Fungos Associados às Sementes de Ipê Roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.)

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Fungos Associados às Sementes de Ipê Roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.) Érica Fernandes Leão 1, Maristela dos Santos Rey 2, 1, Daniela Cleide de Azevedo Abreu 3, Lucas Pimenta Gonçalvez 1 1 Aluno PVIC- UEG; 2 Orientador; 3 Co - orientador, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri, , Brasil maris_rey@yahoo.com.br Palavras- chave: sanidade, fungos, espécies florestais 1 INTRODUÇÃO É sabido a crescente importância das espécies florestais, pelas inúmeras utilizações e ainda pelo elevado potencial econômico das mesmas. As sementes de urucum são valiosas pela característica de produzir pigmentos, que são utilizados como corante natural, nas indústrias alimentícias, farmacêutica e cosmética (MENDES et al., 2005). Já as plantas do gênero Tabebuia, especialmente o ipê roxo, apresentam grande valor madeireiro, medicinal e ornamental, com ampla utilização na arborização urbana e na recomposição vegetal de áreas degradadas (POTT & POTT, 1994; LORENZI, 2000). Apresentando, assim, grande valor econômico, o ipê roxo tem sido estudado devido à diminuição considerável do número de indivíduos encontrados em áreas de ocorrência natural, encontrando-se entre as espécies com risco de extinção (ETTORI et al., 1996).

2 É evidente a importância de patógenos associados às sementes, no entanto ainda são raros os estudos a respeito da qualidade sanitária das sementes de espécies florestais nativas de relevância nos dias atuais. A sanidade das sementes refere-se, primeiramente, à presença ou ausência de agentes patogênicos, tais como fungos, bactérias, vírus e nematóides. Entretanto, pode também estar relacionada a anomalias decorrentes de alterações nutricionais e condições climáticas adversas, ocorridas no campo, no processamento ou no armazenamento (BRASIL, 1992). O teste de sanidade tem suma importância, pois sementes sem qualidade sanitária originarão mudas e posteriormente plantas de baixa qualidade (MENDES et al., 2009). Pouco se tem escrito na literatura brasileira sobre testes de sanidade objetivando a análise de lotes de sementes de espécies florestais. Dentre os gêneros mais comumente encontrados em análises de sementes de espécies florestais estão Aspergillus, Curvularia, Fusarium, Mucor, Rhizopus e Trichoderma (SANTOS et al., 2010). No país, autores como Mendes et al, (2009), analisando lotes de sementes de Leucaena leucochephala uma leguminosa utilizada para reflorestamento, armazenados sob três tempos diferentes, encontraram nos lotes armazenados por dois meses, os fungos Fusarium sp, Pestalotipopsis sp, Acrophialophora sp e Curvularia sp, eles informam que estes patógenos podem ser encontrados em várias espécies florestais como ipê, orelha de negro, cedro, entre outras. Em espécies florestais fungos de armazenamento como Aspergillus e Penicillium, podem afetar gravemente a germinação e qualidade de sementes. Estes patógenos são oriundos do campo, porém quando armazenados ficam dormentes ou morrem gradualmente devido à falta de condições necessárias para seu desenvolvimento (DHINGRA, 1985). Assim, com o objetivo de analisar a presença de fungos associados sementes de ipê roxo (Tabebuia impetiginosa), coletado em 2009, instalou-se experimentos visando a detecção de patógenos que possam comprometer o desenvolvimento desta espécie.

3 2 MATERIAL E MÉTODOS As sementes foram provenientes de matrizes existentes na região de Ipameri no estado de Goiás. Antes do teste, as amostras ficaram acondicionadas em caixas de papelão, armazenadas em condições naturais. A análise sanitária foi realizada no Laboratório de Patologia de Sementes Florestais da Universidade Estadual de Goiás após a coleta das sementes em 2009, utilizando-se o teste substrato de papel (NEERGAARD, 1979). Os lotes foram homogeneizados e divididos, segundo Brasil (1992), para obtenção das amostras de trabalho. Estas foram submetidas ao teste de sanidade, utilizando-se 400 sementes por amostra, distribuídas em 16 subamostras de 25 sementes, como substrato utilizou-se duas folhas de papel filtro, umedecidas com água destilada até saturação e colocadas em caixa plástica do tipo gerbox. As mesmas foram colocadas em incubação em câmara de crescimento por sete dias, a temperatura de 25 C, podendo variar em 1 C, com fotoperíodo de 12 horas de luz branca fluorescente e 12 horas no escuro (Figura 1). Figura 1- Montagem do teste de sanidade das sementes de Ipê roxo em caixas gerbox desinfestadas, sobre papel filtro umedecido com água destilada. Ipameri, 2010.

4 Aos sete dias, as sementes foram individualmente examinadas observandose as estruturas fúngicas com auxílio de microscópio ótico e também estereoscópico, sendo os fungos identificados pela comparação com a literatura específica (BARNETT, & HUNTER, 1998) e os resultados expressos média de incidência de patógenos. Os dados estatísticos foram analisados através do teste de médias de Scott knott, ao nível de 0,05% de probabilidade de erro, e transformados com o uso da fórmula x+k, usando-se o programa estatístico Sasm-Agri (CANTERI et al., 2001). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para as sementes de ipê roxo, coletadas apenas em 2009, a maior média de incidência foi verificada para o fungo Aspergillus spp., gênero de fungo, considerado de armazenamento que é relatado por diversos autores, juntamente com Penicillium spp., como os principais gêneros associados às sementes durante o armazenamento em condições inadequadas (NEERGAARD, 1979; DHINGRA, 1985) (Tabela 1). Para Mendes et al, (2009), quando estes testavam diferentes tipos de armazenagens de sementes e encontraram estes fungos saprófitas em todos os tipos testados. E, segundo Faiad et al., (1995) a presença desses fungos pode contribuir para o decréscimo do poder germinativo de sementes. Fungos com esta característica foram detectados em sementes de cedro, mostrando que estes ocasionaram apodrecimento em lotes oriundos dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná (CHEROBINI et al., 2008). Tabela 3: Incidência de fungos em sementes de Ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa), Ipameri- GO, Fungos Coleta 2009 Aspergillus spp. 3,16 a Rhizopus sp 1,39 b Penicillium spp. 1,17 b Phoma sp 0,68 b Média 1,60 Médias iguais na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott Knott, ao nível de 0,05% de probabilidade de erro.

5 Os demais fungos encontrados nas sementes de Tabebuia impetiginosa não apresentaram diferença estatística significativa com médias inferiores de incidência nas sementes, foram eles Rhizopus sp., Penicillium spp. e Phoma sp. Apesar da baixa incidência, novos estudos com esta espécie devem ser realizados, pois Phoma sp., é considerado fitopatogênico para algumas espécies florestais. De acordo com Santos et al. (2001), o fungo ao ser transmitido para as plântulas pode manifestar-se tanto em pré, como em pós-emergência, causando morte de sementes e danos ao desenvolvimento das mudas. Para Tabebuia impetiginosa, pode-se observar a maior incidência de Aspergillus spp., seguidas de incidências intermediárias de Rhizopus sp., Penicillium spp. e Phoma sp. Dhingra (1985) cita que quando as sementes são armazenadas, elas podem ser invadidas por fungos deste gênero. Nota-se que, faz-se necessário a execução de testes de transmissão, principalmente para o fungo Phoma sp., este patogênico para a maioria das espécies florestais. 4 CONCLUSÃO Ocorreu a incidência de fungos saprófitas como Aspergillus spp., Rhizopus spp. e Penicillium spp. O fungo Phoma sp. pode ser considerado um fungo fitopatogênico para o ipê roxo, desde que sejam feitos testes de patogenicidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFENAS, C.A. Clonagem e doenças do eucalipto. 1 ed, Viçosa, UFV, BARNETT, H.L.; HUNTER, B.B. Illustrated genera of imperfect fungi, 4th ed. Saint Paul: The American Phytopathological Society, p. CANTERI, M. G., ALTHAUS, R. A., VIRGENS FILHO, J. S., GIGLIOTI, E. A., GODOY, C. V. SASM - Agri : Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos Scott - Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, V.1, N.2, p CHEROBINI, E.A.N. Avaliação da qualidade de sementes de espécies florestais nativas. (Dissertação de Mestrado- Universidade Federal de Santa Maria).104 pag., 2006.

6 CHEROBINI, E.A.L; MUNIZ, M.F. B. E BLUME, E. Avaliação da qualidade de sementes de cedro. Ciência Florestal, Santa Maria, v.18, n. 1, pag , DHINGRA, O. Prejuízos causados por microorganismos durante o armazenamento de sementes. Revista Brasileira de Sementes, vol. 7, n. 1, p , ETTORI, L.C.; SIQUEIRA, A.C.M.F.; SATO, A.S.; CAMPOS, O.R. Variabilidade genética em populações de ipê-roxo - Tabebuia heptaphylla (Vell.) Tol. - para conservação ex situ. Revista do Instituto Florestal, v.8, n.1, p.61-70, jul FAIAD, M. G. F.; SALOMÃO, A. N.; PADILHA, L. S.. Levantamento de população fúngica associada às sementes de Spondias tuberosa Anacardiaceae esua redução através de tratamentos fungicidas. Summa Phytopatologica, Piracicaba, v.21, n.3/4, p.248, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v. 1. MENDES, A. M. S., FIGUEIREDO, A. F., SILVA, J. F. Crescimento e maturação dos frutos e sementes de urucum. Revista Brasileira de Sementes, vol. 27, nº 2, p.25-34, MENDES, S.S.; MESQUITA, J.B. E MARINO, R.H. Qualidade sanitária de sementes de Leucaena leucocephala (lam.) De wit armazenadas em câmara fria. Acta Forestalis, Aracaju, v.1, n.1, agosto, NEERGARD, P. Seed pathology. London: MacMillan Press, v.1, 839p POTT, A.; POTT, V.J. Plantas do pantanal. Brasília: Embrapa, p. SANTOS, F. E., MENEGHINI, R de C. S.; COSTA, I. F. D. e CORDER, M. P. M. Detecção de fungos patogênicos em sementes de acácia-negra (Acacia mearnsii de wild). Ciência Florestal, Santa Maria, v.11, n.1, p.13-20, SANTOS, A.F.; JUNIOR, A.G. E AUER, C.G. Transmissão de fungos por espécies florestais. Floresta, n.30, pag Disponível em: Acesso: fevereiro de SCHRODER, T.; KEHR, R. E HUTTERMANN, A. First report of the seed-pathogen Geniculodendron pyriforme, the imperfect state of the ascomycete Caloscypha fulgenson imported conifer seeds in Germany. For. Path., n.32, pag , VUJANOVOC, V.; ARNAUD, M. E NEUMAM, P.J. Suctetibility of cones and seeds to fungal infection in a pine (Pinnus sp) collection. Forest Phatology, v. 30, pag , 2000.

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