Orçamentária de 2007 F = 900 E = 700 L = 500 P =

6 Cálculo: RP = E P RPP = L P RPNP = E - L 7 Exemplo: Execução Orçamentária de 2007 F = 900 E = 700 L = RPNP P = RPP 300 RP Obs.: Ocorreu, durante o ano de 2007, arrecadação, no valor de R$ 1.000,00. O saldo inicial da conta BANCOS era de zero

7 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado ATIVO A'vo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial Bancos 1.000,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Referente à arrecadação de R$ 1.000,00, durante o ano de ATIVO A'vo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Bancos 1.000,00 Fornecedores 500,00 Referente à liquidação de R$ 500,00, durante o ano de 2007, isto é, o reconhecimento da obrigação de pagar ao fornecedor que entregou à Administração o material, o serviço ou a obra

8 ATIVO A'vo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial Bancos 1.000,00 (400,00) 600,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) Fornecedores 500,00 (400,00) 100,00 Referente ao pagamento, no valor de R$ 400,00, isto é, a quitação de parte da obrigação da Administração junto ao fornecedor, durante o ano de Inscrição: 31/12/2007 RPP = 100 RPNP = 200 RP (total) = No Balanço Financeiro: = Receita Extraorçamentária (Art. 103, parágrafo único da Lei nº 4.320/64) No Balanço Patrimonial: = Passivo Financeiro (Dívida Flutuante)

9 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado ATIVO A'vo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial 31/12/2007 Bancos 600,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) RPP (Fornecedores) 100,00 RPNP 200,00 Referente à Inscrição dos restos a pagar (processados e não processados), em 31/12/2007. SF = AF (-) PF SF = 600 (-) 300 (dinheiro em caráter temporário) SF = 300 (dinheiro descomprometido) 1 3 Pagamento: durante o ano de 2008 (ano seguinte ao da inscrição) RPNP = 200 (após a devida liquidação da despesa) No Balanço Financeiro: = Despesa Extraorçamentária No Balanço Patrimonial: = Baixa do A<vo Financeiro (saída do dinheiro) e Baixa do Passivo Financeiro (baixa da obrigação)

10 Balanço Patrimonial em 2008 ATIVO A'vo Financeiro (AF): Bancos 600,00 (200,00) 400,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) RPP (Fornecedores) 100,00 RPNP 200,00 (após a devida liquidação) Referente pagamento de Não-Processados, no valor de R$ 200,00, após a devida liquidação, durante o ano de Foi desembolsado dinheiro que estava em caráter temporário. SF = AF (-) PF SF = 400(-) 100 (dinheiro em caráter temporário referente ao RPP) SF = 300 (dinheiro descomprometido) 1 5 Cancelamento: 31/12/2008 (final do ano seguinte ao da inscrição. Decreto /86) RPP = 100 (Variação A,va Independente da Execução Orçamentária) Obs.: A STN dispõe que não deve haver cancelamento de RPP: Os Processados não podem ser cancelados, tendo em vista que o fornecedor de bens/ serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar

11 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado ATIVO A'vo Financeiro (AF): Balanço Patrimonial 31/12/2008 Bancos 400,00 PASSIVO Passivo Financeiro (PF): (Dívida Flutuante) RPP (Fornecedores) 100,00 Patrimônio Líquido (PL): 100,00 Referente ao cancelamento do RPP, em 31/12/2008, gerando uma Variação Ativa em virtude do aumento do Patrimônio Líquido. Obs.: Vale lembrar que de acordo com a STN, não deve haver cancelamento de RPP. 1 7 Prescrição: 31/12/ anos após a data da INSCRIÇÃO Exemplo: O credor reclamou em 2012 o não recebimento do fornecimento feito em Como o RP já foi cancelado deveremos quitar esta obrigação ualizando a dotação orçamentária denominada D.E.A. Despesas de Exercícios Anteriores, conforme o arago 37 da Lei nº 4.320/

12 Lei nº 4.320/64: Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respec5vo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê- las, que não se tenham processado na época própria, bem como os com prescrição interrompida e o s compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. 1 9 Decreto /86: Art. 22. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respec5vo consignava crédito próprio com saldo suficiente para atendê- las, que não se tenham processado na época própria, bem como os com prescrição interrompida, e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação des4nada a atender despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria econômica própria. [...] 2º - Para os efeitos deste ar5go, considera- se: [...] b) com prescrição interrompida, a despesa cuja inscrição como tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor; [...]

13 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado SLIDES PARA LEITURA, de acordo com o MCASP Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, da STN Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários: 2 1 No fim do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em e cons6tuirão a dívida flutuante. Podem- se dis6nguir dois 6pos de : os Processados e os Não Processados. Os Processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação, restando pendente apenas o estágio do pagamento. Os Processados não podem ser cancelados, tendo em vista que o fornecedor de bens/serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar

14 Serão inscritas em restos a pagar as despesas liquidadas e não pagas no exercício financeiro, ou seja, aquelas em que o serviço, obra ou material contratado tenha sido prestado ou entregue e aceito pelo contratante. Também serão inscritas as despesas não liquidadas quando o serviço ou material contratado tenha sido prestado ou entregue e que se encontre, em 31 de dezembro de cada exercício financeiro, em fase de verificação do direito adquirido pelo credor ou quando o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor esdver vigente. A inscrição de despesa em restos a pagar não processados é procedida após a anulação dos empenhos que não podem ser inscritos em virtude de restrição em norma do ente, ou seja, verificam- se quais despesas devem ser inscritas em restos a pagar e anulam- se as demais para, após, inscrevem- se os restos a pagar não processados do exercício. 2 3 No momento do pagamento de restos a pagar referente à despesa empenhada pelo valor es3mado, verifica- se se existe diferença entre o valor da despesa inscrita e o valor real a ser pago; se exis3r diferença, procede- se da seguinte forma: - Se o valor real a ser pago for superior ao valor inscrito, a diferença deverá ser empenhada a conta de despesas de exercícios anteriores; - Se o valor real for inferior ao valor inscrito, o saldo existente deverá ser cancelado

15 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado A inscrição de restos a pagar deve observar as disponibilidades financeiras e condições de modo a prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, conforme estabelecido na LRF. Assim, observa- se que, embora a Lei de Responsabilidade Fiscal não aborde o mérito do que pode ou não ser inscrito em restos a pagar, veda contrair obrigação no úldmo ano do mandato do governante sem que exista a respecdva cobertura financeira, eliminando desta forma as heranças fiscais, conforme disposto no seu art. 42: 2 5 Art. 42. É vedado ao.tular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos úl#mos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. Portanto, é necessário que a inscrição de despesas orçamentárias em restos a pagar observe a legislação per:nente

16 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS A norma estabelece que, no encerramento do exercício, a parcela da despesa orçamentária que se encontrar empenhada mas ainda não foi paga será considerada restos a pagar. O raciocínio implícito na lei é de que a receita orçamentária a ser u?lizada para pagamento da despesa empenhada em determinado exercício já foi arrecadada ou ainda será arrecadada no mesmo ano e estará disponível no caixa do governo ainda neste exercício. Logo, como a receita orçamentária que ampara o empenho pertence ao exercício e serviu de base, dentro do princípio orçamentário do equilíbrio, para a fixação da despesa orçamentária autorizada pelo Poder Legisla?vo, a despesa que for empenhada com base nesse crédito orçamentário também deverá pertencer ao exercício. 2 7 Supõe- se que determinada receita tenha sido arrecadada e permaneça no caixa, portanto, integrando o a8vo financeiro do ente público no fim do exercício. Exis8ndo, concomitantemente, uma despesa empenhada, deverá ser registrada também um passivo financeiro; caso contrário o ente público estará apresentando em seu balanço patrimonial, sob a ó8ca da Lei nº 4320/64, ao fim do exercício, um superávit financeiro (a8vo financeiro passivo financeiro) indevido, que poderia ser objeto de abertura de crédito adicional no ano seguinte na forma prevista na lei. Assim, a receita que permaneceu no caixa na abertura do exercício seguinte já está comprome8da com o empenho que foi inscrito em restos a pagar e, portanto, não poderia ser u8lizada para abertura de novo crédito

17 Direito Financeiro Prof. Fábio Furtado Dessa forma, o registro do passivo financeiro é inevitável, mesmo não se tratando de uma obrigação presente, pois falta o cumprimento do implemento de condição, mas por força do art. 35 da Lei nº 4.320/1964 e da correta apuração do superávit financeiro, tem de ser registrado. 2 9 Assim, suponha os seguintes fatos a serem registrados na contabilidade de um determinado ente público: 1) Recebimento de receitas tributárias no valor de $1000 unidades monetárias; 2) Empenho da despesa no valor de $900 unidades monetárias; 3) Liquidação de despesa corrente no valor de $700 unidades monetárias; e 4) Inscrição de, sendo $700 de Restos a Pagar Processado e $200 de Não Processado ($ )

18 Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas devem ser segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei nº 4.320/1964; e b) Despesas não liquidadas, inscritas ao encerramento do exercício como restos a pagar não processados. Despesas empenhadas, mas não liquidadas, inscritas no encerramento do exercício, correspondendo a restos a pagar não processados. O impacto da inscrição em restos a pagar no balanço patrimonial é mais detalhado na Parte V deste Manual Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público

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