SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;"

Transcrição

1 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação de termo para obtenção de Certificado de Conclusão de Obra C.C.O. e Alvará de Uso junto à Prefeitura Municipal de Campinas. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta Norma deve ser aplicada a todos os setores envolvidos nas atividades relacionadas a liberação de termo para obtenção de Certificado de Conclusão de Obra C.C.O. e Alvará de Uso. 3. DEFINIÇÕES Ligação de Água: Derivação para abastecimento de água de um imóvel, da rede geral até a conexão com a instalação predial interna do respectivo imóvel. SSE: Solicitação de serviço; A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; Caixa Padrão de Proteção de Hidrômetro: abrigo do medidor de volume de água (hidrômetro), para atender as condições de utilização do equipamento, conforme portaria vigente do INMETRO e padrão estabelecido pela SANASA Campinas. Medidor de volume de água (hidrômetro): instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e mostrar o volume de água que passa através do transdutor de medição, nas condições de medição. Caixa retentora de óleo e areia: dispositivo projetado e instalado em postos de lubrificação e lavagem para separar e reter areia e óleo em câmaras distintas, para evitar que tais substâncias atinjam a rede coletora de esgoto. Caixa retentora de gordura: dispositivo projetado e instalado para separar e reter a gordura proveniente de pias de cozinha, a fim de evitar seu encaminhamento à rede de esgotos sanitários.

2 2 / 5 Estação de Tratamento de Esgoto (ETE): conjunto de unidades de tratamento e equipamentos destinados a alterar as características físicas, químicas ou biológicas dos esgotos coletados, para torná-los adequados à sua destinação final. f.a.a.a: Fonte Alternativa de Abastecimento de Água, trata-se de qualquer outra fonte de abastecimento que não a rede pública, tais como: poços tubulares, caminhões pipa, captação de água de chuva e assemelhados. Instalação predial de água: Tubulações, acessórios e reservatórios destinados a levar água do terminal do ramal predial até os pontos de sua utilização na edificação. Instalação predial de esgoto sanitário: conjunto de tubulações, equipamentos, caixas e dispositivos existentes a partir dos aparelhos sanitários, destinados a receber dejetos e águas servidas, permitindo rápido escoamento, vedando a passagem de gases e animais, impedindo a contaminação da água de consumo e gêneros alimentícios, e encaminhando-os para a rede pública ou ao local de lançamento. PHS: (Projeto Hidráulico Sanitário) projeto apresentado em planta, em perspectiva e/ou esquema de distribuição, com detalhamento do dimensionamento das redes de água e esgoto, de acordo com as Normas da SANASA e ABNT com a localização da caixa de proteção para hidrômetros, detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros e a forma de abastecimento; Viela sanitária: faixa de terreno objeto de servidão administrativa, com três metros de largura, instituída dentro de um lote ou área em favor da SANASA, na qual será ou foi implantado coletor de esgoto. 4. PROCEDIMENTOS 4.1. Solicitação do Serviço Os interessados devem solicitar o serviço em qualquer agência de atendimento da SANASA, mediante a abertura de protocolo específico: Vistoria para Alvará de Uso; Vistoria para obtenção do Certificado de Conclusão de Obras. Ou através do site da SANASA: Termo Respons p/ Alvará uso via internet Documentação Necessária Alvará de Uso Projeto arquitetônico aprovado pela PMC (xérox); se houver; IPTU do ano vigente demonstrando lote, quadra e quarteirão (xérox); Preenchimento de formulário (ficha de informação) padrão SANASA (SAN.T.IN. FM 058);

3 3 / 5 Os imóveis que se enquadram na SAN.T.IN.NT 30, devem apresentar o Projeto Hidráulico Sanitário verificado / liberado pela TPD Setor de Diretrizes e Empreendimentos C.C.O. Projeto arquitetônico aprovado pela PMC (xérox); IPTU do ano vigente demonstrando lote, quadra e quarteirão (xérox); Os imóveis que se enquadram na SAN.T.IN.NT 30, devem apresentar o Projeto Hidráulico Sanitário verificado/ liberado pela TPD Setor de Diretrizes e Empreendimentos Agendamento da Vistoria Após pagamento da taxa de serviço, é agendada uma vistoria no imóvel, pela Gerência de Atendimento ao Cliente CC, sendo informada a data e o período ao cliente e encaminhado o protocolo à Coordenadoria de Infraestrutura de Redes e Ligações TFC para realização da vistoria Instalações Hidráulicas a serem verificadas São verificados os seguintes dispositivos a fim de adequar as instalações hidráulicas prediais com legislações vigentes e normativas SANASA: Abastecimento Execução da ligação; Padrão de ligação de água, condições de acesso, leitura, proteção do medidor (abrigo); Existência de fonte alternativa e seu cadastramento na SANASA; Em caso de abastecimento de fonte alternativa e abastecimento Sanasa, é verificada a independência dos sistemas; Reservatório compatível com o consumo do imóvel; Dispositivo de quebra de pressão (pescoço de ganso) no ramal que abastece o reservatório inferior e/ou a piscina, quando houver; No caso de piscinas abastecidas pelos reservatórios superiores não será necessário a instalação de pescoço de ganso Esgotamento: Execução da ligação; Existência de tratamento de esgoto interno, quando necessário e a disposição final do efluente tratado; Ocupações em Faixa de Viela Sanitária e a regularização na SANASA de acordo com as Instruções Técnicas (SAN.T.IN.NT 21 e SAN.T.IN.NT 12);

4 4 / 5 Caixa de gordura para as pias de cozinha e churrasqueira 1 ; Caixa de retenção de óleo e areia; As águas de descarga de piscinas poderão ser despejadas na rede coletora de esgoto; 4.5. Emissão do Termo Após a realização da vistoria e caso as instalações hidráulicas prediais estejam de acordo com as normas vigentes, são emitidos os Termos para obtenção de Certificado de Conclusão de Obra C.C.O. junto a PMC. Caso algum item verificado na vistoria esteja em desacordo com as normas vigentes, não é emitido o termo e o protocolo é encaminhado à CC para informar ao cliente sobre a necessidade de regularização e após o agendamento de nova vistoria Fiscalização Após a emissão do termo para obtenção do CCO junto a PMC, a SANASA pode a qualquer momento, fiscalizar as instalações hidráulicas sanitárias prediais dos imóveis do no município de Campinas, de acordo com o Regulamento dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário da SANASA e/ou legislações existentes pertinentes ao serviço. Caso seja verificada alguma não conformidade nas instalações hidráulicas sanitárias do imóvel, será aplicada a norma Técnica SAN.T.IN.NT 55 para eliminação da mesma, se mesmo com os procedimentos da norma o cliente não se regularizar o termo será cancelado e enviado oficio para a SEMURB PMC. 5. REFERÊNCIAS Esta norma interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registros; SAN.T.IN.NT 12 Regulamentação para Análise do Uso e Ocupação da Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão; SAN.T.IN.NT 021 Exigências Técnicas p/ Apresentação de Projetos de Uso e Ocupação da Faixa de Viela Sanitária (Construção de Garagens Subterrâneas); SAN.T.IN.NT 030 Regulamentação de Procedimentos para Análise e Liberação de Empreendimentos Residenciais, Comerciais e Industriais; SAN.T.IN.FM 039 Vistoria para Liberação de Termo para Obtenção do Certificado de Conclusão de Obra ou Alvará de Uso; 1 Não será obrigatória a instalação de caixa de gordura em churrasqueira nos imóveis residenciais unifamiliares, em condomínios horizontais, salvo churrasqueiras comunitárias.

5 5 / 5 SAN.T.IN.NT Regularização das Instalações Hidráulicos-Sanitários de Esgoto; SAN.T.IN.FM 058 Condições necessárias, para abertura de protocolo visando a emissão de Termo para Obtenção de Alvará de Uso junto a P.M.C. 6. ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 17/12/ e 4 Item e Rose CCAC e Maurício - TFM 30/06/ Todas Revisada na íntegra Renan TFC 07/07/ Item Renan TFC 16/07/2015 2, 3 e 4 Item 4.2; 4.4 e 4.6 Renan TFC

TÍTULO: VISTORIAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAS SANITÁRIAS

TÍTULO: VISTORIAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAS SANITÁRIAS TÍTULO: VISTORIAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAS SANITÁRIAS Autores: Rita de Cássia Junqueira: Cargo atual: Tecnóloga Sanitarista Formação: Tecnologia Sanitária Universidade de Campinas -

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem.

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. Nome do Autor: Engº Renan Moraes Sampaio, engenheiro

Leia mais

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

SAN.C.IN.NC 06. Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos para a retificação de fatura(s) de água afastamento e tratamento de esgoto.

SAN.C.IN.NC 06. Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos para a retificação de fatura(s) de água afastamento e tratamento de esgoto. 1 / 6 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos

Leia mais

SAN.P.IN.PT 255. I - o Anexo I - Tabela de Temporalidade de Documentos Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas;

SAN.P.IN.PT 255. I - o Anexo I - Tabela de Temporalidade de Documentos Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas; ISO 91 1 / 8 MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS, Diretor Presidente da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e CONSIDERANDO que

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

SAN.T.IN.NT 30. Regulamentação de Procedimentos para Análise e Liberação de Empreendimentos Residenciais, Comerciais e Industriais

SAN.T.IN.NT 30. Regulamentação de Procedimentos para Análise e Liberação de Empreendimentos Residenciais, Comerciais e Industriais Paginação: 1 / 15 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS DOS SERVIÇOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma tem a finalidade de regulamentar e estabelecer

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 002 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 002 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 002 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre as diretrizes técnicas e condições necessárias para aprovação de PROJETOS HIDROSSANITÁRIOS pela OPERADORA DO S.A.A.E em empreendimentos localizados

Leia mais

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMAS DE SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);

Leia mais

LEI N 1.192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

LEI N 1.192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 LEI N 1.192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 CRIA, no município de Manaus, o Programa de Tratamento e Uso Racional das Águas nas edificações PRO-ÁGUAS. O PREFEITO DE MANAUS, usando das atribuições que lhe são

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH Documentos pessoais do requerente; Certidão Negativa do IPTU; Documento de responsabilidade técnica emitido pelo CREA ou CAU; Declaração do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra; Aprovação do projeto

Leia mais

INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS

INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais

Leia mais

Caixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb

Caixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb Materiais necessários Separe todo o material que será utilizado para a limpeza do seu reservatório. Anotações Papai, precisamos separar o material de limpeza. Claro, filha! Caixa d Água SAIBA COMO LIMPAR

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH Clarisse Wanderley Souto Ferreira Clemildo Torres de Oliveira Walter Calábria Júnior EQUIPE TÉCNICA Clarisse Wanderley Souto Ferreira.Engenheira

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA

LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA MARÇO 2004 SUMÁRIO 1. L EI COMPLEMENTAR Nº 110/2003 - MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS...3 2. L EI Nº 5935/2002 - MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC...4

Leia mais

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br Lei 4.280 de 09/11/2006 Etabelece diretrizes para o lançamento de esgoto nas redes públicas do sistema de esgotamento sanitário do município de Araguari. A Câmara Municipal de Araguari, Estado de Minas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

NORMA TÉCNICA n.º 01, DE 07 DE MAIO DE 2012. Processo n.º 660/2008 - Padrão Processo nº 385/1998 - Normas

NORMA TÉCNICA n.º 01, DE 07 DE MAIO DE 2012. Processo n.º 660/2008 - Padrão Processo nº 385/1998 - Normas NORMA TÉCNICA n.º 01, DE 07 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS RELATIVOS À INSTALAÇÃO OBRIGATÓRIA DE CAIXA PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ESGOTO, CONFORME DISPÕE O DECRETO 7.218

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a revisão dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados pelo SAMAE, a serem aplicadas no Município de

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de esgoto no DF Ressarcimento de danos Nova Redação: Art.

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ADAIL CARNEIRO) Dispõe sobre a individualização de instalação de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios

Leia mais

Inst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris

Inst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris Instalações Prediais de Esgotos Sanitários Prof. Cristiano Considerações Gerais Regidas pela NBR 8160,, as instalações de esgotos sanitários têm a tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos

Leia mais

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETIVO

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETIVO CONTRATO DE INDIVIDUALIZAÇÃO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA EM ATENDIMENTO AO ---------------------- -------------------------- DECORRENTE DO PROTOCOLO SANASA Nº. -------- --------/-------. Pelo presente instrumento

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015. Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados, a serem aplicadas no Município de Nova

Leia mais

CONCESSÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA NOVOS EMPREENDIMENTOS ENG.006.03.2015

CONCESSÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA NOVOS EMPREENDIMENTOS ENG.006.03.2015 CONCESSÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA NOVOS EMPREENDIMENTOS ENG.006.03.2015 OBJETIVO Estabelecer as regras e procedimentos para concessão de viabilidade técnica, aprovação de projetos e acompanhamento

Leia mais

Solicitação. do Termo

Solicitação. do Termo Solicitação do Termo para obtenção de Alvará Junto à Prefeitura Municipal de Campinas. Acesse o site da SANASA, atráves do endereço www.sanasa.com.br. O sistema abrirá a tela ao lado. Nesta tela constam

Leia mais

Indicaçã. Chefe. Poder. Executivo. do egulamentaçã. Recomenda. do Município. ções. edificaçõ

Indicaçã. Chefe. Poder. Executivo. do egulamentaçã. Recomenda. do Município. ções. edificaçõ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicaçã ção CONSEMAC nº 032/2013, de 18 de junho de 2013. Recomenda ao

Leia mais

Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares. Check-List. Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto

Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares. Check-List. Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares Check-List Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto Diretoria de Serviços Operacionais 1. RESUMO Relação de documentos

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água

Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água 1 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/049/01/08 Data de aprovação 05 /11 / 2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4950/2008 Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA

MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA COMO UM INSTRUMENTO PARA A DETECÇÃO DE PERDAS Empresa Baiana de Águas e Saneamento S. A. Diretoria Financeira e Comercial - DF O QUE É A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA? Solução que visa

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E/OU ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE EMPREENDIMENTOS

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E/OU ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE EMPREENDIMENTOS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E/OU ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE EMPREENDIMENTOS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTOS... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS...

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; DECRETO N.º 9185 EMENTA: Institui o DCU SIMPLES, um conjunto de Programas de Ação do Departamento de Controle Urbanístico da Secretaria Municipal de Planejamento, para aprovação de projetos e licenciamento

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006; RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem

Leia mais

SAN.F.IN.NF 52. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET.

SAN.F.IN.NF 52. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET. Data da 1 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. SENHA DE CONTROLE DE ACESSO 5. ASSINATURA ELETRÔNICA 6. GERAÇÃO DO REQUERIMENTO DE ACESSO AOS SERVIÇOS DISPONÍVEIS AO FORNECEDOR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

CIRCUITO DE UM PROCESSO PARA ABASTECIMENTO

CIRCUITO DE UM PROCESSO PARA ABASTECIMENTO CIRCUITO DE UM PROCESSO PARA ABASTECIMENTO O presente documento visa fornecer indicações sobre a elaboração e constituição de um processo para abastecimento, quer este se apresente sob a forma de Processo

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC Especificação para implantação de infra-estrutura Diretoria de Redes Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação de Engenharia SISTEMA DE MEDIÇÃO E

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

SAN.A.IN.NA 35. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET 1. FINALIDADE

SAN.A.IN.NA 35. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET 1. FINALIDADE ISO 91 1 / 7 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. SENHA DE CONTROLE DE ACESSO 5. ASSINATURA ELETRÔNICA 6. NORMAS QUE DEVERÃO SER CONSULTADAS ANTES DE GERAR O REQUERIMENTO

Leia mais

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes

Leia mais

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

I seja aprovado o projeto arquitetônico; PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 79, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 79, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 79, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos demais serviços de água e esgoto a serem aplicados no Município

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 90, DE 02 DE JULHO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 90, DE 02 DE JULHO DE 2015 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 90, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto a serem aplicados pela Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia SAAE, no Município

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL 1. Requerimento assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. 2. Nº da inscrição cadastral do imóvel para prova

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final

ESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final 32 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 32.1 Cronograma de execução e estimativa do custo das obras (1) Cronograma de execução O cronograma de execução da obra, tal como apresentado na Figura 32.1.1, terá início

Leia mais

PL 146/2009 Processo 347/2009 SAAE DE PORTO FELIZ

PL 146/2009 Processo 347/2009 SAAE DE PORTO FELIZ LEI Nº. 4.785 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O DESPEJO DE EFLUENTES SANITÁRIOS NA REDE PÚBLICA, PROCEDENTES DA UTILIZAÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME ESPECIFICA,

Leia mais

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS I- Requerimento (modelo fornecido pela EMURB), assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. II- Número da inscrição cadastral do imóvel

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

SAN.P.IN.PT 392. Art. 2º Para efeito desta Portaria são definidos os seguintes termos:

SAN.P.IN.PT 392. Art. 2º Para efeito desta Portaria são definidos os seguintes termos: Caso necessário, solicitar cópia junto ao Setor da Qualidade. SAN.P.IN.PT 392 ISO 91 1 / 6 Data da Dir. Administrativa Dir. Comercial Dir. Financeira e de Rel. c/ Investidores Dir. Técnica ARLY DE LARA

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano 2014 CONCEITOS GERAIS DOS SERVIÇOS E Lei nº 3401/06 ( Plano Diretor), Lei nº 3420/07 (Código

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 58, DE 10 DE JULHO DE 2014

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 58, DE 10 DE JULHO DE 2014 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 58, DE 10 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto a serem aplicados pela Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia SAAE, no Município

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

SAN.T.IN.IT 103. Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Empreendedor/condomínios Verticais

SAN.T.IN.IT 103. Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Empreendedor/condomínios Verticais 1 / 29 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA 5. EPI`S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6. REQUISITOS TÉCNICOS 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 8. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001:2000

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001:2000 CONTRATO ESPECIAL DE FIDELIDADE PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, COLETA/ AFASTAMENTO E TRATAMENTO DE ESGOTO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO - SANASA CAMPINAS

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 277

Norma Técnica SABESP NTS 277 Norma Técnica SABESP NTS 277 Critérios para implantação de medição individualizada em condomínios horizontais ou verticais. Procedimento São Paulo Dezembro 2008 - Rev. 1 NTS 277 : 2008 Rev.1 Norma Técnica

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOSPEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE

CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOSPEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOSPEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE IN-37 INSTRUÇÕES GERAIS: A FATMA coloca-se a disposição dos interessados dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa; Sempre que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre critérios para definição de derivações, captações e lançamentos de efluentes insignificantes, bem como serviços e outras interferências em corpos

Leia mais

Pro r gram am d a e Recebim i en t E Contr t o r le P E R C E E C N E D dos Efl f u l entes Não Domést ést co Novembro/2008

Pro r gram am d a e Recebim i en t E Contr t o r le P E R C E E C N E D dos Efl f u l entes Não Domést ést co Novembro/2008 Programa de Recebimento E Controle dos Efluentes Não Domésticos PRECEND Novembro/2008 Geração dos Efluentes Água Impurezas incorporadas devido aos usos da água em sua residência: chuveiros, vasos sanitários,

Leia mais

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 180, de 08-11-2010

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 180, de 08-11-2010 LIBERAÇÃO ARSESP Nº 80, de 08--200 Homologa a inclusão de novos serviços na Tabela de preços e prazos de serviços da SABESP, homologada pelas Deliberações ARSESP 53 e 54/200 A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Cor padrão para a identificação dos hidrantes públicos 2 Aplicação B - Esquema de instalação do hidrante público e relação de seus componentes 3 Referências

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO CT - 59. CRITÉRIOS PARA ATENDIMENTO DE CLIENTES COM CARGA INSTALADA ACIMA DE 75 kw. Página 1 de 11. Diretoria de Engenharia

COMUNICADO TÉCNICO CT - 59. CRITÉRIOS PARA ATENDIMENTO DE CLIENTES COM CARGA INSTALADA ACIMA DE 75 kw. Página 1 de 11. Diretoria de Engenharia Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO CT - 59 CRITÉRIOS PARA ATENDIMENTO DE CLIENTES COM CARGA INSTALADA ACIMA DE 75 kw Diretoria de Engenharia Diretoria de Operações e Planejamento Diretoria Comercial Gerência

Leia mais

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida; 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE JOINVILLE

TÍTULO: PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE JOINVILLE TÍTULO: PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE JOINVILLE Tema II Esgotamento Sanitário Palavras-chaves: ligação de esgoto irregular. Autores: Heloiza Rachel

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA - Propostas para o Esgotamento Sanitário - Sistema de Informações em Saneamento Responsabilidades da Concessionária: - Realizar o

Leia mais

O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, e com fundamento no inciso IX, do art. 68, da Lei Orgânica do Município,

O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, e com fundamento no inciso IX, do art. 68, da Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº 18.250, de 15 de setembro de 2011. Regulamenta o processo administrativo de aprovação de projetos, alvará para construção, reforma, ampliação, demolição, e vistoria final de edificações, uniformizando

Leia mais