APLICAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA ATACADISTA E VAREJISTA NO RAMO AUTOMOTIVO

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1 APLICAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA ATACADISTA E VAREJISTA NO RAMO AUTOMOTIVO Luana Moraes Schuster¹ Cesar Augusto Bay² RESUMO Este estudo tem como tema o fluxo de caixa como instrumento para análise gerencial do desempenho financeiro da empresa Gama. Seu objetivo principal é apresentar todas as entradas e saídas de caixa ocorridas em um determinado período de tempo, e projetar um fluxo de caixa para que o gestor possa ter como base ou como meta para ser realizado no futuro. Com relação à metodologia a presente pesquisa é classificada como um estudo de caso, pois, utiliza-se do levantamento de dados de uma determinada empresa para a base da pesquisa, é classificada também como qualitativa e quantitativa, pois envolve o uso de dados obtidos através de documentos para sua análise. Dessa forma, ao concluir o estudo, os principais resultados indicam que a projeção do fluxo de caixa foi percebida pelos gestores da empresa como um método de apoio no processo de tomada de decisão. PALAVRAS CHAVE: contabilidade gerencial, ferramenta de gestão, fluxo de caixa. ABSTRACT This study focuses on cash flow as a tool for managerial analysis of the company's financial performance range. Its main goal is to report all cash inflows and outflows occurring in a given period, and designing a cash flow that the manager has used or the goal to be realized in the future. With respect to this research, the methodology is classified as a case study and therefore utilizes the data collected from a particular company as the base of research is also classified as a qualitative and quantitative, as it involves the use of data obtained through documents for the review. Thus, to complete the study, the main results indicate that the managers of the company perceived the projected cash flow as a backup method in the decision-making process. KEYWORDS: management accounting, management tool, cash flow. ¹Graduanda do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto. ² Bacharel em Ciências Contábeis, Mestrando em Administração de Empresas, Professor de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto.

2 1 Introdução A concorrência do mercado e a necessidade de se ter sempre uma gestão financeira controlada e atualizada são pontos que servem de parâmetros para se ter uma avaliação do desempenho da empresa. E nisso o fluxo de caixa se enquadra com perfeição, além de poder ser elaborado por períodos diferentes, como, diariamente, semanalmente ou mensalmente, um relatório de fluxo de caixa tem maior ou menor grau de dificuldade para a sua elaboração, dependendo do tipo de gestão aplicado na empresa e o grau de sua complexibilidade. Conforme mostra Frezatti (1997, p. 28): [...] Com o fortalecimento dos relatórios gerenciais gerados pela contabilidade se pretende aliar a potencialidade do fluxo de caixa para melhor gerenciar suas decisões. Trata-se de considerar que o fluxo de caixa também deva ser arrolado como instrumento que traga subsídios para o processo de tomada de decisões [...]. Considerando que o planejamento e controle são fatores importantes para se considerar o fluxo de caixa como um sistema de informação gerencial, é exigido planejamento quando se é produzido relatórios para que se consiga atender plenamente os usuários, tendo em vista seus conhecimentos em contabilidade, podendo assim controlar o fluxo de caixa, pois, só pode ser plenamente controlado aquilo que se é admitido e compreendido (Padoveze, 2004). Primeiramente, o fluxo de caixa é entendido como a entrada e saída de recursos, em termos de Cash entradas e saídas (subsídios) feitos pela empresa em algum determinado período de tempo, mas o fluxo de caixa também demonstra mais que isso, mostra como esses ganhos podem ser investidos para uma melhoria na empresa, ou mesmo para gerar novas receitas advindas de investimentos em outros lugares, como por exemplo, na bolsa de valores, assim aumentando o patrimônio da empresa. Sobre o fluxo de caixa, Assaf Neto e Silva (2002, p. 39), citam: O fluxo de caixa é de fundamental importância para as empresas, constituindo-se numa indispensável sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Para se manterem em operação as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos seus vencimentos [...]. Controlando e administrando o fluxo de caixa corretamente, é possível se planejar um orçamento para a empresa, podendo não apenas prever a entrada e

3 saída dos recursos, mas projeções financeiras e de investimentos serão provisionadas, para assim, diagnosticar e adiantar os imprevistos tornando-os previsíveis, segundo a disponibilidade em caixa. Com base nesse pressuposto, este estudo tem como objetivo geral propor um modelo adaptado de gerenciamento do Fluxo de Caixa para a empresa Gama, auxiliando na visualização antecipada das necessidades ou sobras de caixa, tornando a utilização deste como ferramenta gerencial. Dessa forma, a estrutura deste artigo foi dividida em quatro partes. Na primeira parte apresenta-se a revisão de literatura, que subsidia os temas referentes ao Fluxo de Caixa, a seguir, apresenta-se a metodologia utilizada neste estudo, na seqüência, realizou-se a coleta e análise dos dados, e por fim foram apresentadas as considerações finais relativas as análises e conclusões elaboradas neste estudo. 2 Referencial Teórico 2.1 Contabilidade gerencial A Contabilidade Gerencial teve seu nascimento durante a revolução industrial, como um complemento para a já bastante conhecida contabilidade financeira, essa que apenas mantinha pequenos registros dos comércios feitos de uma empresa em relação a outra, mas não se preocupava na comunicação que havia entre ambas. E com o fim da revolução industrial houve uma necessidade grande na contabilidade voltada para os interesses internos das empresas (Vasconcelos, 2009). Mesmo sendo em tempos onde a contabilidade gerencial não era tão complexa como hoje, ela vinha de encontro às necessidades dos proprietários, e estes com um pensamento melhor de como gerenciar suas empresas iniciaram um contato mais aproximado com os profissionais que davam uma melhor orientação contábil. E com isso teve-se inicio a Contabilidade Gerencial, devido à uma grande necessidade de se dar valor a todos os processos que depois eram convertidos em mão de obra. A contabilidade gerencial tem como principal objetivo o fornecimento de informação de como devem ser os rumos seguidos pela empresa, auxiliando na tomada de decisão, voltando-se para a melhor maneira de utilização dos recursos financeiros, através do planejamento e controle das informações gerenciais.

4 Iudícibus (1987, p. 15) afirma que: A Contabilidade Gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira e de balanços etc., colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório. A Contabilidade Gerencial se relaciona com o fornecimento de dados e informações para seus gestores, que são responsáveis pelos processos decisórios das empresas e do controle das operações nela realizadas, e a Contabilidade Gerencial deve se relacionar com todos os setores de uma empresa. Como pode-se observar, o principal objetivo da Contabilidade Gerencial é o fornecimento de dados e informações para seus gestores, para fins de planejamento, controle, avaliações de desempenho e tomada de decisão. Onde cada informação fornecida deve ser de caráter relevante, podendo ser subjetiva. A Contabilidade Gerencial é um enfoque, um agrupamento de idéias vindas de outras áreas, como por exemplo, administração e economia, integrando todas em um processo de tomada de decisão, sem ter a necessidade de se usar todas as técnicas específicas da contabilidade. E para gerenciar uma empresa é preciso que o seu administrador entenda e saiba utilizar a seu favor as características, definições e os moldes a qual cada empresa se encaixa, podendo assim controlar e planejar de uma forma melhor a direção que a empresa deve seguir. 2.2 Administração financeira Administrar um negócio seja ele uma pequena empresa ou uma grande sociedade anônima envolve muitas funções diferentes. E é a administração financeira que faz com que tudo isso aconteça. Sem capital necessário para atender todas as necessidades da empresa do dia-a-dia e também para financiar o seu crescimento, não é possível manter o atual investimento e construir novos. No entendimento de Gitman, (2001, p.34), os administradores financeiros trabalham com diferentes tarefas como planejamento, concessão de crédito para clientes, avaliação de investimento, assim como meios de obter recursos para financiar as operações da empresa. Eles ainda devem estar atentos as constantes

5 oscilações nos ambientes econômicos e de regulamentação, devem estar alertas para as consequências da variação dos níveis de atividade econômica, assim como para mudanças na política econômica. A administração financeira para Zdanowicz (1998, p.33), tem por finalidade propiciar condições para obtenção de lucros que compensem os riscos dos investimentos além de manter a empresa em permanente situação de liquidez. Levando em conta este aumento da responsabilidade e importância do administrador financeiro, Gitman (1997, p. 14) menciona três áreas de decisões financeiras, explicadas brevemente na visão do autor abaixo: Análise e planejamento financeiro: diz respeito a coleta e transformação de dados financeiros de forma que possam ser utilizados para monitorar a situação financeira da empresa, a correta avaliação do fluxo de caixa assegura que os recursos adequados estarão disponíveis para alcançar os objetivos da empresa. Decisões de investimento: refere-se ao montante de recursos aplicados em ativos circulantes e em ativos permanentes, o administrador financeiro deve manter um nível ótimo para cada tipo de ativo, deve decidir em que ativos a empresa deve investir e qual o montante de recursos a serem empregados. Essas decisões são importantes porque condenam a empresa ao fracasso ou possibilitam a mesma ao sucesso. Decisões de financiamento: o administrador financeiro deve avaliar quais as fontes de financiamento a serem utilizadas pela empresa para financiar os seus investimentos, a curto e longo prazo. Nesse sentido, é que a área financeira e a contabilidade possuem uma grande ligação, uma vez que a tomada de decisão está baseada em informações extraídas das demonstrações contábeis. Gitman (1997, p.13) explica como o papel de cada um esta diretamente ligado: O papel do contador é fornecer dados consistentes e de fácil interpretação sobre as operações passadas, presentes ou futuras da empresa. O administrador financeiro utiliza esses dados, na forma como se apresentam ou após realizar alguns ajustes, e os toma como um importante insumo ao processo de tomada de decisão. Enfim, entende-se que a função financeira está diretamente relacionada ao sucesso empresarial, pois é através do comprometimento e aplicação das técnicas financeiras que o administrador financeiro gerencia um negócio.

6 2.3 Fluxo de caixa Em termos gerais Fluxo de Caixa compreende entradas e saídas equivalentes a caixa, caracteriza-se como uma ferramenta de controle financeiro que evidencia-se como ponto relevante na toma de decisões. Possibilita projetar as operações a serem realizadas pela empresa, facilitando a análise e tomada de decisão de comprometer recursos financeiros e a melhor forma de utilização das disponibilidades. Azevedo (2009, p. 94) cita o fluxo de caixa como se fosse: A origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período, bem como o resultado do seu fluxo financeiro, permitindo ao administrador melhorar o planejamento financeiro da empresa, e assim evitando que o caixa possua faltas ou excessos e que se conheça antecipadamente as suas necessidades de dinheiro. O Fluxo de Caixa é tratado como uma previsão de entradas e saídas para os recursos em um determinado período de uma empresa. Essa previsão deve ser feita com base no levantamento de dados, projeções econômicas e financeiras atuais da empresa. A previsão tem como propósito diminuir o inesperado, o que mostra a importância de se ter um ativo disponível extra, para que se em alguma necessidade, a empresa possa cumprir todas as suas obrigações. Azevedo (2009, p. 94) comenta que o Fluxo de Caixa tem como objetivo prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. O Fluxo de Caixa Financeiro se utiliza do método direto para a obtenção de dados, que são obtidos a partir de estimativas de entradas e saídas de recursos, advindas principalmente de contas a pagar e receber, vendas e serviços, compras e contratos feitos pela empresa para captação de caixa (Gitman, 1997). O saldo do Fluxo de Caixa nunca pode ser negativo, se ele estiver positivo é porque a empresa está gerindo receitas de sobra para cobrir suas despesas. Porém se o saldo das despesas for maior do que o da receita isso significa que a empresa deve fazer cortes em suas despesas e projetos, uma renegociação de seus pagamentos ou até mesmo fazer um empréstimo de capital de giro (Silva, 2001).

7 É de suma importância o Fluxo de Caixa em uma empresa, pois é através dele que o administrador financeiro, vê antecipadamente a necessidade de recursos para honrar seus compromissos em seus respectivos vencimentos ou seus excessos de disponibilidade para a escolha da melhor forma de aplicação. Outra função importante é que pelas informações demonstradas no Fluxo de Caixa, podese evitar a programação de desembolsos desnecessários em períodos de baixo ou nenhum ingresso, ou seja programar os desembolsos conforme o grau de sua importância. 3 Metodologia O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa exploratória, que tem por finalidade proporcionar informações sobre determinado assunto, para assim definir seus objetivos. Segundo Santos (2000), a pesquisa exploratória busca uma familiaridade pela prospecção de fontes que informem ao pesquisador a importância do problema, o estágio em que se encontram as informações disponíveis relativas ao tema central, além de revelar novas fontes de informações. A pesquisa se dá através de um estudo de caso, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa dos dados. Conforme Gil (2002), o estudo de caso pode ser explorado, preservado, descritivo, além de formular e explicar as variáveis existentes, conduzindo o pesquisador a posicionar-se perante as situações encontradas. De acordo com Rudio (1986), descrever é narrar o que acontece. Assim, a pesquisa descritiva está interessada em descobrir e observar fenômenos, procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los. Quanto a sua forma de abordagem de pesquisa, se classifica em qualitativa, pois, envolve o uso de dados obtidos em documentos para a compreensão e explicação dos fenômenos (Dias e Silva, 2010) e quantitativa em razão da elaboração de fluxos de caixa. Os cálculos presentes neste trabalho foram feitos em planilha Microsoft Excel, baseados nas informações fornecidas pela empresa do primeiro semestre de 2013,

8 que serviram de base para a elaboração de premissas orientadoras da projeção do fluxo de caixa para o segundo semestre de Os dados foram analisados qualitativamente, de maneira a demonstrar a importância do planejamento financeiro para a empresa Gama a partir da projeção do fluxo de caixa. 4 Descrição, Análise e Discussão dos Resultados 4.1 Caracterização da empresa A organização que disponibilizou sua estrutura para o desenvolvimento do presente trabalho, não teve o seu nome identificado, sendo chamado então de Gama. A empresa faz parte de uma rede de postos de combustíveis e está situada na região central do Rio Grande do Sul, onde atua no comércio de lubrificantes, filtros, produtos aditivos para automóveis e derivados há mais de 50 anos. 4.2 Análise da movimentação financeira da empresa Gama Tendo em vista que a empresa Gama não possui um modelo fluxo de caixa estruturado, inicialmente foi feito a coleta de dados através de um trabalho de procura dos registros de tudo o que entrou e saiu de dinheiro na empresa, observando os valores de recibos de recebimentos e de depósitos efetuados pelos clientes. Já nas saídas foram observados todos os boletos pagos pela empresa, ou levando em conta se os sócios adquiriram algum bem, pelas respectivas notas fiscais. Para tanto, foram analisado os demonstrativos contábeis e os relatórios de caixa do primeiro semestre de Para fins desse estudo, o fluxo de caixa histórico apresentado a seguir mostra os ingressos e desembolsos mais representativos da empresa no período. QUADRO 1 Fluxo de caixa histórico da Gama ITENS JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUN VALOR INGRESSOS Vendas à vista Vendas a prazo SUBTOTAL DESEMBOLSOS

9 Fornecedores a prazo Salários INSS 9% FGTS 8% Abono de Férias º Salário Vale transporte Energia Água Telefone Internet Material de Expediente Honorários Contador Custo de Sistema Frete s/ Compras Frete s/ vendas Alvára Corpo de Bombeiros Alvára Prefeitura Meio Ambiente Despesas Bancárias Taxas cartão de crédito Despesa com Cobrança Pró-Labore INSS Sócio 11% SUBTOTAL Diferença do período Saldo inicial de caixa Disponibilidades acumuladas SALDO FINAL DE CAIXA Conforme se pode visualizar no quadro 1, verificou-se que a empresa vem apresentando bons resultados em termos financeiros. Contudo, percebe-se que os gestores carecem de um instrumento de gestão financeira que propricie uma visão antecipada dos acontecimentos. Diante desta necessidade realizou-se a projeção do fluxo de caixa, buscando-se evidenciar a importância dessa ferramenta como meio de programação e controle das atividades e investimentos. 4.3 O fluxo de caixa projetado como uma ferramenta de gestão Considerando que a empresa Gama não utiliza o fluxo de caixa como ferramenta de gestão, primeiramente foi necessário identificar a situação financeira da empresa por meio da elaboração do fluxo de caixa histórico e projetá-lo para o

10 segundo semestre de O fluxo de caixa foi projetado por meio das premissas estabelecidas pelos gestores, apresentadas a seguir: A empresa espera um aumento nas vendas de 17% no semestre. As entradas de recursos são com recebimentos através de vendas 84% à vista e 16% a prazo. Estima-se que o pagamento de fornecedores represente 60% sobre as vendas e acontecem de forma a prazo, em 30 dias. Despesas operacionais, de vendas, administrativas, financeiras e tributárias se estimaram com relação à média do ano anterior. As despesas com telefone e material de expediente projetou-se um aumento em torno de 10%, decorrentes do aumento de vendas. Projeta-se ainda um aumento de 15% no frete sobre vendas e de 13% no frete sobre compras. Não há projeções de entradas para o segundo semestre de 2013, como por exemplo: venda de ativos permanentes. A remuneração de pessoal permanecerá igual ao do semestre anterior. Encargos Sociais e FGTS seguem o percentual da legislação de acordo com o valor de cada salário. Saldo inicial de caixa é igual a R$ 9.741,00. Após a identificação das premissas partiu-se para elaboração do fluxo de caixa da empresa Gama, o qual é apresentado a seguir: QUADRO 2 Fluxo de caixa projetado da empresa Gama ITENS JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL INGRESSOS Vendas à vista Vendas a prazo SUBTOTAL DESEMBOLSOS Fornecedores a prazo Salários INSS 9% FGTS 8% Abono de Férias º Salário

11 Vale transporte Energia Água Telefone Internet Material de Expediente Honorários Contador Custo de Sistema Frete s/ Compras Frete s/ Vendas Alvára Corpo de Bombeiros Alvára Prefeitura Meio Ambiente Despesas Bancárias Taxas cartão de crédito Despesa com Cobrança Pró-Labore INSS Sócio 11% SUBTOTAL Diferença do período Saldo inicial de caixa Disponibilidades acumuladas Saldo final de caixa Analisando-se o fluxo de caixa da empresa Gama, verificou-se que nos meses de julho, agosto, setembro e novembro o saldo será positivo, ficando apenas negativo no mês outubro e dezembro, onde será coberto pelo acumulado do ano. Observar-se que a empresa apesar de não possuir controle, vem operando com lucro, e com poucas dificuldades financeiras, todos os seus compromissos são honrados no prazo previsto e possui a vantagem de não possuir empréstimos nem financiamentos. O fluxo de caixa foi elaborado de uma maneira simples, flexível, e de fácil utilização, porém o sucesso da utilização está ligado ao interesse do gestor em dar-lhe a devida importância.. 5. Considerações Finais

12 A realização deste trabalho deve-se à necessidade dos sócios da empresa em questão conhecerem um pouco de como suas entradas e saídas de caixa influenciam no resultado da empresa, e o modo como, com esses resultados em mãos, consigam fazer projeções para o futuro. Perante isso, a problemática apresentada nesta pesquisa foi resumida pela seguinte pergunta: Como desenvolver um fluxo de caixa para servir de base para que o gestor consiga analisar e projetar o desempenho financeiro de uma empresa de atacado e varejo no ramo de produtos para automóveis? Para a resposta desta pergunta, primeiramente, foi observado, com base na literatura, como são elaborados fluxos de caixa financeiros para que um gestor consiga organizar, controlar e projetar seus resultados. Durante a elaboração desta pesquisa, foi possível observar que de acordo com os fluxos de caixa apresentados, observou-se que a empresa mesmo não demonstrando nenhuma dificuldade financeira, não está planejando suas ações de forma ordenada, o que se conclui que poderia ser diferente se fizesse uso do fluxo de caixa e planejasse suas ações baseadas em um orçamento consistente. O objetivo geral, desenvolver um modelo adaptado de gerenciamento do fluxo de caixa como instrumento para auxiliar a empresa na visualização antecipada das necessidades ou sobras de caixa, tornando a utilização deste como ferramenta gerencial, foi um resultado alcançado através do desenvolvimento dos objetivos específicos, coletar e organizar os dados para análise de desempenho financeiro, adequar o processo de elaboração do fluxo de caixa e das projeções estabelecidas pela empresa e avaliar o desempenho da empresa. Para o levantamento de todas estas situações primeiramente foi preciso encontrar todos os documentos relativos às entradas e saídas de caixa, para que fosse elaborado um fluxo de caixa correto, com valores que demonstrariam o resultado original da empresa, demonstrando sua verdadeira situação líquida ao final desses seis meses analisados. Com esses resultados elaborados foi possível perceber que a principal fonte de recursos da empresa é com os recebimentos à vista de clientes, e com isso é necessário que a empresa invista neste ponto forte e consiga cada vez mais arrecadar novos clientes, com a ideia de conseguir se aproximar dos resultados planejados no fluxo de caixa futuro, que, a partir de agora, servirá como base e como meta, para que os sócios consigam chegar aos resultados planejados.

13 O modelo proposto permite ao proprietário simular situações de aumento ou queda de ingressos ou saída de caixa, visualização suas necessidades de capital de giro, podendo ser utilizado para planejamento e controle dos recursos financeiros, facilitando as tomadas de decisões. Enfim, o objetivo geral do estudo foi alcançado, resultou em contribuições relevantes para a empresa, aprimorando os conhecimentos dos sócios sobre o fluxo de caixa e sua utilização. Os dados foram fornecidos sem restrições e modelo adaptado ser implantado. Uma sugestão para trabalhos futuros seria fazer um comparativo do fluxo de caixa na visão da contabilidade e da administração, para observar a importância da informação entre elas, pois quando uma informação não é suficientemente precisa ou completa, o gestor, profissional ou usuário das informações da empresa, pode tomar decisões equivocadas, podendo gerar grandes prejuízos para a organização. 6 Referências ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tiburcio. Adminitração do Capital de Giro. 3ª ed. São Paulo: Atllas AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às Novas Regras Contábeis Brasileiras. 3ª ed. São Paulo: IOB, FREZATTI, Fábio. Gestão do Fluxo de Caixa Diário Como Dispor de um Instrumento Fundamental para o Gerenciamento do Negócio. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira essencial. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís, GIDEON, Carvalho de Benedicto. Análise das Demonstrações Financeiras. 1ª ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

14 SILVA, José Pereira da. Analise financeira das empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, VASCONCELOS, Cherlyton. A Origem da Contabilidade Disponível em: < Acesso em: 05 de dezembro de ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. 7 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

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