ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA"

Transcrição

1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA ÍNDICE ORIENTAÇÕES PRELIMINARES IMPORTANTES pág. 02 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA pág. 03 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS pág. 08 ANEXOS INFORMAÇÕES GERAIS: CALÇADAS E ACESSOS pág. 12 Núcleo de Arquitetura SARASERRA Arq. Deise Coelho CREA 5767/D - GO Fone: (62) regina.deise@gmail.com... Protocolo de Recebimento do Documento ( ) Proprietário; ( ) Arquiteto e/ou Engenheiro; ( ) Outros. Nome: Quadra:, Lote:, Data: / /

2 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA ÍNDICE ORIENTAÇÕES PRELIMINARES IMPORTANTES pág. 02 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA pág. 03 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS pág. 07 ANEXOS INFORMAÇÕES GERAIS: CALÇADAS E ACESSOS pág. 11 Núcleo de Arquitetura SARASERRA Arq. Deise Coelho CREA 5767/D - GO Fone: (62) regina.deise@gmail.com Núcleo de Arquitetura SARASERRA 1

3 ORIENTAÇÕES PRELIMINARES IMPORTANTES 1 RETIRAR NA PREFEITURA DE HIDROLÂNDIA O DOCUMENTO DE USO DO SOLO: Este documento determina o tipo de edificação que poderá ser construída no terreno; bem como as taxas máximas de ocupação e aproveitamento da edificação no mesmo. Ressaltamos que as Normas Internas da SARASERRA são complementares às da Prefeitura, tanto em relação ao Uso do Solo quanto em relação à Aprovação de Projetos. 2 ENDEREÇO DA CONSTRUÇÃO/TERRENO: Preencher o endereço, no carimbo das plantas, da seguinte forma: Rua, Quadra, Lote, Condomínio Águas da Serra Sítios de Lazer, Hidrolândia GO. 3 CALÇADA: Representar a calçada de acordo com o modelo fornecido pela SARASERRA. Ver ANEXOS INFORMAÇÕES GERAIS: CALÇADAS E ACESSOS. 4 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA: Para aprovação do Projeto de Arquitetura pela SARASERRA será necessário afim de verificar a movimentação de terra proposta para o terreno apresentar: a) O Levantamento Planialtimétrico (topográfico) elaborado por um topógrafo, contratado pelo proprietário, contendo as curvas de nível naturais, as cotas de nível naturais em todos os vértices do terreno (adotar o nível 0,00 no vértice mais baixo do mesmo). Em caso de dúvidas quanto aos marcos do lote, consultar a SARASERRA não considerar as placas de identificação dos lotes como piquetes de demarcação; b) A Planta de Terraplanagem, em qualquer escala desde que inteiramente legível, com as curvas de nível naturais, as interferências de aterros e/ou cortes e seus acertos. 5 CONSULTA: No caso de dúvidas com relação às Normas, favor consultar a Arquiteta Deise Coelho, no telefone (2ª a 6ª feira, das 14:00 às 18:00 horas) ou, caso seja necessário, agendar um horário para atendimento pessoal. 6 APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA APROVAÇÃO: Ao dar entrada para avaliação do projeto, encaminhar inicialmente apenas um jogo do Projeto de Arquitetura, com a cópia do Levantamento Planialtimétrico. Após aprovado, será necessário apresentar o total de três jogos de projetos junto a SARASERRA. Núcleo de Arquitetura SARASERRA 2

4 7 ÁGUAS PLUVIAIS: Serão de responsabilidade do proprietário, o devido direcionamento das águas pluviais e qualquer outra medida cabível a ser tomada com relação ao destino dessas, visando evitar erosões em espaços comuns, vias públicas e terrenos vizinhos. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1 DOS PROJETOS: 1.1 Antes do início do projeto, o interessado deverá retirar junto ao Núcleo de Arquitetura os dados atualizados de infra-estrutura, futuras ligações, equipamentos urbanos, dentre outros relacionados ao sitio de sua propriedade. Deverá ser retirado também um documento de liberação para a limpeza do terreno; 1.2 Todas as construções, modificações e/ou acréscimos, antes de serem encaminhados ao poder público municipal, deverão ter seus projetos apresentados à SARASERRA, que verificará a obediência aos afastamentos de recuos e divisas, uso adequado das áreas a serem ocupadas com as construções, localização de faixas de servidão para passagem de infraestrutura, taxa de ocupação e índice de aproveitamento do solo; 1.3 Não será permitida a construção, em lotes residenciais, de prédios de apartamentos para habitação coletiva, bem como, prédios para fins comerciais e/ou industriais, galpões ou outros que não sejam para fins exclusivos de residência; 1.4 Qualquer modificação e/ou acréscimo a serem feitos no projeto ou na obra deverão ser apresentados à SARASERRA, afim de serem atualizados. Será cobrada uma taxa de 25% do salário mínimo, a ser paga no ato da entrada do projeto de alteração; 1.5 Os padrões de construção deverão seguir orientações técnicas do projeto e a execução deverá ser acompanhada por profissionais devidamente habilitados pelo CREA-GO. 2 PROCESSO DE APROVAÇÃO: a) Para aprovação do Projeto de Arquitetura deverá ser apresentado à Comissão de Aprovação o conjunto de plantas e memorial descritivo Núcleo de Arquitetura SARASERRA 3

5 acompanhados das considerações julgadas necessárias ao perfeito entendimento do projeto, bem como o projeto de captação de águas pluviais, com o detalhamento da forma de coleta e encaminhamento das águas do lote; b) Aprovada a planta, a Comissão de Aprovação reterá duas cópias e devolverá a outra ao proprietário, devidamente certificada; c) Para aprovação de plantas, será devido ao Núcleo de Arquitetura uma taxa de meio salário mínimo; d) No caso de alteração de projeto será cobrada uma taxa de 25% do salário mínimo, a ser paga no ato do pedido, sendo que as alterações que envolvam mais de 50% da área serão consideradas como novo projeto. 2.1 Na apresentação do projeto, deverão constar na planta de locação, todas as árvores (com caules de diâmetro maior ou igual a quinze centímetros) existentes no terreno que irão permanecer ou não e a movimentação de terra que irá acontecer; não deverá ser feita no terreno qualquer terraplanagem, desaterro ou extração de árvores sem prévio consentimento da SARASERRA; 2.2 A topografia da faixa do passeio público deverá ser mantida na sua forma original do projeto executado, sendo que a calçada fronteira ao lote deverá ser executada conforme normas da SARASERRA; a pavimentação do acesso de veículos deverá concordar em nível com a calçada e em hipótese nenhuma deverá criar obstáculos. Qualquer alteração somente ocorrerá com a autorização expressa e formal da SARASERRA. 3 COM RELAÇÃO AOS RECUOS: a) Frontal: as edificações deverão estar recuadas 5,00 metros partindo da testada do lote, voltada para a rua, onde a SARASERRA fiscalizará tratamento paisagístico uniforme, com gramado e arborização adequada para o local. Tal tratamento deverá ser feito pelo proprietário; b) Lateral: as edificações deverão estar recuadas 3,00 metros; c) Fundo: as edificações deverão estar recuadas 5,00 metros. 3.1 Não será permitida a locação de piscinas e decks sobre o recuo lateral ou de fundo; não será permitido encostar qualquer tipo de construção nas divisas laterais; 3.2 Será permitido o uso de pergolados nos recuos laterais e de fundo, no pavimento térreo, desde que estes estejam em balanço. Porém, será proibida a construção de qualquer espécie de cobertura sobre os mesmos; 3.3 Os beirais da cobertura poderão avançar sobre as faixas de recuos mínimos obrigatórios, obedecendo a projeção máxima de 1,20metros, Núcleo de Arquitetura SARASERRA 4

6 contados da alvenaria acabada em todo o contorno da edificação até a divisa do terreno; 3.4 O abrigo de gás deverá ser edificado respeitando a faixa de recuo frontal, estando incorporado à construção principal ou secundária, ou encostando-se à divisa, não podendo ultrapassar a altura máxima de 2,00 metros, largura máxima de 0,60 metros e comprimento máximo de 2,00 metros, sendo obrigatórios, em qualquer opção, acesso externo e ventilação permanente; 3.5 Em hipótese alguma será permitido o trânsito de veículos ou entrada principal da residência pela servidão destinada à via de pedestre, vigilância e segurança do loteamento; 3.6 Será permitida, em sítios maiores de 4.001,00m² a construção de duas casas e em sítios maiores de 6.001,00m² a construção de três casas em um mesmo terreno, desde que seja respeitado um recuo de 10,00 metros entre uma casa e outra; 3.7 As edificações residenciais deverão ter área construída mínima de 80,00 m², nos padrões e tipos de construções definidos pela SARASERRA; 3.8 A área de projeção horizontal da construção principal, somada a área da construção secundária, não poderá ultrapassar a 20% da área total do lote. A área total construída não poderá ser superior a 40% da área do terreno; 3.9 A movimentação de terra da obra é item avaliado pela SARASERRA na aprovação do Projeto de Arquitetura: a) Nos 5,00 metros de recuo frontal, a topografia original do terreno deverá ser mantida, salvo nos casos em que, após análise do Núcleo de Arquitetura, seja permitida a movimentação para acesso de veículos, devido às condições topográficas do terreno; b) Para esta regularização deverão ser seguidos os seguintes critérios: 1. Taludes de acertos de movimentação de terra aterros ou cortes deverão respeitar a distância mínima da divisa de 1,00 metro, com a adoção da proporção mínima de 1/1,50 metros (altura/largura); 2. No recuo frontal, as rampas de acesso de subsolos deverão acontecer após 4,00 metros de recuo, portanto a entrada de veículos deverá ser feita naturalmente sobre os 4,00 metros iniciais, sendo os mesmos critérios válidos para o acesso de pedestres; 3. Caso o acesso de veículos seja feito no recuo lateral, este deverá estar adequado ao terreno natural. Sendo assim, para garagens laterais com acessos laterais sobre o afastamento, a movimentação Núcleo de Arquitetura SARASERRA 5

7 de terra aterro ou corte deverá ser no máximo 0,50 metros, assegurando assim que o recuo não seja descaracterizado; 4. Na apresentação do projeto, deverá constar a LNT (Linha Natural do Terreno) e consequentemente a movimentação de terra que irá acontecer, pois esta deverá ser feita com prévia e escrita anuência da SARASERRA Será permitido o arrimo em recuos laterais e de fundo desde que obedeça a um afastamento mínimo da divisa de 2,50 metros, uma altura máxima de 0,70 metros para aterro e profundidade máxima de 1,00 metro para corte, respeitando ainda uma extensão máxima de 15% em relação à divisa em questão, exceto para os locais que já receberam tubulações de infra-estrutura. No recuo frontal de 5,00 metros, o arrimo será permitido apenas para rampas de acessos de subsolos e para acessos de pedestres; 3.11 Será obrigatória a vedação de áreas de secagem de roupas, evitando a exposição das mesmas. Para tanto, poderá ser utilizado a colocação de elemento vazado nos recuos laterais e recuos de fundo, sendo permitido o uso de blocos de elemento vazado, grades, treliças de madeira ou tijolo intercalado (não excedendo a 50% de vedação). O espaço de secagem deverá obedecer a uma distância mínima da divisa de 2,50 metros, altura máxima de 2,00 metros e uma extensão máxima de 5,00 metros, com recuo mínimo de 20,00 metros frontais voltados para a rua, exceto para os locais que já receberam tubulações de infra-estrutura; 3.12 As edificações poderão ter até dois pavimentos (térreo e superior) respeitando-se a altura máxima de 8,00 metros incluindo o telhado, acima do nível da rua. Para o caso de dois pavimentos, o nível da face superior do piso térreo, deverá ter no máximo 1,00 metro acima do ponto médio da guia fronteira ao lote (divisa voltada para a rua e não para o swale). 4 FECHAMENTOS: a) Os fechamentos laterais serão permitidos, desde que respeitadas as seguintes condições: 1. Utilizar apenas cerca tipo alambrado com altura máxima de 2,00 metros; 2. Poderão ocorrer avançando o recuo de fundo (5,00 metros) e nos 5,00 metros de recuo frontal. b) O fechamento de fundo será permitido, desde que respeitadas as seguintes condições: 1. Utilizar apenas cerca tipo alambrado com altura máxima de 2,00 metros; 2. Poderão ocorrer na linha de limite do terreno. Núcleo de Arquitetura SARASERRA 6

8 c) O fechamento frontal será permitido, desde que respeitadas as seguintes condições: 1. Utilizar apenas cerca tipo alambrado com altura máxima de 2,00 metros; 2. Poderão ocorrer na linha de limite do terreno. Será permitido um único acesso através de portão ou porteira, sem cobertura. d) Em hipótese alguma será permitida a construção de muros de alvenaria (tijolos ou placas) nas divisas. IMPORTANTE: ANTES DO INÍCIO EFETIVO DA OBRA, RETIRAR JUNTO AO NÚCLEO DE ARQUITETURA A APOSTILA DE OBRAS COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS E COMPLEMENTARES AS NORMAS DO REGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Arquitetura SARASERRA 7

9 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS 5 DAS OBRAS: 5.1 O início da obra será autorizado, somente após a aprovação do projeto na SARASERRA e na PREFEITURA; 5.2 Antes do início da obra, o interessado deverá retirar junto ao Núcleo de Arquitetura da SARASERRA uma apostila com os dados atualizados de ligações e abastecimentos, entre outros, referentes ao caso específico de cada lote para o início dos trabalhos de construção; 5.3 Toda e qualquer retirada de vegetação natural do terreno não poderão ser feitas sem a anuência prévia da Comissão de Aprovação da SARASERRA, nos termos do Regimento Interno; 5.4 Caso haja necessidade de retirada de árvore para implantação da construção, será obrigatório o replantio pelo condômino, na proporção mínima de cinco para uma, sendo que as espécies e localização de plantio serão definidas em conjunto com a SARASERRA; 5.5 As instalações provisórias nos barracões de obra deverão ser executadas antes do início efetivo da obra; 5.6 Restos de obras deverão ser acondicionados em caçambas apropriadas, posicionadas sempre dentro do terreno e nunca nas vias públicas; 5.7 Será vetado o acesso à obra por áreas verdes e de lazer, por lotes vizinhos não autorizados ou em desacordo com o código municipal de posturas; 5.8 Deverá ser colocado no canteiro de obras, a título de proteção, um tapume com altura mínima de 1,60 metros, podendo conter propaganda dos fornecedores e prestadores de serviço, desde que autorizados previamente pela SARASERRA; 5.9 O tapume poderá ser executado em madeirite, placas de embalagens tetrapak recicladas ou placas de tubo de pasta de dentes também recicladas. Deverá conter um portão máximo de 4,00 metros permanentemente fechado, quando a obra não estiver em funcionamento. Levando em consideração que as placas dos materiais recomendados medem 1,10 x 2,20 metros (largura x altura), será permitido executar o tapume com as placas na horizontal a 0,50 metros do piso; 5.10 O tapume deverá ser mantido durante todo o período de obra e sempre que necessário deverá haver reposição de placas danificadas. Núcleo de Arquitetura SARASERRA 8

10 Durante a fase final da obra, caso haja necessidade de retirada do tapume a SARASERRA deverá ser consultada; 5.11 O tapume poderá ser executado contornando-se apenas o canteiro da obra, não sendo necessário a colocação do mesmo em todo o perímetro da divisa. Porém a área do terreno que ficar externa ao tapume, deverá ser mantida limpa e livre de quaisquer materiais e/ou entulhos e sempre que necessário deverá ser feita a roçagem da mesma; 5.12 A fossa provisória e o barracão de obras deverão estar locados dentro dos limites do tapume, obedecendo os 5,00 metros do recuo frontal. Não poderão estar posicionados junto às divisas laterais onde haja morador, por outro lado, em casos onde não houver vizinho morador, o barracão poderá ser locado no recuo lateral, no entanto caso seja necessário à utilização do recuo para alguma servidão, seja da SARASERRA ou do vizinho, será de total responsabilidade da obra a retirada do mesmo. Portas e janelas deverão estar voltadas para o interior do lote, sem oferecer visão para as vias públicas e para os vizinhos; 5.13 Não será permitido o depósito e a colocação de materiais e entulhos, fora dos limites do tapume, na calçada ou na via pública; 5.14 Será obrigatória a execução do acesso padronizado para obras, com largura mínima de 3,00 metros contendo brita nº 1 entre a via e o final dos 5,00 metros do recuo frontal. Será indispensável que haja concordância com a calçada. Caso o corpo técnico da SARASERRA julgue necessário, deverá haver o rebaixo da tubulação da rede de irrigação; 5.15 O proprietário ou titular de direito da construção que estiver executando a obra, responderá perante a SARASERRA e perante terceiros pelos eventuais danos causados, direta ou indiretamente, pela utilização de betoneiras, escavadeiras, guindastes, bate-estacas, explosivos ou outros equipamentos empregados na obra, inclusive por acidentes que ocorrerem com pessoas que ali transitarem. Reservado, quando couber, o direito de regresso contra o eventual culpado; 5.16 Havendo motivo de força maior para a paralisação da obra, tal fato deverá ser comunicado à SARASERRA, ficando o proprietário obrigado a: a) Remover restos de materiais ou detritos; b) Providenciar a demolição de banheiros e sanitários do alojamento; c) Fechar convenientemente a fossa e outras escavações; d) Restaurar o gramado na frente do lote; e) Agrupar convenientemente o material remanescente; f) Fechar a obra inteira com tapume no prazo máximo de 15 dias. O descumprimento do disposto neste item, após a competente notificação por escrito feita ao proprietário ou preposto, implicará na tomada de providência em seu nome, sendo que os serviços acima executados serão Núcleo de Arquitetura SARASERRA 9

11 cobrados posteriormente do proprietário, com acréscimos e penalidades aprovadas em Assembléia Durante a execução da obra será permitido o uso de um único lote lindeiro como apoio a mesma, desde que o interessado ofereça, no ato do pedido de aprovação do Projeto de Arquitetura, autorização por escrito do titular deste terreno. O interessado ficará obrigado a devolver o lote, devidamente limpo e livre de quaisquer entulhos, materiais e/ou equipamentos utilizados na obra. Deverá também, manter intacta a topografia e arborização, sob pena de sofrer embargos administrativos. O espaço utilizado do lote deverá ser tapumado da mesma forma que na área em construção, conforme item 5.9; 5.18 A SARASERRA fiscalizará a execução da obra de acordo com o projeto aprovado. Caso sejam encontradas divergências entre a execução e o projeto a obra poderá ser embargada administrativamente, sendo denunciada ao poder público municipal; 5.19 Todos os itens deste Regulamento Interno deverão ser obedecidos por completo e caso a SARASERRA encontre irregularidades, será estabelecido um prazo para a regularização, correção e/ou reparo, através de notificação ao proprietário ou seu preposto. Diante do não cumprimento, a SARASERRA aplicará as penalidades previstas e ainda poderá tomar as providências cabíveis repassando os custos aos proprietários; 5.20 A realização da mudança do condômino para a sua residência deverá ser comunicada a SARASERRA com antecedência mínima de dez dias. A mudança será autorizada somente quando as obras da casa principal (mínimo de 80,00m²) estiverem sido concluídas externamente; com portas, janelas, vidros e vedações instalados, bem como, os acessos, garagens e pintura externa finalizada; 5.21 Os critérios para plantio de cerca viva serão: a) Entende-se por cerca viva o plantio alinhado de mesma espécie vegetal ou espécies diferentes que recebam manejo apropriado com aspecto de muro; b) Será expressamente proibida a utilização de FICUS ou outras espécies com enraizamento agressivo, afim de evitar danos na infra-estrutura comum e privativa Será admitida nos acessos contidos dentro dos 5,00 metros do recuo frontal a instalação de luminárias com altura máxima de 0,70 metros, bancos e balizadores nos acessos de carros e pedestres. Estas e outras interferências deverão ser previamente analisadas e aprovadas pela SARASERRA; 5.23 Os critérios sobre hidrometria e controle do consumo de água serão os seguintes: Núcleo de Arquitetura SARASERRA 10

12 a) O hidrômetro será instalado pelo proprietário e doado à SARASERRA, conforme projeto e especificação do Núcleo de Arquitetura; b) A leitura e a manutenção do hidrômetro serão de responsabilidade da SARASERRA; c) Vazamentos, defeitos ou anormalidades deverão ser comunicados ao Núcleo de Urbanismo para as devidas providências; d) Todas as leituras serão anotadas, afim de que seja traçado um perfil histórico do consumo de cada proprietário, portanto caso haja qualquer tipo de problemas, estes serão facilmente detectados. e) Hidrômetros com defeito serão substituídos e enviados ao órgão aferidor para reparo e aferição, com custos da SARASERRA, inclusive na rede de abastecimento; f) No caso de hidrômetros com defeito, será cobrado do proprietário o consumo médio dos últimos três meses ou o consumo histórico do mesmo mês do ano anterior, levando em consideração as peculiaridades e o perfil do proprietário, analisados em gráfico; g) O uso de ligação direta de água "by pass" será falta gravíssima, passível de multa. A responsabilidade pelos custos do desfazimento do "by pass" será do transgressor. As multas serão progressivas conforme normas específicas deste regulamento Os critérios sobre colocação do poste de energia elétrica serão: O cavalete de alvenaria, para colocação do hidrômetro e do padrão de energia elétrica, deverá ser instalado no mesmo lado do TERRENO. O modelo e a posição para colocação deverão ser obtidos junto ao Núcleo de Arquitetura da SARASERRA. 6 INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE FOSSA: Só será permitida a instalação de FOSSA, caso seja seguido o modelo da CASA CONCEITO. Para a locação da mesma, os recuos laterais deverão ser respeitados. 7 INSTALAÇÃO DO MINI-POÇO: Será permitida a instalação de MINI-POÇO, porém o mesmo deverá ser locado fora dos recuos laterais. 8 Será terminantemente proibida a realização de limpeza de terrenos através de QUEIMADAS. Caso seja praticado tal ato o proprietário do terreno em questão será advertido e multado, conforme normas da SARASERRA. ESTE DOCUMENTO ESTÁ BASEADO NO REGIMENTO INTERNO E NAS NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS SÍTIOS DE LAZER ÁGUAS DA SERRA, E TAMBÉM DE ACORDO COM AS NORMAS TÉCNICAS DO PARTIDO URBANISMO ADOTADO PELA SARASERRA. Núcleo de Arquitetura SARASERRA 11

13 ANEXOS INFORMAÇÕES GERAIS: CALÇADAS E ACESSOS MODELO DE ACESSO E CALÇADA Núcleo de Arquitetura SARASERRA 12

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela Associação Jardins Ibiza. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento do canteiro

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA 1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL

Leia mais

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo normatizar o direito de utilização e aproveitamento dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas

Leia mais

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pelo CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS COIMBRA. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS Obra: Intervenção nos Canteiros Centrais da Avenida Santa Luzia Segunda Etapa. Endereço: Avenida Santa Luzia Área de Intervenção: 4758,52 m² 2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 )

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 1 1. AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO: Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA 1. Apresentar cópia de Planta Aprovada pela Prefeitura Municipal de Campinas, cópia do Alvará de Execução para liberação de obra e cópia da ART recolhida do responsável

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS 1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio:

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio: ANEXO I REGULAMENTO DE OBRAS Cuidados ao iniciar a obra: Toda obra ou reforma na unidade deve ser comunicada ao síndico, com antecedência mínima de 10 dias, através da apresentação de respectivo croqui

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA Associação Alphaville Salvador Residencial 1 PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DE OBRA 1. Entregar uma cópia do jogo de Plantas Aprovadas pela Prefeitura Municipal de Salvador e

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS Que entre si celebram, de um lado, a SOCIEDADE ALPHAVILLE RESIDENCIAL 5, inscrita no C.G.C./MF, sob o n.º 51.244.861/0001-56, isenta

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA 1 PROJETO Nº 013/2014 Solicitação: MEMORIAL DESCRITIVO Tipo da Obra: PINTURA MURETA, POSTES, BRINQUEDOS DO PARQUE INFANTIL E TROCA PISO SALAS DE AULA Reforma: local indicado em planta Local: EMEI CRIANÇA

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Página 1 de 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA BOA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

MEMORIAL DESCRITIVO. Página 1 de 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA BOA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA MEMORIAL DESCRITIVO REQUALIFICAÇÃO DO CALÇAMENTO NO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA PLANNALTO INCLUINDO AS ROTATÓRIAS DA JÚIO CAMPOS E NORBERTO SCHWANTES, CENTRO DE ÁGUA BOA MT Página 1 de 6 ÍNDICE 1 SERVIÇOS

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários MEMORIAL DESCRITIVO Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários FINALIDADE O presente memorial tem por finalidade orientar a elaboração do projeto de programação visual

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO A NECESSIDADE DE UM LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO O LP deve ser feito a partir da entrevista com o cliente atendendo as condições solicitadas num programa de necessidades.

Leia mais

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação

Leia mais

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES 1. Considerações Gerais 1.1. O presente Regulamento estabelece regras gerais para as construções e alterações que

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES VILLAGE DA SERRA, REALIZADA NO DIA 15 DE SETEMBRO DE

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES VILLAGE DA SERRA, REALIZADA NO DIA 15 DE SETEMBRO DE ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES VILLAGE DA SERRA, REALIZADA NO DIA 15 DE SETEMBRO DE 2013. Aos quinze dias do mês de setembro do ano de 2013,

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS PROPRIETÁRIO:... TEL:...

AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS PROPRIETÁRIO:... TEL:... AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS S DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS REF. AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA LOTE:... QUADRA:... :... TEL:... Venho através deste, comunicar a

Leia mais

29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA. Pelo presente instrumento particular de um lado,...,

29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA. Pelo presente instrumento particular de um lado,..., 29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA Pelo presente instrumento particular de um lado,..., brasileira, solteira, professora universitária, inscrita no CPF sob o n...., residente e domiciliada

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015 Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO Carlos Henrique Nagel Engenheiro

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO NOVA: PRAÇA SETOR GUARUJÁ EXPANSÃO - MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MT

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO NOVA: PRAÇA SETOR GUARUJÁ EXPANSÃO - MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MT MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO NOVA: PRAÇA SETOR GUARUJÁ EXPANSÃO - MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MT Página 1 de 8 ÍNDICE 1 SERVIÇOS GERAIS 3 1.1 SERVIÇOS TÉCNICOS 4 1.2 MÁQUINAS E FERRAMENTAS 4 1.3 LIMPEZA PERMANENTE

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DE ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS E OBRAS 2015

MANUAL TÉCNICO DE ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS E OBRAS 2015 I. OBRAS I.1. I.1.1 1.1. ORIENTAÇÃO PARA INÍCIO DAS OBRAS Documentos necessários Para o início da obra será necessária a apresentação ao, dos seguintes documentos que devem permanecer na obra durante sua

Leia mais

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN) Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS CIVIS PERÍODO OUTUBRO DE 2015

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS CIVIS PERÍODO OUTUBRO DE 2015 PERÍODO OUTUBRO DE 2015 Andamento das Obras Execução dos barracões e Mobilização de canteiro de obras quantidade a executar 70% - quantidade acumulada ao final do período 70%; Durante o período executaremos

Leia mais

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas

Leia mais

Manual do Montadora. Edmundo Doubrawa Joinville SC. www.expogestao.com.br

Manual do Montadora. Edmundo Doubrawa Joinville SC. www.expogestao.com.br Manual do Montadora Edmundo Doubrawa Joinville SC www.expogestao.com.br 5 NORMAS DE MONTAGEM CHECK LIST MONTAGEM 1- Entregar Termo de Responsabilidade ORIGINAL assinado pelo expositor e pelo responsável

Leia mais

INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS

INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES MEMORIAL DESCRITIVO DE IMPLANTAÇÃO Unidade de Educação Infantil Próinfância Tipo C 1. OBJETIVO: A presente especificação tem por objetivo estabelecer os critérios para a implantação da Unidade de Educação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA SERRA SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA... 2 DOS OBJETIVOS:... Erro! Indicador não definido. DO HORÁRIO

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

Normas de Construção

Normas de Construção Normas de Construção As presentes normas foram elaboradas em complemento as normas e procedimentos já existentes do Residencial Granja Carneiro Viana, objetivando ampliar as disposições e regras da Prefeitura

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--.

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--. IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.-- TÍTULO01TP TRABALHOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO.1-. PROTECÇÕES SUB.CAPº.11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES)

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) 1. Objetivo e Definições 1.1. O presente Regulamento objetiva

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. OBJETIVO Esta Diretriz fixa as condições exigíveis na elaboração de plantas e relatórios detalhados do cadastro de redes de coleta de esgoto,

Leia mais

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Sociedade Residencial REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Aqui a vida se renova. 1) APRESENTAÇÃO: 1.1 A filosofia deste Regulamento é apresentar limitações supletivas, ou seja, prevalecem

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO RAMPA NAÚTICA DE ARAGARÇAS-GO O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para CONSTRUÇÃO DE UMA RAMPA NAÚTICA - RIO ARAGUAIA, em área de 3.851,89

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

REVISÃO REGULAMENTO INTERNO ABRIL/2015

REVISÃO REGULAMENTO INTERNO ABRIL/2015 REVISÃO REGULAMENTO INTERNO ABRIL/2015 ITENS REVISADOS: ARTIGO 14, alínea c c) Todos os recuos mencionados na alínea b deverão ser totalmente livres, sendo que a projeção de beirais com largura de até

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Claudio Marcos Piotrowski Engenheiro Civil CREA 0601452877

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Claudio Marcos Piotrowski Engenheiro Civil CREA 0601452877 INSTRUMENTO PARTICULAR DE INCORPORAÇÃO Condomínio Horizontal Fechado RESIDENCIAL VILLAVERDE (Identificado no Cartório de Registro Civil do Distrito de Monte Verde Camanducaia Livro 05-B 1º Traslado Fls

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA

Leia mais

CÓDIGO DE OBRAS. 2.1 São consideradas obras provisórias as seguintes intervenções:

CÓDIGO DE OBRAS. 2.1 São consideradas obras provisórias as seguintes intervenções: * Código citado no Artigo 10º, item I do Estatuto Social. 1 - APROVAÇÃO DE PROJETOS 1.1 Para primeira análise: 01(uma) via do projeto arquitetônico completo (inclusive projeto contendo memorial de áreas);

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),

Leia mais

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os

Leia mais

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: PINTURA DE PISO E CONFECÇÃO DO ALAMBRADO DA QUADRA DA ESCOLA JOSEFA ALVES - LOCAL: MUNICÍPIO DE BARBALHA/ CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO e Dia 11 de setembro de 2014 - das 11h00 às 17h00

FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO e Dia 11 de setembro de 2014 - das 11h00 às 17h00 MONTADORA OFICIAL Metro Quadrado Estandes Rua Tenente Américo Moretti, 200 - Cep 04372-060 - São Paulo - SP Telefone: (11) 5671-2022 - E-mail: metro.quadrado@metro2.com.br HORÁRIOS DE MONTAGEM / FUNCIONAMENTO

Leia mais